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UNIVERSIDADE PAULISTA relatorio quimica geral

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
CURSO: FÁRMACIA DISCIPLINA: QUÍMICA GERAL
NOME DO ALUNO: ROSANGELA PAIM DA SILVA
RA: 2215686 POLO: EDÉN
DATA: 24/09/2022 
TITULO DO ROTEIRO: QUIMICA GERAL
INTRODUÇÃO
A química é a parte da ciência que estuda a composição, estrutura e propriedades da matéria, e busca informações sobre a composição e quantidade de um elemento em determinada substância. A Matéria é o material físico do Universo e em um nível macroscópico, a matéria consiste de átomos e os átomos se juntam para formar moléculas, as moléculas podem consistir do mesmo tipo de átomo ou de átomos diferentes. (WHITE, 2005)
Podemos estudar a química quantitativamente e qualitativamente, por meio de métodos de análises específicas e materiais devidamente calibrados para que toda a medição seja precisa, entre os materiais de laboratório podemos citar as balanças principalmente as analíticas com precisão de pesagem em quatro casas decimais.
A solubilidade é outro tema abordado, pois é um importante parâmetro utilizado para a caracterização química de compostos orgânicos. Através da solubilização, é permitido prever a presença ou ausência de grupos funcionais e reatividade em alguns casos. Os testes de solubilidade permitem em uma primeira análise classificar o composto em substância ácida, básica ou neutra. (BARBOSA, 2005).
No decorrer da aula também foi realizado outro ensaio qualitativo, o teste da chama usando o bico de Bunsen, onde foi perceptível a teoria de Bohr que diz respeito ao “estado de excitação dos elétrons”.
A importância da segurança nas práticas de laboratório foi abordada, onde a vestimenta adequada, comportamento, e o saber onde estão os equipamentos de segurança como: extintores, lava-olhos e chuveiros de emergência, são efetivos desde que associados ao “bom senso”. 
Todo o roteiro das aulas práticas estão intimamente ligados com a parte teórica, de modo que podemos ver na prática toda a teoria dos livros.
Aula 1
Roteiro 1: Uso de Vidrarias, Micropipetas, Pesagem e Preparo de Soluções.
PARTE I : Uso de pipeta( volumétrica)
Foi feita a transferência de um volume conhecido de água de uma vidraria para outra ,tal procedimento permitiu a percepção de quais vidraria tem a maior precisão de medição.
Transferiu-se água destilada contida no frasco para um béquer de capacidade 100 mL.
Encaixou-se o protopipetador (“pera”) em uma pipeta volumétrica de 10 mL, cuidadosamente segurando a pipeta com firmeza para evitar que se quebrasse.
Apertou -se “A” no protopipetador para fazer vácuo.
 	Succionou a solução contida no béquer até a marca de aferição da pipeta volumétrica de (10m), prestando atenção à posição do menisco. 
.	Transferiu-se o volume coletado na pipeta volumétrica para uma proveta de 50 mL.
 	O volume obtido na proveta foi de: 11 mL.
Resultados e Discussões: Pipeta volumétrica tem precisão garantida para volume único,não pode ser aquecida e deve ser calibrado.
PARTE II :Uso de pipeta (graduada)
A pipeta graduada é um instrumento em vidro que permite a medição e transferência de volumes variáveis de líquidos. É um tubo longo e estreito de vidro aberto nas duas extremidades, marcado com linhas horizontais que constituem uma escala graduada. (PINTO, 2015).
Encaixou-se o protopipetador em uma pipeta graduada de 5 mL segurando com firmeza a pipeta para evitar a quebra .
Mergulhou-se a ponta da pipeta na solução e succionou-se apertando “A” no protopipetador até a marca de aferição correspondente ao “0”.
Transferiu-se o volume de 3 mL,com atenção ao menisco coletado na pipeta graduada para uma proveta de vidro de 10 mL.
O volume obtido foi de: 2,99 mL. (fez-se a leitura na ponta do mínimo).
Figura 1.Pipeta graduada	
Fonte: Revista de Ciência Elementar (2015)
Resultados e Discussões: Com a mesma funcionalidade da pipeta volumétrica, mas com o diferencial de medição e transferência de volumes variáveis, as pipetas graduadas devem ser utilizadas quando se necessita de maior precisão.
PARTE III : Uso de Bureta
As buretas servem para dar escoamento a volumes variáveis de líquidos. São constituídas de tubos de vidro uniformemente calibrados. São providas de dispositivos, torneiras de vidro ou polietileno entre o tubo graduado e sua ponta afilada, que permitem o fácil controle de escoamento. As buretas podem ser dispostas em suportes universais contendo garras. As buretas de uso mais constantes são as de 50 mL. As torneiras das buretas, quando forem de vidro, devem ser levemente lubrificadas para que possam ser manipuladas com mais facilidade. 
Prendeu- se a bureta de 50 mL ao suporte universal, ajustando as garras.
Fechou-se a torneira da bureta para que a solução não se perdesse.
Com o auxílio de um béquer, transferiu-se água destilada para a bureta até a marca correspondente a zero.
Com muita atenção à posição do menisco, escoou-se a água até que a ponta da bureta estivesse preenchida com água, esse procedimento foi feito varias vezes até que não houvesse mais bolhas de ar no interior da bureta.
Transferiu-se o volume correspondente a 26 mL para um béquer posicionado na base da bureta de forma a coletar a água. Com atenção ao menisco.
Transferiu-se em seguida 64,7mL(primeiro 50 mL volume total da bureta),completou-se novamente a bureta até a marca zero e transferiu-se mais 14,7 mL somando 64,7 mL,com isso observou-se uma precisão de +ou – 0,05 mL,conforme cálculos feitos em aula.
Resultados e Discussões: Ao realizarmos o experimento, tivemos dificuldade em eliminar todas as bolhas de ar de dentro do aparelho, depois fomos informados que esse fato é devido à lavagem incorreta do material.
Após varias tentativas obtivemos êxito na realização do procedimento.
PARTE IV: Manipulação correta de micropipetas
Nota: Esse procedimento não foi realizado, pois o material estava sendo usado em outro laboratório.
PARTE V: Preparo de Solução Fisiológica
Calibrou-se a balança seguindo as orientações do professor.
Efetuou-se a correta dobradura do papel de pesagem, para garantir que após a pesagem do soluto, o mesmo não se perdesse.
Foi pesado com o auxílio de uma espátula de metal exatamente 0,9g do soluto no papel manteiga 
Transferiu-se quantitativamente todo o soluto para um béquer de vidro de 100 mL, lavou-se o papel com pequena quantidade de água até ter certeza que todo o soluto fosse retirado.
Com o auxílio da proveta coletou-se 50 mL de água e transferiu-se para o béquer de vidro completou-se o volume de água.
Com o auxílio de um bastão de vidro dissolveu-se todo o soluto na água.
Após a total dissolução transferiu-se essa solução para um balão volumétrico de 100 mL.
Completou-se o volume com água destilada até a marca de aferição, para evitar o erro de paralaxe, colocou-se o balão em cima da bancada e com o menisco na altura dos olhos completou-se o volume.
Agitou-se o balão fechado vigorosamente três vezes, segurando pela tampa, até que a solução estivesse homogenia.
Para finalizar efetuou-se o cálculo da concentração em g.L-1 e em titulo(%) para a solução recém preparada.
C=m(g)/v(L) C=0,9g/0,1L - > C=9gr/L-1
Resultados e Discussões: O procedimento resultou em uma mistura homogênea (com duas substâncias, sendo elas: soluto e solvente), onde o soluto esta totalmente solubilizado no solvente.
Aula 2
Roteiro 1: Identificação de cátions – Teste de chama
PARTE I 
 	O primeiro passo foi à ligação da entrada do gás e depois regulou-se com o botão de saída do gás no bico de Bunsen a chama para que esta ficasse azulada .
Aqueceu-se a argola na chama do bico de Bunsen, até que a mesma não apresentou mais coloração,
Depois mergulhou-se a ponta da haste com a argola em um tubo de ensaio contendo HCl concentrado, que ficou molhada e “agarrou”a amostra (que estava alocada em um copinho plástico identificado) a amostra aderiu à ponta da haste que foi levada novamente á chama,porém na parte redutora(que é a camada onde ocorre a doação de elétrons).Nesse momento foi possível visualizar uma mudança nacor.
Tal procedimento foi feito em seis elementos.
Observou-se e registrou-se a cor de acordo com a tabela de referência
	METAL
	COR OBSERVADA
	COMPRIMENTO DE ONDA
(em nm)
	Na+
	LARANJA
	589
	K+
	AZUL
	420
	Ba+2
	LARANJA
	624
	Ca+2
	LARANJA
	616
	Sr+2
	VERMELHO
	707
	Cu+2
	VERDE
	530
Resultado e Discussões: Só foi possível visualizar a cor violeta com a ajuda de duas placas de Vidro de Cobalto, que por possuir a coloração azul do Cobalto, filtra a coloração amarela que era evidente a olho nu, e revela assim a real cor do elemento.
Segundo o modelo de Bohr,quando os átomos de um elemento são aquecidos ,o calor excita os elétrons que estão nas camadas mais extremas, isto faz com que passem para níveis de maior energia, porém como esses níveis são instáveis, eles voltam aos níveis iniciais em seu estado fundamental e liberam energia na forma de luz. Cada elemento é formado por um átomo diferente e possuem órbitas com níveis de energia diferentes. A luz liberada em cada caso será em um comprimento de onda diferente que corresponde a cada cor (LOPES, 2018).
Roteiro 2: Miscibilidade e Polaridade de Substâncias-Extração de Sustâncias Químicas
Nesse procedimento relacionou-se através das misturas de diferentes solutos e solventes, a sua miscibilidade e solubilidade de acordo com as características químicas de cada composto.
PARTE I 
Miscibilidade de Substâncias Químicas
Enumeraram-se seis tubos de ensaio com caneta para vidro (1 a 6).
Colocaram-se todos os equipamentos de proteção individual (máscara, luvas e óculos de proteção). 
Com o auxilio de uma pipeta graduada de 10 mL e de um protopipetador succionou-se os reagentes de acordo com a ordem da tabela a seguir:
	TUBO 
	PRIMEIRO REAGENTE
	SEGUNDO REAGENTE
	MISCÍBILIDADE
	1
	2ML ÁGUA
	1ML ETANOL
	MISCÍVEL
	2
	2ML ÁGUA
	1ML HEXANO
	IMISCIVEL
	3
	2ML ÁGUA
	1 ML ÁC.OLEICO
	IMISCIVEL
	4
	2ML HEXANO
	1ML ETANOL
	MISCÍVEL
	5
	2ML HEXANO
	1ML BUTANOL
	MISCÍVEL
	6
	2ML HEXANO
	1ML DE AC.OLEICO
	MISCÍVEL
Resultados e Discussões:
Tubo 1.Observou-se que são miscíveis, são portando polares,onde a água é a substância mais densa, ficou no fundo do tubo de ensaio antes de se misturar totalmente com o etanol que ficou em cima e é menos denso .
Tubo 2.Observou-se que não se misturaram, são portanto imiscíveis,são substâncias diferentes (água é polar e o hexano é uma substância apolar), onde a água é a substância mais densa, ficou no fundo do tubo de ensaio e não se misturou ao etanol que ficou em cima e é menos denso. 
Tubo 3.Observou-se que são substâncias diferentes (água é polar e o ácido oleico é apolar), onde a água é a substância mais densa, ficou no fundo do tubo de ensaio não misturando-se ao etanol que ficou em cima e é menos denso .
Tubo 4.As duas substâncias são apolares portanto miscíveis entre si,onde o etanol é a substância mais densa portanto ficou em baixo no tubo de ensaio antes de se misturar totalmente ao hexano que é menos denso mas como são substâncias igualmente apolares se misturaram totalmente.
Tubo 5.Observou-se a miscíbilidade entre os dois elementos ,pois os dois são apolares,onde o butano é a substância menos densa ficando portanto em cima do tubo de ensaio e o hexano por ser mais denso ficou embaixo sendo portanto mais denso ,mas se misturaram por serem substancias igualmente apolares.
Tubo 6.Sabendo-se que o hexano é apolar e o ácido oleico também ,portanto ocorreu a miscíbilidade entre eles,o ácido oleico por ser a substância mais densa ficou no fundo do tubo de ensaio com o hexano menos denso em cima ,mas ambos se misturaram por serem igualmente sustâncias apolares.
Portanto concluiu- se que independente da diferença de densidade entre os elementos, a regra geral é semelhante se mistura com semelhante.
PARTE II 
Extração de Iodo presente em uma solução de tintura de iodo
Montou-se a aparelhagem conforme orientação do professor, com um funil de separação apoiado em um Suporte Universal com argola.
Mediu-se 10 mL da solução de lugol e transferiu-se para o funil de separação.
Em uma proveta, mediu 10mL de hexano,esse será o extrator ,adicionou-se ao funil de separação
Com a válvula do funil fechada, colocou-se a rolha na parte superior do funil.
Segurou-se o funil conforme orientação do professor e agitou-se com movimentos do balão em ângulos de 450 .
Inclinou-se o funil com a parte superior pra cima e abriu-se lentamente a torneira, para que os gases formados fossem liberados.
Colocou-se o funil de separação em posição vertical, na argola do Suporte Universal para que a mistura com as fases aquosa e orgânica se separasse.
Posicionou-se o erlenmeyer abaixo do funil de separação para que a fase mais densa fosse coletada
Retirou-se a rolha do funil e abriu-se a torneira lentamente, observou-se o escoamento da fase mais densa.
Resultados e Discussões: A solução de Lugol consiste em uma mistura de :
Iodeto de Potássio 10g+ Iodo Metalóide 2g + água Destilada 100mL, o Iodo é tóxico portanto deve ser pesado em uma capela com exaustão (BRANCALHÃO,2004).
A coloração violeta da solução que ficou no funil se deve ao Iodo que por ser apolar e ter a polaridade mais parecida com o Hexano foi atraído para ele, caracterizando esse procedimento como um Procedimento de Extração.
Aula 3
Roteiro 1: Reações de Diferenciação de Ácidos e Bases
PARTE I 
Reações de Identificação de Ácidos e Bases
Neste procedimento enumerou-se 10 tubos de ensaio, nos tubos 1 ao 5, transferiu-se com o auxílio de uma pipeta graduada o volume de 3mL de uma solução desconhecida” x” e nos tubos 6 a 10,transferiu-se com o auxilio de uma pipeta graduada 3mL de uma solução desconhecida”y” 
Nos tubos 1 e 6 adicionou-se com o auxílio de uma pinça metálica uma tira de Mg,observou-se uma reação química com liberação de gás no tubo 1 que continha a substância “x” ,no tubo 6 com a solução “y” não houve reação visível.
No tubo 2 com a solução “x”,adicionou-se 3 gotas do reagente Fenolftaleína ,não houve mudança de cor, adicionou-se 3 gotas do reagente Fenolftaleína no tubo 7 com a substância “y”,imediatamente a substância “y” ficou rosa.
No tubo 3 com a substância”x”adicionou-se 3 gotas do reagente Alaranjado de Metila,houve alteração de cor ficando rosa, no tubo 8 adicionou-se também 3 gotas do reagente Alaranjado de Metila,não houve reação pois a substância”y” se tornou laranja.
 No tubo 4 com a substância “x”,adicionou-se 3 gotas do reagente Azul de Bromotimol,houve reação, a substância tornou-se rosa, já no tubo 9 contendo a substância “y”não houve reação ,uma vez que ficou laranja.
No tubo 5 com a substância “x” mergulhou-se a a fita de papel de Tornassol rosa e a fita permaneceu rosa,portanto não houve reação, já no tubo 10 contendo a substância “y” houve reação pois a fita ficou azul.
	Análise	
	Substância x
	Substância y
	Mg(S)
	Reação química com liberação de gases
	Não houve reação/incolor
	Fenolftaleína
	Incolor
	Rosa
	Alaranjado de Metila
	Rosa
	Laranja
	Azul de Bromotimol
	Amarelo
	Azul
	Tornassol Azul
	Rosa
	Azul
	Resultado (ácido ou base)
	Ácido
	Base
Resultado e Discussões: Os ácidos e bases são compostos químicos que estão sempre presentes em nosso dia a dia. São matérias primas importantes na indústria de transformação e necessárias para o controle de vários processos industriais. Participam ativamente do metabolismo dos organismos vivos e, quando lançadas indevidamente no ambiente, podem alterar as condições ambientais favoráveis ao bem estar humano. Os ácidos possuem sabor azedo (ex.: frutas cítricas) enquanto que as bases têm sabor adstringente (“gosto de sabão”) e fazem parte da formulação de cosméticos, alimentos, refrigerantes, medicamentos, produtos de limpeza entre outros (ANDRADE, 2018).
Aula 3
Roteiro 1I: Determinação do PH: fita indicadora,uso e calibração de pHmetro
PARTE I 
Determinação do PH com o auxílio de Fita indicadora ( Merck® ) e pHmetro
Enumerou- se quatro béqueres 
No primeiro béquer transferiu-se 10 mL de ácido acético(H3CCOOH) 0,1M com o auxílio de uma proveta
No segundo béquer transferiu-secom o auxilio de uma proveta 10 mL de hidróxido de sódio (NAOH) 0,1M
No terceiro béquer transferiu-se com o auxílio de uma proveta 10 mL de cloreto de sódio (NACL) 0,1M 
No quarto béquer transferiu-se com o auxílio de uma proveta 10 mL de acetato de sódio (H3CCOONa) 01M
Colocou-se uma fita indicadora de pH em cada béquer e aguardou-se +ou- 5 segundos
PARTE II 
Determinação do pH com o auxílio de pHmetro
Tirou- se a camisa protetora de silicone do eletrodo e verificou-se visualmente a necessidade de preenchimento da solução de Kcl saturada dentro do sensor eletroquímico, tirou-se então o botão de silicone que fechava o orifício e efetuou-se então com o auxílio de uma seringa o preenchimento até o limite indicado pelo professor, lavou-se o eletrodo com água destilada e secou-se suavemente sem esfregar com um papel toalha absorvente.
Conforme orientação do professor efetuou-se a calibração do pHmetro utilizando os padrões (4,0 e 7,0). A calibração foi feita primeira com a solução 4,0 e depois com a solução 7,0
Enumerou-se quatro béqueres, transferiu-se 40mL das seguintes 
Béquer 1 - suco de maçã
Béquer 2 - café preparado
Béquer 3 - sabão em pó diluído em água
Béquer 4 - molho de tomate diluído em água
Efetuou-se a medição mergulhando o eletrodo na solução ,até que o eletrodo ficasse coberto ,mas sem tocar no fundo da vidraria.
	Solução
	Fita
	pHmetro
	Ácido ACÉTICO 0,1M
	3
	2,88
	Hidróxido de Sódio 0,1M
	Entre 13 e 14
	12,41
	Cloreto de Sódio 0,1M
	Entre 5 e 6
	6,94
	Acetato de Sódio 0,1M
	7
	7,65
Resultados e Discussões: A membrana do eletrodo é porosa e permite a passagem de íons H+ presentes na solução que se quer verificar o PH ,essa passagem de íons H+ para dentro da membrana, gera uma perturbação que é capitada emitindo assim o PH.
Para medir o pH com a fita indicadora é necessário aguardar alguns segundos para a estabilização do gradiente de cor.
Para a análise de aferição de pH feita no phmetro ,obtivemos os seguintes resultados:
Suco de maçã pH -3,8
Molho de tomate pH-4,2
Café preparado pH-5,0
Sabão em pó pH-11,5
Aula 4
Roteiro 1: Identificação de funções orgânicas:Diferenciação de aldeídos e cetonas(Reativo de Tollens)-Identificação de ligações peptídicas
PARTE I
Identificação de aldeídos e cetonas pela reação de Tollens
Para esse experimento ,transferiu-se com o auxílio de uma proveta 30mL de solução de nitrato de prata para um béquer de vidro de 250mL, depois adicionou-se 15mL de hidróxido de potássio,ocorreu então a formação de preciptado marrom,na capela com exaustão gotejou-se com o auxílio da pipeta de Pasteur uma solução de hidróxido de amônio ,agitou-se até que o preciptado fosse consumido( essa solução recebe o nome de reagente de Tollens)
Adiconou-se 3mL de uma solução de glicose em um balão de fundo chato de 100mL e com o auxílio de uma proveta ,transferiu-se 20mL do reagente de Tollens ,
Tapou-se o balão e agitou-se por aproximadamente 10min,até que se formou o espelho de prata
Repetiu-se o procedimento para a propanona ,mas não houve reação.
Resultados e Discussões : O reagente de Tollens é popularmente utilizado em laboratórios de química orgânica para diferenciar aldeídos de cetonas . O nitrato de prata inicialmente reage com o hidróxido de amônio precipitanto hidróxido de prata. Adição de excesso de hidróxido de amônio dissolve o precipitado pela formação do íon complexo diamin prata. Em presença de aldeído a prata no complexo é reduzida a prata metálica e o aldeído oxidado a carboxilato . A prata metálica sob condições de repouso e pH adequado se depositou nas paredes do balão de fundo chato formando um espelho de prata.
 AgNO3 + NH4 OH → AgOH ↓ + NH4 NO3 AgOH + 2NH4 OH → [Ag(NH3 ) 2 ]OH + 2H2 O (FERNANDES,2014)
PARTE II
Identificação de ligações peptídicas através do reagente de biureto
Preparo de soluções: 
Solução de ovoalbumina 2%
Solução de glicina 0,1%
Solução de cistina 1% 
Água destilada
 Nota: A solução já havia sido preparada pelo técnico
Procedimento Experimental:
Numerou-se quatro tubos de ensaio para preparar as seguintes baterias:
Tubo 1 :Adicionou-se 2mL da solução de ovoalbumina 2%
Tubo 2 :Adicionou-se 2mL da solução de glicina 0,1%
Tubo 3 : Adicionou-se 2mL da solução de cistina 1%
Tubo 4 : Adicionou-se 2mL de água destilada
Em cada tudo adicionou-se gota agota ,o reagente de biureto ,obtendo os seguintes resultados de acordo com as cores a seguir:
	Tubo 
	Resultado
	Cor
	1) ovoalbumina
	No estado estabilizado,tem ligação peptídica
	Violeta
	2)Glicina
	Sem reação química
	Azul
	3)Cistina
	Sem reação química
	Incolor
	4)Água
	Sem reação química
	Azul
Resultados e Discussões: O Teste do Biureto é um teste geral para proteínas e peptídeos com mais de dois aminoácidos. A reação do Biureto é o resultado da formação de um complexo entre Cu2+ e as proteínas ou peptídeos com mais de dois aminoácidos. As ligações peptídicas são ligações amida, e o par de elétrons dos átomos de nitrogênio das amidas encontram-se disponíveis, podendo servir de ligante para o átomo de cobre II. O sulfato de cobre II em meio alcalino apresenta coloração azul clara, na presença de proteínas ou peptídeos forma produto violeta caracterizando a formação do complexo de coordenação entre o cobre e os átomos de nitrogênio das ligações peptídicas adjacente. (ALMEIDA, 2013).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
ALMEIDA, Vanessa Vivian de, et al. Análise qualitativa de proteínas em alimentos por meio de reação de complexação do íon cúprico. 2013.
BARBOSA, Júlio Cesar Jerônimo; DA SILVA, Sueli Maria; DA SILVA MALAQUIAS, Karla. QUÍMICA ORGÂNICA EXPERIMENTAL.
FERNANDES, Ricardo F. Reagentes e Produtos de reação. Revista de Ciência Elementar, v. 2, n. 1, 2014.
WHITE, David P. Química a ciência central. Prentice Hall, 2005.
ANDRADE, J. C. de. Química analítica básica: os conceitos acido-base e a escala de pH. Revista Chemkeys, Campinas, SP, n. 1, p. 1–6, 2018. DOI: 10.20396/chemkeys.v0i1.9642. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.pHp/chemkeys/article/view/9642. Acesso em: 28 set. 2022.
AGUIAR, Maria Auxiliadora Mendes; FURTADO, Renata Monteiro. RECIRCULAÇÃO DA AMINA E DEGRADAÇÃO DO AMIDO. In: 27ª Mostra Específica de Trabalhos e Aplicações. 2017.
LOPES, B. E. R.., & Gomes, B. M. DOS FILÓSOFOS GREGOS À BOHR: UMA REVISÃO HISTÓRICA SOBRE A EVOLUÇÃO DOS MODELOS ATÔMICO. Revista Ifes Ciência , 4(2), 122-139. 2018. Disponível em: < https://doi.org/10.36524/ric.v4i2.349>. Acesso em: 28 set. 2022.

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