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RESUMO SEGURANÇA DO PACIENTE JACQUE

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FACULDADE ANHANGUERA EDUCACIONAL
CURSO SUPERIOR EM ENFERMAGEM
SEGURANÇA DO PACIENTE 
Seminário Integrador na Saúde da Criança e Adolescente 
Enfermagem 6º fase noturno
Prof. Sirlei 
Aluna: Jaqueline Elche Magalhães Fonseca
Joinville-SC
NOV /2019
Segurança do paciente 
O NSP foi criado para contribuir para a qualificação do cuidado em saúde em todos os estabelecimentos de saúde. A Segurança do Paciente é um dos seis atributos da qualidade do cuidado e tem adquirido grande importância para os pacientes, famílias, gestores e profissionais de saúde com a finalidade de oferecer uma assistência mais segura. 
Tem como objetivo reduzir o número de risco e danos desnecessários ocasionados ao paciente associado a atenção a saúde.
Como por exemplo um paciente que ficaria 2 a 3 dias internados por uma cirurgia e passa mais tempo devido uma infecção hospitalar. 
 Conforme a organização mundial de saúde um em cada dez pacientes internados em hospitais sofreriam um evento adverso. Estimava-se, também que 70% desses eventos, incluindo as mortes resultantes deles, seriam evitáveis. Grande parte da mortalidade e da morbidade por eventos adversos se deve às complicações cirúrgicas, infecções hospitalares e, sobretudo, aos erros referentes ao uso de medicamentos.
Por isso foi desenvolvido normas para que se evite esses eventos que ameaçam a segurança do paciente, os profissionais e equipes de saúde são essenciais nesse cuidado. Por isso sempre deve haver treinamentos e se invista em campanhas para a segurança do paciente. 
A organização mundial de saúde tem 6 metas de segurança do paciente.
1º Identificação correta do paciente.
O paciente tem que ser devidamente identificado, na sua pulseira deve ter o nome completo, data de nascimento e nome completo da mãe. Sempre deve ser conferida antes de qualquer medicação, exame e procedimentos. Nunca deve se dirigir ao paciente como número de leito ou quarto. Seguindo essa norma de segurança se evita troca de medicamento, exames e procedimentos no paciente errado, entre outros.
2² Comunicação Efetiva.
A melhoria da comunicação entre a equipe multidisciplinar e também ao paciente, sempre analisando a compreensão de quem está recebendo a informação. Sempre pedindo para que a pessoa repita a informação. Sempre visando que cada pessoa é única e respeitar isso. Envolver o paciente no cuidado e nos processos de decisão sobre sua condição e deixar tudo registrado no prontuário de forma clara reduz problemas relativos aos erros de comunicação.
Utilizar fala clara e adequada a cada situação.
3º Uso seguro de medicamentos.
Seguir os certos da medicação, conferindo sempre o paciente que irá receber a medicação prescrita, conferindo se é a medicação correta que está em suas mãos antes de começar a diluir e preparar, conferindo assim a dose certa, a via certa, o horário, a compatibilidade medicamentosa, sempre buscando saber os efeitos adversos, sem paciente já recebeu essa medicação se o mesmo está de acordo em receber a medicação pois o paciente tem o direito de se recusar, se o mesmo possui alergia por mais que não conste em registro alergia a esse medicamento sempre perguntar antes de administrar pois o paciente em sua entrada pode ter esquecido ou o familiar não ter citado na admissão, checar a medicação corretamente, registar em prontuário devidamente, sempre observar na bula ou ampola se a via prescrita está correta para administração, checar sempre se a ampola ou frasco é da medicação pois existem medicamentos com nome parecidos.
Eletrólitos, medicamentos controlados, medicamentos de alta vigilância sempre conferir o modo que será diluído ou infundido se está correto. 
4º Cirurgia Segura
Realizar sempre os cuidados no pré operatório, como higiene pessoal, jejum adequado, se os termos estão devidamente assinados, termo de lateralidade, se o paciente está de acordo e entendeu sobre o procedimento que será submetido, termo e avaliação anestésica. Tirar suas dúvidas. Realizar os passos corretamente como o checklist, alergia, checagens corretamente, contagem de materiais utilizados. Anotação de intercorrências e o transporte seguro desse paciente entre outros.
5º Prevenção do risco de infecção 
As infecções hospitalares são muito graves e podem causar problemas de saúde tempo de internação acima do que estaria previsto ou até mesmo levam o paciente a óbito. Por isso, adotar boas práticas nesse sentido é muito importante.
Para reduzir esses riscos, devem ser adotadas campanhas para que a higienização seja feita de maneira correta, orientando pacientes, familiares e profissionais de saúde. Respeitando os 5 momentos para a higienização das mãos.
6º Reduzir risco de quedas e úlceras de pressão.
É sempre importante fazer a avaliação do risco de queda no momento da admissão. O paciente ou acompanhante deve ser orientado quanto ao risco e quais são as medidas de prevenção durante o tempo de permanência em que esteja internado, algumas medidas são barras de apoio, atentar a pacientes com uso de medicamentos que possam provocar tontura ou fraqueza, pacientes idosos ou em uso de dispositivos para auxilio para caminhar como muletas, andadores etc. Sempre orienta-los a não caminhar ou levantar sem solicitar auxilio. Manter grades de leito elevadas. 
Identificar pacientes que apresentam dificuldade para se mobilizar no leito, paciente que apresenta o risco de manter a pele sempre úmida como uso de fralda, ou em atrito com lençol. Realize a mudança de decúbito a cada 2 horas. Mantenha a pele sempre hidrata e seca. Oriente o paciente ou acompanhante sobre a importância da mudança de decúbito, evitando assim danos a pele do paciente.

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