Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Variáveis climáticas e análise dos climas brasileiros Uso de Cartas bioclimáticas Profa. Letícia Maria de Araújo Zambrano (Aula adaptada para a disciplina “Construção Sustentável”) Bioclimatismo e Arquitetura;Conforto Higrotérmico Faculdade de Engenharia Departamento de Arquitetura e Urbanismo Roteiro da aula 1. Vida na Terra – adaptações ao clima 2. Trocas térmicas e mecanismos termorreguladores 3. Elementos do clima e variáveis climáticas 4. Classificações climáticas do Brasil e Zoneamento Bioclimático 5. Cartas bioclimáticas 1. Condições de vida da Terra (OLGYAY, 2004) • O clima na Terra – regiões extremamente frias até extremamente quentes. • As espécies vivas – adaptação fisiologia através da seleção natural ou mutação, ou encontrar defesas apropriadas para enfrentar os rigores ambientais. • Homem - flexibilidade e a capacidade física de adaptação fracas, se comparadas aos animais, que possuem defesas naturais contra um amplo espectro de climas desfavoráveis. • O refúgio e outras invenções - desde os tempos mais remotos para se proteger dos rigores climáticos: fogo, peles, cavernas, etc. Adaptação do refúgio ao clima • Os antigos reconheciam que a adaptação era um princípio essencial da arquitetura. Fotos: Abrigos adaptados ás zonas climáticas (OLGYAY, 2004) Abordagem bioclimática • Consiste em se conduzir o projeto de uma edificação em consonância com as forças da natureza, e não contra elas. • Aproveitar as potencialidades climáticas para criar condições de vida adequadas, que favorecem o conforto humano (OLGYAY, 2004). • Reduzir demandas de condicionamento mecânico para a promoção do conforto. • É fundamental uma análise minuciosa do local do projeto: – Analisar o clima do local; – Analisar a configuração física do local (relevo, topografia, vegetação, cursos d’água, entorno construído); – Analisar as sensibilidades e potencialidades presentes no entorno (físicas e em relação aos vizinhos); – Além de todos os elementos que compõem o programa arquitetônico, o perfil de uso da edificação e demandas dos futuros usuários. Abordagem bioclimática do projeto Fonte: VIANNA, N. S., GONÇALVES, J. C. S., 2011 CORTE S/ESC 2. Trocas térmicas entre o corpo e o meio • Mecanismos termorreguladores do corpo permitem equilibrar a temperatura interna (em torno dos 37º) quando o corpo ganha ou perde calor. • Ativados quando as condições térmicas do meio ultrapassam determinados valores. Fonte: LAMBERTS, R., DUTRA, L., PEREIRA, F.O.R, 1997 Mecanismos termorreguladores No frio: • Vasoconstrição periférica – os vasos periféricos se contraem para evitar perdas de calor por convecção ou radiação. • Arrepio – movimento muscular que aquece a pele, evitando perdas por convecção. • Aumento do metabolismo - provocando tremor muscular, o que produz calor internamente. • Mecanismos instintivos – se encolher, esfregar as mãos, ingerir bebidas quentes, se aquecer com mais roupas. No calor: • Vasodilatação periférica – os vasos periféricos se dilatam para facilitar as perdas de calor por convecção ou radiação. • Suor – produção de líquido que permite perda de calor por evaporação e convecção. • Redução do metabolismo - provocando lentidão, o que reduz a produção de calor internamente. • Mecanismos instintivos – se abanar, ingerir bebidas frias, diminuir as roupas. Quando o balanço de trocas térmicas com o meio é nulo, pode-se dizer que o indivíduo está em situação de conforto higrotérmico. 3. Elementos do Clima • Macroclima: – Características gerais de uma região (influenciado pela latitude, altitude, localização geográfica na costa ou interior): sol, nuvens, temperatura, ventos, umidade e precipitações. • Mesoclima: – Características locais influenciadas pelo litoral, campo, florestas, vales, cidades, ou regiões montanhosas. Influência de variáveis de vegetação, topografia, tipo de solo, obstáculos naturais ou artificiais. • Microclima: – Mesmas características, porém bem próximas à edificação e que podem ser modificadas pelo homem. • Dados climáticos que caracterizam o clima de uma região: • Pressão atmosférica, insolação, nebulosidade, precipitação, evaporação, umidade relativa, temperatura máxima, temperatura média, temperatura mínima, temp. mínima absoluta, temp. máx. absoluta. • Normais climatológicas: • Média de dados climáticos medidos em séries de 30 anos, atualizados a cada 10 anos. • São publicadas pelo Instituto Nacional de Meteorologia (http://www.inmet.gov.br/). – Abrange 414 estações meteorológicas do INMET em operação durante anos do período entre 01/01/1961 a 31/12/1990, e cobre um conjunto de 26 parâmetros meteorológicos. Variáveis climáticas Fonte: http://www.inmet.gov.br/. Fonte: http://www.inmet.gov.br/. Fonte: http://www.inmet.gov.br/. Principais variáveis climáticas Nas escalas meso e microclimáticas, a radiação solar pode ser interceptada por elementos vegetais e topográficos do local (bloqueio de 60% a 90% da radiação, reduzindo a temperatura da superfície do solo). Muito variável de acordo com o tipo de céu (claro, parcialmente encoberto ou encoberto). • Radiação Solar – direta e difusa (W/m²) – insolação (h) Principal fonte de energia do planeta, como fonte de luz e calor; A transferência de calor na edificação se dá por: radiação solar direta, radiação solar difusa, radiação solar refletida pelo solo e entorno, radiação térmica emitida pelo solo aquecido e pelo céu, radiação térmica emitida pelo edifício; Fonte: LAMBERTS, R., DUTRA, L., PEREIRA, F.O.R, 1997 • Temperatura – Do ar – Superficial Mais comum e de fácil medição; Resultante dos fluxos das grandes massas de ar e da diferença de recepção da radiação do sol nos locais; Quando há pouca movimentação de ar, a temperatura é consequência dos ganhos térmicos solares no local; Com muita movimentação de a,r os efeitos dos ganhos solares sobre a temperatura são menores; Para uma mesma temperatura, em função da velocidade do vento, a sensação de conforto térmico é diferente. • A terra ganha ou perde calor lentamente se submetidas a temperaturas mais altas ou mais baixas. • O arquiteto pode tirar vantagens das propriedades de inércia térmica da terra para amenizar as temperaturas no interior da edificação. • O solo se mantém em temperaturas mais amenas que o ar exterior. Após ser aquecida, a terra retém o calor por mais tempo que uma habitação convencional. Em locais com grande amplitude térmica diária, isso pode ser uma vantagem, ao integrar a edificação ao solo (semienterradas, taludes, coberturas com terra, etc), absorvendo o calor durante o dia e devolvendo para a edificação nos horários mais frios. Figura: Temperaturas médias dos materiais na orientação Leste, em função dos horários (Guimarães et al. 2002) • Temperaturas superficiais, medidas com termômetro de mira laser, em fachadas com materiais e cores diversas. • Vento – direção (graus) – velocidade (m/s, Km/h, nós) – Frequência As massas de ar apresentam variações de direção e velocidade, em função de diferenças de temperatura entre massas de ar (deslocamentos de zonas de alta pressão – ar mais frio e pesado - para zonas de baixa pressão – ar quente e leve); Sofrem influência do entorno, por obstáculos urbanos e rugosidade do tecido urbano (que reduz a velocidade, se comparada a áreas rurais); Pode-se tirar partido do perfil topográfico de um terreno para canalizar os ventos, desviando-os ou trazendo-os para a edificação; A rosa dos ventos apresenta as direções e velocidades dos ventos por época do ano, auxiliando o arquiteto no planejamento da localizaçãode aberturas, aproveitando o vento fresco no período quente e evitando o vento forte no período de frio. MÉDIA DIREÇÕES DO VENTO (%) 25 ANOS CALMARIA N NE E SE S SW W NW JANEIRO 4 33 11 12 11 12 3 2 13 FEVEREIRO 6 31 13 15 9 9 3 2 12 MARÇO 5 23 13 15 12 18 5 2 7 ABRIL 5 21 12 15 13 20 7 1 7 MAIO 5 26 12 12 11 18 5 2 9 JUNHO 5 29 15 11 7 18 3 1 11 JULHO 4 30 15 13 9 16 3 1 9 AGOSTO 3 31 15 15 9 19 3 1 5 SETEMBRO 3 24 15 18 10 21 4 1 5 OUTUBRO 4 24 13 17 10 21 4 1 6 NOVEMBRO 4 27 11 14 11 19 4 2 9 DEZEMBRO 4 29 11 11 11 13 3 2 14 PREDOMÍNIO ANUAL 4 28 13 14 10 17 4 2 9 Ventos em Juiz de Fora, Laboratório de climatologia UFJF Dados de medições dos ventos em Juiz de Fora Exemplo de Rosa dos ventos com velocidades predominantes por direção para as 4 estações do ano. Fontre: http://www.labcon.ufsc.br/anexosg/231.pdf Rosa dos ventos de Juiz de Fora Rosa dos Ventos com percentuais por direção. Fonte: Carolina Vaz de Mello, 2014, a partir de dados do Laboratório de Climatologia e Análise Ambiental – Departamento de Geociências / UFJF e Anuário Estatístico de Juiz de Fora, 2005 Rosa dos ventos • Umidade – relativa (%) – absoluta (g de vapor d’água/kg de ar seco) Resulta da evaporação de água dos mares, rios, lagos e terra, assim como evapotranspiração dos vegetais; O ar, numa dada temperatura, pode conter uma determinada quantidade de água. Quanto maior a temperatura do ar, menor sua densidade e maior a quantidade de água que pode conter; Ar saturado – quando o conteúdo de água é o maior que o ar pode conter e qualquer quantidade a mais provocará condensação (névoa, orvalho e chuva); quando a quantidade de água é menor do que este limite, diz-se que esta proporção de água é a umidade relativa. Esta aumenta com a diminuição de temperatura. Com elevada umidade a transmissão de radiação solar é reduzida porque o vapor d’água e nuvens redistribuem a radiação. • Em locais mais secos a temperatura no dia tende a ser mais quente e na noite mais fria. Em locais mais úmidos a temperaturas são atenuadas. • A umidade atua na capacidade da pele evaporar o suor. Em altas umidades relativas temos mais dificuldade em evaporar o suor, aumentando a sensação de desconforto térmico. • O arquiteto deve considerar a ação conjunta da temperatura e umidade ao longo do ano. • A umidade pode ser modificada nas áreas próximas à edificação, em função da presença de água ou vegetação, o que pode ser usado como estratégia de projeto, em locais mais secos. • A grama molhada também reflete menos a radiação solar do que a grama seca, em parte para uso desta energia para seu metabolismo, e em parte pela dissipação do calor por convecção entre as folhas. 4. Classificações climáticas para o Brasil • Classificação de Arthur Strahler – baseia-se nas áreas da superfície terrestre, controladas ou dominadas pelas massas de ar: • Clima Equatorial Úmido (convergência de ventos alísios) - Abrange a Amazônia, e se caracteriza por um clima equatorial continental, quase todo o ano; • Clima litorâneo úmido - parte do território brasileiro próximo ao litoral, • Clima tropical alternadamente úmido e seco - Minas Gerais e Goiás, parte de São Paulo, Mato Grosso do Sul, parte da Bahia, do Maranhão, do Piauí e do Ceará, • Clima tropical tendendo a seco pela irregularidade de ação das massas de ar ou clima semiárido - Sertão do Nordeste, • Clima subtropical úmido - Brasil Meridional, porção localizada ao sul do Trópico de Capricórnio. http://www.ambientebrasil.com.br/composer.php3?base=./natural/index.html&conteudo=./natural/clima.html#classificacao Climas regionais Fonte: http://www.labcon.ufsc.br/anexosg/231.pdf TROPICAL DE ALTITUDE SEMI-ÁRIDOEQUATORIAL TROPICAL TROPICAL ATÂNTICO SUBTROPICAL Regiões climáticas do Brasil - Classificação de Arthur Strahler Zoneamento bioclimático brasileiro - ABNT NBR 15220 Zoneamento bioclimático brasileiro • ABNT NBR 15220 - Desempenho térmico de edificações. Estabelece um Zoneamento Bioclimático Brasileiro (dividido em 8 zonas) abrangendo um conjunto de recomendações e estratégias construtivas destinadas às habitações unifamiliares de interesse social. Zoneamento bioclimático brasileiro • Divide o Brasil em Zonas bioclimáticas Fonte: http://www.labcon.ufsc.br/anexosg/231.pdf JUIZ DE FORA Z3 Carta bioclimática de Givoni • Também é chamado Diagrama bioclimático de Givoni. • Os dados do Ano Climático de Referência ou das Normais Climatológicas são lançados sobre uma Carta Bioclimática, obtendo- se quais as estratégias de projeto mais adequadas para melhor adaptar a edificação ao clima local. UR (%) 100% 90% 80% 60% 70% 40%50% Carta Bioclimática de GIVONI, adotada para Brasil. Fonte: GOULART, LAMBERTS & FIRMINO, 1998 • Carta construída sobre um diagrama que relaciona temperatura e umidade do ar; • Através dela o arquiteto pode orientar as estratégias bioclimáticas de seu projeto. 1- Zona de Conforto 2- Zona de Ventilação 3- Zona de Resfriamento Evaporativo 4- Zona de Massa Térmica para Resfriamento 5- Zona de Ar Condicionado 6- Zona de Umidificação 7- Zona de Massa Térmica e Aquecimento Solar Passivo 8- Zona de Aquecimento Solar Passivo 9- Zona de Aquecimento Artificial • O programa denominado Analysis Bio, desenvolvido pelo LABEEE da UFSC, permite a fácil montagem de cartas bioclimáticas das cidades. • O programa plota os dados de temperatura e umidade do Ano Climático de Referência sobre a carta bioclimática com a finalidade de visualizar a distribuição dos dados climáticos calcular a percentagem de horas do ano em que cada estratégia bioclimática é mais apropriada. • A entrada de dados para avaliação pode ser feita de duas formas: – Pelo Ano climático de referência (TRY), que contém valores horários de temperatura e umidade relativa; – Pelas Normais Climatológicas da cidade, que contém média, média das máximas, médias das mínimas, máxima e mínima absoluta de temperatura do ar e umidade relativa média. Carta Bioclimática de Givoni para Juiz de Fora 1. ZONA DE CONFORTO 2. ZONA DE VENTILAÇÃO 7. ZONA DE MASSA TÉRMICA PARA AQUECIMENTO 8. ZONA DE AQUECIMENTO SOLAR PASSIVO (POUCO) Fonte dos dados: Labee. http://www.labeee.ufsc.br/ 1 2 78 5 4 3 9 6 JANEIRO: »Conforto: 21.19 »Ventilacao: 51.65 »Aquecimento Solar Passivo/Alta Inércia Térmica: 27.17 FEVEREIRO: »Conforto: 45.89 »Ventilacao: 33.18 »Aquecimento Solar Passivo/Alta Inércia Térmica: 20.93 MARÇO: »Conforto: 44.38 »Ventilacao: 25.13 »Aquecimento Solar Passivo/Alta Inércia Térmica: 30.50 ABRIL: »Conforto: 36.77 »Ventilacao: 14.54 »Aquecimento Solar Passivo/Alta Inércia Térmica: 48.70 MAIO: »Conforto: 57.33 »Aquecimento Solar Passivo/Alta Inércia Térmica: 42.67 JUNHO: »Conforto: 24.37 »Aquecimento Solar Passivo/Alta Inércia Térmica: 65.63 »Aquecimento Solar Passivo: 10.00 JULHO: »Conforto: 36.78 »Aquecimento Solar Passivo/Alta Inércia Térmica: 45.97 »Aquecimento Solar Passivo: 17.25 AGOSTO: »Conforto: 42.85 »Aquecimento Solar Passivo/Alta Inércia Térmica: 40.81 »Aquecimento Solar Passivo: 16.33 SETEMBRO: »Conforto: 37.28 »Aquecimento Solar Passivo/Alta Inércia Térmica: 55.22 »Aquecimento Solar Passivo: 7.50 OUTUBRO: »Conforto: 63.73 »Aquecimento Solar Passivo/Alta Inércia Térmica: 36.28 NOVEMBRO: »Conforto: 60.69 »Aquecimento Solar Passivo/Alta Inércia Térmica: 39.32 DEZEMBRO: »Conforto: 29.63 »Ventilacao: 32.11 »Aquecimento Solar Passivo/Alta Inércia Térmica: 38.28 Programa Analysis Bio http://www.labeee.ufsc.br/software/analysisBIO.html http://www.labeee.ufsc.br/arquivos/publicacoes/eficiencia_energetica_na_arquitetura.pdfBibliografia de apoio NBR 15220 1- Zona de Conforto 2- Zona de Ventilação 3- Zona de Resfriamento Evaporativo 4- Zona de Massa Térmica para Resfriamento 5- Zona de Ar Condicionado 6- Zona de Umidificação 7- Zona de Massa Térmica e Aquecimento Solar Passivo 8- Zona de Aquecimento Solar Passivo 9- Zona de Aquecimento Artificial Carta Bioclimática de GIVONI Fonte: GOULART, LAMBERTS & FIRMINO, 1998 Ver Efic. Energ. na Arq. p. 106 Parâmetros e condições de contorno Para a formulação das diretrizes construtivas para cada Zona Bioclimática Brasileira e para o estabelecimento das estratégias de condicionamento térmico passivo, foram considerados os parâmetros e condições de contorno seguintes: a) tamanho das aberturas para ventilação; b) proteção das aberturas; c) vedações externas (tipos de parede externa e cobertura); d) estratégias de condicionamento térmico passivo. Obs: As diretrizes construtivas não têm caráter normativo, mas apenas de orientação . Cont inua . . . Cont inua . . . Resumo: 1- Zona de Conforto 2- Zona de Ventilação 3- Zona de Resfriamento Evaporativo 4- Zona de Massa Térmica para Resfriamento 5- Zona de Ar Condicionado 6- Zona de Umidificação 7- Zona de Massa Térmica e Aquecimento Solar Passivo 8- Zona de Aquecimento Solar Passivo 9- Zona de Aquecimento Artificial G iv on i N or m a N BR 1 52 20 Estratégias construtivas N or m a N BR 1 52 20 Diretrizes construtivas Estratégias construtivas Diretrizes construtivas Referências Bibliográficas ABNT. Desempenho térmico de edificações. Parte 3: Zoneamento bioclimático brasileiro e diretrizes construtivas para habitações de interesse social. ABNT, set, 2003. Disponível em: www.labeee.ufsc.br/.../termica/...termica/texto3- 0299.html BITTENCOURT, L.; CÂNDIDO, C. Introdução à ventilação natural. Alagoas: UFAL, 2006, 2ª edição. CUNHA, E.G. Elementos de Arquitetura de Climatização Natural. Porto Alegre: Masquatro Editora, 2006. 2ª edição. FROTA, A. B., SCHIFFER, S. R. Manual de Conforto Térmico. São Paulo: Studio Nobel. 2001. LAMBERTS, R., DUTRA, L., PEREIRA, F.O.R. Eficiência Energética na Arquitetura. São Paulo: PW Editores. 1997. 192 p. Disponível em: http://www.labeee.ufsc.br/arquivos/publicacoes/eficiencia_energetica_na_arquitetur a.pdf OLGYAY, V. Arquitectura y Clima. Manual de disenõ bioclimático para arquitectos y urbanistas. Barcelona: Editorial Gustavo Gili S.A. 1998. GOULART, S.; LAMBERTS, R.; FIRMINO, S. Dados climáticos para projeto e avaliação energética de edificações para 14 cidades brasileiras. Florianópolis: PROCEL, ELETROBRÁS, MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, 1998. Disponível em http://www.labeee.ufsc.br/arquivos/publicacoes/dados_climaticos.pdf Referências bibliográficas Complementares • ADDENDA. Resort da Praia de Muriú, Ceará Mirim, RN. Análise de sítio e recomendações Ambientais. PROCEDIMENTO DE ALTA QUALIDADE AMBIENTAL – HQE. Fevereiro / 2006 • BITTENCOURT, L. Uso das cartas solares. Diretrizes para arquitetos. 4ª ed. Alagoas: UFAL, 2004. • GUIMARÃES, L., PEREIRA, C., OLIVEIRA, K.,CARASEK,H. Acompanhamento da variações das temperaturas superficiais dos principais materiais utilizados em fachadas. Artigo do 2º encontro sobre pesquisa de materias de construção. Universidade Federal de Goiás, 2009. Disponível em: http://www.padrao.eng.br/padrao/downloads/2002-II_EPMAC- variacoes_de_temperaturas_em_fachadas.pdf • INMET. APRESENTAÇÃO. NORMAIS CLIMATOLÓGICAS DO BRASIL, PERÍODO 1961-1990. Disponível em http://www.inmet.gov.br/portal/index.php?r=clima/normaisClimatologicas. • LABCON. Bioclimatologia. Arquitetura e Clima. UFSC. Disponível em: http://www.labcon.ufsc.br/anexosg/231.pdf • LABEEE - Laboratório de Eficiência energética em edificações Programa luz do sol. Disponível em: http://www.labeee.ufsc.br/software/luzDoSol.html • VIANNA, N. S., GONÇALVES, J. C. S. . Iluminação e Arquitetura. São Paulo: Ed. Virtus, UniABC. 2001. • EMBRAPA. Banco de dados climaticos do Brasil. Disponível em: http://www.bdclima.cnpm.embrapa.br/resultados/balanco.php?UF=&COD=93 • PREFEITURA DE JUIZ DE FORA. Clima de Juiz de Fora. Disponível em: http://www.pjf.mg.gov.br/cidade/clima.php
Compartilhar