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Pós-Graduação em Engenharia Clínica e Hospitalar Gerenciamento de Resíduos dos Serviços da Saude G Nadia Oliveira Consultora de Sustentabilidade Técnica em edificações – Escola Técnica Federal de São Paulo Tecnóloga em Construção Civil – FATEC Oceanógrafa - USP Engenheira Civil - Universidade Anhembi Morumbi Pós Graduada em Gestão Ambiental - UNESP Pós Graduada em Direito Ambiental e Sustentabilidade - PUC MBA em Gestão de Projetos – FGV Engenheira de Segurança do Trabalho – USP “Carreira consolidada com quase 30 anos de experiência na área de Construção Civil, com foco em certificações ambientais LEED e AQUA, atuando em empresas como Even, PDG, Racional no Hospital Israelita Albert Einstein e atuamente no CTE como Consultora de Sustentabilidade .” e-mail: nadias.oliveira@yahoo.com.br fone: (11) 9.9529-6732 Linkeding: Nadia Oliveira Apresentações Hospital São Domingos Hospital UDI Impactos causados por Gestão de Resíduos ‹#› Impactos ambientais Impactos Apresentados Secas; Inundações; Colheitas destruídas; Epidemias; Desigualdade social; Poluição da água; Aumento da temperatura; Fome; Poluição Atmosférica Desnutrição. Água Energia Recursos Naturais Esgoto Efeito estufa ‹#› Estratégias de um Hospital modelo Projetos Sustentáveis; Gerenciamento de Resíduos; Comitê de Gestão Ambiental; Economia a longo prazo; Responsabilidade Socioambiental. ‹#› Projeto Sustentável AQUA: Certificação francesa Démarche HQE (Haute Qualité Environnementale), no Brasil, pela Fundação Vanzolini. Construção ou reforma com regras de gerenciamento de impacto do ambiente como ecoconstrução, ecogestão, conforto e a questão sanitária. *Gestão de resíduos de uso e operação do edifício com desvio de aterro 40%, 50%, 70% ou 80%. Hospitais da Rede Sarah Kubitschek. As nove unidades espalhadas pelo país abordam: arquitetura bioclimática e usam estratégias de ventilação e iluminação natural, conforto hidrotérmico e visual com a incidência de luz solar dentro do edifício. ECOEFICIÊNCIA ‹#› Projeto Sustentável LEED: O selo internacional da construção sustentável, desenvolvido pela certificação Norte Americana Green Buinding Council, no Brasil, pelo GBC Brasil Novas Construções e Grandes Reformas. *Resíduos, desvio de 50 ou 75% de aterro, toda cadeia de 5 tipos tipos. Selo Casa Azul . ‹#› GPS x WAZE ‹#› Comitê de Gestão Ambiental Obs.: Entre os funcionários, sempre há pessoas propensas a disseminar práticas sustentáveis, mas não encontraram uma oportunidade, por isto é importante institucionalizar um programa, dar um nome e formar uma equipe mínima, uma espécie de green team Educação para o consumo consciente deve ser primícia em qualquer atividade. Operação Hospitalar 24H Produção de Alimentos Geração de Papel Lavanderia Higienização Transportes Material descartável Energia Água Resíduos Materiais infectantes Materiais perigosos ‹#› Responsabilidade Socioambiental Logística Reversa Sociais ‹#› Rejeito x Resíduos Resíduos x Rejeitos Resíduos sólidos: material, substância, objeto ou bem descartado resultante de atividades humanas em sociedade, a cuja destinação final se procede, se propõe proceder ou se está obrigado a proceder, nos estados sólido ou semissólido, bem como gases contidos em recipientes e líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou em corpos d’água, ou exijam para isso soluções técnica ou economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia disponível; X Rejeitos: resíduos sólidos que, depois de esgotadas todas as possibilidades de tratamento e recuperação por processos tecnológicos disponíveis e economicamente viáveis, não apresentem outra possibilidade que não a disposição final ambientalmente adequada; ‹#› Logística reversa Gerenciamento de Resíduos Mesmo em hospitais que não possuem um programa formalizado de sustentabilidade, o descarte de resíduos sólidos é deve seguir regras estabelecidas pela Anvisa e da legislação federal (nº 237). ‹#› Exercício Exercício: Análise de Aspectos e Impactos Ambientais Objetivos de aprendizagem: 1. Fortalecer a noção de causa-efeito, relacionando impactos com as ações causadoras. 2. Conhecer o conceito de aspecto ambiental e sua aplicação à identificação de impactos. Caso 1: Hospital Caso 2: Complexo Turístico Gestão de Resíduos Legislação Medidas de Injunção Autuações ambientais; Inquérito civil ou penal; Ação Civil Pública; Ações Penais; Termos de Ajustamento de Conduta Órgãos fiscalizadores Órgão Ambiental Estadual; Órgão Ambiental Local; Ministério Público Federal ou Estadual; IBAMA; Vigilância Sanitária; Ministério do Trabalho; Polícia Florestal. Legislação_ Responsabilidade CONSTITUIÇÃO FEDERAL – Artigo 225 - §3º As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais e administrativas, independentemente da obrigação de reparar os danos causados. Responsabilidade de pessoa física Lei 9605/98 – Artigo 2º Quem, de qualquer forma, concorre para a prática de crimes previstos nesta lei incide nas penas a estes cominadas, na medida da sua culpabilidade, bem como o diretor, o administrador, o membro de conselho e de órgão técnico, o auditor, o gerente, o preposto ou mandatário de pessoa jurídica, que, sabendo da conduta criminosa de outrem, deixar de impedir a sua prática, quando podia agir para evitá-la. Legislação Resíduos Serviços da Saúde Constituição Federal (Art. 225)/1988 Política Nacional de Meio Ambiente - Lei nº 6.938/1981 Política Nacional de Saneamento Básico - Lei nº 11.445/2007 Política Nacional de Resíduos Sólidos - Lei nº 12.305/2010 Resolução 358/2005 CONAMA, Tratamento e Disposição final RSS Resolução 5232/2016 ANTT Agência Nacional de Transportes Terrestres, Transporte Terrestre de Produtos Perigosos Resolução 166/14 CNEN Comissão Nacional de Energia Nuclear Licenciamento de instalações radiativas Resolução NN-6.01/98 CNEN, Registro de Pessoas Físicas IN 01/2016 e NT 2/2018 IBAMA Instituto Brasileiro de Meio Ambiente, Licenciamento e a regularização de Instalações Radiativas IN 13/2012 e nº 1/2013 IBAMA, Lista Brasileira de Resíduos Sólidos Lei 6437/1977 – Infrações a legislação sanitária federal Lei 9605/1998 – Crimes ambientais Legislação Resíduos Serviços da Saúde Federal Decreto 7404/2010 – implantação dos Sistemas de Logística Reversa IBAMA 1/2013 – CNORP - Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos ANVISA 50/2002 – EAS - Estabelecimentos Assistenciais Saúde ANVISA 222/2018 – Boas práticas de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde CONAMA 275/2001 – Classificação de Resíduos CONAMA 358/2005 – Tratamento e disposição final dos Resíduos dos Serviços de Saúde CONAMA 420/2009 – Qualidade do solo quanto a presença de substâncias químicas CONAMA 430/2011 – Condições de lançamento de efluentes Portaria MTE 3214/1978 ANEXO XIV – Atividades que envolvem agentes biológicos ABNT NBR 11174/1990 – Armazenamento de Resíduos Classe II – não inertes e III - inertes Legislação Resíduos Serviços da Saúde Estadual Lei nº 6.324/2018 - institui o licenciamento ambiental no município de São Luís; Lei nº 4.739/2006 - dispõe sobre a regulamentação do Conselho Municipal de Meio Ambiente; Lei nº 4.738/2006 - institui a política municipal de meio ambiente de São Luís; Lei nº 4.727/2006 - dispõe sobre a regulamentação do Fundo Socioambiental Municipal; Lei nº 4.872/2007 - dispõe sobre a instalação e funcionamento da Semmam; Lei nº 5.636/2012 – institui o Sistema Municipal de Unidades de Conservação (SISMUC); Decreto nº 49.642/2017 – D.O.M. 06/11/2017 – cria a área de relevante interesse ecológico da Quinta do Diamante, em São Luís; Decreto nº 43.825/2013 – DOM de 07/05/2013 - cria o Parque Esportivo e Recreativo do Bom Menino; Legislação Resíduos Serviços da Saúde Lei nº 6.321/2018, dispõe sobre a responsabilidade dos grandes geradores de resíduos sólidos de São Luís. Resolução CONSEMA nº 024/2017 - define as atividades, obras e empreendimentos que causam ou possam causar impacto ambiental local, fixa normas gerais de cooperação federativa nas ações administrativas decorrentes do exercício da competência comum relativas à proteção das paisagens notáveis, à proteção do meio ambiente, ao combate à poluição. Manchas de óleo no litoral fazem Bahia decretar estado de emergência Governo afirmou que retirou do litoral baiano cerca de 35 toneladas do combustível A Marinha não informa quais são os dez países cujos navios trafegaram pelo litoral brasileiro, a partir do momento que houve o grave vazamento de óleo que sujou as praias nordestinas desde o início de setembro, que já atingiu 139 locais em 63 municípios de nove Estados do Nordeste. Lenços umedecidos, a praga dos esgotos Produto descartável entope estação de bombeamento e faz com que os resíduos acabem no mar O lixo acumulado obstruiu o sistema de drenagem e os excrementos e milhares de lenços umedecidos acabaram no mar e nos rochedos do litoral de Ibiza. 13 toneladas de plástico são despejados nos Oceanos a cada ano, Segundo a ONU. Estes Resíduos podem rodear a Terra quatro vezes e podem demorar até 1000 anos para se desintegrar. Segundo a ONU, até 2050, pode haver mais plásticos que peixes nos oceanos, caso a humanidade não reveja a forma como consome o material. Na imagem, um peixe se aproxima de vários micro plásticos em uma imagem divulgada durante uma entrevista coletiva promovida pelo Greenpeace, em Hong Kong, em 23 de abril. Aumento do nível do mar acelerou e já é incontrolável Os gases de efeito estufa emitidos pelo ser humano até agora fazem que o degelo e o aumento do nível do mar continuem além deste século. O problema não é só o aumento do nível do mar. Associados aos fenômenos meteorológicos há também a elevação da temperatura da água – que desde 1970 subiu sem cessar – e outros problemas decorrentes da mudança climática. A análise mostra que durante o século XXI os oceanos alcançarão "condições sem precedentes" pelo aumento da temperatura, uma maior acidificação e a diminuição do oxigênio. Isto terá um impacto, por exemplo, na pesca, o que afetará "os meios de vida e a segurança alimentar" das comunidades que dependem dos recursos marítimos para sobreviver. Impacto Ambiental da tragédia de Brumadinho será sentido por anos Aproximadamente 125 hectares de florestas foram perdidos, o equivalente a mais de um milhão de metros quadrados, ou 125 campos de futebol", indica o relatório divulgado quatro dias depois de que uma enxurrada de lama e rejeitos atingiu instalações da Vale, casas e veículos em Brumadinho, deixando até agora 84 mortos e 276 desaparecidos, segundo o último boletim do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais. Dados da Fundação S.O.S. Mata Atlântica mostram que alguns trechos do Velho Chico já estão com água imprópria para uso da população e matam vida marinha. Concentração de ferro, manganês, cromo e cobre está acima dos limites permitidos por lei. RSS – Resíduos de Serviço de Saúde Resíduos com distintas características e classificações, resultantes de atividades exercidas em serviços relacionados ao atendimento à saúde humana ou animal e que, por suas características, necessitam de processos diferenciados em seu manejo, exigindo ou não tratamento prévio à disposição final. NR 32 Unidade básica de saúde; Laboratórios de análise; Hospitais; Clinicas veterinárias; Clinicas odontológicas; Clinicas; Instituições de ensino; Pesquisa de saúde; Drogarias e farmácias; Importadores, Distribuidores e produtores de materiais de diagnóstico in vitro; Centros de controle de zoonoses; Necrotérios, Funerárias, Serviços de embalsamamento e medicina legal Unidades móveis de atendimento à saúde, Unidades móveis de assistência domiciliar, Unidades móveis de trabalho de campo Serviços de acupuntura, Tatuagem Etc; RSS – Resíduos de Serviço de Saúde ANVISA e CONAMA RSS – Resíduos de Serviço de Saúde Possível presença de agentes biológicos Podem apresentar risco de infecção RSS – Resíduos de Serviço de Saúde Contêm substâncias químicas cujas características podem representar risco à saúde pública ou ambiente Características que podem representar risco à saúde pública ou ambiente •Toxidade •Inflamabilidade •Corrosividade •Reatividade •Carcinogenicidade (câncer) Teratogenicidade (malformações) Mutagenicidade (mutações) RSS – Resíduos de Serviço de Saúde Contêm substâncias químicas cujas características podem representar risco à saúde pública ou ambiente. Resultantes de atividades humanas que contenham radionuclídeos em quantidades superiores aos limites de isenção Exemplos: rejeitos radioativos ou contaminados com radionuclídeos, provenientes de serviços de medicina nuclear, radioterapia e laboratórios de análises clínicas. Necessitam permanecer seguramente armazenados para decaimento da radioatividade antes do descarte RSS - Resíduos de Serviços da Saúde • Comuns Não apresentam risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente. RSS - Resíduos de Serviços da Saúde • Comuns Materiais perfurocortantes ou escarificantes contaminados (ou não) com infectantes ou substâncias químicas Exemplos: agulhas, ampolas de vidro, brocas, limas endodônticas, pontas diamantadas, lâminas de barbear, bisturi, lancetas, utensílios de vidro quebrados RSS - Resíduos de Serviços da Saúde Demais resíduos gerados: • Pilhas e baterias • Lâmpadas fluorescentes • Pneus • Óleos lubrificantes • Resíduos da construção civil • Resíduos de Equipamentos Elétricos e Eletrônicos • Cartuchos e toners de impressoras Riscos Exercício Dinâmica Tipos de Resíduos Gerados Impactos Ambientais O que fazer pra desviar de aterro Dinâmica O que você tem feito quanto ás questões ambientais? Atribuimos sempre á questões empresariais e as vezes esquecemos que as empresas são formadas por pessoas. RDC 222 em substituição á Resolução RDC 306/2004 ANVISA - Dispõe sobre o regulamento técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde; RDC 222 Histórico: Capítulo I - … que regulamenta as boas práticas de gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde e dá outras providências. Não pretende esgotar o tema, mas orientar vigilâncias sanitárias locais e serviços geradores de resíduos de serviços de saúde no correto cumprimento da norma. Seção I - Do objetivo: Ao abordar as boas práticas de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde, a norma pretende minimizar os riscos inerentes ao gerenciamento de resíduos no País no que diz respeito à saúde humana e animal, bem como na proteção ao meio ambiente e aos recursos naturais renováveis. Seção II - Abrangência: A RDC não diferencia os serviços geradores de resíduos de serviços de saúde quanto à esfera administrativa ou quanto a natureza da organização, devendo ser aplicada igualmente a todos os serviços que geram resíduos de serviços de saúde, independente de ser ou não um serviço de saúde, e, o entendimento é que alguns serviços, mesmo não sendo de saúde, geram resíduos similares aos gerados nos serviços de saúde. RESOLUÇÃO RDC Nº. 222, DE 28.03.18. RDC 222_PGRCC PGRCC RDC 222_PGRCC RDC 222_PGRCC Segregação Armazenar no 100% no leito? Armazenar parte no leito e recicláveis no corredor? Perfurocornantes por andar? Numero de salas disponíveis Volume de resíduos gerados Fluxo resíduos. RDC 222_PGRCC Segregação Coletor Compatível Os recipientes de acondicionamento existentes nas salas de cirurgia e nas salas de parto não necessitam de tampa para vedação ⅔ - Atentar micragem RDC 222_PGRCC Transporte Carrinho deve conter: Considerar tamanho das salas de resíduos; Número de colaboradores; Número de carros de coleta; Após coleta o colaborador deve retirar as luvas e colocá-las em local próprio bem como lavar as mãos Os carros de coleta em devem ser constituídos de material rígido, lavável, impermeável e providos de tampa articulada ao próprio corpo do equipamento, cantos e bordas arredondados, rodas revestidas de material que reduza o ruído. Identificados com o símbolo correspondente ao risco do resíduo Dreno para container com mais de 400 litros de capacidade RDC 222_PGRCC Check list das salas de resíduos RDC 222_PGRCC Check list das salas de resíduos Deve ter piso e paredes lisas, laváveis, ralo sifonado, ponto de água e luz. Abertura suficiente para entrada de carros e área para armazenar, no mínimo, dois recipientes coletores Não pode ser feita disposição direta dos sacos sobre o piso. É obrigatória a conservação dos sacos em recipientes de acondicionamento Deve estar identificada como “SALA DE RESÍDUOS”. Pode ser compartilhada com a sala de utilidades Poderá ser dispensada se houver pouca distância entre o ponto de geração e o armazenamento externo RDC 222_PGRCC Transporte Estabelecer turnos, horários e frequência de coleta; Sinalizar o itinerário da coleta de forma apropriada; Não utilizar transporte por meio de dutos ou tubos de queda; Diferenciar as coletas Coletar resíduos recicláveis de forma separada; Fazer a manutenção preventiva dos carros para a coleta interna e higienizá-los ao final de cada coleta. Não coincidentes com a distribuição de roupas, alimentos e medicamentos, períodos de visita ou de maior fluxo de pessoas ou de atividades. RDC 222_PGRCC Controle de Pesagem RDC 222_PGRCC Controle de Pesagem RDC 222_PGRCC Controle de Pesagem RDC 222_PGRCC Controle de Pesagem RDC 222_PGRCC Controle de Pesagem RDC 222_PGRCC Controle de Pesagem RDC 222_PGRCC Controle de Pesagem NBR 13221 MTR - Manifesto de Transporte de Resíduos. RDC 222_PGRCC Controle de Pesagem Resolução CONAMA 358/05 Art. 6 Os geradores dos RSS deverão apresentar aos órgãos competentes, até o dia 31 de março de cada ano, declaração, referente ao ano civil anterior, subscrita pelo administrador principal da empresa e pelo responsável técnico devidamente habilitado, acompanhada da respectiva ART, RESOLUÇÃO RDC Nº. 222, DE 28.03.18. Não estava previsto na RDC nº 306/2004 Deve ser construído em ambiente exclusivo, possuindo, no mínimo, um ambiente separado para atender o armazenamento de recipientes de resíduos do grupo A juntamente com o grupo E e um ambiente para o grupo D RESOLUÇÃO RDC Nº. 222, DE 28.03.18. Abrigo Final RESOLUÇÃO RDC Nº. 222, DE 28.03.18. Abrigo Final RDC 222_PGRCC Abrigo para resíduos de risco biológico Ser de alvenaria, fechado, com aberturas teladas para ventilação de no mínimo 1/20 da área do piso e não inferior a 0,20 m2 Revestido internamente (piso, teto e paredes) com material liso, resistente, lavável, impermeável, cor clara, preferencialmente branca Porta com abertura para fora, com proteção inferior para dificultar o acesso de vetores Ter ponto de água, piso com caimento direcionado ao ralo sifonado dotado de tampa escamoteável ligado à rede de esgoto, Iluminação artificial interna e externa Permitir facilidade de acesso e operação das coletas interna e externa Possuir símbolo de identificação (NBR 7500) em local de fácil visualização NBR12809: Cadáveres, fetos, peças anatômicas, carcaças de animais, membros amputados, tecidos humanos e outros de fácil putrefação devem ser mantidos sob refrigeração: RESOLUÇÃO RDC Nº. 222, DE 28.03.18. Transporte ao destino final Evitar ruptura: Sem compactação Não retirar sacos do contêiner Desinfectar caminhão ao final de cada turno *Em caso de acidente de pequenas proporções, a própria equipe encarregada da coleta externa deve retirar os resíduos do local atingido, efetuando a limpeza e desinfecção simultânea * Em caso de acidente de grandes proporções, a empresa e/ou administração responsável pela execução da coleta externa deve notificar imediatamente os órgãos municipais e estaduais de controle ambiental e de saúde pública. RESOLUÇÃO RDC Nº. 222, DE 28.03.18. Transporte ao destino final Resíduos Químicos Perigosos Compatibilidade Identificar cada embalagem com nº ONU e nome apropriado para embarque com etiqueta individual (conforme formatação). Produtos perigosos em quantidades limitadas (nome apropriado para embarque, rótulo de risco). Tamanho dos símbolos e rótulos de riscos, de acordo com o tamanho da embalagem. RESOLUÇÃO RDC Nº. 222, DE 28.03.18. Transporte ao destino final Resíduos Químicos Perigosos A rotulagem preventiva deve conter: - Identificação e composição do produto químico - Pictograma(s) de perigo - Palavra de advertência - Frase(s) de perigo - Frase(s) de precaução - Informações suplementares Produto químico não classificado como perigoso deve dispor de rotulagem preventiva simplificada com indicação do nome, informação de que não é perigoso e recomendações de precaução RESOLUÇÃO RDC Nº. 222, DE 28.03.18. Transporte ao destino final Resíduos Químicos Perigosos RDC 222_PGRCC Comunicação RDC 222_PGRCC Divulgação RDC 222_PGRCC Comunicação Licenciado, conforme Resolução CONAMA nº 237/97 e atender ABNT Aterro Sanitário Aterro de resíduos perigosos classe I (para resíduos industriais e químicos perigosos), Células especiais para RSS ((conforme Resolução 358/2005 do CONAMA) Lixão ou vazadouro Aterro controlado RESOLUÇÃO RDC Nº. 222, DE 28.03.18. Destinação final DESTINAÇÃO FINAL Incineradores Eficaz no tratamento de todos tipos de resíduos Destrói bactérias e vírus Os metais são apenas redistribuídos: uma parte evapora ou é arrastada com a corrente gasosa e outra permanece nas cinzas, podendo ser recuperada por meio da reciclagem Após análise, as cinzas são dispostas em aterros Classe I ou II de acordo com sua classificação final A energia térmica gerada na queima pode ser aproveitada para aquecimento (produção de vapor ou energia elétrica) DESTINAÇÃO FINAL Autoclavagem É desinfecção com calor úmido: o resíduo permanece em temperatura elevada e em contato com vapor de água, durante período de tempo suficiente para destruir potenciais agentes patogênicos ou reduzi-los a nível aceitável Ocorrem ciclos de compressão e descompressão, que facilitam o contato do vapor com os resíduos Os valores usuais de pressão são de 3 a 3,5 bar e a temperatura atinge 1350C Custo operacional relativamente baixo Restrita para resíduos de risco biológico Trituração Não trata líquidos ou orgânicos constituídos de animais, órgãos e membros humanos Não emite efluentes gasosos e o efluente líquido é estéril DESTINAÇÃO FINAL Microondas Resíduos são triturados, umedecidos com vapor a 1500C e colocados continuamente num forno de micro-ondas onde a massa é revolvida para que todo material receba a radiação uniformemente Não pode conter objetos metálicos em concentração superior a 1% Redução do volume somente pela trituração Custo operacional relativamente alto RESOLUÇÃO RDC Nº. 222, DE 28.03.18. Biosegurança 1) características das etapas do processo e da organização do trabalho; 2) os riscos existentes; 3) as causas dos riscos; 4) medidas de controle de risco (EPI e EPC); 5) procedimentos em caso de: a) acidente; b) incidente; c) doenças; d) agravos à saúde; e) absenteísmo, 1. reconhecimento dos riscos existentes no processo de trabalho; 2. estudo e análise da conjuntura existe 3. controle dos riscos existentes. OAC RESOLUÇÃO RDC Nº. 222, DE 28.03.18. OAC Cuidado ativo Observação Análise Comunicação Quais são os riscos que você percebe nessa atividade? Como você controla estes riscos? O que te leva a trabalhar exposto a este risco? O Que você pode fazer para melhorar a sua segurança nesta atividade que eu acompanhei? Help RESOLUÇÃO RDC Nº. 222, DE 28.03.18. OAC RESOLUÇÃO RDC Nº. 222, DE 28.03.18. OAC RESOLUÇÃO RDC Nº. 222, DE 28.03.18. Comunicação ‹#› Novas tecnologias para Gestão de Resíduos Novas tecnologias para Gestão de Resíduos Reciclagem: consiste na reintrodução dos resíduos no processo de produtos. Gera economia de energia nos processos de produção, e diminui a utilização de matéria-prima. Biodigestores: Consiste na decomposição da matéria orgânica na ausência de oxigênio nos Biodigestores. Esse processo tem várias tecnologias Compostagem:: realizado através de processo biológico de decomposição da matéria orgânica, o resultado final é um composto orgânico, podendo ser utilizado no solo sem ocasionar riscos ao meio ambiente. Aterro sanitário: forma de disposição final dos resíduos sólidos no solo, em local estratégico e com técnicas de engenharia, seguindo normas operacionais para evitar danos à saúde público e impactos ambientais. Incineração: processo que consiste redução de peso e volume do lixo pela combustão controlada. Esse método ainda é mais utilizado para o tratamento dos resíduos hospitalares e industriais, no caso do Brasil. Novas tecnologias para Gestão de Resíduos Autoclave Novas tecnologias para Gestão de Resíduos Biodigestor Logística Reversa Novas tecnologias para Gestão de Resíduos Novas tecnologias para Gestão de Resíduos VÍdeos Exercício PGRSS – Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde PGRSS – Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde NR 32 Todo gerador deve elaborar um PGRSS, baseado nas características dos resíduos gerados, obedecendo a Gerenciamento de RSS ANVISA • Critérios técnicos • Legislação ambiental • Normas de coleta e transporte dos serviços locais de limpeza urbana • Outras orientações PGRSS – Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde NR 32 Deve-se: Ser elaborado por TODOS geradores de RSS •Basear-se nos princípios de não geração e minimização de resíduos •Apontar e descrever ações relativas a cada etapa do gerenciamento •Visar a proteção à saúde pública e do meio ambiente O gerenciamento deve abranger o planejamento dos recursos físicos, recursos materiais e capacitação dos recursos humanos envolvidos *ART responsável pela implementação e elaboração. * Disponível. PGRSS – Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde NR 32 Etapas: Gerenciamento Intra Estabelecimento SEGREGAÇÃO ACONDICIONAMENTO IDENTIFICAÇÃO COLETA E TRANSPORTE INTERNO Gerenciamento Extra Estabelecimento I ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO COLETA E TRANSPORTE INTERNO II ARMAZENAMENTO EXTERNO COLETA E TRANSPORTE EXTERNO TRATAMENTO DISPOSIÇÃO FINAL PGRSS – Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde NR 32 Indicador PGRSS – Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde NR 32 Cálculo do número e capacidade dos recipientes – aquisição/ substituição Planejamento da distribuição dos recipientes e de cartazes informativos PGRSS – Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde NR 32 Campanhas de sensibilização Indicadores Monitorar Segurança do trabalho PGRSS – Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde NR 32 O Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) é um documento técnico referente ao gerenciamento de resíduos de saúde. É de responsabilidade dos estabelecimentos da área da saúde elaborar esse plano. No PGRSS são estabelecidas as ações para o correto manejo dos resíduos provenientes de todos os serviços relacionados ao atendimento á saúde humana e animal. O PGRSS é regulamentado pelas resoluções CONAMA nº 283/01, CONAMA nº 358/05 e ANVISA RDC 306/04. Baseado nos princípios da não geração e da minimização, também, visa ao tratamento e disposição final daqueles, que por suas características, necessitam de processos de manejo diferenciado. A elaboração desse plano objetiva, também, a proteção dos trabalhadores envolvidos e a preservação dos recursos naturais, do meio ambiente e da saúde pública. Elaborar um PGRSS, além de ser um passo de extrema importância para garantir o correto gerenciamento de resíduos de saúde e trazer muitos benefícios, é obrigatório. PGRSS – Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde Avaliação da situação corrente da gestão de resíduos Levantamento dos insumos utilizados na operação Identificação dos pontos de geração de resíduos Classificação dos resíduos Separação Manejo dos resíduos Destinação Interna Acondicionamento Temporário Transporte Externo Destinação Final dos Resíduos Etapas do PGRSS: PGRSS – Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde NR 32 1. Diagnóstico dos resíduos gerados O primeiro passo para a elaboração do PGRSS é conhecer os tipos e quantidades de resíduos de saúde que a organização gera. Os resíduos de saúde são divididos em cinco grupos, de acordo com as suas características físico-químicas. Na ANVISA RDC 306/04 estão definidos todos esses grupos. São eles: Grupo A: são aqueles com presença de agentes biológicos e que podem apresentar risco de infecção. Grupo B: são aqueles que contêm substâncias químicas que apresentam risco à saúde pública ou ao meio ambiente. Possui características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxidade. Grupo C: são os rejeitos radioativos. Grupo D: são aqueles classificados como resíduos comuns, exemplos, material de escritórios, resíduo orgânico e etc. Grupo E: são os materiais perfurocortantes e todos os utensílios de vidros quebrados. Somente, após a classificação dos resíduos de saúde em seus respectivos grupos, será possível definir as próximas etapas do gerenciamento de resíduos de saúde. Além disso, o estabelecimento deve analisar quais os requisitos legais aplicáveis na segregação, no armazenamento ou no transporte interno. PGRSS – Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde NR 32 2. Ações relativas ao manejo O empreendimento deve informar no PGRSS os aspectos referentes à geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte interno e externo, tratamento e disposição final. Além disso, deve descrever as ações de proteção à saúde pública e ao meio ambiente. Nessa fase de elaboração do PGRSS são definidos quais resíduos serão reciclados e as práticas adotadas. Importante lembrar que somente os resíduos do grupo B e D podem ser reciclados. PGRSS – Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde NR 32 3. Descrever os processos e rotinas de higienização Outro passo de elaboração do PGRSS é descrever ações referentes aos processos de prevenção de saúde do trabalhador, como: uso de EPIs, treinamentos obrigatórios, imunizações necessárias, etc… Descrever ações preventivas e corretivas: No PGRSS devem ser descritos as ações preventivas e corretivas a serem executadas em situações de gerenciamento incorreto ou acidentes. PGRSS – Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde NR 32 4. Monitoramento e avaliação do PGRSS O estabelecimento de saúde deve monitorar e avaliar o PGRSS, de acordo com a periodicidade definida no licenciamento ambiental. Devem-se constar os seguintes indicadores mínimos, com frequência anual: taxa de acidentes com resíduo perfurocortante; variação da geração de resíduos; variação da proporção de resíduos dos Grupos A, B, D e E; variação do percentual de reciclagem. PGRSS – Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde NR 32 5. Desenvolvimento e implantação de programas de capacitação O desenvolvimento deve abranger todos os setores envolvidos. E o conteúdo dos programas de capacitação devem fornecer: noções gerais sobre o ciclo da vida dos materiais; conhecimento da legislação ambiental, de limpeza pública e de vigilância sanitária; definições, tipo e classificação dos resíduos e potencial de risco; sistema de gerenciamento adotado internamente no estabelecimento (incluindo as formas de segregação, acondicionamento e transporte dos resíduos); formas de reduzir a geração de resíduos e reutilização de materiais; conhecimento das responsabilidades e de tarefas; reconhecimento dos símbolos de identificação das classes de resíduos; conhecimento sobre a utilização dos veículos de coleta; orientações quanto ao uso de Equipamentos de Proteção Individual e Coletiva; orientações sobre biossegurança; orientações quanto à higiene pessoal e dos ambientes; orientações especiais e treinamento em proteção radiológica; providências a serem tomadas em caso de acidentes e de situações emergenciais; visão básica do gerenciamento dos resíduos sólidos no município; noções básicas de controle de infecção e de contaminação química. Assim sendo, a elaboração do PGRSS deve ser integrada e continuada na empresa. A unidade de saúde deve entender que o documento não é apenas de regularização, mas sim, um passo a passo que descreve a maneira como se deve executar as tarefas ligadas ao manejo de resíduos. PGRSS – Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde NR 32 6. Relação de empresas de transporte de Resíduos 7. Dados do Sistema de abastecimento de água 8. Destino final de esgotamento sanitário PGRSS – Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde NR 32 Saúde e Segurança Ocupacional Este campo se refere à saúde e segurança ocupacional de todos os trabalhadores do estabelecimento, incluindo terceirizados e efetivos: Durante todo o manuseio dos resíduos, os trabalhadores utilizam EPI's? Informe se os trabalhadores durante o manuseio, geração, transporte, coleta, etc utilizam EPI´s: Sim ou Não. Descreva os EPIs Utilizados: Informe os EPI`s utilizados no manuseio de resíduos, como por exemplo: luvas, botas, máscara, avental, etc. Os EPI´s são lavados e desinfetados diariamente, quando não descartáveis? Informe se os EPI`s são lavados e desinfetados diariamente quando não descartáveis: Sim ou Não. Os exames do trabalhadores são realizados de acordo com o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO)? Informe se os exames dos trabalhadores são realizados de acordo com o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional: Sim ou Não. A imunização dos trabalhadores é de acordo com o Programa Nacional de Imunização? Informe se a imunização dos trabalhadores é realizada de acordo com o Programa Nacional de Imunização: Sim ou Não. O Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde (GRSS) é conhecido por todos os profissionais que trabalham na instituição? Informe se o Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde é conhecido por todos os profissionais que trabalham no estabelecimento, inclusive os do setor administrativo: Sim ou Não. Há procedimentos descritos em caso de acidentes com objetos perfurocortantes? Informe se há procedimentos descritos em caso de acidentes com objetos perfurocortantes: Sim ou Não. São realizadas ações de prevenção de acidentes no manejo dos resíduos? Informe se são realizadas ações de prevenção de acidentes no manejo dos resíduos: Sim ou Não. Existem procedimentos/rotinas para o controle integrado de pragas? Informe se existe procedimentos/rotinas escritas para controle integrado de pragas: Sim ou Não. Crimes Ambientais Impactos causados por Gestão de Resíduos ‹#›
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