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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO 
 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM COMÉRCIO EXTERIOR 
 
 
 
 
 
 
 
 PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR – PIM VII 
 
 
 
 
 
 
 ESTADO MATO GROSSO 
 ANO 2019 
 
 UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO 
 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM COMÉRCIO EXTERIOR 
 
 
 
 PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR – PIM VII 
 
 
 ALUNA: CAMILA PIRES RODRIGUES RA 1857241 
 
 
 
 
 
Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM VI, apresentado 
 como um dos pré-requisitos para aprovação do 
 Bimestre vigente, no Curso Superior de Tecnologia em 
 Comércio Exterior 
 Orientador: Luís Tadeu De Oliveira 
 
 ESTADO MATO GROSSO 
 ANO 2019 
 
 
 
 
 
 RESUMO 
 
O objetivo deste estudo está em analisar as matérias de LOGÍSTICA DE 
IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO, DIREITO NA NAVEGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO 
SUSTENTÁVEL. A tecnologia está em constante transformação e a tendência do 
mercado está cada vez mais voltada para o uso de ferramentas digitais a favor dos 
serviços, principalmente nos setores de importação e exportação. 
Na área de Logística os recursos da internet só tendem a colaborar para os 
resultados positivos dos processos, proporcionando eficiência e agilidade nas 
compras e vendas de produtos. 
Neste cenário de negócios, vale o destaque para o despachante aduaneiro: 
profissional que representa os importadores, exportadores, transportadores e 
armazéns alfandegados perante os diversos órgãos governamentais e entidades 
comerciais, nos procedimentos aduaneiros, fiscais, tributários, logísticos e 
comerciais, visando à liberação da carga importada ou exportada. 
Ele quem tem a obrigação de apresentar para a alfândega a documentação 
referente à entrada e saída das mercadorias do país. Para o exercício legal da 
profissão, enquanto pessoa física é preciso ter o Registro de Despachantes 
Aduaneiros ou o Registro de Ajudantes de Despachantes Aduaneiros, deferidos 
pela Secretaria da Receita Federal do Brasil. Já para quem deseja atuar como 
representante de uma empresa deve ser credenciado no Sistema Integrado de 
Comércio Exterior (Siscomex). 
No Direito da Navegação se vê regulamentado o tráfego, visando à segurança do 
fluxo de navios, e aí se tem, dentre outras, as normas de sinalização náutica e os 
regulamentos internos e internacionais para o tráfego da navegação, nos portos, 
vias navegáveis, e no alto mar. Aqui se destaca a natureza pública, prevalecendo, 
evidentemente, características do direito público interno internacional, tais como a 
universalidade, o particularismo a origem costumeira, a irretroatividade e a 
imutabilidade. E o desenvolvimento sustentável procura satisfazer as necessidades 
da geração atual, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de 
satisfazerem as suas próprias necessidades, significa possibilitar que as pessoas, 
agora e no futuro, atinjam um nível satisfatório de desenvolvimento social e 
econômico e de realização humana e cultural, fazendo, ao mesmo tempo, um uso 
razoável dos recursos da terra e preservando as espécies e os habitats naturais. 
 
 
 
 
Palavras – chaves: LOGÍSTICA DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO, DIREITO NA NAVEGAÇÃO E 
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. 
 
 
 
 
 
 SUMÁRIO 
 
 
 
 
 
Introdução.............................................................................................. 05 
Cap 01 - LOGÍSTICA DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO................... 06 
Cap 02 - DIREITO NA NAVEGAÇÃO........................................................ 09 
Cap 03 - DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL.................................................... 12 
Conclusão.................................................................................................. 15 
Referências Bibliográficas ................................................................... 18 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 INTRODUÇÃO 
 
 
 
 
O Presente trabalho é parte integrante do currículo pedagógico da UNIP Interativa 
Universidade Paulista, modalidade Cursos Superiores de Tecnologia à distância. O 
Projeto Integrado Multidisciplinar o PIM de numeração par tem como característica 
estrutural o desenvolvimento de um trabalho no formato de projeto onde o aluno 
busca a inserção nas práticas gerenciais fundamentadas nos ensinamentos teóricos 
apreendidos nas disciplinas ministradas em cada bimestre letivo, através de 
levantamento das características e práticas de uma organização. 
 
 
NO PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR – PIM VII vou abordar e aplicar as 
práticas nas disciplinas: LOGÍSTICA DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO, DIREITO NA 
NAVEGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. . 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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CAPÍTULO 1 – LOGÍSTICA DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO 
 
O sistema integrado na importação e na exportação funciona com a administração 
por um único agente aduaneiro (just click one contact) de todas as etapas 
estratégicas do planejamento da cadeia logística em um processo door to 
door (porta a porta). 
Essa forma de gestão dá dinamismo ao processo, pois permite a coleta e a análise 
de informações em tempo real, conforme o fluxo da operação se desenrola. A 
atualização constante possibilita organizar e integrar de forma eficaz todas as 
ações — desde a coleta da mercadoria na origem até a entrega ao destinatário 
final, como podemos ver a seguir: 
• Coleta da carga na origem (pick up); 
• Negociação de fretes internacionais com companhias aéreas e marítimas; 
• Elaboração documental aduaneira; 
• Contratação de seguros; 
• Transporte rodoviário até o porto ou o aeroporto de embarque; 
• Trâmites no terminal alfandegário; 
• Desembaraço aduaneiro; 
• Entrega ao destino final. 
Assim, o planejamento e a organização estratégica ocorrem de maneira precisa de 
ponta a ponta do processo. Essa união de procedimentos de comércio com o 
exterior dá fluidez ao processo como um todo e permite à empresa importadora ou 
exportadora obter vantagens competitivas importantes junto ao mercado. 
 
Quais são os benefícios da logística integrada para o seu negócio? 
A logística integrada potencializa o uso da máquina operacional da empresa. A 
visão geral oportunizada pelo sistema possibilita uma tomada de decisão baseada 
em mais informações, além de processos mais ágeis e seguros. Essas condições 
tornam a empresa mais competitiva no mercado em que atua. Confira: 
Reduçãode custos operacionais 
O negócio que adota a logística integrada observa a redução de custos 
operacionais e do tempo consumido durante a execução dos processos que 
envolvem a transferência das mercadorias. As multas por descumprimento de 
normas ou pelo descuido com o pagamento de tributos, que variam conforme a 
transação, também é minimizada. 
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A opção pela contratação de um agente logístico também permite que a empresa 
alivie a força interna de trabalho, permitindo concentrá-la em atividades mais 
relevantes para o mercado em que atua. 
Segurança no cumprimento de prazos 
O monitoramento de todas as fases da cadeia logística no momento em que elas 
estão ocorrendo traz também segurança para cumprimento dos prazos acordados 
na transação. O aperfeiçoamento do processo realizado pela integração do sistema 
diminui o impacto de ações imprevistas, possibilitando à empresa reagir de forma 
mais ágil em caso de problemas. 
Atuação de equipe especializada em comércio exterior 
Ao terceirizar a execução dos processos de importação e exportação, a empresa 
fica livre da obrigação de contratar uma equipe especializada em atividades de 
comércio exterior. Essa medida reduz o custo de mão de obra e permite que a 
empresa invista em força de trabalho para as áreas que aprimorem seu produto no 
mercado. 
Por que contratar uma empresa para ajudá-lo nos processos de importação e 
exportação? 
Imagine a seguinte situação: um empresário conseguiu do exterior uma nova fonte 
de suprimentos para a produção da sua fábrica. A compra reduzirá o custo de 
fabricação e tornará sua mercadoria mais competitiva no mercado. 
No entanto, ele não possui experiência em comércio exterior e não há uma área 
especializada em sua empresa que realize essa transação. Diante desse cenário, ele 
possui três opções. 
A primeira é criar um departamento e centralizar essas transações na sua empresa 
— ação descartada devido ao alto custo de contratação de profissionais e do tempo 
necessário para implementação da unidade. 
A segunda alternativa é firmar acordos com prestadores de serviços para cada uma 
das etapas do processo de compra do insumo estrangeiro. Isso exigirá um esforço 
para interligar cada um desses profissionais, evitar retrabalhos e omissões e 
manter constante a comunicação entre cada fase. 
Já a terceira — e mais recomendada — é contratar uma empresa especializada 
para reunir todas as etapas de importação das mercadorias. Assim, o empresário, 
ao transferir a gestão da logística de comércio exterior ao agente terceirizado, 
poderá se dedicar totalmente à sua atividade principal. A mesma lógica valeria 
para um processo de exportação. Assim, a partir desse exemplo, podemos observar 
que a contratação de um único agente para operar a logística de comércio de 
mercadorias com o exterior resulta em pelo menos quatro vantagens imediatas: 
 07 
 
 
• Redução do tempo de operação: o serviço é coordenado unicamente pelo 
agente logístico. 
• Redução de custo: concentrar a gestão logística unicamente no agente 
logístico garante melhores valores de frete e de armazenagem para as 
operações. 
• Segurança nas informações e follow-up: O fluxo de informações flui mais 
rapidamente ao cliente com assertividade e precisão. 
• Agilidade burocrática: a análise prévia da documentação e a classificação de 
toda a operação logística prévia ao embarque evitam problemas 
alfandegários. 
A empresa terceirizada realizará a assessoria completa dos processos de 
importações e exportações. Ela será responsável por viabilizar logisticamente a 
compra ou a venda de mercadorias com outros países. 
Assim, possíveis falhas com documentação, contratação de fretes e seguros e 
trâmites alfandegários, por exemplo, são minimizados. Essas situações são muito 
comuns quando falta experiência para executá-las. 
A logística integrada possibilita, portanto, uma alternativa vantajosa para a 
empresa que a adota. A união dos processos de importação e/ou exportação em 
um único agente descomplica etapas, reduz despesas operacionais, garante o 
cumprimento de prazos, traz experiência e conhecimento prático ao negócio e, 
dessa forma, dá condições de maior competitividade à contratante no mercado em 
que atua. 
Viu quantas vantagens a sua empresa pode ter com a logística integrada? Então 
comece a aproveitá-las imediatamente: entre em contato com a Trade ways ACE e 
descomplique sua atuação com o comércio exterior 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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CAPÍTULO 2 – DIREITO NA NAVEGAÇÃO 
 
DIREITO DA NAVEGAÇÃO 
 
Possui natureza pública, onde prevalecem às características do Direito Público Interno 
e Internacional, com as seguintes particularidades: generalidade, especialidade, fonte 
habitual, autonomia, irretroatividade, continuidade, vindo a regulamentar o tráfego da 
navegação marítima ou áreas no circuito nacional e internacional. Vide juiz federal. 
 
Ao longo da história da humanidade, o Direito da Navegação/Marítimo, por se tratar 
de umas das áreas mais antigas do direito, sofreu diversas mudanças quanto à sua 
conceituação e definição. No início, o direito marítimo fora reconhecido pela história 
como um conjunto de normas consuetudinárias. Após, passou a ser enquadrado como 
no âmbito mercantil (direito comercial), diferenciado do direito do mar. 
 
Já, em meados do século XX, o mencionado instituto foi tema de uma teoria no qual o 
classificava como um sistema único concernente ao direito da navegação, abrangendo 
o também o direito aéreo. 
Ato contínuo, o direito marítimo passou a abranger a totalidade de normas jurídicas de 
trafego e trafico marítimo. Assim, o mesmo passou a ser dividido em direito marítimo 
público e privado, vez que, ora apresenta atuação no que tange a soberania e 
jurisdição de um Estado, como também, atua diretamente na prospecção de normas 
da navegação. Ainda, pode-se se dizer que após o contexto da explosão da 
globalização no final do século XX, o direito marítimo passou a ser reconhecido e 
classificado no cenário internacional através da criação de normas de tráfego 
marítimo, em especial o direito do mar. Contudo, nos dias de hoje, não há distinção 
quanto à importância e preponderância de tal instituto no direito privado e no direito 
público. Nas palavras da ilustre doutrinadora Octaviano Martins, (2013, p. 6): "Na 
esteira da exegese, a natureza jurídica do direito marítimo consubstancia-se em direito 
misto, tendo em vista não haver preponderância de interesse publico ou 
privado". Consectariamente, a tipificação do direito marítimo como direito misto 
enseja a distinção entre a esfera pública e privada. 
 
09 
 
 
Isto porque, no século XXI, já se possui uma visão de que o direito marítimo trata-se de 
um instituto autônomo e especial, que regula diversos cenários no âmbito nacional e 
Internacional, pouco importando para sua conceituação tratar-se de normas no âmbito 
público e privado. Porém, importante se faz distinguir atuação do direito marítimo em 
tais cenários, através de diversos tratados e convenções internacionais ratificadas por 
cada Estado. 
Em primeiro destaca-se sua classificação de direito publico marítimo, que por sua vez, 
consiste em um sistema de normas que garantem a jurisdição e soberania do Estado, 
bem como, regulamenta o trafego marítimo para garantir a segurança das 
embarcações, indivíduos envolvidos e cargas. 
Denotam-se dentro da classe diversas subclasses, em especial o direito internacional 
marítimo, onde há atuação direta dentro do direito do mar, direito marítimo de 
exploração de petróleo e gás natural, direitointernacional ambiental, administrativo e 
penal. 
Segundo Octaviano Martins (2013, p. 10): 
“Abalizadas as ressalvas, o direito internacional publico marítimo enquadraria normas 
relativas ao trafego marítimo em geral – principio da liberdade dos mares, a segurança 
da navegação em alto mar e a proteção ao meio ambiente marinho -, executando-se as 
normas especificas atinentes ao trafego internacional em alto mar e em demais áreas, 
soberania e jurisdição dos Estados que seriam enquadráveis no contexto do direito do 
mar [...] Destaca-se ainda, a vertente contemporânea que defende descartar a clássica 
categorização do direito marítimo como direito privado e do direito do mar como 
parte integrante do direito internacional publico ou disciplina autônoma nos termos de 
analise especifica”. 
Já o segundo apresenta-se através de relações entre particulares, através de diversos 
contratos marítimos internacionais celebrados, respeitando os princípios gerais do 
direito, usos e costumes, contratos tipos (INCOTERMS), jurisprudência, no âmbito 
internacional. Não obstante, conforme sugere o ilustre doutrinador Sampaio de 
Lacerda, para fins propedêuticos deve-se considerar distribuídas as normas do direito 
marítimo da seguinte forma: 
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• Normas de direito público marítimo, ou melhor, do direito marítimo administrativo e 
penal, compreendendo as normas relativas à Marinha Mercante, à Polícia dos Portos, à 
organização e funcionamento dos Tribunais Marítimos. 
• Normas de direito internacional marítimo: público ou privado. As primeiras regulam 
a liberdade dos mares, o direito e obrigações entre beligerantes e neutros. As 
segundas ocupam-se em solucionar os conflitos de leis derivados da navegação 
marítima. 
• Normas de direito comercial marítimo ou de direito marítimo privado, ou ainda de 
direito civil marítimo que são as que regem a armação e expedição de navios e as 
relações decorrentes dos fatos inerentes à navegação. 
Segundo a doutrinadora Octaviano Martins, (2013, p. 27): “Na tendência 
contemporânea se enuncia o conceito como o conjunto de relações jurídicas que 
nascem ou se desenvolvem com o mar e considera inadmissíveis regimes jurídicos 
diferentes para problemas idênticos e a distinção entre direito publico e privado”. 
Dessa maneira, pode-se dizer que o direito marítimo possui como essência o mar, 
considerando seu volume e quantidade, possuindo as embarcações, como navios e 
plataformas, como meros objetos nas relações comerciais que dali surge, levando em 
conta suas características, autonomia e internacionalização. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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CAPÍTULO 3 – DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 
A definição mais aceita para desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz 
de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de 
atender as necessidades das futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os 
recursos para o futuro. A definição mais aceita para desenvolvimento sustentável é o 
desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer 
a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações. É o desenvolvimento 
que não esgota os recursos para o futuro. 
O que é preciso fazer para alcançar o desenvolvimento sustentável? 
Para ser alcançado, o desenvolvimento sustentável depende de planejamento e do 
reconhecimento de que os recursos naturais são finitos. 
 
Esse conceito representou uma nova forma de desenvolvimento econômico, que leva 
em conta o meio ambiente. 
 
Muitas vezes, desenvolvimento é confundido com crescimento econômico, que 
depende do consumo crescente de energia e recursos naturais. Esse tipo de 
desenvolvimento tende a ser insustentável, pois leva ao esgotamento dos recursos 
naturais dos quais a humanidade depende. 
 
Atividades econômicas podem ser encorajadas em detrimento da base de recursos 
naturais dos países. Desses recursos depende não só a existência humana e a 
diversidade biológica, como o próprio crescimento econômico. 
 
O desenvolvimento sustentável sugere, de fato, qualidade em vez de quantidade, com 
a redução do uso de matérias-primas e produtos e o aumento da reutilização e da 
reciclagem. 
Os modelos de desenvolvimento dos países industrializados devem ser seguidos? 
O desenvolvimento econômico é vital para os países mais pobres, mas o caminho a 
seguir não pode ser o mesmo adotado pelos países industrializados. Mesmo porque 
não seria possível. 
 
Caso as sociedades do Hemisfério Sul copiassem os padrões das sociedades do Norte, 
a quantidade de combustíveis fósseis consumidas atualmente aumentaria 10 vezes e a 
de recursos minerais, 200 vezes. 
 
Ao invés de aumentar os níveis de consumo dos países em desenvolvimento, é preciso 
reduzir os níveis observados nos países industrializados. 
 
Os crescimentos econômico e populacional das últimas décadas têm sido marcados 
por disparidades. 
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Embora os países do Hemisfério Norte possuam apenas um quinto da população do 
planeta, eles detêm quatro quintos dos rendimentos mundiais e consomem 70% da 
energia, 75% dos metais e 85% da produção de madeira mundial. 
O desenvolvimento sustentável é um conceito elaborado para fazer referência ao meio 
ambiente e à conservação dos recursos naturais. Entende-se por desenvolvimento 
sustentável a capacidade de utilizar os recursos e os bens da natureza sem 
comprometer a disponibilidade desses elementos para as gerações futuras. Isso 
significa adotar um padrão de consumo e de aproveitamento das matérias-primas 
extraídas da natureza de modo a não afetar o futuro da humanidade, aliando 
desenvolvimento econômico com responsabilidade ambiental. 
Sabemos que existem os recursos naturais não renováveis, ou seja, aqueles que não 
podem renovar-se naturalmente ou pela intervenção humana, tais como o petróleo e 
os minérios; e que também existem os recursos naturais renováveis. No entanto, é 
errôneo pensar que esses últimos sejam inesgotáveis, pois o seu uso indevido poderá 
extinguir a sua disponibilidade na natureza, com exceção dos ventos e da luz solar, que 
não são diretamente afetados pelas práticas de exploração econômica. 
Dessa forma, é preciso adotar medidas para conservar esses recursos, não tão 
somente para que eles continuem disponíveis futuramente, mas também para 
diminuir ou eliminar os impactos ambientais gerados pela exploração predatória. 
Assim, o ambiente das florestas e demais áreas naturais, além dos cursos d'água, o 
solo e outros elementos necessitam de certo cuidado para continuarem disponíveis e 
não haver nenhum tipo de prejuízo para a sociedade e o meio ambiente. 
Medidas sustentáveis 
Dentre as medidas que podem ser adotadas tanto pelos governos quanto pela 
sociedade civil em geral para a construção de um mundo pautado na sustentabilidade, 
podemos citar: 
- redução ou eliminação do desmatamento; 
- reflorestamento de áreas naturais devastadas; 
- preservação das áreas de proteção ambiental, como reservas e unidades de 
conservação de matas ciliares; 
- fiscalização, por parte do governo e da população, de atos de degradação ao meio 
ambiente; 
- adoção da política dos 3Rs (reduzir, reutilizar e reciclar) ou dos 5Rs (repensar, 
recusar, reduzir, reutilizar e reciclar); 
- contenção na produção de lixo e direcioná-lo corretamente para a diminuição de seus 
impactos; 
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- diminuição da incidência de queimadas; 
 
- diminuição da emissão de poluentes na atmosfera, tanto pelas chaminés das 
indústrias quanto pelos escapamentos de veículos e outros; 
- opção por fontes limpas de produção de energia que não gerem impactos ambientais 
em larga e média escala;- adoção de formas de conscientizar o meio político e social das medidas acimas 
apresentadas. 
Essas medidas são, portanto, formas viáveis e práticas de se construir uma sociedade 
sustentável que não comprometa o meio natural tanto na atualidade quanto para o 
futuro a médio e longo prazo. 
 
“O desenvolvimento que procura satisfazer as necessidades da geração atual, sem 
comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias 
necessidades”, esta é a definição mais comum de desenvolvimento sustentável. Ela implica 
possibilitar às pessoas, agora e no futuro, atingir um nível satisfatório de desenvolvimento 
social e econômico e de realização humana e cultural, fazendo, ao mesmo tempo, um uso 
razoável dos recursos da terra e preservando as espécies e os habitats naturais. Em resumo, é 
o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro. 
Um desenvolvimento sustentável requer planejamento e o reconhecimento de que os recursos 
são finitos. Ele não deve ser confundido com crescimento econômico, pois este, em princípio, 
depende do consumo crescente de energia e recursos naturais. O desenvolvimento nestas 
bases é insustentável, pois leva ao esgotamento dos recursos naturais dos quais a humanidade 
depende. 
O conceito de desenvolvimento sustentável procura harmonizar os objetivos de 
desenvolvimento econômico, desenvolvimento social e a conservação ambiental. 
 
 
 
 
 
 
 
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CONCLUSÃO 
 
 
 
LOGÍSTICA DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO, o sistema integrado na importação e 
na exportação funciona com a administração por um único agente aduaneiro (just click 
one contact) de todas as etapas estratégicas do planejamento da cadeia logística em 
um processo door to door (porta a porta). DIREITO DA NAVEGAÇÃO, possui natureza 
pública, onde prevalecem às características do Direito Público Interno e Internacional, 
com as seguintes particularidades: generalidade, especialidade, fonte habitual, 
autonomia, irretroatividade, continuidade, vindo a regulamentar o tráfego da 
navegação marítima ou áreas no circuito nacional e internacional. Vide juiz federal. A 
definição mais aceita para desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz 
de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de 
atender as necessidades das futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os 
recursos para o futuro. A definição mais aceita para desenvolvimento sustentável é o 
desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer 
a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações. É o desenvolvimento 
que não esgota os recursos para o futuro. O objetivo deste estudo está em analisar as 
matérias de LOGÍSTICA DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO, DIREITO NA NAVEGAÇÃO E 
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. A tecnologia está em constante transformação e a 
tendência do mercado está cada vez mais voltada para o uso de ferramentas digitais a 
favor dos serviços, principalmente nos setores de importação e exportação. Na área de 
Logística os recursos da internet só tendem a colaborar para os resultados positivos 
dos processos, proporcionando eficiência e agilidade nas compras e vendas de 
produtos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Referências Bibliográficas 
 
 
 
 
https://www.imam.com.br/logistica/noticias/tecnologia-da-informacao/3388-logistica-como-
trabalhar-com-importacao-e-exportacao 
https://portogente.com.br/portopedia/72923-introducao-ao-direito-maritimo 
https://tradewaysace.com.br/pt_BR/blog/logistica-integrada-etapas/ 
https://portogente.com.br/portopedia/72874-direito-maritimo 
https://www.wwf.org.br/natureza_brasileira/questoes_ambientais/desenvolvimento_sustent
avel/ 
https://www.wwf.org.br/natureza_brasileira/questoes_ambientais/desenvolvimento_sustent
avel/ 
https://brasilescola.uol.com.br/geografia/desenvolvimento-sustentavel.htm 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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