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PLANO DE AULA 1
Fernando emitiu um título de crédito em favor de Renata, o qual circulou através de diversos endossos até o atual portador. Após o prazo de vencimento, o portador decidiu executar um dos endossantes, tendo em vista que o título não foi pago pelo devedor original. Todavia, ao ser executado, o endossante alegou em sua defesa que não poderia ser executado, haja vista que recebeu o título de um menor, o qual não teria capacidade civil, e o que tornaria nula a cadeia de endossos. Diante dessa situação hipotética, pergunta-se: 
a) Tem fundamento a defesa apresentada pelo endossante? 
RESPOSTA: Não, pois as obrigações são autônomas. Não merece ser escolhida a defesa apresentada, tendo em vista que ao lançar sua assinatura no título o endossante vincula sua obrigação de pagar como garantidor, sendo que as obrigações são autônomas e independentes.
b) Qual o princípio que pode ser aplicado no caso em tela?
RESPOSTA: Princípio de autonomia, em que cada obrigação é autônoma com relação às demais, independentemente da situação ( art. 7 e 17 LUG 57663/1966).
QUESTÃO OBJETIVA 1: São princípios gerais dos títulos de crédito: 
a) literalidade, forma e causa. 
b) forma, causa e abstração.
c) negociabilidade, anterioridade e literalidade. 
d) modelo, cártula e autonomia 
e) cartularidade, literalidade e autonomia 
QUESTÃO OBJETIVA 2: Quanto à classificação dos títulos de crédito, é incorreto afirmar: 
a) Quanto ao modelo, os títulos podem ser classificados como livres (letra de câmbio e nota promissória) e vinculados (cheque e duplicata). 
b) quanto à estrutura, os títulos se classificam como ordem de pagamento ou promessa de pagamento. 
c) como exemplo de ordem de pagamento, temos a letra de câmbio, e como promessa de pagamento a nota promissória. 
d) quanto às hipóteses de emissão, os títulos de créditos podem ser classificados em causais e não causais. 
e) todos os títulos de crédito existentes no Brasil podem ser considerados não causais, visto que não dependem de causa específica para serem emitidos.
(ERRADO. Pois há vários títulos específicos que dependem de causas definidas para serem emitidos, por exemplo a nota promissória (oriunda muitas vezes de um negócio jurídico de compra e venda).
PLANO DE AULA 2
Fernando Lopes emite uma letra de câmbio em face de Luan e a favor de Eduarda, que a endossa em branco para Rebeca, a qual endossa em preto para Maria que, por sua vez, também endossa em preto para João. Este endossa em branco e repassa o título para Dora, que repassa o título por tradição para Eunice, e assim vai por Emerson e Vitor. Por fim, Vitor transmite o título para Miro, através de endosso em preto. Diante disso: 
a) Determine quais os obrigados pelo pagamento do referido título. 
RESPOSTA: Os obrigados são Fernando Lopes, Luan, Eduarda, Rebeca, Maria e Victor
b) Especifique o principal efeito do endosso realizado por Vitor. 
RESPOSTA: O principal efeito do endosso em preto é fazer com que o título fique Nominal e caso o portador queira transferi-lo obrigatoriamente deverá fazê-lo por endosso.
QUESTÃO OBJETIVA 1: No que se refere ao instituto do aval, assinale a alternativa correta: 
a) o aval tem exatamente os mesmos efeitos do endosso. 
b) em qualquer título de crédito, é vedado o aval parcial, conforme determina o artigo 897, parágrafo único do Código Civil. 
c) no caso das letras de câmbio, é permitido o aval parcial, por força de previsão em legislação especial. 
d) o aval corresponde a um tipo de fiança, tendo em vista que possui as mesmas características. 
e) assim como a fiança, o aval admite benefício de ordem, ou seja, primeiramente a cobrança deve recair sobre o avalizado, e depois sobre o avalista.
PLANO DE AULA 3
(VIII Exame Unificado da OAB – 2ª Fase – Empresarial – Prático-Profissional – 2012) Pedro emite nota promissória para o beneficiário João, com o aval de Bianca. Antes do vencimento, João endossa a respectiva nota promissória para Caio. Na data de vencimento, Caio cobra o título de Pedro, mas esse não realiza o pagamento, sob a alegação de que sua assinatura foi falsificada. Após realizar o protesto da nota promissória, Caio procura um advogado com as seguintes indagações: 
A) Tendo em vista que a obrigação de Pedro é nula, o aval dado por Bianca é válido?
RESPOSTA: Sim. No Direito Câmbiário, um dos principais basilares é o da autonomia das obrigações cambiárias, o que significa, grosso modo, que um vício ou nulidade contida numa determinada etapa da cadeia de obrigações não inválida, em regra, as demais etapas da cadeia. Nesse sentido o art. 32 da Lei Uniforme de Genebra prevê: “o dador do aval é responsável da mesma maneira que a pessoa que por ele for afiançada. A sua obrigação mantém-se, mesmo no caso da obrigação que ele garantiu ser nula por qualquer razão que não seja vício de forma”. E, para confirmar o raciocínio, confira-se o artigo da mesma lei: “ se a letra contém assinaturas de pessoas capazes de se obrigarem por letras, assinaturas falsas, assinaturas de pessoas fictícias, ou assinaturas que por qualquer outra razão não poderiam obrigar as pessoas que assinaram a letra, ou em nome das quais ela foi assinada, as obrigações dos outros signatários nem por isso de ser válidas”. 
B) Contra qual(is) devedor(es) cambiário(s) Caio poderia cobrar sua nota promissória? Responda, justificadamente, empregando os argumentos jurídicos apropriados e indicando os dispositivos legais pertinentes.
RESPOSTA: Caio poderá cobrar sua promissória de Bianca, avalista, e de João, endossante, somente ficando fora da cadeia obrigacional Pedro, que teve sua assinatura falsificada. A responsabilidade do avalista e do endossante é solidária, nos termos do art. 47 da Lei Uniforme de Genebra.
QUESTÃO OBJETIVA: (MAGISTRATURA/MG – VUNESP – 2012) É correto afirmar que o cancelamento do protesto, após quitação do débito: 
a) é ônus do credor 
b) é ônus do devedor (art. 26 da lei 9492/97)
c) é ônus do tabelião de protestos, que deverá proceder de ofício. 
d) dependerá sempre de intervenção do Poder Judiciário, mediante alvará ou mandado, conforme seja jurisdição voluntária ou contenciosa
PLANO DE AULA 4
(OAB – XIV Exame – Prático-Profissional – 2ª Fase – 2014) Uma letra de câmbio foi sacada por Celso Ramos com cláusula “sem despesas” e vencimento no dia 11.09.2013. O tomador, Antônio Olinto, transferiu a cambial por endosso para Pedro Afonso no dia 03.09.2013. O título recebeu três avais, todos antes do vencimento, sendo dois em branco e superpostos, e um aval em preto em favor de Antônio Olinto. A letra de câmbio foi aceita e o endossatário apresentou o título para pagamento ao aceitante no dia 12.09.2013. Diante da recusa, o portador, no mesmo dia, apresentou o título a protesto por falta de pagamento, que foi lavrado no dia 18.09.2013. Com base nas informações contidas no texto e na legislação cambial, responda aos seguintes itens. 
A) Quem é o avalizado nos avais em branco prestados na letra de câmbio? São avais simultâneos ou sucessivos? Justifique. 
RESPOSTA: Celso Ramos com base no artigo 31 do Decreto 57663/66 (LUG). Os avais em brancos, e superexpostos são considerados simultâneos, súmula 189 do STF, assim cada avalista é responsável por uma cota parte e todos respondem pela integridade perante o portador.
B) Nas condições descritas no enunciado, indique e justifique quem poderá ser demandado em eventual ação cambial proposta pelo endossatário?
RESPOSTA: Só poderá ser demanda perante o aceitante em virtude do título ter sido apresentado após o prazo para a apresentação, segundo o art. 20 do Decreto 2044/88 e também o art. 53 do Decreto 57663/66 (LUG)
QUESTÃO OBJETIVA: (TJMG – Juiz – 2014) Com relação à nota promissória, analise as afirmativas, assinalando com V as verdadeiras e com F as falsas. 
( ) O prazo para ajuizamento de ação monitória em face do emitente de nota promissória sem força executiva é quinquenal, a contar do dia seguinte ao vencimento do título. 
( ) A ação cambial contra o endossador e o avalista da
nota promissória prescreve em trinta e seis meses contados do dia em que ação pode ser proposta. 
( ) O devedor somente poderá opor ao portador da nota promissória exceção fundada em direito pessoal, na nulidade de sua obrigação e na falta de requisito necessário ao exercício da a/ção cambial. 
( ) Sendo a nota promissória rural, emitida por uma cooperativa em favor de seus cooperados, um título de crédito de natureza causal, a respectiva execução se encontra vinculada à eficácia do negócio jurídico subjacente. Assinale a alternativa que apresenta sequência CORRETA. 
a) FVVF 
b) VFVV 
c) VVFF 
d) FFFV
PLANO DE AULA 5
Maria e Bernardo são casados e possuem conta corrente no Banco Brasileiro S.A. Para efetuar o pagamento de um tratamento dentário da esposa, Bernardo emite um cheque no valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais) em favor do dentista Alberto. Sendo assim, o dentista depositou o cheque e foi surpreendido pela devolução do cheque por falta de fundos. Tendo em vista que não conseguiu o pagamento do cheque, Alberto promoveu execução em face de Maria, tendo em vista que foi a usuária do tratamento dentário. Analisando caso concreto, responda as seguintes questões: 
a) Tendo em vista que a conta corrente é conjunta, será procedente a execução em face de Maria? 
RESPOSTA: Não segundo o entendimento pacificado no STJ, apenas o assinante da cártula, ainda que pertencente a conta conjunta deve responder pela falta de pagamento de fundos no cheque, havendo assim uma ilegitimidade passiva da esposa no caso em tela. Nesse sentido: TJ-RS – Apelação Cível AC 70061224341 RS (TJ -RS), data da publicação: 17/09/2014.
b) Quais os requisitos legais que devem conter num cheque? 
RESPOSTA: O art. 1º da Lei n.º 7.357/85, expõe os requisitos essenciais que o cheque deve conter;
QUESTÃO OBJETIVA: (TJCE – Juiz – 2014) Antônio emitiu um cheque nominativo a José contra o Banco Brasileiro S.A. No mesmo dia, José endossou o cheque a Ricardo, fazendo constar do título que não garantiria o seu pagamento e que a eficácia do endosso estava subordinada à condição de que Maria, irmã de Ricardo, lhe pagasse uma dívida que venceria dali a dez (10) dias. Vinte (20) dias depois da emissão do título e sem que Maria tivesse honrado a dívida para com José, Ricardo apresentou o cheque para pagamento, mas o título lhe foi devolvido porque João não mantinha fundos disponíveis em poder do sacado. Nesse caso, 
a) Ricardo não poderá endossar o cheque a terceiro, pois o cheque só admite um único endosso. 
b) o endosso em preto de cheque nominativo exonera o emitente do título de responsabilidade pelo seu pagamento. 
c) por força de lei, o emitente do cheque deve ter fundos disponíveis em poder do sacado, e a infração desse preceito prejudica a validade do título como cheque. 
d) José responderá perante Ricardo pelo pagamento do cheque, porque se reputa não escrita cláusula que isente o endossante de responsabilidade pelo pagamento do título. 
e) a despeito do inadimplemento de Maria, Ricardo ostenta legitimidade para cobrar o pagamento do título porque se reputa não escrita qualquer condição a que o endosso seja subordinado. (Correta, consoante redação do art. 18 da Lei 7.357/85, não se admite “ENDOSSO CONSIGNADO”, reputando-se não escrita qualquer condição a que tenha sido subordinado. Art. 18 O endosso deve ser puro e simples, reputando-se não escrita qualquer condição a que seja subordinado)
PLANO DE AULA 6
(TJ/ DF /Juiz/ 2012) A respeito da assim chamada "duplicata virtual '', "duplicata escritural" ou "duplicata eletrônica", esclareça como se dá o seu saque e quais são os requisitos necessários para que tenha eficácia executiva, bem como forneça dois argumentos, retirados exclusivamente da Lei 5.474168 que, em tese, não permitiriam a constituição do crédito cambial na forma esclarecida.
RESPOSTA: A duplicata é o título casual, pelo qual só pode ser emitido havendo causa específica, ou seja, nos casos de compra mercantil ou prestação de serviços. Na duplicata virtual uma mitigação no princípio da cartularidade visto que de acordo com tal princípio, os títulos de créditos devem se consubstanciar do documento físico.
QUESTÃO OBJETIVA: (Magistratura PE – FCC/2011) No que tange à duplicata: 
a) o comprador poderá deixar de aceitá-la por vícios, defeitos e diferenças na qualidade ou na quantidade das mercadorias, exclusivamente. 
b) é lícito ao comprador resgatá-la antes do aceite, mas não antes do vencimento. 
c) trata-se de título causal, que por isso não admite reforma ou prorrogação do prazo de vencimento. 
d) é título protestável por falta de aceite, de devolução ou de pagamento, podendo o protesto ser tirado mediante apresentação da duplicata, da triplicata, ou ainda por simples indicações do portador, na falta de devolução do título. 
e) em nenhum caso poderá o sacado reter a duplicata em seu poder até a data do vencimento, devendo comunicar eventuais divergências à apresentante com a devolução do título.
PLANO DE AULA 7
(TJRJ – XLIV Concurso – Magistratura – 2ª fase – adaptada) A Representações de Papéis Ltda, com sede nesta cidade, é notificada por B Celulose S/A, dando conta da extinção do contrato firmado entre as partes, em maio de 2017, que vigorava por prazo indeterminado. Na oportunidade, foi esclarecido que a partir do recebimento da referida notificação, novos negócios em nome da notificante, não poderiam ser realizados, pois esta passaria a operar diretamente com os clientes os respectivos pedidos. Inconformada, A propõe ação em face de B, onde sustenta que fez grandes investimentos no interesse desta última, não deu causa à extinção do contrato, cujos negócios dele oriundos representavam 80% do seu faturamento, não tendo sido observado o prazo legal para que a notificação pudesse surtir o efeito pretendido. Além disso, a cessação abrupta da atividade desenvolvida acarretara danos materiais e morais que pretendia ver indenizados. Esclareça qual a disciplina legal a ser adotada, bem como explique as peculiaridades do contrato e o alegado direito à indenização.
RESPOSTA: No caso em tele deve ser aplicado o princípio da continuidade contratual, o qual aduz sobre a obrigatoriedade do cumprimento dos contratos (pacta surv servanda). Além disso, nos termos do código civil vigente, não há come se conceber a extinção do contrato de forma unilateral na espécie, visto a grandeza dos investimentos aplicados pela empresa notificada e que ainda, pelo curto espaço de tempo entre a aplicação dos valores e a extinção contratual, não restou possibilidade de a mesma ter retorno dos recursos aplicados, devendo sim, caso não haja a prorrogação do contrato até que se de o tempo razoável a fim de mitigar os prejuízos, a parte prejudicada ser indenizada pelos danos materiais decorrentes dos investimentos que fez ainda na vigência da avença e que serão certamente perdidos, em razão da forma repentina em que se dera a quebra contratual. Nesse sentido é expressão do código civil pátrio, vejamos:
Art.473. A resilição unilateral, nos casos em que a lei expressa ou implicitamente permita, opera mediante denúncia notificada à outra parte.
Parágrafo único: Se, porém, dada a natureza do contrato, uma das partes houver feito investimentos consideráveis para a sua execução, a denúncia unilateral só produzira efeito depois de transcorrido prazo compatível com a natureza e o vulto dos investimentos. (CC)
Art. 186. Aquele que por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ílicito. (CC)
QUESTÃO OBJETIVA: (ADVOGADO PETROBRÁS – CESGRANRIO/2011) Quando um empresário licencia o uso de sua marca a outro, prestando-lhe serviços de organização empresarial, com ou sem venda de produtos, mediante remuneração direta ou indireta, sem que fique caracterizado vínculo empregatício, tem-se um contrato de: 
a) compra e venda mercantil. 
b) comodato. 
c) franquia. (Art. 2º da Lei 8955/94)
d) corretagem. 
e) comissão mercantil.
PLANO
DE AULA 8
(XIII Exame OAB - 2014.1 (FGV – MAR/14) Direito Empresarial Banco Colares S/A, com fundamento no inadimplemento de contrato de alienação fiduciária em garantia celebrado nos termos do artigo 66-B, da Lei nº 4.728/65, requereu a busca e apreensão do bem, com pedido de liminar. Previamente ao pedido, o fiduciário comprovou o não pagamento por Augusto Corrêa, fiduciante, das quatro últimas parcelas do financiamento. O pedido foi deferido e a liminar executada. O fiduciante não apresentou resposta no prazo legal, porém, dois dias após executada a liminar, pagou a integralidade da dívida pendente, em conformidade com os valores apresentados pelo fiduciário na inicial. Diante do pagamento comprovado nos autos, o Juiz determinou a entrega do bem livre de ônus, mas este já havia sido alienado pelo fiduciário durante o prazo legal para o pagamento da dívida. O fiduciário justificou sua conduta pela ausência de resposta do fiduciante ao pedido de busca e apreensão. 
a) Poderá ser aplicada alguma penalidade ao fiduciário pela alienação do bem, ou este agiu em exercício regular do direito? Justifique 
RESPOSTA: Sim, é possível a aplicação de penalidade de multa em favor do fiduciante, uma vez que o fiduciário realizou a alienação antes da consolidação da propriedade e posse plena do bem no seu patrimônio. Com o pagamento integral da dívida dois após a execução da liminar, o fiduciante tem direito à restituição do bem, com base no § 2º e no § 6º do artigo 3 do decreto de lei 911/69.
b) Comprovado pelo fiduciante que a alienação do bem lhe causou danos emergentes e lucros cessantes, que medida poderá propor seu advogado em face do fiduciário?
RESPOSTA: O advogado poderá pleitear em juízo, através de ação própria, o pagamento de indenização pelo fiduciário, diante da ilicitude de sua conduta pois a imposição de multa pelo juiz não exclui a responsabilidade por perdas e danos, com base no artigo 3º, § 7º do decreto lei nº 911/69. 
QUESTÃO OBJETIVA: (MAGISTRATURA/DF – 2011) Espécie de leasing em que o bem arrendado já pertence à empresa arrendadora é: 
A) leasing financeiro; 
B) leasing de retorno; 
C) leasing operacional; 
D) nenhuma das alternativas anteriores é correta.

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