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UNIVERSIDADE PAULISTA ritimo e dança

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA DE
RITMO E DANÇA
Nome -1914905 simone sena da silva
Polo- tirou natal rn
Local - ava
Profª - Lílian Vieira
19/11/2019
Danças Integrativas
As danças integrativas são realizadas em grupos de pessoas, a maioria das danças é feitos em rodas, exemplos escravos de Jô, danças populares ou folclóricas. A coreografia é realizada com passos simples que se repetem de uma forma muito divertida, onde há uma conexão entre os integrantes do grupo de uma forma harmoniosa.
Existem diversas formas de danças integrativas mais diversas culturas espalhadas pelo mundo, muitas formas de danças integrativas surgiram para celebrar as colheitas, religiosidade culto aos deuses, fertilidade, agradecimento em alguma conquista, celebração de casamento entre outros.
Alguns exemplos danças: dança celta, folclóricas, quadrilhas, algumas danças contemporâneas coreografadas por profissionais da dança.
CATIRA
Catira ou cateretê é uma dança do folclore brasileiro, em que o ritmo musical é marcado pela batida dos pés e mãos dos dançarinos.
De origem híbrida, com influências indígenas, africanas e européias, a catira (ou "o catira") tem suas raízes em Goiás, norte de Minas e interior de São Paulo. A coreografia é executada, na maioria das vezes, por
homens (boiadeiros e lavradores) e pode ser formada por seis a dez componentes e mais uma dupla de violeiros, que tocam e cantam a moda.
É uma dança típica do interior do Brasil, principalmente na área de influência da cultura caipira (São Paulo, norte do Paraná, Minas Gerais, Goiás e partes do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul).
A coreografia da catira é quase sempre fixa, havendo poucas variações de uma região para outra. Normalmente é apresentada com dois violeiros e dez dançadores.
ORIGEM
A Catira tem sua origem muito discutida. Alguns dizem que vieram da África junto com os negros, outros acham que é de origem espanhola, enquanto estudiosos afirmam que é uma mistura com origens africana, espanhola e também portuguesa – já que a viola se originou em Portugal, de onde nos foi trazida pelos jesuítas. A Catira pode também ser chamada de Cateretê. Diversos autores nos contam que a catira (ou cateretê) no Brasil, é conhecida desde os tempos coloniais e que o Padre José de Anchieta, entre os anos de 1563 e 1597, a incluiu nas festas de São Gonçalo, de São João e de Nossa Senhora da Conceição, da qual era devoto. Teria Anchieta composto versos em seu ritmo, considerando-a própria para tais festejos, já quer era dançada somente por homens, fato que se observa, ainda hoje, em grande parte do país. Atualmente, é dançada também por homens e mulheres
ou só por mulheres. Catira ou Cateretê é uma dança genuinamente brasileira.
EVOLUÇÃO
A Catira, em algumas regiões, é executada exclusivamente por homens, organizados em duas fileiras opostas. Na extremidade de cada uma delas fica o violeiro que tem à sua frente a sua “segunda”, isto é, outro violeiro ou cantador que o acompanha na cantoria, entoando uma terça abaixo ou acima. O início é dado pelo violeiro que toca o “rasqueado”, toques rítmicos específicos, para os dançarinos fazerem a “escova”, bate-pé, bate-mão, pulos. Prossegue com os cantadores iniciando uma moda viola, com temática variada em estilo narrativo, conforme padrão deste gênero musical autônomo. Os músicos interrompem a cantoria e repetem o rasqueado. Os dançarinos reproduzem o bate-pé, bate-mão e os pulos. Vão alternando a moda e as batidas de pé e mão. O tempo da cantoria é o descanso dos dançarinos, que aguardam a volta do rasqueado.
Acabada a moda, os catireiros fazem uma roda e giram batendo os pés alternados com as mãos: é a figuração da “serra abaixo”, terminando com os dançarinos nos seus lugares iniciais. O Catira encerra com Recortado: as fileiras, encabeçadas pelos músicos, trocam de lugar, fazem meia-volta e retornam ao ponto inicial. Nesse momento, todos cantam uma
canção, o “levante”, que varia de grupo para grupo. No encerramento do Recortado os catireiros repetem as batidas de pés, mãos e pulos.
Elementos da dança utilizados
Corpo se movimenta através dos sons produzidos pelos sapateados e palmas, faz se uma leitura dos sons dos sapateados e das palmas das mãos, o ritmo dita como o corpo se manifestará na apresentação, os movimentos devem ser de acordo com o compasso das batidas.
Espaço
Os participantes serão distribuídos em fileiras um de frente pro outro, depois se organizarão por um espaço maior de frente para os espectadores, aqui os integrantes do grupo formaram um grupo único onde irá realizar a apresentação de frente para a platéia, no decorrer da apresentação ao sinal do ritmo já determinado os integrantes, deverão mudar de direção, cada um irá se deslocar para um lugar no espaço determinado alguns para trás outros para o lado
Força
Iremos empregar a força nos sapateados quando esses pisarem no chão de uma forma ritmada e alternando com as palmas da mão que irá ditar o ritmo.
Tempo
Intervalo de tempos será intercalado com a movimentação e as batidas das palmas das mãos e dos sapateados. De acordo com o compasso sendo que quanto mais rápido o ritmo, mais rápido o corpo irá se mover.

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