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RELATÓRIO BRUNA PTI

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP 
 Centro de Educação a Distância 
 
 
 
 
 
 CURSO DE ENFERMAGEM 
 
 
 BRUNA RESENDE FIUZA MARQUES – RA 23827660 
 
 
 
 
 Enfermagem na Saúde da Mulher 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Taguatinga 
2019 
 
 
 
 
 
 
 UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP 
 Centro de Educação a Distância 
 
 
 
 
 
 CURSO DE ENFERMAGEM 
 
 
BRUNA RESENDE FIUZA MARQUES – RA 23827660 
 
 
 
 
 Enfermagem na Saúde da Mulher 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Taguatinga 
2019 
Trabalho de Produção Textual Individual (PTI). Da 
disciplina, Enfermagem na Saúde da Mulher, apresentado 
como requisito parcial para a obtenção de média bimestral, 
orientado pela preceptora Prof.ª Keila Roque e Enfermeira 
Nájala Rocha. 
 
 
 
Sumário 
 
 
1 - INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 4 
2 - Aproximação Teórico-Prática ............................................................................................... 5 
2.1 - Realização do Procedimento .......................................................................................... 5 
3 - O que é o Exame de Papanicolau: ......................................................................................... 5 
4 - Realização da Coleta (Técnica utilizada) .............................................................................. 6 
5 - Estudo de Caso ...................................................................................................................... 7 
6 - Exame Físico ......................................................................................................................... 7 
7 - Plano Assistencial de Enfermagem ....................................................................................... 8 
CONCLUSÃO ............................................................................................................................ 9 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................................... 10 
APÊNDICE .............................................................................................................................. 11 
APÊNDICE A – Ficha de Frequência .................................................................................. 11 
 
 
 
4 
 
1 - INTRODUÇÃO 
 
As mulheres são a maioria da população brasileira e as principais usuárias do Sistema 
Único de Saúde (SUS), seguindo esse raciocínio, a saúde da mulher é um tema em constante 
discussão no âmbito mundial, em razão das dificuldades presentes nas políticas direcionadas 
para atender o público feminino nas diversas fases do ciclo reprodutivo da mulher. O enfermeiro 
é capacitado para executar as ações propostas nas políticas públicas de saúde. 
 As políticas nacionais de saúde, voltadas para a assistência à saúde da mulher, foram 
criadas no Brasil na primeira metade da década de 1930 para minimizar a situação grave da 
saúde as quais as mulheres eram expostas, porém essas políticas eram limitadas de acordo com 
os requisitos relativos à gravidez e ao parto (ASSIS; FERNANDES, 2011). 
 Falar do papel da enfermagem faz-se necessário neste contexto por ser o enfermeiro 
um profissional tão próximo dos pacientes. Assim, reconhecer os estudos existentes sobre a 
atuação do enfermeiro junto à mulher é de grande relevância para que se possa reconhecer as 
lacunas existentes no meio científico e produzir novos conhecimentos. A enfermagem no 
âmbito da saúde da mulher é um tema que precisa ser estudado para conhecer a relação entre o 
profissional de saúde e a cliente. Os problemas devem ser abrangidos de forma integral e não 
em partes fragmentadas. Para um atendimento de qualidade a enfermagem deve compartilhar a 
sabedoria e reconhecer os direitos, visando assim um atendimento humanizado (PAISM, 2004). 
 Neste, descreverei a importância da prática de campo para nós, futuros enfermeiros, 
pois, essa atividade faz com que o aprendizado acadêmico se torne mais eficaz. Ao 
acompanharmos os procedimentos realizados pelos enfermeiros nas Unidades Básicas de Saúde 
como: o exame da mama, exame Citopatológico, palestras de orientação sobre as Infecções 
Sexualmente Transmissíveis (IST’s,), Métodos Contraceptivos entre outros, podemos entender 
as técnicas aplicadas e a rotina realizada pelo enfermeiro no seu dia a dia. 
 Nos aprofundaremos no exame preventivo do câncer de colo de útero (Papanicolau) 
que é a principal estratégia para detectar lesões precursoras e realizar o diagnóstico precoce do 
Câncer de colo de útero. Além de fazer parte dos objetivos e das estratégias da Política Nacional 
de Atenção Integral à Saúde das Mulheres. E ainda faremos um estudo de caso sobre Câncer de 
mama. 
 
 
 
5 
 
2 - Aproximação Teórico-Prática 
 2.1 - Realização do Procedimento 
 
A Unidade Básica de Saúde, é formada, em seu aspecto físico, por uma recepção, 
banheiros, consultórios equipados, salas para: reuniões, curativos, farmácia, depósito, 
procedimentos, vacinas, atendimento multiprofissional entre outras. 
Nosso grupo é formado por dez alunos e fomos distribuídos da seguinte forma: uns 
recepção, outros na coleta de dados, os outros no consultório fazendo a observação dos 
procedimentos e alguns ajudando nas palestras. Fizemos o revezamento, para que todos 
passassem por todos os setores. A enfermeira do Setor é a Nájala Rocha e a Preceptora é a 
enfermeira Keila Roque. 
Realizamos a recepção das mulheres e encaminhamos para a triagem, coleta de dados 
e entrevista, após esses procedimentos elas aguardavam serem chamadas para o exame 
Citopatológico cérvico-vaginal ou Papanicolau. 
O exame preventivo do câncer de colo de útero (Papanicolau) é a principal estratégia 
para detectar lesões precursoras e realizar o diagnóstico precoce do câncer de colo de útero. 
Consiste na escamação de células da superfície externa e interna do colo de útero, com espátula 
de Ayres e escovinha cervical. Este material é analisado em laboratório de Citopatologia. É 
indicado para mulheres que têm ou já tiveram atividade sexual, entre 25 e 64 anos de idade. 
Para maior segurança do diagnóstico, os dois primeiros exames devem ser anuais. Após duas 
coletas anuais com resultados normais, a periodicidade da coleta pode ser de 3 em 3 anos. Faz 
parte dos objetivos e das estratégias da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das 
Mulheres.1 
 
3 - O que é o Exame de Papanicolau: 
 
Também conhecido como Citologia Oncótica ou Prevenção de Câncer de Colo 
Uterino, o Papanicolau consiste no estudo das células do Cérvix (ou colo uterino, 
principalmente para encontrar cedo lesões ou alterações do tecido uterino que indiquem a 
presença do HPV, cuja infecção é responsável por praticamente todos os casos de Câncer de 
Colo de Útero. Mas, ele também detecta algumas Infecções Sexualmente Transmissíveis 
(IST’s), como a Candidíase. 
 
1 BRASIL. Ministério da Saúde. Controle dos Cânceres de Colo do Útero e da Mama. Brasília - DF; 2013. 
(Caderno de Atenção Básica, n. 13). 
6 
 
Materiais Utilizados a Para Coleta do Papanicolau: 
➢ Macaginecológica; 
➢ Lençol de maca e lençol de papel; 
➢ Requisição do SISColo devidamente preenchida; 
➢ Lâmina com extremidade fosca; 
➢ Espátula de Ayres; 
➢ Escova cervical; 
➢ Espéculo vaginal de aço inox (nº 0, 1, 2 e 3) ou; 
➢ Espéculo descartável tamanhos P, M ou G; 
➢ Gaze; 
➢ Porta lâmina com ranhura com etiqueta para identificação; 
➢ Solução para fixar. 
 
4 - Realização da Coleta (Técnica utilizada) 
 
Com o ambiente e materiais preparados, posicionamos a paciente deitada em posição 
Litotômica, bem na ponta da mesa. Colocamos os EPI's: luvas descartáveis, jaleco de manga, 
óculos de proteção, máscara e, na mesa ginecológica, lençol descartável para cada paciente. 
Antes da coleta, a enfermeira nos orientou a observar as mamas em relação à simetria, 
retrações, aspecto da pele, edema, sinais inflamatórios, abaulamentos, entre outras alterações 
que sejam sugestivas de tumor na mama. Logo após, a enfermeira fez o exame da mama da 
paciente, reforçando e explicando a importância do autoexame. Com a cliente deitada, com as 
mãos atrás da nuca, iniciou a palpação com a face interna dos dedos, de fora para dentro, 
iniciando na axila, circundando toda a mama até chegar ao mamilo e pressionando dedos sobre 
as mamas suave e firmemente, finalizou com a pressão no bico da mama, para a verificar se 
havia saída de secreção. 
A enfermeira fez a inspeção visual do interior da vagina e do colo do útero, introduziu 
o espéculo fechado e na vertical através do óstio vaginal e, só após inseri-lo, girou-o deixando-
o na horizontal e só então o abriu para que ele afaste o músculo abrindo a vagina e expondo o 
Colo para inspeção e coleta das amostras. 
Segurando na parte arredondada da espátula tipo Ayres, retirou o material do 
Ectocérvice com um giro total encostando na reentrância no orifício do Colo, mas sem penetrá-
lo, pois esta é a coleta da parte externa do colo e colocou em esfregaço na parte externa da 
lâmina, que já estava devidamente identificada com as iniciais do nome da paciente e sua data 
7 
 
de nascimento, ambos escritos a lápis, e com a escovinha para coleta da Endocérvice, introduziu 
a escovinha delicadamente no canal Cervical, girou cuidadosamente, retirou e, em seguida, 
colocou o material retirado na parte interna da lâmina com um giro de 360º. Após, fixou o 
material com o spray fixador, para que as características das células não fossem alteradas, 
acondicionou no estojo identificado e enviou o mesmo ao laboratório junto com o questionário 
totalmente preenchido para as análises. 
 
5 - Estudo de Caso 
 
S.C.M.R., 47 anos, professora, casada há 23 anos, seu marido é professor, tem 54 anos, 
natural do Paraná, reside em Sobradinho tem casa própria, informa sobre antecedentes 
mórbidos familiares, mãe hipotensa e avó paterna com câncer de mama. Menarca aos 10 anos. 
Data da última menstruação: 1º de maio de 2019. Ciclos menstruais irregulares. Gesta III para 
II, parto normal aos 16 anos e um abortamento espontâneo aos 28 anos. Está em uso de 
anticoncepcionais orais há 6 anos. Viroses próprias da infância. Apendicectomia aos 10 anos. 
História de hipertensão arterial sistêmica, com relato de controle medicamentoso no Posto de 
Saúde. Etilista social. Boas condições de moradia, alimentação e higiene. Compareceu à UBS 
para o exame preventivo e durante o exame das mamas a enfermeira detectou um caroço em 
uma das mamas. 
 
6 - Exame Físico 
 
Faces de ansiedade, mucosas normocoradas, escleróticas anictéricas, eupnéica, 
apirética, pele seca, voz rouca, cabelos quebradiços. Diminuição da acuidade visual com uso 
de lentes corretivas. Tireóide normal, superfície regular, móvel à deglutição. Linfonodos 
cervicais impalpáveis. Tórax simétrico, expansibilidade torácica diminuída. Ritmo cardíaco 
regular. Ausência de sopros. Mamas volumosas e assimétricas, sendo a mama esquerda (ME) 
maior do que a mama direita (MD). À inspeção estática e dinâmica, ausência de retrações e 
alteração no contorno mamário. Mama direita apresentando nódulo na região retroareolar de 
aproximadamente 1,0 cm, móvel e endurecido. Outro nódulo móvel e mal definido, de 
aproximadamente 1,5cm, no quadrante superior externo. Axila direita sem linfonodos 
palpáveis. Mama esquerda parênquima normal. Axila esquerda sem linfonodos palpáveis. Fossa 
supraclavicular bilateral negativa, sem nódulos palpáveis. Abdômen globoso, palpação 
prejudicada pela adiposidade. Membros sem edemas e/ou outras alterações. Pressão arterial: 
8 
 
160 x 100 mm/Hg. Frequência cardíaca: 72bpm. Temperatura axilar: 36ºC. Frequência 
respiratória: 20irpm. Peso: 84,5kg. Altura: 1,60m. Obesidade grau I. 
 
7 - Plano Assistencial de Enfermagem 
 
Devido ao sobrepeso, foi encaminhada à nutricionista, para avaliação e orientação 
dietética. Apesar de apresentar a pressão arterial alterada, a paciente informa utilizar a 
medicação prescrita diariamente e medir a pressão com assiduidade, negando alterações 
expressivas da mesma2. Quanto aos questionamentos da paciente em relação ao diagnóstico e 
tratamento, foi esclarecido que primeiro seria necessário ter um diagnóstico definitivo, para 
então se discutir sobre as possibilidades de tratamento. Tendo em vista o grau de ansiedade da 
paciente, após apoio emocional inicial, ela foi encaminhada ao serviço de Psicologia. 
Diagnósticos: 
Ansiedade relacionada à ameaça e ao autoconceito; 
Nutrição desequilibrada, mais do que as necessidades corporais relacionada à ingestão 
excessiva em relação às necessidades metabólicas; 
Estilo de vida sedentário relacionado à falta de interesse. 
Prescrição De Enfermagem: 
Aconselhar para aumentar a segurança. Esclarecer as expectativas da situação. 
Explicar os procedimentos. Oferecer informações reais sobre diagnóstico, tratamento e 
prognóstico. Ouvir atentamente a paciente e encorajar a verbalização de sentimentos, 
percepções e medo. 
Facilitar a identificação dos comportamentos alimentares a serem mudados, orientar o 
controle da nutrição e do peso. Controlar os distúrbios alimentares e incentivar a realização de 
exercícios físicos. Elogiar os esforços para o alcance de metas. 
Modificar o comportamento, promover exercícios e terapia recreacionais. Investigar 
as barreiras ao exercício e auxiliar a paciente a desenvolver um programa de exercícios 
apropriados. Incluir a família/cuidadores no planejamento e na manutenção do programa de 
exercícios físicos. 
 
2 Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Hipertensão 
arterial sistêmica para o Sistema Único de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2006. (Cadernos de Atenção 
Básica; n.15) 
9 
 
 
CONCLUSÃO 
 
A habilidade de interagir e o estar aberto ao outro, aliados aos conhecimentos e 
habilidades técnicas, permitiram uma assistência individualizada e favoreceram o bem-estar das 
clientes e familiares. 
Assim, é necessário enfatizar que o enfermeiro deve ser um participante educador, 
ativo e transformador nas equipes multidisciplinares; atuar com ética e conhecimentos 
específicos da área; contribuir para desmistificar o estigma que representa o câncer para a 
mulher e a sua família; e, portanto, permitir melhor qualidade de vida. 
Tendo em vista que os casos de câncer de colo de útero e de mama em mulheres têm 
sido responsáveis pela morte de milhares delas em todo o mundo, os profissionais da área de 
saúde, especificamente os de saúde da mulher, atribuem à prevenção e ao controle ações de 
relevante importância e necessidade (RODRIGUES et. al., 2011). 
Conclui-se que a temática é de grande relevância, possibilitando a identificação da 
atuação do enfermeiro dentre as publicaçõesrealizadas, porém são poucos os estudos que 
enfatizam o assunto, o qual é de extrema importância para o contexto social. 
A visita técnica é uma oportunidade oferecida pelo professor juntamente com a 
instituição, voltada a proporcionar aos alunos um contato antecipado com o meio hospitalar de 
forma geral ou em determinado setor, que no caso, foi a UBS. 
Tivemos oportunidade de conhecer toda a área física da unidade, sua utilização e 
importância no atendimento individual. 
É notório que o estudo permitiu um conhecimento mais abrangente sobre a atuação do 
enfermeiro na atenção básica, nos deu base para entender mais profundamente sobre a 
sistematização do cuidado, que é uma forte ferramenta para uma assistência integral e eficaz do 
nosso paciente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Controle dos Cânceres de Colo do Útero e da Mama. Brasília - 
DF; 2013. (Caderno de Atenção Básica, n. 13). Disponível em: 
http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/cab13.pdf Acessado em 03 de nov. de 
2019. 
 
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. 
Hipertensão arterial sistêmica para o Sistema Único de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 
2006. (Cadernos de Atenção Básica; n.15) Disponível em: 
<http://dab.saude.gov.br/docs/publicacoes/cadernos_ab/abcad15.pdf >. Acessado em 29 de set. 
de 2019. 
 
Caderno de referência 1: Citopatologia Ginecológica/ André Luiz de Souza Barros, Daisy 
Nunes de Oliveira Lima, Michelle Dantas Azevedo, Micheline de Lucena Oliveira – Brasília: 
Ministério da Saúde; Rio de Janeiro: CEPESC, 2012. 
 
Diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero / Instituto Nacional de 
Câncer. Coordenação Geral de Ações Estratégicas. Divisão de Apoio à Rede de Atenção 
Oncológica. – Rio de Janeiro: INCA, 2011. Disponível em: 
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/inca/rastreamento_cancer_colo_utero.pdf >. 
 Acessado em 04 de nov. de 2019. 
 
 Manual técnico de promoção da saúde e prevenção de riscos e doenças na saúde suplementar 
/ Agência Nacional de Saúde Suplementar (Brasil). – 3. ed. rev. e atual. – Rio de Janeiro: ANS, 
2009. 244 p. 
 
Política nacional de atenção integral à saúde da mulher: princípios e diretrizes / Ministério da 
Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – 
Brasília: Ministério da Saúde, 2004. 
 
Saúde Brasil 2008: 20 anos de Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil / Ministério da Saúde, 
Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Análise de Situação em Saúde. – Brasília: 
Ministério da Saúde, 2009. 
 
11 
 
APÊNDICE 
 
APÊNDICE A – Ficha de Frequência

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