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Manutenção e Inspeção Engenharia de Produção – 2020_2 Prof. Rodrigo B. Dutra Objetivo: TPM - Total Productive Maintenance Metodologia ensino: Aula expositiva em ambiente on line, discussão e apontamento por parte do professor e alunos, onde questões podem e devem ser colocadas. Competências a serem fortalecidas: Analisar e resolver problemas; Pensamento lógico; Estabelecer relações, comparações e distinções. Gerenciar recursos, tempo e processos; Visando a tomada de decisão; Otimização dos resultados. Para a aula de hoje: Conteúdo da aula Total Productive Maintenance TPM Manutenção Produtiva Total TPM – Histórico Inicia em 1969 com a evolução da Manutenção dentro do grupo Toyota, sediado no Japão. Esta evolução fez com que todos participassem do processo de Manutenção, desde o operador até a alta gerência. A partir dai, o nome TPM – Total Productive Maintenance ou Manutenção Produtiva Total. TPM – Total Productive Maintenance Não é um tipo de manutenção, mas um conjunto de atividades que visa o resultado. Sua excelência está em atingir a máxima eficiência do sistema produtivo, através da maximização do ciclo total de vida útil dos equipamentos e do aproveitamento de todos os recursos para alcançar o Zero Defeito. => Envolve todos os departamentos. TPM – Objetivos Melhoria de Pessoal: - Operador – Multifuncional/Versatilidade - Engenheiros – Projetos voltados à Manutenção TPM – Objetivos Eficiência Global das Instalações: Trabalhar dentro das especificações, ou seja, operar com a velocidade de projeto, produzir na taxa planejada e obter resultados de qualidade. TPM – Objetivos Otimização da Vida dos Equipamentos: Criação / Melhoria dos Planos de Manutenção Preventiva e Preditiva. TPM – Objetivos Integração de todos os Setores e Colaboradores: Compreensão e Cooperação de todos, desde o operador à alta gerência. TPM – Objetivos Criação de Equipes de Trabalho: Equipes formadas para facilitar o desenvolvimento do processo. Trata-se dos TMM’s: Times de Melhoria da Manutenção. *TMM - Diferencial TPM – Dados Históricos Produtividade: Aumento de 50 a 200%. Qualidade: Zero Defeito. Custo: Redução de 50% nos custos de manutenção. Estoque: Redução de 90% nos níveis de estoque. Moral: Aumento de 500% nas sugestões Não reclamações TPM – Pilares O programa é constituído por 8 pilares: TPM M a n u te n çã o A u tô n o m a Melhoria da eficiência dos equipamentos, desenvolvendo a capacidade dos operadores para a execução de pequenos reparos e inspeções, mantendo o processo de acordo com padrões estabelecidos, antecipando-se aos problemas potenciais. TPM – Manutenção Autônoma “Da minha máquina cuido eu” O objetivo deste pilar é a melhoria da eficiência dos equipamentos, desenvolvendo a capacidade dos operadores para a execução de pequenos reparos e inspeções, mantendo o processo de acordo com padrões estabelecidos. TPM – Manutenção Autônoma Operadores com habilidade: 1. Capacidade para descobrir anormalidades. 2. Capacidade de tratamento e recuperação. 3. Capacidade quantitativa para definir as condições do equipamento. 4. Capacidade de cumprir as normas para manutenção da situação (limpeza, lubrificação e inspeção). TPM – Manutenção Autônoma Etapas de Implementação: Etapa 0: Preparação. Etapa 1: Limpeza e inspeção. Etapa 2: Medidas contra fontes de sujeira e locais difíceis. Etapa 3: Elaboração dos padrões provisórios de limpeza/ inspeção/ lubrificação. Etapa 4: Inspeção geral. Etapa 5: Inspeção autônoma. Etapa 6: Padronização. Etapa 7: Controle autônomo. TPM – Manutenção Autônoma Etapa 0: Preparação Consiste na preparação para o início das atividades. Uma boa providência é a implementação da técnica japonesa dos 5S. TPM – Manutenção Autônoma – 5S O método contém 5 sensos à serem seguidos: - Senso de Utilização (Seiri ). - Senso de Limpeza (Seiso ). - Senso de Ordenação (Seiton ). - Senso de Saúde (Seiketsu ). - Senso de Autodisciplina ( Shitsuke). TPM – Manutenção Autônoma – 5S Senso de Utilização (Seiri): Retira-se do local de trabalho todo objeto e equipamento, peças em duplicidade, ferramentas quebradas, ferramentas que não terão utilização imediata, guardando-as em local adequado. TPM – Manutenção Autônoma – 5S Senso de Limpeza (Seiso): Para-se o equipamento e realiza-se uma limpeza, nele e ao redor, cuja finalidade é melhorar as condições de trabalho e melhorar o visual. Como regras básicas pode-se adotar: limpeza de armários, esvaziamento de recipientes de lixo, limpeza externa do equipamento, etc.. TPM – Manutenção Autônoma – 5S Senso de Ordenação (Seiton): As equipes de trabalho visualizem os ganhos com a técnica dos 5S. Deve-se demarcar o posicionamento de bancadas, quadro de ferramentas, carrinhos de transporte, recipientes para lixo. TPM – Manutenção Autônoma – 5S Senso de Saúde (Seiketsu): Visa a conservação da higiene pessoal e do local de trabalho. TPM – Manutenção Autônoma – 5S Senso da Autodisciplina (Shitsuke): - Auto Avaliação Mensal; - Reuniões Periódicas das Esquipes de Trabalho; - Utilização de Planos de Ação. TPM – Manutenção Autônoma Etapa 1: Limpeza e Inspeção Deve-se prevenir a deterioração forçada pela poeira e por resíduos, vindos da parte externa da máquina ou proveniente do próprio processo de fabricação. A falta de lubrificação ou um parafuso solto em pontos de difícil acesso, são exemplos. Os operadores devem “sentir” os equipamentos, desenvolver um certo envolvimento com eles. TPM – Manutenção Autônoma Etapa 2: Combate a fontes de sujeira/locais difíceis Devem ser verificados os fundamentos básicos de limpeza, cronometragem do tempo de execução da limpeza na etapa 1, determinados os pontos causadores de sujeira, melhorar acesso as áreas de difícil acesso, estabelecer padrão provisório para os formulários de verificação de limpeza e definir os itens a serem inspecionados. TPM – Manutenção Autônoma Etapa 3: Elaboração dos padrões provisórios Deverão ser observados três requisitos básicos: limpeza; lubrificação; inspeção (ajustes). TPM – Manutenção Autônoma – Etapa 3: As atitudes a serem tomadas nesta etapa serão: Estruturação da equipe de lubrificação, Incorporação da lubrificação ao padrão de limpeza, Criação do controle visual de lubrificação Inspeção de fácil realização, Estabelecimento de padrão de limpeza/lubrificação/inspeção. Etapa 3 - Padrões Provisórios Padrões para Manutenção Diária executada pelos Operadores: • O que fazer? • Quando? • Quem? • Qual o padrão requerido? • Em quanto tempo? • Onde? TPM – Manutenção Autônoma Etapa 4: Inspeção Geral: Familiarização com os métodos de inspeção; compreensão das funções e mecanismos dos equipamentos; utilização dos dados coletados e participação nas reuniões; utilização das atividades do ciclo de PDCA (Plan, Do, Check, Act) TPM – Manutenção Autônoma Etapa 5: Inspeção autônoma Na inspeção autônoma o operador é capacitado para detectar os problemas antes que ocorram. O alvo desta etapa é a implementação da inspeção através do manual de padrões de inspeção. Devem ser bem definidas as atribuições de inspeções da manutenção e da operação. TPM – Manutenção Autônoma TPM – Manutenção Autônoma Etapa 6: Padronização As principais atividades desta etapa são: a revisão dos itens a serem controlados no local de trabalho e a revisão do controle feito visualmente. O ponto importante nesta etapa é a realização e a ordem em termos gerais, tanto no aspecto físico como no administrativo. TPM – Manutenção Autônoma Etapa 7: Controle Autônomo O principal item desta etapa é a utilização das habilidades adquiridas nas etapas anteriores, para analisar os dados sobre quebra / falha, técnicas de melhorias e aumento de eficiência do equipamento e capacitação técnica para pequenos ajustes. Pilar Manutenção PlanejadaTPM M a n u te n çã o P la n ej a d a Conscientização das perdas decorrentes das falhas de equipamentos e as mudanças de mentalidade das divisões de produção e manutenção, minimizando as falhas e defeitos com o mínimo custo. Pilar Manutenção Planejada Objetivos do Pilar • Zero Quebras/Falhas • Zero Defeitos • Ampliação do Tempo Médio entre • Falhas • Redução do Tempo Médio para Reparo Pilar Manutenção Planejada Etapas do Pilar 1 – Avaliação dos Equipamentos 2 – Apoio à Manutenção Autônoma 3 - Sistemas de Informação 4 - Manutenção Preventiva 5 - Manutenção Preditiva 6 - Confiabilidade Disponibilidade Mantenabilidade Pilar Manutenção Planejada Manutenção Preditiva Análise de Vibrações Análise de Temperatura Análise de Óleos Manutenção Operações Melhorias Específicas O correto aproveitamento do tempo criado pela ampliação da Manutenção Autônoma deve ser verificado Pilar Manutenção Planejada Utilização da Mão de Obra Pilar Melhorias Específicas TPM M el h o ri a s E sp ec íf ic a s Atividade que serve para erradicar de forma concreta as oito grandes perdas que reduzem a eficiência do equipamento. Através da eliminação destas perdas, melhora-se a eficiência global do equipamento. Pilar Melhorias Específicas 8 Grandes Perdas (Equipamentos) 1 – Perda por Desligamento ou Parada As perdas por desligamento ou parada ocorrem sob duas formas diferentes: - através do planejamento anual de paradas de uma fábrica. Algumas indústrias preferem trabalhar com os equipamentos por um determinado tempo e realizar uma intervenção planejada de tempos em tempos - parada ou desligamento que ocorre é a manutenção periódica do equipamento. É o caso em que as máquinas possuem um plano periódico de manutenção preventiva mensal, bimestral ou anual. Neste caso, as paradas ocorrem individualmente por equipamento. Pilar Melhorias Específicas 2 – Perda por Falha ou Quebra é o tempo perdido quando a planta para porque o equipamento repentinamente perde suas funções específicas. Neste sentido podemos detectar 2 tipos de perdas: por falha de função ou por redução de função, é quando o equipamento falha por não realizar sua função impactando diretamente na planta. Um exemplo é quando o motor para de funcionar ou quando uma unidade hidráulica para de bombear. Já a Perda por redução de função pode representar tanto uma perda por defeitos, redução ou rendimento. Um exemplo é quando o motor não gira na velocidade nominal que deveria por alguma falha ou a unidade hidráulica não produz a pressão necessária no sistema. Pilar Melhorias Específicas 3 – Perda por Setups e Ajustes são as perdas que acontecem quando há troca de produtos na linha, que por sua vez resultam na mudança das configurações da máquina para que ela esteja pronta para a próxima etapa de produção. Alguns exemplos de ajustes ou setups são: mudança de embalagens, troca de facas e ferramentas e substituição de correias alimentadoras. 4 – Perdas por Substituição de Componentes/Ferramentas perda de tempo imputado à produção devido a substituição necessária de um componente ou ferramenta, seja de corte ou não que já apresenta algum desgaste ou mal funcionamento. Aguns exemplos são facas de corte, ferramentas de Tornos, correias transportadoras. Pilar Melhorias Específicas 5 – Perdas de Start Up todo início de produção precisa de um tempo para que os equipamentos entrem nas condições nominais de operação. Por exemplo, um forno precisa primeiramente se aquecer para depois produzir e um resfriador precisar estar na temperatura ideal de resfriamento para operar, ambos os exemplos, o tempo necessário para o equipamento estar em suas condições nominais é considerado perda. 6 – Perdas por Pequenas Paradas ocorrem quando existem pequenas falhas nos equipamentos como por exemplo as falhas de sensores, entupimento de moldes, as pequenas paradas podem ocorrer também por mau funcionamento. Pilar Melhorias Específicas 7 – Perda de Velocidade Perdas de velocidade são perdas incorridas quando o equipamento opera em uma velocidade inferior à velocidade que ele foi projetado, resultando assim em perda de produtividade. Falta de manutenção ou ajustes incorretos dos equipamentos podem causar estes tipos de perdas. Alguns exemplos são: esteiras operando em baixa velocidade, motores operando em velocidade abaixo da nominal. Pilar Melhorias Específicas 8 – Perdas por Defeito e Retrabalho (Qualidade) Incluem-se aqui 3 tipos de perdas: perda de vendas devido a queda da qualidade, tempo que se gasta no retrabalho, própria perda do refugo que é o produto rejeitado. Pilar Melhorias Específicas A melhoria específica inclui todas as atividades que maximizam a eficácia global dos equipamentos, processos e plantas através de uma intolerante eliminação de perdas e da melhoria de rendimentos. Muitas pessoas perguntam qual é a diferença entre a melhoria específica e as atividades de melhoria contínua diária que já praticam. O ponto básico a lembrar sobre a melhoria específica é que se uma empresa já está fazendo todas as melhorias possíveis durante o trabalho rotineiro e as atividades de pequenos grupos, a melhoria específica é desnecessária. Pilar Melhorias Específicas A melhoria específica se coloca em prática sistematicamente O procedimento a seguir é extremamente eficaz para romper o ciclo vicioso que impede que as melhorias sejam implantadas firmemente nos locais de trabalho: - Selecionar um tema - Formar um time de projeto - Registrar o tema - Investigar, definir e por em prática a melhoria - Avaliar os resultados Pilar Educação e Treinamento TPM E d u ca çã o & T re in a m en to Habilidade é o poder de agir de forma correta e automaticamente (sem pensar), com base em conhecimento adquiridos sobre todos os fenômenos e utiliza-los durante um grande período. Tem como objetivo desenvolver novas habilidades e conhecimentos para o pessoal da manutenção e da produção. Pilar Educação e Treinamento Etapas do Pilar 1 – Definir as Políticas e Diretrizes 2 – Programa de Desenvolvimento 3 – Treinamento das Habilidades4 – Plano de Desenvolvimento das Habilidades 5 – Programa de Auto Desenvolvimento 6 – Avaliação e Planejamento do Futuro Pilar Educação e Treinamento Quadro de Atividades Pilar Educação e Treinamento Avaliação e Planejamento do Futuro Avaliar em relação as metas da Empresa, novas tecnologias, equipamentos, técnicas de gerenciamento, etc. Programas de Treinamento Identificação das Necessidades de Treinamento SQECM Pilar Manutenção da Qualidade TPM M a n u te n çã o d a Q u a li d a d eDestinado a definir condições do equipamento que excluam defeitos de qualidade, com base no conceito de manutenção do equipamento em perfeitas condições para que possa ser mantida a perfeita qualidade dos produtos processados Pilar Manutenção da Qualidade • Objetivo: Alcançar “Defeito Zero” no processo de produção • Conceito de perdas em qualidade de produtos • Controle dos inputs da produção e capabilidade do processo • Interface com outros pilares • Matriz QA, pontos Q e condições de controle • Indicadores: CP, CPK, Refugos e Retrabalhos. Pilar Controle Inicial TPM C o n tr o le I n ic ia l Consolida toda sistemática para levantamento das inconveniências, imperfeições e incorporações de melhorias, mesmo em máquinas novas e através dos conhecimentos adquiridos, tornando-se apto a elaborar novos projetos onde vigorem os conceitos PM ( Prevenção da Manutenção), o que resultará em máquinas com quebra zero. Pilar Controle Inicial • Objetivo: Repassar para os fornecedores de máquinas todas as melhorias implementadas nos equipamentos instalados. • Padrões de engenharia e sistemática de Design Review • Sistema de coleta, classificação e utilização dos feedbacks • Modificar paradigma:Custo de aquisição x custo de utilização • Indicadores: Análise do custo do ciclo de vida Pilar Áreas Administrativas TPM T P M A d m in is tr a ti v o O principal objetivo desse pilar é eliminar desperdício de perdas geradas pelo trabalho de escritório, é necessário que todas as atividades organizacionais sejam eficientes. Pilar Áreas Administrativas • Objetivos: Melhoria do Processo administrativo e fluxo de informações • Distinção entre processos produtivos e administrativos • Perdas crônicas em processos administrativos • Abordagem de organização do ambiente físico - 5S • Abordagem de estruturação dos processos de trabalho - planejamento, mapeamento dos processos, eliminação de atividades que não agregam valor, eliminação de horas extras, estruturação do sistema de custos, otimização dos recursos de informática. • Diferença conceitual em relação à reengenharia • Indicadores: Tempo de Fluxo Pilar Logística • Objetivos: Otimização e redução de custos com estoques • Distinção entre estoque de material produtivo e não produtivo • Perdas crônicas em inventários • Abordagem de organização do ambiente físico - 5S • Abordagem de estruturação dos processos de trabalho - planejamento, mapeamento dos processos, eliminação de atividades que não agregam valor, eliminação de horas extras, estruturação do sistema de custos, otimização dos recursos de informática... • Indicadores: Atendimento ao cliente interno e Giro de Estoque. Pilar Segurança TPM T P M - S eg ., H ig . e M A O principal objetivo desse pilar é acidente zero, além de proporcionar um sistema que garanta a preservação da saúde e bem estar dos funcionários e do meio ambiente. Pilar Segurança • Objetivo: Alcançar “Acidente Zero” no contexto da empresa • Identificação e monitoramento • Educação e mecanismos de prevenção e controle • Liderança gerencial (Auditoria Comportamental) • Programas de conscientização e comunicação • HazOp - Análise de Riscos • Programa 5S’s para incidentes •Indicadores: Acidentes com e sem afastamento Elevação de Nível Empresas com Prêmio JIPM Unilever Best Foods (Alimentos) Tetrapak (Embalagens) Pirelli (Pneus) Yamaha (Motocicletas) Cofap (Escapamentos) Tilibra (Papelaria) Copene (Petroquímica) Japan Institute of Plant Maintenance Elevação de Nível Aprimoramento do Ciclo Virtuoso Elevação de Nível Próximas Fases do TPM Qualidade a baixos custos requer processos que a assegure. Antes de pensar no tratamento estatístico a ser dados aos defeitos, deve-se pensar nas verdadeiras causas dos problemas. Descobertas as causas, não basta eliminá-las: faz-se necessário evitar que voltem a existir. Isto implica a adoção de uma postura investigativa frente às anomalias e o desenvolvimento de meios para incentivar a geração e implementação contínua de soluções criativas e, na maioria das vezes, simples, capazes de melhorar significativamente a eficácia operacional. Aprendizado do Sistema TPM Devemos adaptar os princípios do TPM à nossa própria situação. Se falharmos na primeira tentativa, devemos voltar e tentar novamente. Afinal, o aprendizado e o refinamento no chão-de-fábrica é o que faz com que os princípios e a Manutenção Produtiva Total funcionem. Confundir as técnicas com os objetivos do TPM. O TPM não é um exercício mental. O sucesso na implementação depende de investirmos muito tempo intervindo efetivamente no chão-de-fábrica. Evitar a tentação do “Isso não funciona aqui” (Síndrome de Hardy). Cuidados na Implementação do Sistema TPM Obrigado! Escola de Tecnologia e Engenharia
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