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Lição 2 Revelação divina e a razão são dádivas de Deus

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Lição 2 Revelação divina e a razão são dádivas de Deus
Que lição maravilhosa vamos estudar, que benção. A importância da razão, um assunto, pelo que recordo, muito pouco ensinado na igreja.
Muitos interpretam o versículo “O justo vivera pela fé” como sendo um convite para não crermos em Deus de forma racional, mas veremos nesta lição que razão e a fé podem e devem caminhar juntas, afinal não temos um pensamento dualista.
 Dualismo
- “divórcio entre a fé e a razão”, o dualismo é a crença nos valores opostos como o bem e o mal, e como doutrina da fé, significa aplicar a mesma teoria, acreditando que a fé é o oposto da razão, como se a pessoa tivesse que escolher entre um e outro.[...]
Em Hebreus 11.1 quando explica o que é a fé, está explicando de forma racional. (Revista: Central Gospel - nº 47)
Texto Áureo
"Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis.",(Rm 1.20)
Verdade Aplicada
A natureza é uma testemunha da existência de Deus e Seu poder, porém não é o próprio Deus, porém não é próprio Deus, pois Ele é o Criador.
TEXTOS DE REFERÊNCIA : Sl 19.1-6
1 - Os céus declaram a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos.
2 - Um dia faz declaração a outro dia, e uma noite mostra sabedoria a outra noite.
3 - Não há linguagem nem fala onde não se ouça a sua voz.
4 - A sua linha se estende por toda a terra, e as suas palavras até ao fim do mundo. Neles pôs uma tenda para o sol,
5 - O qual é como um noivo que sai do seu tálamo, e se alegra como um herói, a correr o seu caminho.
6 - A sua saída é desde uma extremidade dos céus, e o seu curso até à outra extremidade, e nada se esconde ao seu calor.
Introdução
É muito importante que cada discípulo de Cristo se lembre que tanto a fé como a razão são dádivas de Deus para o ser humano. Ou seja, tanto a capacidade de crer como pensar. A fé bíblica não é cega.
Qual é a natureza de nossa crença? O que é fé? – foi a pergunta de um professor da Escola Bíblica Dominical na classe de juniores.
Um menino muito esperto e falante não titubeou, respondeu logo: Fé é a gente acreditar numa coisa que sabe que não é verdadeira. Tem muita gente assim, achando que fé é um salto no escuro. Que ter fé é se filiar a uma mentira, a um engano ou algo que não é verdadeiro. Hoje, não basta crer é preciso saber por que se crê. (Revista: Central Gospel - nº 47)
1. Bases fundamentais da fé cristã
A religião cristã é baseada na fé, e essa por sua vez baseia-se no conhecimento, e não em superstições, especulações ou algo irreal ou ainda invenções humanas. 
1.1. Razão
Razão é a capacidade da mente humana que permite chegar a conclusões a partir de suposições ou premissas. É, entre outros, um dos meios pelo qual os seres racionais propõem razões ou explicações para causa e efeito. As evidências do cristianismo apelam para a razão, e o cristianismo submete suas credenciais ao escrutínio da mesma, insistindo em que o exame de seus títulos seja feito com cuidado e até com severidade. De modo algum exige o cristianismo que o homem renuncie ao uso desta faculdade, dom de Deus, para tratar do mais elevado e solene interesse de sua vida [...]
John Stott escreveu sobre a importância dos cristãos usarem a mente: "Deus fez o homem a própria imagem, e uma das mais nobres características de semelhança divina é a capacidade do homem de pensar
(...) se algumas criaturas têm dúvidas, apenas o homem tem o que a Bíblia chama de 'entendimento' – SI 32.9- (...) Essa racionalidade básica do homem no ato da criação pode ser vista em todo lugar. De fato, nisto está baseado o argumento padrão da Escritura de que, se o homem é diferente dos animais, ele deve se comportar diferentemente: 'Não sejam como o cavalo ou o burro, que não tem entendimento' (...) O tema é claro e relevante".( Revista do Professor )
1.2. Revelação Divina
Revelação, conforme consta no dicionário da língua Portuguesa, é o ato de revelar, fazer conhecer, descobrir. Na língua grega é “apokalupsis” – descobrimento, divulgação. Assim, o que era desconhecido torna-se conhecido. A partir deste conhecimento revelado, é que se segue o estudo ou a explicação. Portanto, Revelação Divina é o ato de Deus se tornar conhecido ao ser humano. 
25 - Naquele tempo, respondendo Jesus, disse: Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, que ocultaste estas coisas aos sábios e instruídos e as revelaste aos pequeninos.(Mt 11.25)
REVELAÇÃO AOS PEQUENINOS 
1. Coisas ocultas aos sábios e entendidos (v.25b). Jesus, elevando sua voz aos céus, dirigiu-se a Deus, e agradeceu-Lhe por haver ocultado “estas coisas aos sábios e instruídos”. “Estas coisas” a que se referia Jesus eram as profundas verdades, a “Palavra de Deus; o mistério que esteve oculto desde todos os séculos e em todas as gerações e que, agora, foi manifesto aos seus santos”, “...são as riquezas da glória deste mistério entre os gentios, que é Cristo em vós, esperança da glória” (Cl 1.25-27). Quando Ele falou aquelas palavras, o mundo já tinha conhecido Sócrates, Platão, e tanto outros filósofos da antiguidade, sem contar os muitos sábios, ensinadores e mestres no reino de Herodes. Entretanto, desde o nascimento de Cristo na manjedoura, até à sublimidade de sua morte, nada foi revelado aos grandes daquele tempo. Da mesma forma, hoje, as verdades do evangelho estão ocultas àqueles que se consideram grandes, sábios e entendidos. A esses, falta a condição indispensável para ter acesso aos arquivos dos céus — a humildade.[...]
Agora, também, só os humildes, sejam eles pobres ou ricos; sábios ou ignorantes; só a eles, os que temem a Deus, o evangelho é revelado pelo Espírito Santo.
1.3. Razão versus revelação
Rejeitar uma revelação, no todo ou em parte, apenas porque o seu conteúdo não corresponde a alguma noção preconcebida a respeito daquilo que ele devia conter ou não, é usar a razão de maneira irracional. Se a inteligência humana tivesse competência para realizar, satisfatoriamente, obra de tão extensa magnitude, deixaria de existir a necessidade da revelação (Rm 11.33-35). Se a razão tivesse tal poder, há muito tempo já teriam os homens encontrado a Deus mediante a investigação, e, sem qualquer revelação, chegado a conhecê-lo. O uso só da razão é tão absurdo, como seria o fato de um homem afirmar que a sua visão do horizonte é o limite do espaço.
Professor, neste tópico você pode também comentar sobre o liberalismo, pois está relacionado à explicação do comentarista. Caso você leciona para uma classe de irmãos com conhecimento básico, o subsidio sugerido abaixo não trará edificação, é possível que tenha um efeito negativo (cuidado):
O LIBERALISMO TEOLÓGICO
Foi inspirado no ideário do Iluminismo, com forte influência do Racionalismo — de René Descartes (1560–1650) — e do Empirismo — de Locke e Hume. Naquela época, havia grande resistência contra tudo que se relacionava à religião e à sua influência sobre a vida das pessoas. Assim, a partir do início do século 18, iniciaram a desconstrução dos principais fundamentos da teologia cristã, aliando a erudição acadêmica e o Racionalismo ao campo da fé, da Igreja e de seus ensinos.
O alvo principal do Liberalismo era uma releitura da Palavra de Deus, evitando que a mesma colidisse com a razão e o conhecimento tido como científico à época. Quando notavam aparentes contradições entre as interpretações tradicionais da fé cristã e as descobertas científicas, essas interpretações bíblicas eram descartadas pelos liberais ou eram reinterpretadas.[...].
Um dos pilares do liberalismo é:
Superioridade da Razão em relação à Fé na busca da verdade
Os liberais sentem grande desprezo diante das interpretações teológicas tradicionais. Muitas vezes rotulam ensinos fundamentais das Escrituras como fábulas ou mitos. Assim, substituem a Igreja pelas instituições de ensino superior — e a revelação
pela razão —, considerando-as as verdadeiras detentoras do conhecimento que levam à verdade.
(Lições Bíblicas nº 56, Pr.Gilmar Vieira Chaves)
2. A necessidade do uso da razão
É normal seres racionais se recusarem a crer na Bíblia sem evidências. Como Deus criou os humanos com esta capacidade, Ele, o próprio Deus, espera que vivam racionalmente. Não significa com isso que inexiste espaço para a fé. Mas Deus quer que demos um passo de fé à luz das evidências, não no escuro, assim constitui nosso dever a utilização da Apologética Cristã.
2.1. O homem é um ser racional
Os seres humanos foram criados com a capacidade de raciocinar. Neste aspecto somos parte da Sua imagem (Gn 1.27). Há um apelo de Deus para o Seu povo usar a razão (Is 1.18), para discernir o que é verdadeiro ou falso (1Jo 4.6), certo ou errado (Hb 5.14). Um princípio fundamental da razão é que ela deve ter evidencias suficientes para a fé.
Veja neste exemplo mencionado na lição Deus considerando a razão humana:
Vinde, pois, e arrazoemos, diz o Senhor; ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a lã.(Isaías 1:18)
Tal conceito é demonstrado desde o Éden quando Deus conversava com o homem:
Quando ouviram a voz do Senhor Deus, que andava no jardim pela viração do dia, esconderam-se da presença do Senhor Deus, o homem e sua mulher, por entre as árvores do jardim.(Gênesis 3:8)
Deus falava com o homem porque ele é racional. Deus existe, é eterno, poderoso e tem prazer em se relacionar conosco.
2.2. A fé construída em nós por meio do conhecimento
Ouvir traz conhecimento, conhecimento produz convicção, convicção ger
a fé (Rm 10.17). Quanto mais conhecemos a Deus, ao ouvir Sua Palavra, mais confiamos nEle sem reservas. O “tamanho” da nossa fé é proporcional ao conhecimento que temos de Deus e Sua Palavra. A fé repousa, portanto, no conhecimento. Abraão é um grande exemplo: à medida que conhecia a Deus, mais depositava nEle sua fé, ao ponto de aceitar oferecer seu filho Isaque em sacrifício a Deus (Gn 22.1-2). Este conhecimento acerca de Deus não está limitado ao intelecto, mas se trata de um conhecimento que se expressa em relacionamento.
A fonte de fé.
Considerando sua grande importância na salvação e no sustento da vida de discípulo de Cristo, não podemos ignorar que a fonte da fé é o próprio Deus. Nem todos a têm, ou crêem ou crerão (2Ts 3.2). É uma das dádivas de Deus que torna acessível ao ser humano a tão grande salvação (Ef 2.8). Notar as expressões: “pela graça criam” (At 18.27); e “...vos foi concedido...crer” (Fp 1.29). O texto sagrado esclarece que a fé é produzida pela Palavra de Deus (Rm 10.17). Para tanto, requer interesse e atenção por parte do ouvinte. Vide o exemplo de Raabe. Ela ouviu, creu e agiu (Js 2.9-12). (lições bíblica BETEL jovens e adultos, 4ºtrim 2017)
Toda a boa dádiva e todo o dom perfeito vem do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação.(Tg 1:17)
Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus.(Ef 2:8) 
“Nossa maneira de compreender a Deus não deve basear-se em pressuposições a respeito dEle, ou em como gostaríamos que Ele fosse. Pelo contrário: devemos crer no Deus que existe, e que optou por se revelar a nós através das Escrituras Sagradas. O ser humano tende a criar falsos deuses, nos quais é fácil crer; deuses que se conformam com o modo de viver e com a natureza pecaminosa do homem (Rm 1.21-25). Essa é uma das características das falsas religiões. Alguns cristãos até mesmo caem na armadilha de se desconsiderar a autorrevelação divina para desenvolver um conceito de Deus que está mais de acordo com as suas fantasias pessoais do que com a Bíblia, que é a nossa fonte única de pesquisa, que nos permite saber que Deus existe e como Ele é” (HORTON, Stanley. Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. 1ª Edição. RJ: CPAD, 1996, pp.126-7).
 
2.3. A Natureza da Fé
A fé não está desvinculada da razão. A Bíblia dá provas racionais mais que suficientes para que o homem tenha fé absoluta em Deus. Há registros na história secular, nas descobertas arqueológicas e cientificas, que ratificam os feitos de Deus, conforme os registros das Sagradas Escrituras, dando sustento a nossa fé ao crer em Suas Palavras. 
A razão pode ser usada para o fundamento de nossa fé. Por exemplo, eu preciso entender (razão) o que é pecado para poder confessá-lo. Eu preciso entender o porquê do sacrifício de Jesus na cruz, para que eu possa me encaixar nesse propósito salvífico. Eu não posso provar em laboratório a existência de Deus, mas eu posso averiguar que este Deus que eu creio veio e entrou na minha vida através da pessoa de Jesus Cristo, real, tangível e comprovado. Jesus disse: “Eu e o Pai somos um” (Jo 10.30). 
Disse mais:“Quem vê a mim, vê o Pai” (Jo 14.9).
Porém, é mais do que compreensível que a revelação, a Palavra, só poderá ser compreendida por ação e obra do Espírito Santo:
“Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente.” (1Co 2.14).
3. O valor da revelação para fé cristã
Deus tem cercado o homem com diversas revelações que provam a Sua existência e Suas ações no mundo. Há manifestações divinas irrefutáveis para qualquer pessoa reconhecer a existência de Deus, crer e se relacionar com Ele.
3.1. Revelação na natureza
Chamada por alguns apologistas de Revelação Geral, com base em alguns textos das Escrituras (Rm 1.19-20; 2.12-15 etc), declara que a revelação de Deus na natureza é tão clara que todos os seres humanos, por mais pecadores que sejam, são indesculpáveis diante dEle. Outras passagens bíblicas demonstram que Deus pode ser conhecido pela revelação Geral, entre elas Salmo 19 e Atos 14.15-17; 17.24-29.
Revelação geral ou natural. É aquela em que o Senhor se revela por meio da natureza e da consciência humana. No que concerne à natureza, a Bíblia nos é clara: "Os céus manifestam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos" (Sl 19.1; Rm 1.19,20). Quanto à consciência, Deus se utiliza da comunicação não-verbal para revelar aos homens toda sua vontade, como vemos em sua Palavra"... os quais mostram a obra da lei escrita no seu coração, testificando juntamente a sua consciência e os seus pensamentos, quer acusando-os, quer defendendo-os" (Rm 2.15). A revelação geral ou natural é dirigida a todos os homens, e pode ser absorvida pela razão. (Lições CPAD Jovens e Adultos 2008 » 4º Trimestre)
3.2. Revelação escrita
A revelação Geral, conforme citada no tópico anterior, por si só revela ao homem a existência de Deus, porém, a necessidade de orientações especificas se fez necessário, pois traz respostas para perguntas tais como: O que fazer para ser salvo? Como posso me aproximar deste Deus? Como devo proceder para conviver em comunhão com este Deus? A revelação escrita, a Bíblia Sagrada, é conhecida também como revelação especial. Especial porque foi dada oralmente, e, posteriormente, foi escrita por ordem divina (Ex 17.14; 34.27). Deus de forma milagrosa inspirou a guiou também, além de Moisés, outros autores das Escrituras a registrarem a Sua vontade ao mundo (2Pe 1.20-21). Cada um dos escritores em seu tempo, estilo e formação cultural, Deus capacitou-os para que a verdade sobre Si mesmo fosse registrada na forma escrita, porque sabia da imperfeição e falta de confiabilidade da tradição oral. 
Revelação especial. É aquela em que Deus emprega duas formas especiais para se comunicar com o homem: a Palavra escrita e Cristo.
a) Por meio da Palavra. Deus ordenou a Moisés que escrevesse sua mensagem revelada "num livro" (Êx 17.14). A revelação escrita substituiu a tradição oral, como testemunho da existência e comunicação de Deus (Êx 34.27; Jr 30.2; Ap 1.19). Essa revelação escrita é chamada de Escritura (2 Tm 3.16), ou Escrituras (Mt 22.29; 26.56).
b) Por meio de Cristo. Essa revelação é sublime (Jo 1.14,18). Não se trata de uma comunicação através das palavras de um profeta, mas da revelação de Deus por meio de uma Pessoa santíssima e co-eterna com o Pai (Jo 1.1; 14.9; Hb 1.1-3). O propósito da revelação especial é conduzir o homem a Deus (Jo 14.6-11). Nela, encontramos o plano divino para a salvação de todo ser humano. A revelação especial de Deus foi dada aos homens tanto pelas Escrituras quanto pelo Verbo de Deus. Estes são os mais completos meios pelos quais Deus se revelou à humanidade (Mt 22.29; Jo 5.39). (Lições CPAD Jovens e Adultos 2008 » 4º Trimestre)
3.3. Experiência pessoal
A convicção de cada pessoa, adquirida por experiência própria, no que diz respeito à sua fé em Deus, deve ser levada em consideração. No entanto, as experiências pessoais não devem ser o balizador de nenhuma doutrina bíblica. Porém, vale ressaltar que não há argumentos por mais lógicos que pareçam ser, que consigam arrancar a convicção da nossa alma, convicção esta que recebemos através do conhecimento de Deus e Sua Palavra.
Pergunte para seus alunos se é possível desenvolvermos uma crença comprometida com o Senhor sem conhecê-Lo por meio de um relacionamento profundo e diário.
“Conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor: como a alva, será a sua saída; e ele a nós virá como a chuva, como chuva serôdia que rega a terra” (Os 6.3).
Os filhos de Deus O conhecem. Pela fé em nosso Senhor Jesus Cristo, conhecemos a Deus. Conhecer a Deus é algo progressivo, que continuará na eternidade. Observemos, pois, o que afirma o profeta Oséias: "Conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor" (Os 6.3). Deus não deseja que você esteja inseguro em seu relacionamento com Ele. O Pai nos assevera: "se você crê no filho de Deus, tem a vida eterna" (Jo 3.36). Não tema, e nem duvide!
A presença do Espírito Santo é indispensável neste processo:
"Quatro passagens de 1 João mencionam o Espírito Santo. Duas delas lidam com a confirmação para os crentes de que Deus reside neles. 1 João 3.24 afirma: 'E nisto conhecemos que ele está em nós: pelo Espírito que nos tem dado'. De forma semelhante, 1 João 4.13 invoca a presença do Espírito na vida dos crentes como garantia do relacionamento deles com Deus. (Lições CPAD Jovens e Adultos 2009 » 3º Trimestre)
As palavras de Jó também nos ajuda entender este tópico:
Meus ouvidos já tinham ouvido a teu respeito, mas agora os meus olhos te viram. (Jó 42:5)
CONCLUSÃO
Jesus Cristo sempre estimulava os Seus ouvintes a usar a razão. Não queria que seu público tivesse uma fé cega, mas uma “fé inteligente”, que tem fundamento e conteúdo. Usava fatos do cotidiano e a vida diária das pessoas para ilustrar uma verdade espiritual; um exemplo disto são as parábolas.

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