Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
Pergunta 12 pts Considerando as escritas infantis abaixo, assinale V (verdadeiro) ou F (falso) para as alternativas a seguir: Mario: XCLT (= chocolate); M (= mel); MCR (= macarrão). Adriana: ADBES (= pizza); BESA (= sorvete); SEB (= bala). Fernanda: OOOOO (= chocolate); AAAAA (= brigadeiro). Silvana: OOOO (= chocolate); OOOOO (= refrigerante); OO (= doce). João: OOAE (= chocolate). Carlos: SDUIXE (= sanduiche); XURCO (=CHURRASCO). Mario é silábico com valor sonoro convencional e Adriana é pré-silábica com diferenciação interfigural. ["", "", "", ""] Mario é silábico sem valor sonoro convencional e Adriana é pré-silábica com diferenciação intrafigural. ["", ""] Mario é silábico-alfabético e Adriana é pré-silábica com diferenciação inter e intra figural. ["", ""] Fernanda e Silvana são pré-silábicas sem diferenciação intrafigural. ["", ""] Silvana, João e Carlos já compreenderam que a escrita representa a fala. ["", ""] João está mais adiantado do que Carlos e Mario. ["", ""] Mario e Carlos estão na mesma etapa de hipótese de escrita. ["", ""] Mario e Silvana estão na mesma hipótese de conceitualização da língua escrita, mas Mario está um pouco mais adiantado. ["", ""] João e Mario estão na mesma hipótese de conceitualização da língua. ["", ""] João está mais adiantado que Fernanda. ["", ""] Sinalizar esta pergunta Pergunta 22 pts Sobre práticas pedagógicas eficientes para o ensino da língua escrita, é possível afirmar que: O professor deve promover várias vezes a cópia do nome próprio por se tratar de tarefa significativa. Nenhuma das demais alternativas. O professor deve garantir a aprendizagem do sistema, para, depois, criar situações de reflexão sobre a língua. O professor deve, desde o início, trabalhar com a dimensão notacional da língua para, posteriormente, trabalhar com os aspectos discursivos da escrita. O professor deve promover a sua interação com os alunos, mas não entre alunos, o que poderia comprometer o avanço rumo ao conhecimento formal. Sinalizar esta pergunta Pergunta 32 pts A evolução psicogenética do conhecimento é: Como uma teia de relações cognitivas que vai sendo construída em múltiplas direções a partir das experiências vividas e de reflexões. Nenhuma das demais alternativas. Como uma espiral porque parte de uma base de saberes prévios ou concepções mais elementares e vai se expandindo de modo linear. Como um pacote de conhecimentos estáveis construídos a partir das intervenções dos professores. Como uma escada de degraus cumulativos em cujo percurso o sujeito vai se aproximando do conhecimento convencional. Sinalizar esta pergunta Pergunta 42 pts Assinale a alternativa incorreta: O trabalho com listas de palavras tem potencial para promover reflexões linguísticas em diferentes estágios de conhecimento. A escrita coletiva de um texto em sala de aula pode favorecer as relações interativas em sala de aula, mas não a construção pessoal do conhecimento. A escrita coletiva de um texto em sala de aula pode favorecer estratégias de revisão textual, a ampliação e o uso adequado do vocabulário. A escrita do nome próprio é uma importante fonte de informação, mas não significa que a criança tenha compreendido o funcionamento do sistema. Escrever textos conhecidos de memória é uma estratégia que favorece a reflexão sobre aspectos notacionais da língua. Sinalizar esta pergunta Pergunta 52 pts Sobre os projetos didáticos no ensino da língua escrita, assinale a alternativa incorreta: São estratégias pertinentes para a alfabetização porque permitem articular aquilo que o professor quer ensinar com propósitos sociais e comunicativos. Como eles se desenvolvem pelo próprio fluxo em gestão compartilhada com os alunos, não dependem de planejamento prévio do professor. Podem incidir sobre vários temas e propósitos sem necessariamente se concentrar na questão da língua ou da literatura. Tanto os professores como os alunos são protagonistas no desenvolvimento do trabalho (construção coletiva). Devem pautar-se, necessariamente, pela previsão de um produto final, o que justifica a construção da proposta.