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Paper Parafuso de Aquimedes

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� PAGE \* MERGEFORMAT �3�
PARAFUSO DE ARQUIMEDES
Ana Caroline Sacramento Coquejo Leite
Daniel Niewinski
Gabriela Rodrigues
Thiago Bayer
Raquel Focking Boeira-Tutor Externo
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
Curso (Eng0021) – Prática do Módulo III
05/06/2016
	
RESUMO
O experimento se resume em demonstrar o funcionamento do parafuso de Arquimedes, que consiste em transportar líquidos entre dois pontos com elevação diferentes. Na primeira etapa ocorreu a criação do projeto do protótipo parafuso de Arquimedes. Na segunda etapa efetuamos a montagem e os testes do protótipo onde coletamos os dados durante o processo. Na terceira etapa com os dados coletados e o protótipo em funcionamento gravamos o vídeo. 
 
Palavras-chave: Transporte, Líquidos.
1 INTRODUÇÃO
Parafuso de Arquimedes é uma máquina utilizada para transferir líquidos entre dois pontos com elevações diferentes. O funcionamento originalmente era constituída por um parafuso colocado dentro de um tubo cilíndrico oco. Pode ser vista como um plano inclinado envolvido por um cilindro. A extremidade mais baixa é colocada na água e o parafuso é rodado. À medida que a extremidade inferior do tubo roda, este arrasta um determinado volume de água, que, à medida que o veio roda, vai deslizando para cima ao longo do parafuso até sair pela extremidade superior do tubo.
O espaço entre o parafuso e o cilindro não tem que ser estanque, uma vez que a quantidade de água arrastada pelo tubo a cada volta é relativa à velocidade angular do parafuso. Além disso, a água em excesso na secção mais elevada do parafuso é vertida para a anterior e assim sucessivamente, atingindo-se um tipo de equilíbrio durante a utilização desta máquina, o que evita a perda de eficiência da mesma.
O parafuso não tem que obrigatoriamente girar dentro do cilindro, mas pode girar em conjunto com este desde que solidariamente. O espaço entre o parafuso e o cilindro pode ser vedado ou o mecanismo pode ser constituído por uma peça inteira de bronze. Na antiguidade foram utilizados em sistemas de irrigação, pelos romanos, para retirar água de minas e mais tarde seriam utilizados pelos neerlandeses acoplados a moinhos de vento para drenar os pôlders. Podem também ser utilizados para bombeamento de lamas, betão e esgotos, uma vez que os sólidos não causam grandes problemas de funcionamento. A partir da década de 1970, os Países Baixos aperfeiçoaram o parafuso de Arquimedes e este tipo de máquina hidráulica é muito utilizado atualmente em todo o mundo, sobretudo para grandes caudais e pequenas alturas. Existem algumas bombas de parafuso de 6 m de altura funcionando na Avenida Atlântica, emCopacabana, no Rio de Janeiro, para bombear os esgotos da zona sul dentro do interceptor até o emissário submarino de Ipanema. Na Embasa, Empresa Baiana de Águas e Saneamento da Bahia, existem cinco bombas parafuso bombeando esgoto a uma altura de 10 m.
No Brasil, há vários locais públicos onde estes mecanismos estão em operação para atender a demanda por serviços públicos. Mais precisamente, no Rio de Janeiro, existem “bombas de parafuso” em operação para o bombeamento de esgotos da zona sul, dentro do interceptor que leva o material até o emissário submarino localizado no bairro de Ipanema. Tudo isto é possível a partir de um projeto de engenharia essencialmente inalterado desde que foi desenvolvido pelo sábio Arquimedes em 200 a.C.
2 MATERIAIS E METODOS
Madeira
Cano 20m
Mangueira dreno 3/16
Cantoneira de ferro
Haste de ferro
Engrenagem
Bomba D’água
3 DESENVOLVIMENTO
O Trabalho foi realizado através de um experimento proposto. Utilizando engrenagem que gira manualmente para elevar a água a um ponto mais alto utilizando o parafuso de Arquimedes. A montagem do protótipo foi realizada da seguinte maneira, foi utilizado uma prancha de madeira de 3” onde se foi recortado e retirado um roda de de madeira, um furo no centro foi acoplado uma haste de ferro de 30cm, na ponta da haste foi acoplado uma engrenagem. Para que a roda ficasse no ar livre para girar foi feita uma estrutura de cantoneira de ferro. Para a construção do parafuso de Arquimedes foi utilizado um cano de 20m, uma mangueira de dreno 3/16 de um metro. Sendo essa mangueira fixada ao tubo em sentido circular. Utilizando outra estrutura mais alta foi feito a fixação no parafuso de Arquimedes na parte de cima juntamente com recipiente da água para onde será transportada pelo parafuso.
Dados Coletados:
	Vazão do fluido
	Por minuto
	Por hora
	Água
	400 ml
	24000 ml ou 24L
Vídeo postado no youtube conforme Link:
HTTPS://m.youtube.com/watch?v=mwt4QoZBI30
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Através do estudo feito com base no experimento onde utilizamos fontes naturais, conseguimos rotacionar o parafuso de Arquimedes, transferindo a água de um ponto baixo para um ponto mais elevado, atingimos a meta de projetar um protótipo capaz de entrar em funcionamento sem erros, Fazendo assim seu funcionamento acontecer com exatidão.
5 REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: artigo em publicação periódica científica impressa: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
TAFNER, Elisabeth Penzlien; SILVA, Everaldo da. Metodologia do TrabalhoAcadêmico. Indaial: Ed. Grupo UNIASSELVI, 2008.
PET-ELÉTRICA UFBA. Parafuso de Arquimedes. Disponível em: <HTTP:peteletrica.eng.ufba.br. Acesso em: 11 de março.2016.
PIOVEZAN, Pamela P.; LANDERS, Richard. Projeto para instrumentação de ensino – Parafuso de Arquimedes. IFGW-UNICAMP. Campinas, 2005

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