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ESCOLA POLITÉCNICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA INDÚSTRIA DA GASOLINA: PROCESSO E PRODUÇÃO Emilly Barreto Paula Farias Patrick Meneses Pedro Weber Vinicius Oliveira Salvador, julho de 2018 2 ESCOLA POLITÉCNICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA INDÚSTRIA DA GASOLINA: PROCESSO E PRODUÇÃO Emilly Barreto Paula Farias Patrick Meneses Pedro Weber Vinicius Oliveira Trabalho proposto pelo docente Reiner Requião como atividade avaliativa da disciplina Projeto e Planejamento da Indústria Química II-A (ENG363). Salvador, julho de 2018 3 ÍNDICE 1 – INTRODUÇÃO 1.1 – Petróleo e gasolina 1.2 – Obtenção e tipos de gasolina 2 – RESUMO DESCRITIVO DO PROCESSO 3 – ANÁLISE DO GRAU DE LIBERDADE 4 – OTIMIZAÇÃO 5 – ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA 6 – INSTRUMENTAÇÃO E SEGURANÇA 7 – CONCLUSÃO 8 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 4 1 – INTRODUÇÃO 1.1 Petróleo e Gasolina Os petróleos são misturas orgânicas complexas de hidrocarbonetos, com quantidades relativamente pequenas de compostos orgânicos sulfurados, nitrogenados, oxigenados e organometálicos. Predominam entre os hidrocarbonetos, os acíclicos saturados (alcanos ou parafinas) tanto de cadeia normal como ramificada, e os cíclicos, da família dos cicloalcanos, além dos aromáticos e dos hidrocarbonetos mistos, em que uma mesma molécula apresenta radicais de mais de um tipo dos precedentes. A gasolina é o produto obtido a partir do refino do petróleo, cuja composição depende da destinação de uso (para aviação ou automotiva), da origem e processos de refino do petróleo. Ela é uma mistura complexa de hidrocarbonetos variando de quatro a doze átomos de carbono e tendo pontos de ebulição entre 30 e 225ºC. A faixa de destilação da gasolina tem sofrido modificação com a evolução da indústria petrolífera e dos motores de combustão interna. No Brasil, tipicamente, ela varia de 35 a 220ºC. A gasolina pode ser classificada quanto a sua octanagem, que indica a resistência do combustível à detonação, quanto maior a octanagem, maior será sua qualidade antidetonante e melhor será a gasolina. Uma gasolina que possui 87 octanas significa que a mesma se comporta como uma mistura de 87% de isoctano e 13% de heptano (não significa que ela possui essa composição, apenas que ela se comporta da mesma maneira em relação à resistência à compressão). 1.2 Obtenção e tipos de gasolinas Vários processos podem ser usados para obter a gasolina a partir do petróleo. Os processos de refinação sofreram uma contínua evolução simultaneamente com o progresso dos motores, pois as técnicas de obtenção de gasolina foram aperfeiçoadas a fim de atingir um maior padrão de qualidade. Ao mesmo tempo o maior consumo de gasolina levou ao desenvolvimento de processos com maiores rendimentos. Os principais processos usados para produção de gasolina são a destilação, craqueamento, hidrocraqueamento, reforma catalítica e alquilação. O estudo de caso abordado neste trabalho terá como foco a produção de gasolina pelo método da alquilação. Nesse processo, moléculas mais pesadas são produzidas a partir da combinação de hidrocarbonetos mais leves. Dessa forma, gases de refinaria dão origem a hidrocarbonetos de cadeias mais longas. A alquilação produz uma gasolina de alta octanagem, o que é de grande importância na produção de gasolina de aviação. 5 2 – RESUMO DESCRITIVO DO PROCESSO PRODUÇÃO DE GASOLINA PELO PROCESSO DE ALQUILAÇÃO CATALÍTICA Neste processo são produzidos hidrocarbonetos de cadeia maior partindo de outros menores. É um processo caro, mas o produto alquilado tem excelentes características antidetonantes. O produto de alquilação tem índice de octano de até 95. O processo se baseia na reação de isobutanos com olefinas, catalisada por um ácido forte (H2SO4 ou HF), em ↓T e ↑P. Necessidades de mercado: Aumento do número de octanos; Redução de teores de enxofre; Redução de HCs aromáticos e olefínicos nos combustíveis. Figura 1 – Esquema de sintetização Figura 2 – FLUXOGRAMA DE PROJETO: Alquilação catalítica CATALISADORES: HF, H2SO4 E ALCl3 HF = usado como referência no processo ENERGIA TÉRMICA ------------- pressão ( 200 a 500 kg/cm2) Temperatura ( aprox. 500°C) Catalisador adequado permite:- --------- pressão ( 200 a 500 kg/cm2) 6 Temperatura ( aprox. 500°C) A figura 3 representa, de forma simplificada, a síntese de um octano. No presente trabalho, consideraremos tal reação para os efeitos de cálculo. Figura 3 – Reação simplificada para a síntese de um octano A unidade de alquilação possui duas seções principais: Seção da reação; Seção de recuperação dos reagentes/purificação do catalisador. SEÇÃO DE REAÇÃO Tratamento da carga de alimentação do reator: Correntes de olefinas e isobutado vasos que tenham dessecadores ( silica-gel e alumina ativada) Ocorre ajuste da proporção olefinas/isobutano na corrente que alimenta o reator VASO DE FUNDO O reator possui um sistema de agitação para maior contato dos reagentes com o catalisador ( CSTR). As reações são exotérmicas ocorrendo um controle da tempetura reacional e um sistema de refrigeração no topo do reator. PRODUTOS OBTIDOS NO TOPO DO REATOR: Emulsão de hidrocarbonetos/catalisador que passa pelo tambor de decantação ( separação do ácido dos hidrocarbonetos); Os hidrocarbonetos são enviados para a seção de recuperação de reagente enquanto que o ácido recircula ao reator. Obs: no interior do reator é importante que ocorra a reação de dimerização e não de polimerização (para evitar a reação de polimerização evita-se o excesso de isobutano). Os hidrocarbonetos que deixam o tambor são aquecidos e enviados à deisobutanizadora, onde ocorre a remoção do isobutano e moléculas mais leves dos hidrocarbonetos alquilados. Após a condensação o isobutano é dividido em duas correntes: uma corrente que vai para o reciclo e outra que vai para a depropanizadora. + HF 7 PRODUTO DE FUNDO DA TORRE DEPROPANIZADORA Se junta ao reciclo. No topo da depropanizadora retira-se o C3 e o restante é estocado para venda como GLP. O controle da concentração é realizado desviando parte do catalisado para uma torre de purificação do ácido, onde, no topo desta torre, saem vapores de ácido puro e, no fundo, fluoretos de alquila por destilação. Figura 4 – Fluxograma de processo 8 3 – ANÁLISE DO GRAU DE LIBERDADE O reator foi o equipamento chave deste processo para ser discutido nesta seção. Abaixo foram listadas as equações e variáveis do volume de controle do reator: Velocidade de reação: −𝑟𝑎 = 𝑘0𝐶𝐴𝐶𝐵 (1) Balanço de Massa: 𝑉 𝑑𝐶𝐴 𝑑𝑡 = 𝐶𝐴0𝐹 + 𝐶𝐴′𝐹 ′ − 𝐶𝐴𝐷 + 𝑟𝑎𝑉 (2) Balanço de Energia: 𝜌𝐶𝑃𝑉 𝑑𝑇 𝑑𝑡 = 𝜌𝐶𝑃𝐹(𝑇𝐹 − 𝑇) + 𝜌𝐶𝑃𝑅(𝑇𝑅 − 𝑇) + 𝑟𝑎∆𝐻𝑟 − 𝑈𝐴(𝑇 − 𝑇𝐶) (3) Reação: 𝑟𝑎 = 𝑘0𝐶𝐴exp ( −𝐸 𝑅𝑇⁄ ) (4) Substituindo (4) em (2) e (3) e considerando TR = T, temos as seguintes equações para o balanço de massa e energia no processo: 𝑉 𝑑𝐶𝐴 𝑑𝑡 = 𝐶𝐴0𝐹 + 𝐶𝐴′𝐹′ − 𝐶𝐴𝐷 + 𝑘0𝐶𝐴exp ( −𝐸 𝑅𝑇⁄ )𝑉 (5) 𝜌𝐶𝑃𝑉 𝑑𝑇 𝑑𝑡 = 𝜌𝐶𝑃𝐹(𝑇𝐹 − 𝑇) + 𝑘0𝐶𝐴exp ( −𝐸 𝑅𝑇⁄ )∆𝐻𝑟 − 𝑈𝐴(𝑇 −𝑇𝐶) (6) Variáveis do processo: Área de troca térmica: [A] = 𝑚2 Calor de reação: [∆𝐻𝑟] = 𝐽 𝑚𝑜𝑙⁄ Capacidade calorífica da mistura: [𝐶𝑃] = 𝐽 𝑘𝑔𝐾⁄ Coeficiente global de troca de calor: [U] = 𝑊 𝑚2𝐾⁄ Concentração de entrada: [𝐶𝐴0] = 𝑚𝑜𝑙 𝑚3⁄ 9 Concentração de saída: [𝐶𝐴] = 𝑚𝑜𝑙 𝑚3⁄ Concentração da corrente de refluxo: [𝐶𝐴′] = 𝑚𝑜𝑙 𝑚3⁄ Constante de reação: [𝑘0] = 𝑠 −1 Constante dos gases: [𝑅] = 𝐽 𝑚𝑜𝑙𝐾⁄ Densidade da mistura: [𝜌] = 𝑘𝑔 𝑚3 ⁄ Energia de ativação: [𝐸] = 𝐽 𝑚𝑜𝑙⁄ Temperatura da camisa: [𝑇𝑐] = 𝐾 Temperatura de saída: [𝑇] = 𝐾 Temperatura de entrada: [𝑇𝐹] = 𝐾 Vazão volumétrica de entrada: [𝐹] = 𝑚 3 𝑠⁄ Vazão volumétrica do refluxo: [𝐹′] = 𝑚 3 𝑠⁄ Vazão volumétrica de saída: [𝐷] = 𝑚 3 𝑠⁄ Volume do reator: [𝑉] = 𝑚3 Grau de liberdade: Número de equações (N) = 2 Número de variáveis (NV) = 18 Número de variáveis especificadas (Ne) = 14 G = NV – N – Ne G = 18 – 2 – 14 = 2 4 – OTIMIZAÇÃO Para otimizar a planta, foi proposta uma integração energetica na qual a saída de vapor do trocador é usada no condensador (TAG) antes da primeira coluna de separação. Todo o calor produzido é reutilizado, logo: 𝑄 = 𝑘0𝐶𝐴exp ( −𝐸 𝑅𝑇⁄ )∆𝐻𝑟 (7) 10 Isso diminuiria os custos referente ao aquecimento da corrente que vai para a primeira coluna de destilação, utilizando o vapor superaquecido proveniente do sistema de arrefecimento do reator. 5 – ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA Para calcular o lucro médio por litro de gasolina produzido, é necessário subtrair os custos do preço da gasolina vendida. 𝐿𝑚 = 𝐺𝑎𝑛ℎ𝑜𝑠 − 𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜𝑠 (8) A tabela abaixo representa os preços médios dos reagentes, produtos e da energia fornecida. Insumo Preço Etileno (Pe) 0,59 R$/L Isobutano (Pi) 2,06 R$/L Gasolina (Pg) 2,00 R$/L Energia (Pw) 2,27E-3 R$/KJ Tabela 1 – Preço dos insumos envolvidos no processo Algumas considerações foram feitas nesta etapa do trabalho para fins de cálculo: O preço da olefina foi considerado o mesmo do etileno; os parâmetros usados para o etileno e para a olefina foram os mesmos; os parâmetros do n-octano e da gasolina utilizados foram considerados iguais. Calculando os ganhos e custos separadamente 𝐺𝑎𝑛ℎ𝑜𝑠 = 𝐷. 𝐶𝐴. 𝑃𝑔 𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜𝑠 = 𝐹. 𝐶𝐴. 𝑃𝑒 + 𝐹. 𝑃𝑖 . (1 − 𝐶𝐴) + 𝑃𝑤 . 𝐾0. ∆𝐻𝑟 . exp (− 𝐸 𝑅𝑇⁄ ) Logo: 𝐿𝑚 = 𝐷. 𝐶𝐴. 𝑃𝑔 − 𝐹. 𝐶𝐴0. 𝑃𝑒 − 𝐹. 𝑃𝑖. (1 − 𝐶𝐴0) − 𝑃𝑤 . 𝐾0. ∆𝐻𝑟 . exp (− 𝐸 𝑅𝑇⁄ ) (9) 11 Utilizando valores arbitrarios de vazão volumetrica e concentração de reagentes, obtemos uma concentração de produto na corrente de saída: 𝐶𝐴 = 0,64 Assim, o lucro médio por tempo de processo: 𝐿𝑚 = 104,39 𝑅$/ℎ Abaixo, tem-se uma tabela com um custo aproximado dos equipamentos necessários para o processo: Equipamento Custo (R$) Reator 37.000 Bombas 64.000 Total 101.000 Tabela 2 – Custo de equipamentos para a reação de alquilação catalítica Para esta analise, foram ignorados o custo do catalizador, das tubulações, equipamentos de separação e trocadores de calor. O lucro anual desta linha de produção é de R$ 914.456. Com a otimização, o custo de energia produzido na realçao é reutilizado. O ganho por tempo de energia produzido é: 𝐶𝐸 = 4,03 𝑅$/ℎ Ou seja, este representa 3,86% do custo do processo. O lucro médio anual, com a otimização, é de R$ 949.759. A integração energética será responsável por um lucro anual de R$ 35.303. 6 – INSTRUMENTAÇÃO E SEGURANÇA 12 Apesar das diferenças de complexidade e porte entre os sistemas da instrumentação a controlar um reator destinado à produção de gasolina e um destinado a qualquer outro fim, seus princípios básicos de projeto permanecem inalterados, quando analisados quanto aos aspectos do processo ou de segurança. O sistema de Instrumentação e Controle (SIC) deve abranger todas as funções de controle e proteção do reator, ou da planta, bem como fornecer todas as informações concernentes aos parâmetros físicos que descrevem e definem as condições nas quais o reator é operado (temperatura, pressão, nível e etc.). O SIC compreende todos os sensores de parâmetros físicos, transdutores, pré- amplificadores, cabos, processadores de sinais, controladores, indicadores locais e remotos, registradoras, painéis de alarme e sinalização, computadores associados ao processo de controle e proteção, elementos terminais de controle (como válvulas e aquecedores elétricos), circuitos lógicos de proteção do pessoal de operação e do equipamento, etc. No outro extremo, está a instrumentação destinada a reatores considerados inerentemente seguros (reatores com coeficientes de reatividade negativos e de configuração bem conhecida). Neste caso, as circunstâncias permitem que seja utilizado o controle automático em quase todas as fases de operação, minimizando a necessidade de interferência do operador, e possibilitando maior tempo na supervisão dos processos de controle. De qualquer maneira, a preocupação com a segurança é comum a todos os projetos de SICs para reatores. A característica que mais diferencia este tipo de SIC utilizado em usinas térmicas convencionais ou em processos industriais para um reator nuclear, é o maior cuidado com a segurança, pois as normas que regem o projeto e a instalação de reatores nucleares são as mais rígidas. As atribuições do SIC variam de acordo com os tipos e as finalidades dos reatores aos quais se destina. Assim sendo, existe uma faixa bastante ampla de conceitos diferentes de sistemas de instrumentação. Em um extremo desta faixa situa-se a instrumentação destinada a reatores experimentais e protótipos com maior potencial de acidentes, cuja característica principal é a ênfase que se dá à segurança e que requer maior atenção do operador. 13 Para definir se uma válvula de controle é FF (Falha Fecha) ou FA (Falha Abre) é preciso analisar o processo e decidir a situação mais segura para a válvula agir em emergências. No nosso caso de um reator catalítico de um processo de alquilação, onde a reação é exotérmica, não fica difícil sugerir essas características das válvulas quando temos conhecimento do processo como um todo. Em caso de uma emergência qualquer, é crucial que o reator não ofereça risco de incêndio ou de explosividade. Para isso, é de suma importância que nenhum reagente ou produto esteja dentro do reator. Com essa premissa, concluímos que, para as válvulas que atuam nas cargas de reagentes, a válvula precisa ser FF, também conhecida como AA (Ar para abrir). Assim, no caso de uma emergência, a válvula fecharia imediatamente, cessando o fluxo de reagentes para dentro do reator, voltando a abrir apenas com uma força pneumática externa. No caso da corrente de produto que sai do reator, a válvula, tendo a mesma premissa anterior, seria FA, também conhecida como AF (Ar para fechar). Dessa forma, numa emergência, a válvula abriria totalmente, expelindo tudo que se encontra dentro do reator e mandando para o sistema de emergência da planta, que pode ser um flare. Dessa forma, a válvula evita que qualquer material reagente esteja dentro do reator. E no caso da corrente de água de resfriamento do reator, a válvula deve ser uma FA ou AF, pois o sistema de arrefecimento não pode deixar de funcionar, evitando o superaquecimento do equipamento. 14 Figura 5 – Instrumentação do equipamento chave 7 – CONCLUSÃO A planta de produção de gasolina através daalquilação catalítica mostrou-se rentável após a análise de viabilidade econômica aplicada com base na análise do grau de liberdade do equipamento chave escolhido, que foi o reator de alquilação. Também foi proposta uma otimização do processo, visando um melhor aproveitamento do calor liberado pela reação de formação dos hidrocarbonetos, dessa forma, a planta torna-se mais eficiente energeticamente e mais lucrativa. Durante o desenvolvimento do presente trabalho, houve a dificuldade de encontrar dados atuais a respeito dos custos de implantação e manutenção, bem como dos equipamentos envolvidos em toda a planta de alquilação catalítica, o que tornou a análise de viabilidade econômica menos precisa. 8 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ACTIVE Thermochemical Tables. Disponível em: <https://atct.anl.gov/Thermochemical%20Data/version%201.118/species /?species_number=437>. Acesso em: 19 jul. 2018. 15 FELDER, Richard M.; ROUSSEAU, Ronald W. Princípios elementares dos processos químicos . 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 579 p. FICHA de informação de produto químico: Octano. Disponível em: <http://sistemasinter.cetesb.sp.gov.br/produtos/ficha_completa1.asp?con sulta=OCTANO>. Acesso em: 19 jul. 2018. FOGLER, H. Scott. Elementos de engenharia das reações químicas. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 892 p. ISOBUTANE and retail gasoline prices jump on strong alkylate. Disponível em: <https://www.icis.com/resources/news/2011/11/08/9506547/isobutane- and-retail-gasoline-prices-jump-on-strong-alkylate/>. Acesso em: 19 jul. 2018. OLEFINS global prices, markets & analysis. Disponível em: <https://www.icis.com/chemicals/olefins/global/?tab=tbc-tab4>. Acesso em: 19 jul. 2018. PERLINGEIRO, Carlos Augosto G. Engenharia de processos: Análise, simulação, otimização e síntese de processos químicos. 1. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. 198 p. PERRY, Robert H.; CHILTON, Cecil H.; KIRKPATRICK, Sidney D. Chemical engineers' handbook. 4. ed. New York: McGraw‐Hill, 1963. 1915 p. SMITH, J. M.; VAN NESS, Hendrick C.; ABBOTT, Michael M. Introdução à termodinâmica da engenharia química. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 697 p. TOP contributors to the provenance of ΔfH° of C8H18 (l). Disponível em: <https://atct.anl.gov/Thermochemical%20Data/version%201.118/species /?species_number=864>. Acesso em: 19 jul. 2018. TOP contributors to the provenance of ΔfH° of CH3CH(CH3)2 (g). Disponível em: <https://atct.anl.gov/Thermochemical%20Data/version%201.118/species /?species_number=437>. Acesso em: 19 jul. 2018.
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