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Controle em Malha Aberta e Fechada / Transdutor

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1. 
Para Fra nc hi (2011), a va r iá ve l ma nip ulada é aj us tada de aco rdo co m o va lor da 
var iá ve l de proces so e co nfo r me a ná lis e do erro e ntre e sse va lor e o se tpo int, se ndo 
esta co nfiguração d e no minada ma lha de co nt ro le. As ma lhas d e co ntro le t ê m co mo 
fina lidade red uzir o e fe ito da s pe rturba ções na var iá ve l de proces so. D isse rte sob re as 
difere nç as e nt re o co nt ro le e m ma lha fec hada e e m ma lha abert a. 
 
Fonte : FR ANC HI, C . M. C o nt ro le de p processos ind us tr ia is : pr inc íp io s e ap licações. 
São Paulo : Ér ica, 2011. 
R es pos ta Es pe rada : 
O contro le e m ma lha fec hada co ns is te e m um s iste ma que pos s ui r ea lime ntação, o u se ja, 
nece ss ita de infor mações de sa ída do co ntro lado r, as q ua is pode m ser co nse guidas po r 
me io de se nsores o u tra nsd utore s. O contro le e m ma lha ab erta co ns is te e m um s iste ma 
que não pos s ui r ea lime ntação, be m co mo não há uma ver ific ação da sa ída do proce sso. 
O contro le e m ma lha aber ta ta mbé m co ns is te e m ap licar um s ina l de co nt ro le na e ntrada 
de um s is te ma, espera ndo q ue na sa íd a essa va r iá ve l at inja o co mpor ta me nto dese jado. 
 
2. 
Podemos descreve r um s is te ma de med ição co nfo r me de scr ito e esq ue mat izado por 
A lber ta zzi e So usa (2008 ), co mo mostrado na figura a se guir, e m q ue te mos um 
tra nsd utor e/o u um se ns or, uma unidade de tra ta me nto de s ina l e um d ispos itivo 
mo str ador. Co m base nesse mode lo de s is te ma de med ição, d is sert e sobre o q ue é um 
tra nsd utor. 
 
FO N TE: ALB ERTA ZZ I, A. G.; S OUS A, A. R. F unda me ntos de met ro lo gia 
c ie nt ífic a e ind us tr ia l. Bar ue r i: Ma no le, 2008. 
 
R es pos ta Es pe rada : 
O transd utor é a par te do s iste ma de med ição q ue te m co ntato co m o me ns ura ndo, o u 
seja, é a pa rte do s iste ma de med ição q ue tra ns for ma a gra nd e za fís ica a ser med ida e m 
out ro t ipo de s ina l, ma is fác il de ser med ido, is to é, um s ina l d e med ição. Esse s ina l de 
med ição pode ser mecâ nico, p ne umát ico, e létr ico o u de o utr a na t ure za, mas es tará 
se mpre re lac io nado ao va lor do me ns ura ndo por me io de uma função be m de fin ida, 
nor ma lme nte line ar
Para Fra nc hi (2011), a va r iá ve l ma nip ulada é aj us tada de aco rdo co m o va lor da 
var iá ve l de proces so e co nfo r me a ná lis e do erro e ntre e sse va lor e o se tpo int, se ndo 
esta co nfiguração d e no minada ma lha de co nt ro le. As ma lhas d e co ntro le t ê m co mo 
fina lidade red uzir o e fe ito da s pe rturba ções na var iá ve l de proces so. D isse rte sob re as 
difere nç as e nt re o co nt ro le e m ma lha fec hada e e m ma lha abert a. 
 
Fonte : FR ANC HI, C . M. C o nt ro le de p rocessos ind us tr ia is : pr inc íp io s e ap licações. 
São Paulo : Ér ica, 2011. 
R es pos ta Es pe rada : 
O contro le e m ma lha fec hada co ns is te e m um s iste ma q ue pos s ui r ea lime ntação, o u se ja, 
nece ss ita de infor mações de sa ída do co ntro lado r, as q ua is pode m ser co nse guidas po r 
me io de se nsores o u tra nsd utore s. O contro le e m ma lha ab erta co ns is te e m um s iste ma 
que não pos s ui r ea lime ntação, be m co mo não há uma ver ific ação da sa ída do proce sso. 
O contro le e m ma lha aber ta ta mbé m co ns is te e m ap licar um s ina l de co nt ro le na e ntrada 
de um s is te ma, espera ndo q ue na sa íd a essa va r iá ve l at inja o co mpor ta me nto dese jado. 
 
2. 
Podemo s descr e ve r um s is te ma de med ição co nfo r me de scr ito e esq ue mat izado por 
A lber ta zzi e So usa (2008 ), co mo mostrado na figura a se guir, e m q ue te mos um 
tra nsd utor e/o u um se ns or, uma unidade de tra ta me nto de s ina l e um d ispos itivo 
mo str ador. Co m base nesse mode lo de s is te ma de med ição, d is sert e sobre o q ue é um 
tra nsd utor. 
 
FO N TE: ALB ERTA ZZ I, A. G.; S OUS A, A. R. F unda me ntos de met ro lo gia 
c ie nt ífic a e ind us tr ia l. Bar ue r i: Ma no le, 2008. 
 
R es pos ta Es pe rada : 
O transd utor é a par te do s iste ma de med ição q ue te m co ntato co m o me ns ura ndo, o u 
seja, é a pa rte do s iste ma de med ição q ue tra ns for ma a gra nd e za fís ica a ser med ida e m 
out ro t ipo de s ina l, ma is fác il de ser med ido, is to é, um s ina l d e med ição. Esse s ina l de 
med ição pode ser mecâ nico, p ne umát ico, e létr ico o u de o utr a na t ure za, mas es tará 
se mpre re lac io nado ao va lor do me ns ura ndo por me io de uma função be m de fin ida, 
nor ma lme nte line ar. 
1 - A fo lha d e ver ifica ção é apo ntad a co mo uma fer ra me nta ge né r ica. Ess e cará ter 
ge né r ico fa z co m q ue seja uma fe rra me nta a lta me nte ad aptá ve l, pode ndo ser 
incorporada e m q ua lq uer t ipo de ind ústr ia. N or ma lme nte e la é usada no iníc io de um 
no vo co ntro le d e proces so o u q ua ndo há prob le ma s a sere m so luc io nados na 
ind ústr ia. Sobre a s va nta ge ns dessa ferr a me nta da q ua lidade, a na lise as se nte nças a 
seguir : 
 
I- Simp les p ree nc hime nto da fo lha de ver ificaç ão. 
II- F ac ilita a ide nt ific ação da ca usa d e prob le mas. 
III- O preenc hime nto de ve s er seq ue nc ia l e m a lguns casos. 
IV- S iste ma le nto de co leta de dado s. 
 
Ass ina le a a lte r nat iva CO RRE TA : 
 
C) As se nte nças I e II e stão co rret as. 
Segundo We rke ma (2014, p. 3), "a red ução da va r iab il idade dos pro cessos imp lica 
uma d iminuiç ão do número d e prod uto s de fe ituoso s fabr icados ", o u se ja, t udo o q ue 
busca mos e m uma linha ind ust r ia l é a mini miza ção da var iab ilidade do s proces sos 
envo lvidos. Sobr e a me lhor ma ne ira de mini miza r essa va r iação, a na lise as s e nte nça s 
a seguir : 
 
I- Monitora r os proce ssos se r ia a me lho r ma ne ira. Es sa mo nitora ção necess ita d e 
co leta, tra ta me nto e apre se ntação do s res ultado s de for ma q ue se ja s imp les 
aco mpa nhar, a na lis ar e ide nt ific ar va r iações. 
II- A na lisar e de ter mina r a import â nc ia do e nsa io, as s im co mo s e u imp acto na 
produç ão. Be m co mo o se u mé todo de e xec ução. 
III- deter mina r q ua is o s impactos d a rea lização do e nsa io no s is te ma p rod ut ivo, 
aprese nta ndo aspecto s pos it ivos e ne gat ivos. 
 
Ass ina le a a lte r nat iva CO RR ETA: 
 
FO N TE : W ERK EM A, C . A va liação de s is te ma s de med ição. Be lo Hor izo nte : 
Werke ma, 2016. 
Resposta correta letra a) Some nte a se nte nça I está corre ta. 
1. 
N a aná lise de med ição, e xis te m d iverso s co nce itos re lac io nados as ca ract er íst icas das 
med idas. O coc ie nte e ntre a va r iaç ão da respo sta ( s ina l de sa ída) e a co rrespo nde nte 
var iação do e st ímulo do s ina l de e nt rada é atr ib uído a um co nce ito de med ição. Sobre 
este co nce ito de med ição, ass ina le a a lte r nat iva C O RR E TA : 
 resposta correta
 c) Sens ib ilidade. 
Exis te m uma sé r ie de co nce itos e de finiçõe s re lac io nado s à a ná lise de s is te ma s de 
med ição q ue são importa ntes no mo me nto da e xec ução e d eter mina ção de um 
equipa me nto o u ins tr ume ntação, p r inc ipa lme nte co m re lação à s propr iedades do s 
equipa me ntos co mo se nsore s e a na lisado res de a most ras. So bre o e xpo sto, 
c lass ifiq ue V par a as se nte nças ve rdade iras e F par a as fa lsas : 
 
( ) Prec isão e e xa t idão : são e xpr essões q ua lit at ivas q ue se re fe re m ao gra u de 
conco rdâ nc ia e ntre d ivers as medições, a ss im co mo e ntre a med iç ão e se u va lor de 
re ferê nc ia. 
( ) Ra str eab ilidade : propr iedade de uma med ição o u do va lor de um padrão es tare m 
re lac io nados a re ferê nc ias e stabe lec ida s, gera lme nte padrõe s nac io na is o u 
inter na c io na is, por me io de uma cade ia co nt ínua de co mp arações. 
( ) I nce rte za- padrão : é uma med ida d a int e ns idade d a co mpo ne nte a le atór ia do er ro 
de med ição. 
( ) Estab il idade : me nor unidade de le it ura do d ispos it ivo de med ição q ue limit a o 
processo de de tecção de va r iá ve is e ntre os ob jetos med ido s. 
 
Ass ina le a a lte r nat iva q ue apre se nta a seq uê nc ia C O RRE TA :
C) V – V – V – F 
5 - Segundo We rke ma (2014, p. 3), "a red ução da va r iab il idade dos pro cessos imp lica 
uma d iminuiç ão do número d e prod uto s de fe ituoso s fabr icados ", o u se ja, t udo o q ue 
busca mos e m uma linha ind ust r ia l é a mini miza ção da var iab ilidade do s proces sos 
envo lvidos. Sobr e a me lhor ma ne ira de mini miza r essa va r iação, a na lise as s e nte nça s 
a seguir : 
 
I- Monitora r os proce ssos se r ia a me lho r ma ne ira. Es sa mo nitora ção necess ita d e 
co leta, tra ta me nto e apre se ntação do s res ultado s de for ma q ue se ja s imp les 
aco mpa nhar, a na lis ar e ide nt ific ar va r iações. 
II- A na lisar e de ter mina r a import â nc ia do e nsa io, as s im co mo s e u imp acto na 
produç ão. Be m co mo o se u mé todo de e xec ução. 
III- deter mina r q ua is o s impactos d a rea lização do e nsa io no s is te ma p rod ut ivo, 
aprese nta ndo aspecto s pos it ivos e ne gat ivos. 
 
Ass ina le a a lte r nat iva CO RR ETA: 
 
FO N TE : W ERK EM A, C . A va liação de s is te ma s de med ição. Be lo Hor izo nte : 
Werke ma, 2016. 
 a) Some nte a se nte nça I está corre ta. 
1. 
U ma das ações funda me nt a is do co ntro le na ind ústr ia é o co nhec ime nto das va r iá ve is 
que fa ze m pa rte do p rocesso, co mo te mpera t ura, p ressão, e ntre o utros. Ass im, 
conhece r essa s var iá ve is s ignific a med ir as gra nde zas nec essár ias pa ra gara nt ira a 
qua lidade do p rocesso. Co mo se c ha ma o eq uipa me nto pa ra rea liza r essa med iç ão? 
c) Instr ume nto ind ust r ia l. 
A ação de med ir é q uase nat ura l no s sere s huma nos, ser ve co mo base pa ra as ma is 
var iadas tare fas do d ia a d ia, ta nto co mo eco no mia e po lít ica. A med ição é de gr a nde 
impor tâ nc ia, sobre t udo no a mb ie nte de p rod ução ind ustr ia l, o nd e d iver sos prod utos 
estão se ndo fabr icados a cada minut o. Sobre a de finiç ão de "med ir ", a ss ina le a 
a lter nat iva CO RR ETA: 
d) Med ir é co mpara r uma ca racter ística de um ob jeto co m o ut ra, é at r ib uir um 
número e uma unidade de med ida a um me ns ura ndo. 
 
O c ont rol e em malh a f ec ha da c onsi s t e em um s is t ema qu e pos s ui r ealim e ntaç ã o, ou s eja, 
nec es s it a de i n fo rmaçõ es de s aída d o c ont rol ad or, as qu ais pod em s er c ons e guid as po r 
meio de s e ns or es ou t ra ns dut o res . Com r elaç ã o ao c ont role em malh a f ec had a, c l ass ifiqu e 
V para as s ent e nç as ve rd ad eiras e F p ara as s entenças f als as : 
 
( ) O c ontrolad or é u m a d as partes p rinc ipais d o c ontrol e em mal ha f ec ha da e s e r ef er e a 
rec eb er o s i n al de um s ens or e c omp ar á -l o c om o val or d e re fe rê nc ia. 
( ) O s ensor é a pa rte qu e a fe re a vari á vel c ontr olad a e en via o val or veri fic a do p ara s e r 
c ompar ad o. 
( ) O proces s o é a pa rte d o c ontrol e em mal ha f ec ha da q ue c onsis t e em d etermi nar t o das 
as partes qu e po dem c o nter e rr os. 
( ) O atuado r é a p arte d o c ontrol e em mal ha fec ha da q ue atu a s ob re a vari á vel 
manip ulá vel. 
 
As s inale a alt er nati va qu e ap rese nt a a s eq uênc ia CO RRE TA: 
 
 c) V - V - F - V. 
2. 
Um dia gr ama em bl oc o é um a re pr es entaç ã o s i mplific a da d a rel ação d e c aus a e e feito entre 
a entr ada e a s aída d e um s i s t ema f ís ic o. Com rel ação a o dia grama em blocos , assinale a 
alternativa CO R RE TA: 
 
 d) O bloco retângula r é c ons id era do um elemento único com uma entrada e u m a s aí da. 
 
3. 
Ex is t em divers as f er ram e ntas de a nális e ut iliz ad a na anális e dos s i s t emas de m ediç ã o. 
Dest a f orm a, di versos pa râm etros f or am dese n vol vi dos p ara a va liar o s is t ema d e mediçã o 
c om bas e em um n úme ro finit o d e mediç õ es. Ide alme nt e, de ve ríamo s f azer in fi nitas 
medições p ara af eri r o s eu f unc io nam ento, po rém c om o is s o não é p os s í vel , util iz amos a 
est at ís t ic a c omo aliad a pa ra d ar s eg ur ança a os dad os c olet ados. C om rel aç ão às 
fe rra ment as de m ediç ã o, re pro duti bili dad e e r epeti bilida de, c las s ifiqu e V par a as s ent enç as 
ve rda dei ras e F pa ra as f als as : 
 
( ) Repr od ut ibilida de: mos t ra a infl uê nc ia de vari á veis aleat órias n o res ulta do d e m ediç ã o. 
( ) Repr od ut ibilida de: é a vari ação n a m é dia das m e did as obtidas q uan do di fe re ntes 
a valiad or es util iz am o m esm o i nst rum ento p ar a medi r re petidas vezes a c arac t e rís t ic a de 
interes s e d os m esm os i t ens . 
( ) Repet ibili da de: é a vari aç ão n as m edid as obt idas q uan do u m a valia dor util iz a o 
ins t rume nto pa ra me dir r ep eti das vez es a c arac t er ís t ic a de inte ress e dos m es mos it ens . 
( ) Repet ibili da de: a pr op ried ad e de um a m e diç ão o u do valo r de u m pad rã o es t ar em 
rel aci o na dos a re fe rê nc ias es t abel ec idas , ger alme nte pa dr ões nacio nais ou i ntern ac ion ais , 
por m eio de uma c ad eia c ont ín ua d e c ompa raç õ es . 
 
As s inale a alt er nati va qu e ap res e nta a s eq uênc ia CO RRE TA: 
d) V - V - V - F. 
 
Grá fic os, im age ns e il ust raç ões s ão im port a ntes pa ra o e nten dim e nt o do c o nteú do 
apr es ent a do. N o enta nto, de vem s e r util iz adas c om pa rcim ôni a, s em polui r o docu m ent o. 
Com o c ritério g er al de inc lus ã o de im age ns (o u gr áfic os, t abel as , ilus t rações) em 
doc ume nt os po dem os util iz ar a pe rgu nt a: es s a im ag em é nec es s ária p ara o ent e ndim ento 
do tex t o? S e a r es pos t a f or n ão, re m o va- a. S obr e as recom en daçõ es par a a ap rese nt ação 
de gr á ficos e il ust raç ões, c las s ifiqu e V par a as s ent enç as ver dad eir as e F par a as fals as: 
 
( ) Tab elas de ve m s er util iz ad as , des de qu e s eja p os s í vel ver t od os os eleme ntos 
pres e ntes . 
( ) S e a t abela for muit o gra nd e, pod e s er c oloca da c om o anex o do r elató rio. 
( ) Obser var s e o n í vel d e det al ham ento d a t abel a é o q ue o leit o r des ej a ou p recis a. 
( ) A presenta r t odas as i n for maç ões in dis c rimina dam ente. 
 
As s inale a alt er nat i va qu e ap rese nt a a s eq uênci a CO RRE TA: 
c) V - V - V - F
Segu ndo W e rk ema ( 20 14, p. 3), " a re duçã o da vari abilid ad e dos p roc es s os i mplic a uma 
diminuiç ã o do n úme ro d e pr od ut os de feit u os os fa bric a dos" , ou s eja, t udo o q ue b us c amos 
em uma lin ha in dust rial é a mi nimiz aç ão d a varia bilid ade dos pr oc es s os en vol vi dos. S obr e a 
melho r m an eir a de m inimiz ar es s avariaç ão, an alis e as s entenç as a s eg uir: 
 
I- M o nitor ar os p roces s os s eria a m el ho r m an eir a. Es s a m onit oraç ã o neces s it a de c ol eta, 
t ratame nto e ap rese ntaç ão dos result a dos de fo rma q ue s eja s im pl es acompa nh ar, an alis ar 
e ident i ficar vari ações . 
II - A nalis a r e det ermin ar a im po rtânci a d o ensai o, as s im c omo s eu im pac t o na pro duç ã o. 
Bem c omo o s eu mét o do d e ex ec uçã o. 
III - dete rmin ar q uais os im pac t os da r ealiz aç ã o do e ns aio n o s i s t ema pro duti vo, 
apr es ent a nd o as pec t os posi t i vos e neg ati vos . 
 
As s inale a alt er nati va C OR RE TA : 
 
FON TE : W E RKE MA , C. A valiaç ã o de s i s t emas de m ediç ão. B el o Ho riz onte: W erkem a, 
201 6. 
c) Somente sentença a I es t á correta. 
A ação de me dir é q uas e n atur al nos s er es huma nos, s er ve c omo b ase pa ra as mais vari adas 
t are fas do di a a dia, t ant o c omo eco nomia e pol íti c a. A medição é d e gr and e impo rtânci a, 
s obretu do n o am biente de p rod uç ão i n dus t rial, o nd e di vers os pr od ut os es t ão send o f ab ric ados 
a c ada min ut o. S obr e a de fi niç ão d e " m edir", as s i nale a alt er nati va C OR RE TA: 
b) Medir é c om pa ra r uma c ar ac t er ís t ic a de um o bjeto c om o utra, é at ri buir um núm ero e uma uni da de d e medi da a um m ensu ra ndo. 
2. 
Na a nális e d os s is t emas de mediç ã o, é imp orta nt e ide ntifica r o qu e po de c aus a r es t a 
de fi c iênci a, antes d e t omar a dec is ão. A lém dis s o, est udos mal el ab ora dos po dem faze r c om 
que a empr es a di rec ion e s eus recu rs os pa ra o lu gar err ad o ou, t al vez , que n ão p rec is em s er 
realiz a dos . S obr e as pri nc ipais fo ntes de in flu ênci a n o s is t ema de me diç ão, an alis e as 
s ent enç as a s eg uir: 
 
I- P r epa raç ã o i na de qua da d o op er ado r do s is t ema d e mediç ã o. 
II - A mbie nte de m ediçã o ina deq ua do. 
II I - Re gis t ro e a nál is e in ade qu ados d os dad os de me diç ão. 
IV - E s c olha d e um s i s t ema de m e diç ão in ad eq uad o. 
 
As s i nal e a alt er nati va C OR RE TA : 
b) As s entenças I, II e I II es t ã o c orr et as. 
3. 
Na a nális e d e mediç ã o, ex is t em di ve rs os c onceit os relac i ona dos as c arac t e rís t ic as das 
medid as . O c oc iente entr e a vari aç ão d a res p ost a (si nal d e s aíd a) e a c orr espo nde nte 
va riaç ão do est ím ulo d o s inal de e nt ra da é atribu í do a um c o nc eito de m edição. S o bre est e 
c onc eit o de me diç ão, ass inal e a alt er nati va C OR RE TA: 
 
 c) Sensi bilid ade. 
4. 
Segu ndo A l b ert az z i e S ousa ( 20 08 ) , um gr áfic o r ep res e nta a vari aç ão a pres entad a pel o 
s is t ema de mediç ã o c omo f unç ã o da s ua i ndicaç ã o. P ara c ad a valor da i ndic aç ão, o gr á fi c o 
mos t ra dois out ros valor es , s eu li mit e mínim o e s eu lim it e máx imo. S ua c o ns t ruç ão p od e s er 
muit o va ntajos a, p ois a va riaç ã o num a medi da n ão é n ec es s aria m ent e c o ns t ante em t o da a 
faix a d e mediç ã o do s i s t ema d e mediç ã o, s endo poss í vel as s im an alis ar q uais ár eas t êm 
meno res (o u m ai ores ) va riaç õ es as s oc iadas. E s s e c onceit o apr esenta do é atri bu íd o a um a 
c arac t er íst ic a na an ális e de m ediç ã o. S obr e es s a c aract er ís t i c a, ass inale a alt e rnat i va 
CO RRE TA: 
 
FON TE: A LB ER TA Z ZI, A . G. ; S OUS A, A . R. Fundame ntos de met rolo gia c ient ífi c a e 
indust rial. Ba rue ri: Man ole, 20 08. 
d) Cur va de e rr os .
O contro le e m ma lha fec hada co ns is te e m um s iste ma q ue pos s ui r ea lime ntação, o u 
seja, neces s ita de infor ma ções de sa ída do co nt ro lado r, as q ua is pode m ser 
conse guidas po r me io de se nso res o u t ra nsd utores. C o m re laç ão ao co nt ro le e m 
ma lha fec hada, c lass ifiq ue V para as se nte nças ve rdade iras e F para as se nte nças 
fa lsas : 
 
( ) O contro lador é uma das par tes p r inc ipa is do c o ntro le e m ma lha fec hada e se 
re fere a recebe r o s ina l de um se nsor e co mpará- lo co m o va lo r de re ferê nc ia. 
( ) O se nsor é a pa rte q ue a fere a var iá ve l co ntro lada e e nvia o va lor ve r ificado pa ra 
ser co mpa rado. 
( ) O processo é a p arte do co ntro le e m ma lha fec hada q ue co ns is te e m dete r minar 
todas as pa rtes q ue pod e m co nter er ros. 
( ) O at uador é a p arte do co ntro le e m ma lha fec hada q ue at ua sob re a var iá ve l 
ma nip ulá ve l. 
 
Ass ina le a a lte r nat iva q ue apre se nta a seq uê nc ia CO RRE TA : 
d) V - V - F - V. 
 
2. 
O contro le e m ma lha fec hada co ns is te e m um s iste ma q ue pos s ui r ea lime ntação, o u 
seja, neces s ita de infor ma ções de sa ída do co nt ro lado r, as q ua is pode m ser 
conse guidas po r me io de se nso res o u t ra nsd utores. C o m re laç ão ao co nt ro le e m 
ma lha fec hada, c lass ifiq ue V para as se nte nças ve rdade iras e F para as se nte nças 
fa lsas. 
 
( ) O co mparado r é a par te do co nt ro le e m ma lha fe c hada q ue co ns iste e m 
deter minar o e rro. 
( ) O contro lador é a pa rte do co ntro le e m ma lha fec hada q ue co ns is te e m a t uar 
sobre a var iá ve l ma nip ulá ve l. 
( ) O processo é a p arte do co ntro le e m ma lha fec hada re fe re nte a ope ração e m q ue 
a va r iá ve l é co nt ro lada. 
( ) O at uador é a p arte do co ntro le e m ma lha fec hada q ue se re fere a receber o s ina l 
de um se nsor. 
 
Ass ina le a a lte r nat iva q ue apre se nta a seq uê nc ia CO RR ETA : 
 
 c) V - F - V - F.

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