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PIM VI DP PROCESSOS GERENCIAIS

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
UNIP INTERATIVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Nome: Bianca Piona Coradini 
 
 
RA: 1758383 
 
 
Curso: Gestão em Processos Gerenciais 
 
 
Polo: Linhares 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Local: Linhares 
Ano: 2019 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
UNIP INTERATIVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Título: Coradini Material de Construção 
 
 
Subtítulo: Projeto Multidisciplinar VI – PIM VI DP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Objetivo: Projeto Multidisciplinar – PIM VI – 
para obtenção do título de gestor de 
Processos Gerenciais apresentado à 
Universidade Paulista – UNIP. 
 
Local: Linhares 
 Ano: 2019 
 
 
1
 
 
 
 
UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA INTERATIVA 
 
 
 
 
RESUMO 
 
 
O presente trabalho denominado de PIM – Projeto integrado Multidisciplinar 
VI, tem como objetivo analisar e descrever sobre as disciplinas do plano de 
Negócios, Sistemática de Importação e Exportação, ética e legislação: trabalhista e 
Empresarial. Foi utilizada a empresa Coradini como referencia nesta pesquisa, 
empresa líder no segmento em que atua. O objetivo deste PIM foi à identificação e a 
viabilidade dos negócios da companhia analisando e fazendo uso das disciplinas 
estudadas no bimestre vigente. Para a realização desta pesquisa coletamos dados 
em livros acadêmicos, site da empresa e artigos. 
 
 
 
 
 
Palavras-chaves: Plano de Negócios, sistemática de Importação e 
Exportação, ética e legislação: trabalhista e Empresarial. 
2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
1- INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 
2- PLANO DE NEGÓCIOS. ....................................................................................... 
3- SUMÁRIO EXECUTIVO ......................................................................................... 
4- DESCRIÇÃO DA EMPRESA ................................................................................. 
5 – PRODUTOS E SERVIÇOS ................................................................................ 
6 - ANÁLISE DA ESTRATÉGIA ............................................................................... 
7 – PLANO OPERACIONAL .................................................................................... 
8 - PLANO DE RECURSOS HUMANOS .................................................................. 
9- SISTEMÁTICA DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO .......................................... 
10– ÉTICA E LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E EMPRESARIAL .............................. 
11 – CONCLUSÃO .................................................................................................... 
12- REFERÊNCIAS ................................................................................................ 
3 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1- INTRODUÇÃO 
 
 
Apresentaremos neste trabalho a empresa CORADINI, líder no setor de 
vendas de materiais de construção em Linhares ES. A Coradini é conhecida em 
toda cidade através do marketing direito (porta a porta) realizada pelos seus 
vendedores que visitam seus clientes em suas obras. 
 
Neste trabalho apresentaremos o Plano de negócios procuramos identificar 
o modelo de gestão que a empresa utiliza a descrição da empresa, produtos e 
serviços, análise da estratégia, plano de marketing e recursos humanos, análise 
de mercado, plano financeiro, sistemática de importação e exportação sendo: 
exportação de produtos; benchmarking de tecnologias inovadoras, ética e 
Legislação Trabalhista e Empresarial, direito e moral como elementos condutores 
da plena execução dos negócios e suas relações com os diversos campos do 
direito. Para a realização desta pesquisa coletamos dados em livros acadêmicos, 
site da empresa e artigos. 
4 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2- PLANO DE NEGÓCIOS 
 
O plano de negócios tem se revelado o mais com completo e indispensável 
instrumento de planejamento para as empresas, desde os primeiros passos e 
inicio das suas atividades quanto no balizamento dos resultados depois de alguns 
anos de atuação no mercado tem sido adotado pelas instituições financeiras como 
um documento de apresentação das empresas para a análise de um 
financiamento, a formatação do plano de negócios aceita uma avaliação da 
capacidade de pagamento da empresa, apresenta uma visão clara do 
conhecimento que a empresa detém do mercado em que está inserida e demostra 
os benefícios que os investimentos resultantes do financiamento podem trazer, 
não apenas para as empresas, mas também á sociedade em geral, principalmente 
para o grupo em que a empresa pertence. (BIAGIO; BATOCCHIO, 2005). 
 
 
 
 
3 - SUMÁRIO EXECUTIVO 
 
O modelo de negócios da Coradini é fundamentado nas vendas diretas a 
Coradini fabrica seu proprio tijolo. 
Hoje, a coradini possui mais de 50 funcionários e mais de 200 clientes 
satisfeitos em sua cidade. 
 
5 
 
 
 
 
4- DESCRIÇÃO DA EMPRESA: 
 
Bianca Coradini era uma vendedora de porta em porta, não diferente de 
muitos empreendedores que conhecemos, vendia tijolos que seu pai fabricava em 
pequena escala para moradores da região. 
Surgiu-lhe a belíssima ideia de aumentar a quantidade de produtos 
vendidos e comprar um ponto maior e melhor localizado. Junto com seu pai Luis, 
construiram uma loja ampla e multiplicram sua cartela de produtos, agora vendem 
produtos para a base da obra até o acabamento. Seu principal foco é o bom 
atendimento ao cliente e a entrega mais rápida da região. 
 
 
 
Dados corporativos 
 
● Origem: Linhares ES 
 
● Fundação: 2007 
 
● Fundador: Luis Coradini 
 
● Proprietário da marca: Luis Coradini 
 
● Capital aberto: Sim (2007) 
 
● Faturamento: 50.000,00 mensal (2019) 
 
● Lucro: 20.000,00 mensal (2019) 
 
● Vendedores: 3 
6 
 
 
● Maiores mercados: Linhares e Sooretama 
 
● Funcionários: 5 
 
● Segmento: Vendas diretas 
 
 
● Segmento: Vendas de materiais de Construção em geral. 
 
● Concorrentes diretos: Frutos da terra e casa nova. 
 
5-PRODUTOS E SERVIÇOS: 
A Coradini foca principalemente nas vendas de materiais para base da obra 
(cimento, tijolo, areia etc),mas também trabalha com produtos para o acabamento 
(azulejos, torneiras, tintas etc). 
 
5- ANÁLISE DA ESTRATÉGIA: 
A análise estratégica se refere ao estudo do ambiente interno e externo de uma 
empresa, com o objetivo de avaliar seus componentes presentes e futuros. 
A partir dela, é possível estruturar uma estratégia com base científica, a fim de 
facilitar o alcance da meta determinada, seja ela o crescimento no mercado, o 
aumento das vendas com Inside Sales, a diminuição dos custos com publicidade etc. 
Trata-se de uma forma de pesquisar, analisar e mapear as particularidades 
presentes no escopo de uma organização. Dessa forma, oportunidades e áreas 
que precisam de melhorias são facilmente visualizadas, assim como as áreas com 
performance satisfatória. 
Para uma análise bem-feita, é essencial que a companhia tenha preestabelecida 
uma definição do que ela é, e o que representa — bem como o que deseja 
representar. Para isso, os conceitos de missão, visão e valores são muito utilizados. 
Vamos entendê-los: 
7 
 
 missão: o propósito fundamental de uma empresa; 
 visão: o que ela almeja alcançar em um futuro próximo; 
 valores: os princípios éticos e morais que a empresa se compromete a 
respeitar. 
Com esses pontos bem resolvidos, há diversos tipos de análises que podem servir 
ao propósito de avaliar as atuais abordagens da empresa e indicar possíveis 
alternativas. Vamos nos alongar sobre cada uma delas mais adiante no texto. Antes, 
vamos dissecar o padrão estrutural de toda análiseestratégica. 
Análise da atual organização estratégica 
Analisar a organização estratégica de uma empresa é como uma ida ao médico. O 
primeiro passo é observar os agentes internos e externos e pesar como eles 
estão afetando a saúde do negócio. 
Os fatores internos envolvem aspectos como ineficiências operacionais, falta de 
motivação dos colaboradores e limitações financeiras. Os fatores externos, por sua 
vez, podem incluir tendências políticas e econômicas, mudança nos hábitos do 
consumidor e a entrada de novos competidores no mercado. 
Veredito sobre a eficiência da estratégia atual 
Uma vez que as condições externas e internas tenham sido identificadas, é hora de 
examinar como estão influenciando o desenvolvimento da empresa. Nesse ponto, é 
preciso definir a eficiência da atual estratégia. Isso é alcançado quando o 
analista faz perguntas como: 
 nossa abordagem está sendo bem-sucedida? 
 As metas estabelecidas serão alcançadas? 
 Nossa estratégia está alinhada com nossa missão, visão e valores? 
Formulação e implementação de planos alternativos 
Se as respostas para as perguntas apresentadas no último tópico forem negativas, é 
um indicativo de que alternativas precisam ser viabilizadas. Então, é hora de 
8 
 
encontrar e implementar as mudanças mais viáveis e com maior potencial de causar 
um impacto positivo. 
Depois disso, todo o processo é repetido. A análise estratégica é uma atividade 
que nunca para, pois está sempre buscando falhas e brechas que apresentem uma 
oportunidade para que melhorias sejam realizadas. 
7-PLANO OPERACIONAL: 
 
O plano operacional é o esquema que visa gerar resultados a curto prazo e 
descreve as tarefas a serem realizadas pelos colaboradores, indispensáveis para o 
alcance dos objetivos da empresa. 
Este é um verdadeiro guia sobre o que a empresa tem que fazer e como fazer, para 
o alcance da sua prosperidade. 
O plano operacional cuida das atividades de rotina da empresa, garantindo que os 
colaboradores cumpram com suas responsabilidades de acordo com as políticas e 
conformidades. 
Este é um plano voltado para a maximização de resultados e, por isso, é mais 
detalhado do que um planejamento estratégico e um plano tático. 
O plano operacional identifica responsabilidades, atividades, recursos, divide 
tarefas e define responsáveis. 
Seu foco é a eficiência, ou seja, há a ênfase nos meios, enquanto o planejamento 
estratégico e tático tem foco na eficácia, que são os fins. 
Agora que você entende a importância do plano operacional para o sucesso do seu 
negócio, continue a leitura e aprenda como elaborar. Potencialize agora os 
resultados da sua empresa! 
Elaborando um plano operacional para o seu negócio 
A melhor maneira de elencar os elementos do plano operacional é usar a 
ferramenta 5W2H, que responde às perguntas: O que (what), por 
que (Why), Quem (Who), Quando (When), Onde (Where), Como (How), Quanto (H
ow much). 
Além das perguntas cruciais feitas pelo 5W2H, você também deve tentar responder: 
qual o prazo esperado, quais as ferramentas e recursos necessários e quais 
as alternativas. 
9 
 
Veja como responder cada tópico do 5W2H e, assim, elaborar o plano operacional 
perfeito: 
 O que (What) 
O primeiro passo a ser tomado é fazer um estudo minucioso e detalhado sobre 
o cenário em que a empresa se encontra, levando em conta os objetivos 
estratégicos e táticos traçados para os próximos meses e anos. 
Nesse primeiro momento, é essencial fazer um levantamento do caixa da empresa, 
apontando os rendimentos mensais, o posicionamento da marca, o número 
atualizado de clientes e funcionários e todos os outros dados que sejam relevantes 
para traçar as operações. 
Todos esses dados devem ser registrados em relatórios separados, para fácil 
compreensão do responsável pela elaboração do plano operacional. Assim ele 
poderá entender as necessidades mais latentes da empresa. 
 Por que (Why) 
Aqui é preciso entender quais são as causas e pressupostos da elaboração do plano 
operacional e qual a importância deste trabalho para o alcance da estratégia. 
O importante é deixar claro o propósito do plano operacional e das atividades 
definidas. Assim, os colaboradores ficam mais motivados, pois conseguem 
compreender o valor do seu trabalho na totalidade. 
 Quem (Who) 
O terceiro passo é definir os responsáveis e envolvidos em cada operação, 
justificando o motivo pelo qual é necessário o envolvimento do colaborador em 
questão. 
Uma equipe eficiente é aquela formada por talentos especializados em cada etapa 
de um projeto. Mas além disso, todos os funcionários precisam ser comprometidos e 
ter potencialidades complementares. 
Quando a empresa recrutar novos colaboradores, o ideal é procurar perfis alinhados 
com os objetivos da empresa, para que, logo de cara, eles se comprometam com as 
conformidades das operações. 
E embora cada colaborador tenha que cumprir uma atividade, o ideal é integrar toda 
a equipe, para que todos entendam a dimensão do projeto. 
 Quando (When) 
Compreendido o cenário da empresa e a atuação dos seus setores, é essencial 
determinar as metas emergenciais a serem alcançadas. 
1
0 
 
Essas metas primárias são muito importantes, pois são elas que permitem o 
seguimento do plano operacional, se alcançadas. 
As metas precisam ser estabelecidas de meses em meses, anos em anos ou em 
uma periodicidade mais adequada à realidade do negócio. 
Nenhum plano operacional é eficiente se não forem traçadas datas para o alcance 
das metas e objetivos. 
O tempo permite estabelecer controles intermediários para saber quais são as 
chances de se atingir os objetivos com sucesso. 
 Onde (Where) 
Esse passo exige que sejam especificadas onde as atividades serão realizadas e 
quais os recursos necessários, como máquinas, equipamentos, metodologias, 
tecnologia e outros utilitários. 
Esses dados são indispensáveis para a definição do cronograma e do orçamento. 
 Como (How) 
Talvez uma das partes mais fundamentais do plano operacional seja detalhar as 
tarefas a serem realizadas. 
Cada atividade precisa ser segmentada em níveis cada vez mais básicos, de acordo 
com o grau de compreensão dos operadores responsáveis por realizá-la. 
Definem-se objetivos operacionais e, a partir daí, ações para atingi-los. Toda ação 
precisa ser desmembrada em tarefas menores, para serem compreendidas por 
todos os responsáveis pela execução. 
 Quanto (How much) 
Talvez uma das partes mais importantes da elaboração do plano operacional seja 
o orçamento. 
Nesse momento é importante reunir, em forma de valores, os números envolvidos 
no projeto, nos custos, despesas, investimentos e outros. 
É a hora de determinar os custos gerais, que envolvem recursos, equipamentos, 
pessoas, terceirizações e matéria-prima. 
Nessa etapa também é essencial levantar os possíveis riscos dos projetos a serem 
desenvolvidos e pensar nos seus eventuais prejuízos. É essencial listar todas as 
ameaças, os impactos que podem ser gerados e como custeá-los. 
Um plano operacional pode e deve ser revisto 
Por mais que um plano operacional seja feito com muito zelo e detalhes, sempre 
existem erros e imprevisibilidades que podem ocorrer. 
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1 
 
Diante de qualquer falha ou ação que não se mostrou tão efetiva, não hesite em 
rever o plano e ajustar as ideias que não deram certo. 
Um plano operacional é a bússola de uma empresa na realização de atividades. 
Para que essa orientação seja a mais precisa possível, é indispensável mapear os 
possíveis erros e acertos. 
Cada atividade cumprida deve ser registrada em um relatório. Diante dos erros e 
acertos, crie um registro detalhado. Isso será o insumo ideal para a tomada de novas 
decisões ou reformulações mais assertivas no plano. 
Estruturar um plano operacional para o seu negócio não é difícil, apenas exige 
atenção e fidelidade às estratégiase pensamento crítico para pensar nas melhores 
ações para o alcance desses objetivos organizacionais. 
 
8-PLANO DE RECURSOS HUMANOS: 
As organizações sempre desenvolvem um planejamento de suas ações. O setor de 
recursos humanos está envolvido na realização desse trabalho, mas, além disso, ele 
tem também um programa próprio. A intenção é empreender ações na área de 
recursos humanos que estejam alinhadas com os objetivos da corporação. 
Assim, o planejamento de RH é um processo que mapeia as ações a serem 
realizadas na área de recursos humanos de forma sintonizada com o plano 
estratégico da empresa. Para a elaboração desse documento, é preciso observar as 
necessidades da companhia que são relacionadas à gestão de pessoas. Assim, a 
partir dessas análises, é possível construir intervenções. 
Quais são as partes componentes do planejamento de RH? 
O planejamento de recursos humanos é composto das seguintes partes: 
 análise do clima organizacional; 
 análise do desempenho da equipe; 
 gestão do recrutamento e seleção; 
 avaliação do treinamento e desenvolvimento; 
 controle de remuneração; 
1
2 
 
 dimensionamento da quantidade de pessoas necessária para o desempenho 
das tarefas; 
 gestão de orientação da equipe; 
 gestão da admissão e demissão; 
 avaliação das relações sindicais; 
 gestão da saúde, segurança e bem-estar; 
 definição de ações de melhoria. 
Por que uma empresa deve investir no planejamento de RH? 
Investir em um planejamento facilita a gestão de recursos humanos, pois todas as 
atividades ficam mapeadas e categorizadas. Dessa forma, os profissionais da gestão 
de pessoas têm um plano orientador de suas ações, o que desencadeia o alcance 
de melhores resultados. Nesse contexto, é possível alinhar estrategicamente o RH e 
a empresa. 
Com o planejamento de RH, a companhia identifica os pontos de melhoria e riscos 
aos quais está sujeita em suas ações. Isso permite desenvolver atitudes para 
prevenir erros, remediar problemas e aproveitar as potencialidades. 
A elaboração de um planejamento de RH possibilita que o setor alcance mais 
credibilidade na organização. Isso acontece porque as ações da gestão de pessoas 
ficam mais sistematizadas e efetivas. Com isso, os colaboradores ficam satisfeitos, 
pois eles são os maiores beneficiados pelas práticas dos recursos humanos. 
Como montar o planejamento de RH? 
Para montar um bom planejamento de RH, siga estes passos: 
Conheça os objetivos organizacionais 
A finalidade do planejamento de RH é desenvolver ações que estejam alinhadas 
com a estratégia da corporação. A proposta é que o setor de gestão de pessoas 
promova o adequado gerenciamento dos times. Assim, é possível adotar medidas 
apropriadas para que haja saúde e bem-estar do profissional, aliados ao aumento da 
produtividade e qualidade do trabalho. 
1
3 
 
Para elaborar as ações de RH, é preciso primeiro conhecer o plano estratégico do 
empreendimento. Isso permite formular planos que estejam alinhados com os 
objetivos organizacionais. Dessa forma, as ações dos recursos humanos realmente 
contribuem com a empresa. 
Faça uma reunião com os gestores 
A reunião entre o RH e os gestores da organização é muito importante. Nela, é 
possível promover a discussão de planos e o desenvolvimento de alternativas que 
estejam de acordo com a visão dos superiores. 
A execução das propostas é papel da gestão de pessoas. Contudo, a elaboração de 
planos pode e deve ser realizada junto aos gestores, para garantir que as iniciativas 
estejam alinhadas com as estratégias do empreendimento. 
Essa reunião é importante, também, para evitar que o RH construa ações 
contraproducentes. Ou seja, a proposta é eliminar as práticas que contrariam os 
projetos idealizados pelos gestores no plano de ações da corporação. O diálogo 
entre a equipe de RH e os gestores é outra estratégia para alinhar os objetivos. 
Analise a situação atual do RH da empresa 
O RH precisa analisar como está a situação atual do empreendimento e do próprio 
setor para desenvolver planos de ação adequados à realidade da empresa. Diversas 
mudanças podem exigir um reposicionamento do RH. 
Alguns exemplos dessas alterações são turnover, competição exagerada, crise, 
questões políticas, inovações em sistemas de comunicação interna, leis ambientais, 
tendências para a sustentabilidade e alterações em normas. 
Muitas modificações podem gerar dinâmicas diferenciadas para os cargos. É papel 
do RH apoiar os profissionais nesses momentos de adaptação e também em outras 
situações, como conflitos e divergências. 
1
4 
 
Ou seja, é preciso avaliar os fatores internos e externos que estão influenciando a 
organização. Assim, é possível construir ações contextualizadas e efetivas, que 
realmente proporcionem resultados positivos para os colaboradores. 
Desenvolva planos de ação 
Os planos de ação constituem a etapa em que o RH propõe soluções para as 
problemáticas apresentadas. Assim, é preciso criatividade, engajamento e 
comprometimento no cumprimento dessa tarefa. 
Ao realizar as etapas anteriores, você pôde criar um ambiente favorável para o 
desenvolvimento de planos de ação. Com as informações reunidas na análise do 
contexto interno e externo da empresa, é possível mapear os processos e criar 
propostas para o enfrentamento de desafios. Isso tudo é feito baseando-se nas 
metas corporativas e nas discussões com os gestores. 
O planejamento de RH é uma importante ferramenta do setor de gestão de pessoas. 
Ele é necessário para o desenvolvimento de ações que contribuem com o bem-estar 
dos colaboradores e com o crescimento dos negócios. Esse plano faz a conciliação 
dos interesses da equipe e das necessidades da corporação. 
Para construir um bom planejamento de RH, é importante conhecer o plano 
estratégico da empresa e promover reuniões com os gestores. Isso porque as metas 
de RH e as do empreendimento devem caminhar na mesma direção. 
Além disso, é importante fazer análise das variáveis externas e internas que atuam 
sobre a companhia. Assim, é possível formar planos de ação bem contextualizados 
e que realmente contribuam para o enfrentamento de problemas. 
9-SISTEMÁTICA DA IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO: 
Apesar da abertura comercial intensificada pelo processo de globalização, ainda é 
possível perceber que, no Brasil, existem alguns aspectos que tornam a 
comercialização internacional mais difícil. Dentre esses aspectos, destacam-se: a 
complexa burocratização dos processos, a precariedade de conhecimento sobre o 
comércio exterior e, principalmente, a própria cultura empresarial nacional em 
relação à exportação. 
1
5 
 
 
Não era esse o cenário imaginado para o país em meados do século XX, no qual foi 
lançada uma conscientização junto dos empresários sobre a importância de 
ampliação da comercialização internacional. Uma das principais salientava que “A 
exportação é a solução”. A “salvação” da nação seria intensificar a troca de 
mercadorias com os outros países. 
 
Foi em decorrência desse incentivo que houve um profundo investimento na 
construção de um parque industrial complexo, por meio do qual se substituiu boa 
parte das importações por produtos similares produzidos no país. 
 
Esse foi o período da história em que o “Milagre Econômico” chegou ao fim. Não em 
função de questões internas, mas sim por questões que abrangiam, principalmente, 
o setor externo. 
 
Ainda na década de 60, foi criado no Brasil o Conselho Nacional de Comércio 
Exterior (CONCEX). O principal objetivo desse conselho era formular a Política de 
Comércio Exterior Brasileira. No entanto, apesar dos bons resultados encontrados, 
também foi nesse período que ocorreu a primeira grande crise do petróleo, 
desencadeando crise na estrutura nacional voltada para o comércio exterior. 
(BRIGAGÃO, 2002) 
 
No final da décadade 70, novamente o país sentiu os ganhos da exportação, 
principalmente com cacau, café, soja e minérios. Mas, houve a segunda grande crise 
do petróleo e o governo, para salvar as exportações, diminuiu o valor da moeda. No 
entanto, isso foi acompanhado por uma drástica redução nos incentivos fiscais 
direcionados para as exportações até aquele momento. 
 
A partir de 1983 o país voltou a ser estimulado para o crescimento das exportações. 
Nos diversos momentos políticos vivenciados, todos dedicaram, em diferentes graus, 
atenção ao setor de exportação. No entanto, foi em 1994, com o Plano Real que a 
inflação foi quase extinta, oportunizando uma nova abertura comercial para o Brasil. 
 
Para alcançar seu espaço na nova ordem global, desencadeada pela globalização, o 
1
6 
 
país desenvolveu adotou algumas atitudes importantes, dentre elas, destaca-se a de 
valorização do comércio exterior, por meio de incentivos significativos voltados para 
a exportação. É preciso destacar também que foi nesse momento que se estimulou 
o planejamento e escolha dos mercados mais favoráveis aos produtos nacionais, 
fazendo surgir o MERCOSUL. (KRUGMAN, 2005) 
Nesse cenário, foram lançados novos instrumentos favoráveis às exportações, como 
o Programa de financiamento às Exportações (PROEX). No entanto, as importações 
também foram estimuladas por meio das tarifas aduaneiras brasileiras, o que 
desencadeou um déficit na balança comercial. 
 
A contínua atenção demandada pelo comércio exterior determinou a criação 
da/do: 
- Câmara de Comércio Exterior (CAMEX); 
- Agência Especial de Exportação (APEX); 
- Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE); 
- Departamento de Promoção Internacional do Itamaraty; 
- Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). 
 
Esse conjunto de estratégias surgiu para alavancar os negócios internacionais por 
meio de maior agilidade, facilidade e financiamento para as empresas exportadoras. 
 
10- ÉTICA E LEGISLAÇÃO TRABALISTA E EMPRESARIAL: 
Um profissional deve saber diferenciar a Ética da moral e do direito. A moral 
estabelece regras para garantir a ordem independente de fronteiras geográficas. O 
direito estabelece as regras de uma sociedade delimitada pelas fronteiras do Estado. 
As leis têm uma base territorial, valendo apenas para aquele lugar. As normas 
jurídicas obrigam os cidadãos de forma coercitiva, ou seja, independente da vontade 
pessoal. Já a norma ética não obriga coativamente a pessoa que a descumpre. 
Pessoas afirmam que em alguns pontos elas podem gerar conflitos. O desacato civil 
ocorre quando argumentos morais impedem que uma pessoa acate certas leis. Às 
vezes as propostas da ética podem parecer justas ou injustas. Ética é diferente da 
moral e do direito porque não estabelece regras concretas. 
 A Ética profissional se inicia com a reflexão. Quando escolhemos a nossa profissão, 
passamos a ter deveres profissionais obrigatórios. Os jovens quando escolhem sua 
1
7 
 
carreira, escolhem pelo dinheiro e não pelos deveres e valores. Ao completar a 
formação em nível superior, a pessoa faz um juramento, que significa seu 
comprometimento profissional. Isso caracteriza o aspecto moral da ética profissional. 
Mesmo quando você exerce uma carreira remunerada, não está isento das 
obrigações daquela carreira. 
 
 
 
 
 
11- CONCLUSÃO: 
Portanto podemos concluir que a empresa utilizada para realização do Projeto 
Multidisciplinar VI utiliza de todos os temos abordados nas disciplinas do 
semestre do curso em Processos Gerenciais. Este projeto permitiu que 
visualizasse diversos conceitos aplicados dentro da organização das matérias 
aplicadas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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8 
 
 
 
 
 
 
 
12- REFERÊNCIAS: 
 
https://rockcontent.com/blog/analise-estrategica/ 
https://www.masciconsultoria.com.br/plano-operacional/ 
http://www.kenoby.com/blog/planejamento-de-rh/ 
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/administracao/sistemat
ica-de-exportacao-conceitos-operacionalizacao-e-praticas/37309 
http://empresarial.no.comunidades.net/index.php?pagina=1690315935

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