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A Aids

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A Aids, como outras pestes, pegou o mundo de surpresa. Isso quando as sociedades industrializadas no final do século XX exclamavam ser capazes de controlar todas as doenças infecciosas por meio de imunização ou tratamento. O surgimento dessa epidemia no início dos anos 80, foi grave e mortal, envolvendo diversos aspectos das relações humanas (sexo, morte, preconceito), pode servir como exemplo para o enfrentamento de outras doenças.
O Brasil, de modo inusitado, em comparação a outros programas de controle de doenças, tem enfrentado corajosamente a epidemia, com a distribuição e produção local de preservativos, a produção local e distribuição de medicamentos sem custo adicional para os pacientes, a implantação de rede pública de laboratórios para diagnóstico e acompanhamento de pacientes e suporte para pesquisas.
No que se refere às pesquisas, por muitos anos, aquelas com colaboração internacional têm ocorrido quase sempre envolvendo agências financiadoras, pesquisadores, instituições e, muitas vezes, o próprio projeto oriundo de um país desenvolvido com a colaboração, geralmente pequena, de pesquisadores e instituições de países em desenvolvimento. A Aids amplificou a necessidade de efetiva colaboração internacional, e a Organização Mundial da Saúde.
Há muitas incertezas em relação ao que o futuro trará em relação à epidemia da Aids, mais é feito o acompanhamento em todas as áreas envolvidas para um melhor controle e pesquisas sobre as teorias.

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