Buscar

Governo Provisório Vargas

Prévia do material em texto

História do Brasil 
 
 
 
 
GOVERNO PROVISÓRIO DE VARGAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 
 
 
Sumário 
 
Introdução ...................................................................................................................................................... 2 
 
Objetivo ........................................................................................................................................................... 2 
 
1. Governo Provisório (1932-1934) ................................................................................................... 2 
1.1. As Diretrizes da Nova Estrutura Política.................................................................................. 2 
1.2. Crise do Governo Provisório ....................................................................................................... 4 
1.3. A Revolução Constitucionalista de 1932 ................................................................................. 5 
 
Exercícios ........................................................................................................................................................ 8 
 
Gabarito .......................................................................................................................................................... 9 
 
Resumo.......................................................................................................................................................... 10 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 
 
Introdução 
Conforme estudamos na apostila anterior sobre a Revolução de 30, Getúlio 
Vargas chegou ao poder depois de um movimento armado, liderado por 
representantes de Minas Gerais, Paraíba e Rio Grande do Sul. Apesar de chamado de 
revolução por seus adeptos, na verdade, foi um golpe de Estado que depôs o 
presidente da república Washington Luís e impediu a posse do presidente eleito Júlio 
Prestes, pondo fim no período da História do Brasil que chamamos de República 
Velha. 
Nesta apostila, vamos estudar os anos iniciais do que chamamos de República 
Nova. Justamente, diferenciando-se do que foi o governo republicano anterior, 
Getúlio Vargas, vitorioso com a Revolução de 1930, se intitulava o precursor de uma 
nova era política para o Brasil. Seguimos examinando o Governo Provisório de Vargas, 
iniciado em 1930 e encerrado em 1934, com outra “revolução”, o movimento que ficou 
conhecido como Revolução Constitucionalista de 1932. 
 
Objetivos 
• Conhecer a nova estrutura política implementada pelo Governo 
Provisório de Vargas (1930-1934); 
• Estudar o desenvolvimento da Revolução Constitucionalista de 1932; 
• Identificar as motivações dos revolucionários que participaram da 
Revolução Constitucionalista de 1932. 
 
1. Governo Provisório (1930-1934) 
1.1 As Diretrizes da Nova Estrutura Política 
Você sabe o que significa um governo provisório? 
Como o próprio nome diz, um governo provisório seria uma saída provisória 
para ocupar uma espécie de vazio de poder até que se restabelecessem as condições 
normais de governo. Em 1930, esse governo foi iniciado pela deposição do presidente 
da república Washington Luís e impedimento da posse do eleito Júlio Prestes. Nesse 
caso, Getúlio Dornelles Vargas assumiu provisoriamente o poder em 3 de novembro 
de 1930, denominado Delegado da Revolução, em nome do Exército, da Marinha e do 
Povo. 
O primeiro passo de Vargas foi a composição do novo governo. Ele deveria dar 
conta dos grupos sociais que apoiaram o movimento da Revolução de 1930, 
aglutinando os interesses de oligarquias dissidentes, classe média, setores da 
 
3 
 
burguesia urbana e de instituições, sobretudo, o Exército. Deve-se lembrar, que o 
Golpe de Estado que levou Getúlio Vargas ao poder foi resultado da falta de adaptação 
da República do Café com Leite ao surgimento de núcleos urbanos, novas tecnologias. 
Além disso, uma pequena industrialização levou ao surgimento de uma elite 
emergente que não se via representada na política, pois não necessariamente as 
alterações nas cidades (reformas urbanas, adoção da energia elétrica e novos meios 
de transporte) foram acompanhadas por mudanças na política brasileira (veja a figura 
seguinte). Nessa disputa por poder, Getúlio Vargas se colocava como um mediador, 
fortalecendo seu poder pessoal e sua imagem de líder capaz de manter a aliança 
estabelecida em 1930. Ao mesmo tempo, quando necessário, aliava-se a outros 
setores, como a Igreja Católica, ou descartava o apoio de grupos políticos 
01 
Fortaleza (CE) na década de 1930. As novas fachadas e os bondes elétricos ilustravam a modernização 
em desenvolvimento no início do século, o que convergia com o discurso modernizador de Getúlio 
Vargas contra o poder tradicional dos coronéis. 
 
Depois de suspender a Constituição de 1891, dissolver o Congresso Nacional e 
as Assembleias estaduais, Vargas criou os ministérios do Trabalho, da Educação e da 
Indústria e Comércio. Preencheu esses poderes com gaúchos e mineiros de destaque, 
como Osvaldo Aranha, Lindolfo Collor e Francisco Campos. Além disso, também 
incluiu políticos do Partido Democrático e da oligarquia paraibana (Figura 02). 
 
4 
 
02 
Getúlio Vargas após a vitória da Revolução de 1930, quando despontava como uma liderança que 
faria a intermediação dos interesses políticos. 
 
Os ministérios davam conta de prestigiar grupos oligárquicos. Entretanto, o 
instrumento de maior garantia de manutenção do poder para Vargas foram os 
interventores militares, utilizados para chefiarem os governos estaduais. Eram 
delegados do presidente da república que governariam os estados até que uma nova 
Constituição fosse estabelecida. No governo provisório de Vargas, os interventores 
eram lideranças tenentistas que ele pretendia manter ao seu lado. Além disso, tinha o 
objetivo de enfraquecer a estrutura da República Velha, dominada pelo poder 
tradicional dos coronéis. 
 
SAIBA MAIS! 
 
 
 
 
1.2 Crise do Governo Provisório 
A estratégia política de Getúlio Vargas teve sucesso em acalmar os ânimos no 
início do seu Governo Provisório e os interventores foram felizes em reduzir os 
poderes das velhas oligarquias. Entretanto, as fragilidades, divergências e 
desconfianças logo trouxeram à tona os descontentamentos. Os interventores 
Dentre os interventores, destacam-se o nome de João 
Alberto, nomeado para São Paulo e Juracy Magalhães, na 
Bahia. O interventor Juarez Távora, “Inspetor Geral do 
Nordeste”, acumulou tanto poder que ficou conhecido na 
época como “vice-rei do Norte”, em referência ao grande 
domínio dos vice-reis na época da colonização da América 
portuguesa. 
 
 
5 
 
combatiam a República oligárquica com reformas pontuais, sem uma linha política e 
partidária clara ou um programa mais amplo. Ao mesmo tempo, internamente, dentre 
os membros do Tenentismo, alguns se converteram ao comunismo, como Prestes. 
Outros se declaravam abertamente favoráveis ao governo Vargas, integrando a 
máquina burocrática do governo. Alguns tenentes se mostravam simpatizantes do 
fascismo, na época em ascensão em vários países. Formavam-se Legiões 
Revolucionárias, organizadas a partir do Clube 3 de outubro que atraíam operários e 
desempregados. 
 
 IMPORTANTE! 
 
 
 
 
 
 
Nesse momento, os tenentes se dividiam, o poder pessoal de Getúlio Vargas se 
fortalecia cada vez mais e o Tenentismo se esvaziava. O então Delegado da Revolução 
já apresentava seus primeiros apelos para obter o apoio da classe trabalhadoraurbana. Em seus discursos indicava a sua disposição na criação de leis favoráveis e de 
outros benefícios para tal classe. Além disso, tentava atrair o grupo cafeicultor 
paulista que mesmo derrotado com a Revolução de 1930 ainda constituía a elite 
econômica mais poderosa do país. Entretanto, nada disso foi suficiente para conter o 
descontentamento, principalmente em São Paulo, com a demora da convocação de 
uma Assembleia Constituinte. Ela colocaria fim no Governo Provisório pelo 
estabelecimento de uma nova constituição. 
 
 
 
 
 
 
A crise política e econômica na década de 1930 não era 
exclusiva do contexto brasileiro. Pelo contrário, é 
importante lembrar que a crise de 1929, com a quebra da 
bolsa de Nova York, afetou a economia mundial, produzindo 
um número cada vez maior de desempregados. Nos Estados 
Unidos, por exemplo, esse quadro se converteu na Grande 
Depressão, com numerosos suicídios de desempregados e 
famílias vivendo na pobreza. No Brasil, a crise de 29 abalou 
especialmente os cafeicultores de São Paulo. 
 
 
 
6 
 
FIQUE ATENTO! 
 
 
 
 
 
 
1.3 A Revolução Constitucionalista de 1932 
Para atrair o apoio do grupo de cafeicultores de São Paulo, Getúlio Vargas 
combateu a crise da cafeicultura por meio da compra e estocagem do produto pelo 
governo, representado pelo Conselho Nacional do Café (CNC). O objetivo era, usando 
a lei da oferta e da procura, conter a queda do preço das sacas de café. Repetia a 
política de valorização do produto das velhas oligarquias, o que produziu inicialmente 
um pequeno aumento dos preços. Contudo, a formação de imensos estoques sem 
compradores externos levou à queima do café estocado em julho de 1931. Isso se 
repetiu até 1944, totalizando a destruição de aproximadamente 78 milhões de sacas 
de café. 
A intervenção do governo para a proteção do café agradava os cafeicultores e 
era uma maneira de estimular o processo de industrialização. Ao mesmo tempo, 
Vargas fortalecia a oligarquia cafeeira que poderia se sentir capaz de retomar o poder. 
Isso não tardou a acontecer. Protestaram contra a nomeação de um pernambucano 
para interventor em São Paulo, cargo que passou rapidamente para muitos outros ao 
longo dos anos. 
Diante desse quadro, o Partido Democrático rompeu com Vargas em reação a 
seu papel secundário no Governo Provisório. Junto com o Partido Republicano 
Paulista formou a Frente Única Paulista que exigiu não só a nomeação de um 
interventor civil e paulista para o estado, como também deu um ultimato para Vargas 
exigindo a imediata reconstitucionalização do país, com a elaboração de uma nova 
Constituição. Isso atraiu o apoio popular sob a bandeira da redemocratização. 
Entretanto, apesar de aparentemente propor um processo com medidas de 
modernização e liberalizantes, o que ficou conhecido como movimento 
revolucionário de 1932, era também reacionário, pretendendo o retorno da 
hegemonia da tradicional oligarquia cafeeira. 
No início da década de 1920, diversas rebeliões eclodiram 
no Brasil, protagonizadas por jovens oficiais de baixa e 
média patente do Exército brasileiro. Descontentes com a 
situação política do país, esses tenentes se tornaram 
personagens importantes da política em razão desse 
movimento político-militar, conhecido como Tenentismo. 
Era um grupo político que não podia ser ignorado. 
 
 
7 
 
O mês de maio de 1932 foi marcado por conflitos de rua que terminaram com 
a morte de estudantes paulistas. Isso impulsionou um movimento de luta armada 
denominado MMDC, iniciais dos nomes desses jovens que foram vítimas dos 
enfrentamentos: Martins, Miragaia, Dráusio e Camargo. Em 9 de julho de 1932, os 
paulistas romperam definitivamente com Vargas, iniciando uma guerra civil. 
 
CAI NA PROVA! 
 
 
 
 
 
 
03a;03b 
Cartazes produzidos pelo movimento paulista dos constitucionalistas de 1932. 
 
As figuras anteriores retratam a campanha dos paulistas constitucionalistas de 
1932 que retomavam a referência ao bandeirante para recuperar o mito em torno 
desses homens e a criação de um passado heroico dos paulistas (Figuras 03a e 03b). 
A definição mais abrangente de guerra civil relaciona-se a 
disputa armada entre pessoas de um mesmo país. Pode-
se dizer que as características principais de uma guerra 
civil são a luta armada; seu caráter civil, ou seja, não são 
as forças armadas do país que estão envolvidas, mas a 
maioria de seus habitantes e a disputa pelo poder 
nacional, seja para o estabelecimento de um novo, sua 
manutenção ou o exercício do mesmo. 
 
 
8 
 
Recuperavam a imagem desses homens como paulistas corajosos que foram 
responsáveis pela expansão do território do Brasil, desbravando o interior do país. Por 
sua vez, segura o pequeno “Vargas”, denunciando sua ditadura em defesa da 
reconstitucionalização imediata do país. Assim, os paulistas organizaram um exército 
constitucionalista com alistamento voluntário, com a participação de dezenas de 
milhares de jovens, sobretudo, da classe média (Figuras 04a/04b). 
 04a;04b 
Professora Maria Sguassábia, voluntária nas trincheiras paulistas e soldados paulistas fotografados 
por Claro Jansson, em Itararé. 
 
A Marinha em poder de Vargas bloqueou os portos paulista, impedindo as 
importações. Os constitucionalistas paulistas contavam somente com a indústria do 
estado para se abastecerem com armas e munições. Depois de três meses de 
confrontos, os paulistas se renderam. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
Exercícios 
1. (ENEM, 2012) 
 
 
Elaborado pelos partidários da Revolução Constitucionalista de 1932, o cartaz 
apresentado pretendia mobilizar a população paulista contra o governo federal. Essa 
mobilização utilizou-se de uma referência histórica, associando o processo 
revolucionário. 
a) à experiência francesa, expressa no chamado à luta contra a ditadura. 
b) aos ideais republicanos, indicados no destaque à bandeira paulista. 
c) ao protagonismo das Forças Armadas, representadas pelo militar que 
empunha a bandeira. 
d) ao bandeirantismo, símbolo paulista apresentado em primeiro plano. 
e) ao papel figurativo de Vargas na política, enfatizado pela pequenez de sua 
figura no cartaz. 
 
 
2. (Autor, 2019) Sobre a Revolução Constitucionalista de 1932, indique o seu 
principal objetivo: 
a) a autonomia do Estado de São Paulo para formar uma república 
independente. 
b) A eleição de uma Assembleia Constituinte para promover imediatamente a 
legalização do sistema presidencial brasileiro. 
c) A derrubada de Getúlio Vargas e sua substituição pelo candidato vencedor no 
pleito de 1930, Júlio Prestes. 
d) A deposição do interventor federal de São Paulo. 
 
10 
 
e) A adoção da Constituição de 1891 e o retorno ao sistema político anterior à 
1930. 
 
3. (Autor, 2019) Getúlio Vargas, substituiu os Governadores por Interventores 
com o intuito de: 
a) fortalecer o poder dos cafeicultores paulistas. 
b) enfraquecer o poder do Presidente e instaurar uma federação nos moldes 
dos EUA. 
c) derrotar os movimentos operários. 
d) fortalecer a Política do Café com Leite. 
 e) diminuir o poder das oligarquias locais e fortalecer o Poder Central. 
 
Gabarito 
1. Alternativa D. A Revolução Constitucionalista de 32 lutou contra a 
centralização política de Vargas, considerada por eles como uma ditadura, pois além 
de ter ocorrido o fechamento do Congresso Nacional a oligarquia cafeicultura acabou 
sendo afastada pelo presidente das atividades políticas. O Bandeirante foi eleito pelos 
paulistas como um representante dos habitantes desse estadopor simbolizar, na 
opinião dos adeptos da Revolução de 1932, um herói nacional devido às expedições 
que abriram novos território para o domínio português e de apresamento indígena no 
decorrer do período colonial. 
 
2. Alternativa B. Em 1932, os paulistas iniciaram um conflito armado contra o 
presidente Getúlio Vargas com a intenção de forçar a criação de uma nova 
Constituição e, por consequência, a organização de novas eleições. 
 
3. Alternativa D. No decorrer do Governo Provisório, Vargas buscou esvaziar 
politicamente as oligarquias regionais por meio do desmonte da Política dos 
Governadores. Se anteriormente os governadores que tinham o poder de indicar o 
futuro Presidente, Vargas passou a ter o controle dos governos estaduais ao nomear 
aliados políticos como Interventores. 
 
Resumo 
Nessa apostila estudamos as estratégias e a tentativa de Getúlio Vargas de 
conciliar os grupos políticos diversos no governo do Governo Provisório (1930-1934), 
tanto os que apoiaram a Revolução de 1930, quanto a oligarquia cafeicultora 
derrotada na mesma. Getúlio Vargas despontou como um mediador político e iniciou 
 
11 
 
a construção de seu poder político pessoal, indicando, inclusive, benefícios para as 
classes trabalhadoras urbanas. 
O Governo Provisório ficou marcado pela criação dos ministérios do Trabalho, 
da Educação e da Indústria e Comércio e pela figura dos interventores para a direção 
dos governos dos estados. Getúlio Vargas mostrava a preocupação de manter-se ao 
lado dos tenentes que compunham o Tenentismo e também implementou a política 
de estocagem e queima de sacas de café, na tentativa de ganhar o apoio da oligarquia 
cafeeira contra a queda do preço do café originada da crise de 29 e da Grande 
Depressão. 
Ao mesmo tempo, a demora na redemocratização, com a retomada da 
Assembleia Nacional e de uma nova Constituição, a divisão interna do Tenentismo, o 
fortalecimento da oligarquia cafeeira paulista e o descontentamento dos membros do 
Partido Democrático alimentaram a recomposição de forças na Frente Única Paulista. 
Esta uniu os membros desse Partido com o Partido Republicano Paulista na 
reivindicação de um interventor civil e paulista e a reconstitucionalização imediata do 
Brasil. Apesar de uma aparente defesa modernizadora e liberal da redemocratização 
do país, tinha um sentido também reacionário, já que pretendia retomar o poder e as 
práticas da antiga e tradicional oligarquia cafeeira. 
Iniciou-se uma guerra civil com intensos combates e conhecida como 
Revolução Constitucionalista de 1932. Em maio de 1932, uma delas foi marcante por 
conta da morte de estudantes paulistas no confronto com as tropas do governo 
federal. Em referência às iniciais dos nomes das vítimas, organizou-se o movimento 
que ficou conhecido como MMDC. Na defesa da luta armada, constituiu-se o exército 
constitucionalista, formado por jovens voluntários, em sua maioria da classe média. 
Depois de três meses de debates, os paulistas foram obrigados a se renderem perante 
as forças do governo federal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
Referências bibliográficas 
ARRUDA, José Jobson de A.; PILETTI, Nelson. Toda História – História Geral e História do Brasil. São Paulo: Ática, 
1996. 
COTRIM, Gilberto. História Global – Brasil e Geral. São Paulo: Saraiva, 1997. 
FAUSTO, Boris. História Concisa do Brasil. São Paulo: Edusp, 2015. 
_____. História Geral do Brasil. São Paulo: Elsevier, 2016. 
NAPOLITANO, Marcos. História do Brasil República. Da Queda da Monarquia ao Fim do Estado Novo. São Paulo: 
Contexto, 2016. 
 
Referências imagéticas 
Figura 01: WIKIPEDIA. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Fortaleza_1930.JPG>. Acesso em: 
02/04/2019 às 18h23min. 
Figura 02: WIKIPEDIA. Disponível em: 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Get%C3%BAlio_Vargas#/media/File:Revolu%C3%A7%C3%A3o_de_1930.jpg. - 
Acesso em: 02/04/2019 às 19h10min. 
Figura 03a: WIKIPEDIA. Disponível em: < 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Revolu%C3%A7%C3%A3o_Constitucionalista_de_1932#/media/File:Cartaz_Revolu
cion%C3%A1rio_1.jpg>. Acesso em: 02/04/2019 às 19h14min. 
Figura 03b: WIKIPEDIA. Disponível em:. 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Cartaz_Revolucion%C3%A1rio.jpg>. Acesso em: 02/04/2019 às 19h16min. 
Figura 04a: WIKIPEDIA. Disponível em: 
<https://pt.wikipedia.org/wiki/Revolu%C3%A7%C3%A3o_Constitucionalista_de_1932#/media/File:Maria_Sguas
s%C3%A1bia_as_a_soldier.jpg>. Acesso em: 02/04/2019 às 19h34min. 
Figura 04b: WIKIPEDIA. Disponível em: 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Revolu%C3%A7%C3%A3o_Constitucionalista_de_1932. Acesso em: 02/04/2019 às 
19h47min.

Continue navegando