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DIMENSIONAMENTO DE ENFERMAGEM 1 (1)

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Dimensionamento 
de Pessoal de Enfermagem 
Profa Karina Gomes Lourenço
DimensionamentoDimensionamento Recrutamento SeleçãoSeleção
Treinamento e 
Desenvolvimento
Treinamento e 
Desenvolvimento
Avaliação de 
Desempenho
Avaliação de 
Desempenho
Instituições
hospitalares
Instituições de Saúde
Serviço de enfermagem
eficáciaeficácia
qualidade
custocusto
FOCO NO 
CLIENTE
FOCO NO 
CLIENTE
DIMENSÃO 
TÉCNICA
DIMENSÃO 
TÉCNICA
VALORES /
MISSÃO
VALORES /
MISSÃO
DIMENSÃO 
ÉTICO
POLÍTICA
DIMENSÃO 
COMUNICATIVA
DIMENSÃO 
COMUNICATIVA
Dimensionamento do pessoal Dimensionamento do pessoal 
de enfermagemde enfermagem
PROCESSO DE 
TRABALHO
GERENCIAMENTO
VALORES
FINAIS
VALORES
FINAIS
DIREÇÃO
POR
VALORES
DIREÇÃO
POR
VALORES
VALORES OPERATIVOS
Como?
Meios táticos para alcançar a visão/missão
VALORES OPERATIVOS
Como?
Meios táticos para alcançar a visão/missão
Até onde vamos?
VISÃO: queremos chegar a
Para quê?
MISSÃO: razão de ser
ECONÔMICA
Valores 
econômicos
SOCIAL
Valores sociais
Específicas
Inespecíficas
Os valores e a missão da organização
MISSÃO
A formulação da estratégia organizacional
VISÃO
OBJETIVOS
ORGANIZACIONAIS
ANÁLISE
AMBIENTAL
ANÁLISE
ORGANIZACIONAL
ESTRATÉGIA
ORGANIZACIONAL
Quais as oportunidades e
ameaças que existem
no ambiente?
Quais as forças e 
fraquezas que temos
na organização
Para onde 
queremos ir?
O que 
devemos fazer?
O que temos 
na empresa?
O que há
no ambiente?
MOTIVAR
ENVOLVER
COLABORADORES
Foco Foco 
no no 
clientecliente
Satisfazer as necessidades 
dos clientes
PESSOAL
Subsistema
humano
Subsistema 
técnico
Subsistema
administrativo
ALTA DIREÇÃO
LIDERANÇA 
MODERNA
APOIO
CO
NT
RO
LE
 D
E 
Q
UA
LI
DA
DE
CULTURA DE 
Q
UALIDADE
A responsabilidade mais 
importante de todo líder é
apoiar seu pessoal para 
responder eficazmente às 
necessidades do cliente
Adaptado de Siliceo, A. Líderes 
para el siglo XXI. México: McGrall-Hill, 1970
Introduzir novos modelos
e processos assistenciais;
Detectar necessidades de
aperfeiçoamento e 
desenvolvimento de sua
equipe;
Viabilizar a implantação
de novos programas, 
métodos e 
técnicas de trabalho;
Avaliar o impacto dessas
medidas no resultado da 
assistência prestada.
Avaliação dos Recursos Humanos 
Desconhecimento de critérios sistematizados para o 
planejamento e avaliação do quantitativo de 
recursos humanos de enfermagem
Melhoria da qualidade 
assistencial
Melhoria da qualidade 
assistencial
Atendimento de novas demandas impostas pelos 
administradores
Atendimento de novas demandas impostas pelos 
administradores
Dificuldades para 
justificar necessidade
de adequação 
no quantitativo 
de recursos humanos
Os passos no planejamento de 
recursos humanos de enfermagem
Melhoria da qualidade 
assistencial
Melhoria da qualidade 
assistencial
Atendimento de novas demandas impostas pelos 
administradores
Etapa 2 - Prever as 
necessidades de
recursos humanos
Etapa 1 - Avaliar os atuais 
recursos humanos
Etapa 3 - Desenvolver e
implementar planos
de recursos humanos
Corrigir/ evitar
excesso de pessoal
Corrigir/ evitar
excesso de pessoal Corrigir/ evitar
falta de pessoal
Corrigir/ evitar
falta de pessoal
Comparação
Dimensionamento de pessoal 
de enfermagem
Etapa inicial do processo de provimento de 
pessoal que tem por finalidade a previsão 
do quantitativo e qualitativo de funcionários 
requerida para atender direta ou 
indiretamente, às necessidades de 
assistência de enfermagem da clientela.
(Kurcgant et al.1989)
Importância do dimensionamento de 
pessoal 
(GAIDZINSKI 1991)
 A inadequação numérica e qualitativa dos recursos 
humanos de enfermagem lesa a clientela no seu direito 
de assistência à saúde livre de riscos;
 Pode comprometer legalmente a instituição pelas 
falhas ocorridas na assistência.
ENFERMEIRO
ADMINISTRAADMINISTRAÇÇÃOÃO
SERVISERVIÇÇO O 
DEDE
ENFERMAGEMENFERMAGEM
X 
Custo
Pessoal
Capital
Técnico 
Benefício
Institucional
Trabalho
Ético 
Competência do dimensionamento de 
pessoal
Variáveis intervenientes
ExternasExternasExternas
 Política de saúde vigente;
 Crise financeira;
 Código do consumidor;
 Lei do Exercício Profissional;
 Política salarial do mercado de trabalho.
Variáveis intervenientes
InternasInternasInternas
 Política, filosofia, objetivos e propostas 
assistenciais da instituição e do serviço de 
enfermagem;
 Recursos materiais e tecnológicos;
 Complexidade das atividades desenvolvidas pela 
equipe de enfermagem;
 Preparo técnico específico dos elementos da 
equipe de enfermagem;
 Método de trabalho (funcional, integral) utilizado 
na assistência de enfermagem;
 Planta física;
 Jornada diária de trabalho;
 Número de leitos.
Variáveis intervenientes
 Percentual de ausências previstas e não 
previstas;
 Perfil epidemiológico;
 Dependência dos pacientes em relação à equipe 
de enfermagem (SCP);
 Tempo médio despendido pela equipe de 
enfermagem, nas 24 horas para atender as 
necessidades de cada paciente, segundo o grau 
de dependência em relação à equipe de 
enfermagem.
InternasInternasInternas
Proposta metodológica para o dimensionamento de 
pessoal de enfermagem
 Identificação do perfil dos pacientes quanto à
complexidade assistencial (nj);
 Determinação do tempo de assistência (hj), de acordo com a 
categoria profissional (Pkj);
 Identificação do percentual de ausências previstas e não 
previstas da equipe de enfermagem (ISTk); 
 Identificação da jornada efetiva de trabalho (tk.pk);
 Aplicação da equação para dimensionar o pessoal de 
enfermagem.
 Gaidzinski, 1998
Sistema de Classificação de Pacientes 
(SCP)
(GAIDZINSKI 1994)
O Sistema de Classificação de Pacientes (SCP) pode 
ser entendido como uma forma de determinar o grau 
de dependência de um paciente em relação à equipe 
de enfermagem, objetivando estabelecer o tempo 
despendido no cuidado, bem como o qualitativo do 
pessoal, para atender às necessidades 
biopsicossocioespirituais do paciente.
Sistema de Classificação de Pacientes
Cuidado Progressivo ao Paciente (CPP)
Racionalizar o trabalho: RH e RM
ORIGEM:
Método de
Organização do trabalho
Método de
Organização do trabalho
Florence Nightingale
Sec XIX
Connor 1960 Critério para dimensionar
pessoal de enfermagem
Critério para dimensionar
pessoal de enfermagem
Sistema de Classificação de Pacientes:
Sistema de 
identificação
e contribuição 
para o 
cuidado 
individualizado 
de enfermagem 
para grupos de 
pacientes 
com necessidades 
específicas
WILLIANS: ANDERSON,1992
Forma de determinar o grau 
de dependência de um 
paciente em relação à
equipe de enfermagem,
objetivando estabelecer 
o tempo despendido
no cuidado direto e indireto, 
bem como o qualitativo de 
pessoal, para atender as
necessidades bio-psico-
sócio-espirituais do paciente
GAIDZINSKI, 1994
S C P
Conceitos
Agrupamento de pacientes por 
complexidade assistencial
Distribuição dos leitos 
por grupos de pacientes Realocação de 
recursos humanos 
e materiais
Detalhamento da 
dinâmica operacional
Reorientação da equipe 
multiprofissional
Sistema de Classificação de Pacientes:
bases
S C PS C P
Maior 
racionalização
de recursos 
materiais e 
equipamentos
Maior efetividade
e produtividade do
pessoal de enfermagem
Menor tempo de permanência 
do paciente no hospital
Maior satisfação
da equipe nodesenvolvimento
do trabalho
S C PS C P
Sistema de Classificação de Pacientes:
vantagens
Planejamento das necessidades
de cada grupo de pacientes
Melhoria na
competência
da equipe
Maior envolvimento
da equipe no alcance
dos objetivos
Favorecimento
das ações
educativas
Maior satisfação
para a clientela
“O SCP possibilita à enfermeira, em suas atividades de
gerenciamento, avaliar e adequar o volume de trabalho
requerido com o pessoal de enfermagem disponível.”
“A utilização do SCP pode auxiliar a enfermeira a justificar
a necessidade de pessoal adicional, quando ocorre
Aumento do volume de trabalho na unidade.”
Alward, 1983
Sistema de Classificação de Pacientes
Sistema de Classificação de Pacientes:
instrumentos
Descreve o perfil de cada tipo
de cuidado ou grau de
dependência de enfermagem
baseado no Cuidado
Progressivo ao Paciente e
estabelece três a quatro
categorias na classificação
Descreve o perfil de cada tipo
de cuidado ou grau de
dependência de enfermagem
baseado no Cuidado
Progressivo ao Paciente e
estabelece três a quatro
categorias na classificação
Estabelece pontuações, a partir
de uma listagem de seus 
indicadores críticos, tais como: 
movimentação,higiene,
nutrição, eliminações,
comunicação, sinais vitais,
medicação, tratamento,
orientação, estado emocional,
etc, onde cada indicador recebe
um peso de acordo com a
complexidade do cuidado e de 
sua dependência da 
equipe de enfermagem
Estabelece pontuações, a partir
de uma listagem de seus 
indicadores críticos, tais como: 
movimentação,higiene,
nutrição, eliminações,
comunicação, sinais vitais,
medicação, tratamento,
orientação, estado emocional,
etc, onde cada indicador recebe
um peso de acordo com a
complexidade do cuidado e de 
sua dependência da 
equipe de enfermagem
Avaliação de
indicadores críticos
Avaliação de
indicadores críticosProtótipoProtótipo
Sistema de Classificação de Pacientes 
(SCP)
INDICADORES CRÍTICOSINDICADORES CRINDICADORES CRÍÍTICOSTICOS
 estado mental e 
nível de consciência;
 oxigenação;
 sinais vitais;
 nutrição e hidratação;
 motilidade;
 locomoção.
(PERROCA 1996)
 cuidado corporal;
 eliminações;
 terapêutica;
 educação à saúde;
 comportamento;
 comunicação;
 integridade cutâneo-
mucosa.
Pacientes estáveis sob o ponto de vista clínico e de 
enfermagem que requeiram avaliações médicas e 
de enfermagem, com parcial dependência de 
enfermagem para o atendimento das necessidades 
humanas básicas.
Sistema de Classificação de Pacientes 
(SCP)
(FUGULIN et al. 1994)
CUIDADOS MCUIDADOS MÍÍNIMOSNIMOS
Pacientes estáveis sob o ponto de vista clínico e de 
enfermagem que requeiram avaliações médicas e 
de enfermagem, mas fisicamente auto-suficientes 
quanto ao atendimento das necessidades humanas 
básicas.
CUIDADOS INTERMEDICUIDADOS INTERMEDIÁÁRIOSRIOS
Sistema de Classificação de Pacientes 
(SCP)
(FUGULIN et al. 1994)
ALTA DEPENDÊNCIAALTA DEPENDÊNCIA
Pacientes crônicos que requeiram avaliações 
médicas e de enfermagem, estável sob o ponto de 
vista clínico, porém com total dependência das 
ações de enfermagem quanto ao atendimento das 
necessidades humanas básicas.
Sistema de Classificação de Pacientes 
(SCP)
(FUGULIN et al. 1994)
Pacientes recuperáveis, com risco iminente de vida, 
sujeitos à instabilidade de funções vitais, que requeiram 
assistência de enfermagem e médica permanente e 
especializada.
CUIDADOS SEMICUIDADOS SEMI--INTENSIVOSINTENSIVOS
Pacientes recuperáveis, sem risco iminente de vida, 
sujeitos à instabilidade de funções vitais que requeiram 
assistência de enfermagem e médica permanente e 
especializada
CUIDADOS INTENSIVOSCUIDADOS INTENSIVOS
Horas de 
assistência
de enfermagem
Perfil da 
equipe de
enfermagem
Perfil da 
equipe de
enfermagem
Equipe de
saúde
Equipe de
saúde
AcompanhanteAcompanhante
Perfil da
clientela
Perfil da
clientela
Proposta 
assistencial
Proposta 
assistencial
Dinâmica 
Institucional
Dinâmica 
Institucional
Política de
RH
Política de
RH
Planta físicaPlanta física
TecnologiaTecnologia
Fatores intervenientes no tempo 
de assistência de enfermagem
Estabelece parâmetros para 
dimensionamento do quadro de 
profissionais de enfermagem nas 
instituições de saúde.
Resolução COFEN 293/04
Horas de assistência de enfermagem 
segundo o SCP
 3,8 horas de enfermagem, por cliente, na 
assistência mínima;
 5,6 horas de enfermagem, por cliente, na 
assistência intermediária;
 9,4 horas de enfermagem, por cliente, na 
assistência semi-intensiva;
 17,9 horas de enfermagem, por cliente, na 
assistência intensiva.
Tempo de assistência de enfermagem
Barham; Schneider, 1980 22,2h
Alcalá et al., 1882 18h
Alves et al., 1988 11h
Fugulin,1997 18,7h
Ministério da Saúde
Portaria 3.432/98
UTI tipo I = 14,4h 
UTI tipo III = 16,8h
Tranquitelli, 1999 14,3h
Distribuição percentual do total de 
profissionais segundo o SCP
 Assistência mínima e intermediária: 33% a 37% 
de enfermeiros (mínimo de seis) e demais técnicos 
e auxiliares de enfermagem;
 Assistência semi-intensiva: 42% a 46% de 
enfermeiros e demais técnicos e auxiliares de 
enfermagem;
 Assistência intensiva: 52% a 56% de enfermeiros 
e demais técnicos de enfermagem.
 





































K
k
k
k
k
kk
j
jj
kj
aD
a
fD
f
vD
v
ed
e
pt
hn
P
Q 1.1.1.1.
.
.. 
100
Q = quantidade total de pessoal de enfermagem;
Pkj= proporção percentual da categoria k, de acordo com o tipo de 
cuidado j;
nj= quantidade média diária de pacientes que necessitam do tipo de 
cuidado j;
hj= horas de assistência de enfermagem por paciente que necessita do 
cuidado j;
tk= tempo diário de trabalho de cada profissional da categoria k;
pk= produtividade (tempo diário de trabalho dedicado ao cuidado ao 
paciente)
da categoria k;
Equação para dimensionar o pessoal de 
enfermagem
 AUSÊNCIAS DA EQUIPE DE ENFERMAGEM
PERÍODO:
TOTAL
 AUSÊNCIAS NÃO PREVISTAS 
CATEGORIA 
PROFISSIONAL LICENÇA 
MATERNIDADE
LICENÇA 
ACIDENTE
OUTRAS 
LICENÇAS
LICENÇA 
INSS SUSPENSÕES
QTDE. 
MÉDIA DE 
PESSOAL FALTAS
LICENÇA 
MÉDICA
UNIDADE:
TOTAL
TÉCNICO/AUXILIAR
ENFERMEIRO
Ausências
PRODUTIVIDADE AVALIAÇÃO
< 60%
> 60% - < 75%
> 75% - < 85%
> 85%
Insatisfatória
Satisfatória
Excelente
Suspeita
tefetivo = t . p
Índice de produtividade 
ANO: 2002
Enfermeira Aux./Téc.
j
INTENSIVO 0,04 15,4 20 80
SEMI-INTENSIVO 0,04 8,5 20 80
ALTA DEPENDÊNCIA 0,00 8,5 15 85
INTERMEDIÁRIO 5,92 4,9 15 85
MÍNIMO 12,73 3 15 85
SOMA 18,73 - - -
CATEGORIA 
PROFISSIONAL
DIAS DE FOLGA 
NA SEMANA ÍNDICE DE FOLGAS
DIAS FERIADOS 
NO ANO
ÍNDICE DE 
FERIADOS
DIAS DE FÉRIAS NO 
ANO ÍNDICE DE FÉRIAS
DIAS DE 
AUSÊNCIA NO 
ANO
ÍNDICE DE ABSENTEIMO
ENFERMEIRA 1 0,17 14 0,04 30 0,09 14,0 0,04
AUXILIAR/TÉCNICO 1 0,17 14 0,04 30 0,09 22,0 0,06
CALCULADO
ENFERMEIRA 10,3 6 85 0,37 2,0 2,8
AUXILIAR/TÉCNICO 57,9 6 85 0,41 11,3 16,0
SOMA 68,2 - - 13,4 18,7
 Cálculo do pessoal de enfermagem, segundo tempo médio diário de cuidado preconizado pela Resolução do COFEN nº 189/96.
UNIDADE: CM 
CATEGORIA 
PROFISSIONAL
TOTAL DA 
CARGA DIÁRIA 
DE TRABALHO
JORNADA DIÁRIA DE 
TRABALHO
0,62
0,34
0,00
29,0
INSTITUIÇÃO: HOSPITAL R
QUADRO DE 
PESSOAL EM 
ATIVIDADE
QUADRO DE PESSOAL (qPESSOAL PARA COBERTURA
TIPO DE CUIDADOMÉDIA DIÁRIA 
DE PACIENTES
TEMPO MÉDIO 
DIÁRIO DE CUIDADO
10,3
PARTICIPAÇÃO NO TEMPO DE CUIDADO
CARGA MÉDIA DIÁRIA DE TRABALHO
0,8
5,4
PRODUTIVIDADE
ÍNDICE DE 
SEGURANÇA 
TÉCNICA
4,6
38,2
68,2
CARGA MÉDIA DIÁRIA DE TRABALHO POR CATEGORIA PROFISSIONAL (C
Enfermeira
0,1
0,1
0,0
4,4
5,7
j )( jn )( jh )( jj hn  )( enfjP )( / tecauxjP )(100 jj
enfj hn
P

e f







eD
eE 







fD
fF kv 






k
k
k vD
v
V ka 






k
k
k aD
aA

K
KC
kt kρ
kk
k
k
t
C


k
kk
k
k
IST
t
C




)1( k
kk
k
k
IST
t
C




kIST
k
k
50 %
Gráfico da distribuição normal
50 % 34,13 %
Modelo Integrado de Planejamento de Pessoal
Força de
trabalho 
de uma
unidade 
Admissões
Transferências/
promoções
Retornos de
afastamentos
Desligamentos
Transferências/
promoções
Afastamentos
Aposentadorias
EntradasEntradas SaídasSaídas
RECURSOS HUMANOS NA ORGANIZARECURSOS HUMANOS NA ORGANIZAÇÇÃO DO FUTURO ÃO DO FUTURO 
POR TENDÊNCIAS ATUAISPOR TENDÊNCIAS ATUAIS
FATORES PASSADO + PRESENTE PRESENTE + FUTURO
CONCEPÇÃO DO 
FUNCIONÁRIO pessoa talentosarecurso humano
AVALIAÇÃO chefias aberta e coletiva
CARREIRA E 
PROGRESSO
crescimento no 
emprego: perseguir 
alternativas 
conhecidas
aumento da 
empregabilidade: 
criar o próprio 
futuro
FORMAÇÃO E 
CONHECIMENTO
aprender o necessário: 
a empresa indica
autodesenvolvimento 
(habilidades múltiplas): 
o funcionário escolhe
RECURSOS HUMANOS NA ORGNIZARECURSOS HUMANOS NA ORGNIZAÇÇÃO DO FUTUROÃO DO FUTURO
POR TENDÊNCIAS ATUAISPOR TENDÊNCIAS ATUAIS
FATORES PASSADO + PRESENTE PRESENTE + FUTURO
REMUNERAÇÃO
variável: critérios 
individuais e grupais; 
incentivos financeiros e 
materiais
variável: incentivos e 
benefícios adaptados 
às expectativas 
individuais
GESTÃO DE 
RECURSOS 
HUMANOS
centralizada: órgão 
específico
descentralizada: 
repartida pelos 
setores empresariais
CULTURA DA 
GESTÃO 
DAS PESSOAS
impessoalidade, 
exploração, estima e 
benevolência
pessoalidade, 
desenvolvimento e 
retribuição
PREMISSA DA 
LEALDADE
à empresa a si próprio
Exercício de Dimensionamento de Pessoal
Aplicação da equação para dimensionar o pessoal de 
enfermagem, tomando como exemplo uma 
Unidade de Clínica Médica:
Q = quantidade total de pessoal de enfermagem;
Pkj= proporção percentual da categoria k, de acordo com o tipo de cuidado j;
nj= quantidade média diária de pacientes que necessitam do tipo de cuidado j;
hj= horas de assistência de enfermagem por paciente que necessita do 
cuidado j;
tk= tempo diário de trabalho de cada profissional da categoria k;
pk= produtividade (tempo diário de trabalho dedicado ao cuidado ao paciente)
da categoria k;
 





































K
k
k
k
k
kk
j
jj
kj
aD
a
fD
f
vD
v
ed
e
pt
hn
P
Q 1.1.1.1.
.
.. 
100
Na unidade de Clínica Médica encontramos as seguintes 
médias diárias de pacientes, de acordo com a 
categoria de cuidados:
• Alta dependência:12 pacientes
• Intermediário:10 pacientes
• Mínimo: 19 pacientes
As horas médias de assistência, segundo o Resolução do 
COFEN n º 189/96 foram:
• Alta dependência: 9,4h
• Intermediário: 5,6h
• Mínimo: 3,8h
A proporção de cada categoria adotada para essa 
unidade foi de:
• 25% de enfermeiras;
• 75% de técnicos e auxiliares de enfermagem;
Exercício de Dimensionamento de Pessoal
Exercício de Dimensionamento de Pessoal
• O tempo diário de trabalho, de acordo com a carga 
horária semanal, é de 6 horas. Consideramos que 
85% desse tempo de trabalho são dedicados à
assistência.
• O acréscimo para cobertura de ausências previstas 
e não previstas para a categoria enfermeira foi de: 
19% para folgas; 9% para férias; 4% para os 
feriados e 4% para as ausências não previstas.
• O acréscimo para cobertura das ausências 
previstas e não previstas para a categoria 
técnico/auxiliar de enfermagem foi de: 19% para 
folgas; 9% para férias; 4% para os feriados e 6% 
para as ausências não previstas.
• Diante disso, calcule o quantitativo do pessoal de 
enfermagem (enfermeiros e auxiliares/técnicos de 
enfermagem) para esta realidade.

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