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Universidade Salvador - Unifacs Escola de Engenharia e Arquitetura Inspeção e Manutenção Leonardo dos Santos Reis Gabriel Del Nero Coelho de Araujo Relatório PrátIca de Manutenção Preditiva - APS Relatório Técnico Salvador 2019 Leonardo dos Santos Reis Gabriel Del Nero Coelho de Araujo Relatório PrátIca de Manutenção Preditiva - APS Relatório Técnico apresentado ao curso de Engenharia de Produção, como parte dos requisitos necessários á obtenção de nota da disciplina Manutenção e Inspeção. Salvador 2019 Lista de ilustrações Figura 1 – Placa de Ferro Fundido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 Figura 2 – Removedor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 Figura 3 – Líquido Penetrante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 Figura 4 – Revelador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 Figura 5 – Utilização dos EPI´s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 Figura 6 – Manuseio Correto do Removedor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 Figura 7 – Aplicação do Removedor na Peça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 Figura 8 – Retirada da Sujeira com o Papel (toalha) . . . . . . . . . . . . . . . 11 Figura 9 – Manuseio Correto do Líquido Penetrante . . . . . . . . . . . . . . . 11 Figura 10 – Aplicação do Líquido na Peça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 Figura 11 – Retirada do Excesso do Líquido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 Figura 12 – Peça no Primeiro Minuto de Aplicação . . . . . . . . . . . . . . . . . 13 Figura 13 – Peça após 5 Minutos de Aplicação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13 Figura 14 – Medição dos Pontos Horizontais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13 Figura 15 – Medição dos Pontos Verticais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 Figura 16 – Pó Magnético . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 Figura 17 – Yoke . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 Figura 18 – Removedor (P.M.) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 Figura 19 – Aplicação do Pó Magnético . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 Figura 20 – Utilização do Yoke . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 Figura 21 – Primeira Medição dos Pontos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18 Figura 22 – Segunda Medição dos Pontos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18 Sumário 1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 2 Objetivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 2.1 Objetivo Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 2.2 Objetivo Específico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 3 Técnicas Preditivas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 3.1 Liquido Penetrante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 3.2 Partícula Magnética . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 4 Ensaio de Líquido Penetrante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 4.1 Material Utilizado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 4.1.1 Placa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 4.1.2 Removedor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 4.1.3 Líquido Penetrante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 4.1.4 Revelador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 4.2 Etapas da Prática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 4.2.1 Critérios de Segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 4.2.2 Limpeza da Superfície . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 4.2.3 Aplicação do Líquido Penetrante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 4.2.4 Aplicação do Revelador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 4.3 Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 5 Ensaio de Partícula Magnética . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 5.1 Material Utilizado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 5.1.1 Pó Magnético . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 5.1.2 Yoke . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 5.1.3 Removedor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 5.2 Etapas da Prática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 5.2.1 Critérios de Segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 5.2.2 Limpeza da Superfície . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 5.2.3 Aplicação do Pó Magnético . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 5.2.4 Utilização do Yoke . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 5.3 Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 6 Conclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 4 1 Introdução A primeira aplicação do aprendizado em sala de aula de maneira geral acontece nas aulas práticas. O relatório irá abordar um estudo prático de técnicas preditivas, o que mostra a importância da execução de aulas práticas no ensino superior. DeDe acordo com Vasconcellos (1995, apud Bartzik e Zander (2016)) “A ativi- dade prática é a interação entre o aluno e materiais concretos, sejam objetos, instrumentos, livros, microscópio etc. Por meio desse envolvimento, que se torna natural e social, estabelecem-se relações que irão abrir possibilidades de atingir novos conhecimentos.” O presente relatório tem como finalidade apresentar os resultados de uma atividade prática desenvolvida no laboratório da Universidade Salvador (UNIFACS) para complemento de nota da disciplina Inspeção e Manutenção. Com o auxílio do técnico Raony e o professor Felipe Gonçalves poderá ser apresentado a aplicação das técnicas preditivas não destrutivo Líquido Penetrante e Partícula magnéticas. 5 2 Objetivo 2.1 Objetivo Geral O Objetivo desse relatório é apresentar os resultados obtidos na atividade prática de maneira clara e específica, mostrando cada etapa do processo de execução das preditivas, sendo possível ao final do presente relatório apresentar as vantagens e desvantagem das técnicas de Líquido Penetrante e Partículas Magnéticas, além da comparação dos resultados entre cada ensaio. 2.2 Objetivo Específico Mostrar todos os materiais utilizados nas práticas, abordando os possíveis erros na execução do processo das técnicas preditivas. Mostrar os procedimentos de segurança desde a utilização dos EPI´s necessário para execução de uma atividade prática até os cuidados com as substâncias utilizadas. 6 3 Técnicas Preditivas Com a intenção de reduzir estoque e aumentar a disponibilidade dos equipa- mentos, a manutenção preditiva tem ganhado força na área de manutenção nos últimos anos. De acordo com Almeida (2008, apud Barkokébas Junior et al. (2010), 9), um pro- grama de manutenção preditiva pode reduzir as quebras de equipamentos mecânicos e assegurar que o equipamento reparado esteja em condições mecânicas aceitáveis. Pode-se identificar problemas da máquina antes que se agrave, já que a maioria dos problemas mecânicos podem ser minimizados se forem detectados e reparados com antecedência. 3.1 Liquido Penetrante A técnica de Líquido Penetrante é utilizada para detectar descontinuidade atra- vés da utilização de líquidos específicos, provocando reações na superfície aplicada. O ensaio de Líquido Penetrante é uma técnica simples se comparada com outras técnicas preditivas, a utilização de tal técnica se limita a detectar problemas superficiais caso não exista, o que não permite ser utilizada para detectar problema mais específico. 3.2 Partícula MagnéticaO ensaio por partículas magnéticas consiste em submeter uma peça a um campo magnético, com a finalidade de encontrar falhas intermediárias. Na região magnetizada da peça, as descontinuidades existentes, ou seja, a falta de continuidade das propriedades magnéticas do material, irão causar um campo de fuga do fluxo magnético. A aplicação das partículas ferromagnéticas provoca a aglomeração destas nos campos de fuga, uma vez que serão por eles atraídos devido ao surgimento de polos magnéticos. A aglomeração indicará o contorno do campo de fuga, fornecendo a visualização do formato e da extensão da descontinuidade. (SENAI 1997, apud INFOSOLDA (1997)) 7 4 Ensaio de Líquido Penetrante 4.1 Material Utilizado 4.1.1 Placa Utilizamos uma placa de Ferro Fundido, onde foi realizado uma solda em sua superfície para servir de material a ser inspecionado. A imagem 1 ilustra a placa utilizada, na prática. Figura 1 – Placa de Ferro Fundido 4.1.2 Removedor A utilização do removedor é de extrema importância, pois, as impurezas da peça pode nos dar, um resultado totalmente contrário ao esperado. A figura 2 mostra o removedor utilizado. Capítulo 4. Ensaio de Líquido Penetrante 8 Figura 2 – Removedor 4.1.3 Líquido Penetrante O líquido que leva o nome da técnica deve ser de cor chamativa para que facilite a identificação da falha. A figura 3 mostra o líquido penetrante utilizada. Figura 3 – Líquido Penetrante 4.1.4 Revelador O revelador tem o papel de mostrar as trincas se existentes da peça, a figura 4 mostra o produto. Capítulo 4. Ensaio de Líquido Penetrante 9 Figura 4 – Revelador 4.2 Etapas da Prática 4.2.1 Critérios de Segurança É necessário a utilização dos EPI´s específicos para realização das práticas, que são: Mascara, óculos, luva e jaleco. A figura 5 mostra a utilização correta desses equipamentos. Figura 5 – Utilização dos EPI´s 4.2.2 Limpeza da Superfície Utilizando o removedor e o auxílio de um papel (toalha), toda superfície da peça é limpa, sem deixar impurezas que possam interferir na execução da prática. As figura 6, 7 e 8 mostram a execução dessa etapa. Capítulo 4. Ensaio de Líquido Penetrante 10 Figura 6 – Manuseio Correto do Removedor Figura 7 – Aplicação do Removedor na Peça Capítulo 4. Ensaio de Líquido Penetrante 11 Figura 8 – Retirada da Sujeira com o Papel (toalha) 4.2.3 Aplicação do Líquido Penetrante Utilizando o líquido apresentado na figura 3 iniciamos a 2 etapa do processo de preditiva abordada nesse capitulo. É preciso aguardar 10 minutos e retirar o liquido apenas com papel, só depois inicia-se a etapa 3 do processo. A figura 9, 10 e 11 ilustra essa etapa. Figura 9 – Manuseio Correto do Líquido Penetrante Capítulo 4. Ensaio de Líquido Penetrante 12 Figura 10 – Aplicação do Líquido na Peça Figura 11 – Retirada do Excesso do Líquido 4.2.4 Aplicação do Revelador Após ter aguardado o processo de aplicação e limpeza do Líquido Penetrante, é realizado a etapa 3 do processo, que é a aplicação do revelador. As figuras 12, 13, mostram os intervalos de ação do revelador e as figuras 14, 15 mostram as medições das trincas após 10 minutos de ação do revelador Capítulo 4. Ensaio de Líquido Penetrante 13 Figura 12 – Peça no Primeiro Minuto de Aplicação Figura 13 – Peça após 5 Minutos de Aplicação Figura 14 – Medição dos Pontos Horizontais Capítulo 4. Ensaio de Líquido Penetrante 14 Figura 15 – Medição dos Pontos Verticais 4.3 Resultados Após realizado todas as etapas do ensaio, utilizando-se o tempo mínimo exi- gido para análise, foi possível identificar pontos com características de trincas, ou, descontinuidades, essa analise foi possível ser realizada com o auxílio de uma régua, como mostra as figuras 14 e 15. Os pontos 5x2; 5x6; 6x2,5; 6x7 e 6x8, são pontos onde se concentrou a maior quantidade de liquido penetrante, caracteristicas que pode comprovar descontinuidade na superfície, ou, uma má limpeza do corpo em estudo. 15 5 Ensaio de Partícula Magnética 5.1 Material Utilizado Para execução desse ensaio de Partícula Magnética iremos utilizar o Pó Magné- tico, o Removedor e Yoke 5.1.1 Pó Magnético O Pó Magnético geralmente é composto na sua totalidade de Ferro, ou Óxido de Zinco. Ele pode ser aplicado em forma de pó ou diluído em soluções preparadas, com a propriedade de ser visível ou fluorescente, é utilizado para a detecção de descontinui- dades superficiais ou subsuperficiais em materiais ferromagnéticos, elaborado para ser utilizado na realização da Inspeção por Partículas Magnéticas. (MAGNAFLUX, 2017) A figura 16 pode-se observar o recipiente do qual está armazenado o Pó Mag- nético. Figura 16 – Pó Magnético 5.1.2 Yoke Os yokes são fundamentais nos ensaios de Particulas Magnéticas, pois é através deles que são criados os campos magnéticos que proporciona a analise da peça. Os yokes produzem campo magnético longitudinal, podendo ter pernas fixas ou articuláveis. Os yokes de pernas articuladas são mais eficientes porque per- mitem uma série de posições de trabalho com garantia de bom acoplamento dos pólos magnéticos. A vantagem está em não aquecer os pontos de contato, pois a técnica usa corrente elétrica magnetizante que flui pelo enrolamento da bobina do yoke, e não pela peça. (SENAI 1997, apud INFOSOLDA (1997)) Capítulo 5. Ensaio de Partícula Magnética 16 A figura 17 apresenta o Yoke utilizado no ensaio: Figura 17 – Yoke 5.1.3 Removedor O removedor, apesar de ser uma composição diferente da composição aplicada para o ensaio de Líquido Penetrante, possui o mesmo principio e mesmo resultado, que é deixar a peça limpa e preparada para iniciar o ensaio. A figura 18 mostra o removedor utilizado no ensaio: Figura 18 – Removedor (P.M.) 5.2 Etapas da Prática 5.2.1 Critérios de Segurança Utilizaremos os mesmo procedimentos de segurança aplicados no ensaio de Líquidos Penetrantes. 5.2.2 Limpeza da Superfície Assim como no ensaio de Líquidos Penetrantes, realizamos a limpeza da super- fície, porém, dessa vez utilizamos o Removedor PM da figura 18. Capítulo 5. Ensaio de Partícula Magnética 17 5.2.3 Aplicação do Pó Magnético O Pó magnético foi utilizada em sua composição totalmente em pó, não foi necessário diluir, conforme mostra a figura 19. Figura 19 – Aplicação do Pó Magnético 5.2.4 Utilização do Yoke Foi realizado o método de inspeção longitudinal, onde produz magnetização por indução em campo elétrico, sendo possível circular pelo eletroímã do Yoke corrente continua, ou alternada, gerando assim um campo magnético entre a linha imaginária que une as duas pernas do Yoke. Podemos observar na figura 20 esse procedimento. Figura 20 – Utilização do Yoke 5.3 Resultados Foi observado uma aglomeração do pó magnético após a utilização do Yoke, o que pode caracterizar descontinuidades nesses locais. Utilizando uma régua foi possível identificar os pontos: 5x3; 5×3,6; 5x6; 6x3 e 6x12,5, Como mostrado nas figuras 21 e 22. Essa análise nos prova que os pontos descritos acima são locais onde ponde haver fuga, ou seja, pontos de descontinuidades superficiais ou subsuperficiais, além do tamanho das mesPmas. Capítulo 5. Ensaio de Partícula Magnética 18 Figura 21 – Primeira Medição dos Pontos Figura 22 – Segunda Medição dos Pontos 19 6 Conclusão Concluí-se que algumas técnicas preditivas não são tão complexas para serem executadas e analisadas, apesar de existirem limitações e pequenas variações por conta de um manuseio irregular, ou uma etapa mal executadas. Pode-se observar que a má execução das etapas, pode causar pontos de descontinuidades falsos, ou, deixar de captar descontinuidades subsuperficiais em uma peça, porém, é mostrando ao final dos ensaios de Partícula Magnética e Líquido Penetrante, pontos de falhas próximos um do outro, provando a eficácia dosensaios e sua execução correta. 20 Referências BARKOKÉBAS JUNIOR, B. et al. ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS POR LÍQUIDO PENETRANTE COMO FERRAMENTA DE AUXÍLIO À MANUTENÇÃO PREDITIVA DE EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO DA CONSTRUÇÃO CIVIL. 2010. XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. Disponível em: http://www.abepro.org.br/biblioteca/enegep2010_tn_sto_116_761_17564.pdf. Acesso em: 19/10/2019. BARTZIK, F.; ZANDER, L. D. A Importância Das Aulas Práticas De Ciências No Ensino Fundamental. 2016. Revista @rquivo Brasileiro de Educação. Disponível em: file:///C:/Users/Leonardo%20Reis/Downloads/11929-Texto%20do%20artigo-51222-1- 10-20170326.pdf. Acesso em: 19/10/2019. INFOSOLDA. Ensaio não-destrutivo: Partículas magnéticas. 1997. Https://www.infosolda.com.br. Disponível em: https://www.infosolda.com.br/biblioteca- digital/livros-senai/ensaios-nao-destrutivos-e-mecanicos-livros-senai/216-ensaio- nao-destrutivo-particulas-magneticas. Acesso em: 19/10/2019. MAGNAFLUX. O QUE É ENSAIO POR PARTÍCULA MAGNÉTICA? 2017. Https://magnaflux.com.br. Disponível em: https://magnaflux.com.br/ensaios-nao- destrutivos/o-que-e-ensaio-por-particula-magnetica/. Acesso em: 20/10/2019. Folha de rosto Lista de ilustrações Sumário Introdução Objetivo Objetivo Geral Objetivo Específico Técnicas Preditivas Liquido Penetrante Partícula Magnética Ensaio de Líquido Penetrante Material Utilizado Placa Removedor Líquido Penetrante Revelador Etapas da Prática Critérios de Segurança Limpeza da Superfície Aplicação do Líquido Penetrante Aplicação do Revelador Resultados Ensaio de Partícula Magnética Material Utilizado Pó Magnético Yoke Removedor Etapas da Prática Critérios de Segurança Limpeza da Superfície Aplicação do Pó Magnético Utilização do Yoke Resultados Conclusão Referências
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