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AV 2

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Disc.: DIREITO CIVIL IV 
Aluno(a): MARCOS VINICIUS SILVA ARAUJO Matríc.: 201709076895
Acertos: 0,3 de 0,5 20/09/2019 (Finaliz.)
1a Questão (Ref.:201709983595) Pontos: 0,1 / 0,1 
Marque a alternativa correta:
Só é permitida a transmissão ficta da posse.
A usucapião é forma de aquisição originária de propriedade, enquanto o registro e a acessão são formas de
aquisição derivada.
 O absolutamente incapaz não perde a propriedade por usucapião.
O possuidor não pode acrescentar à sua posse a dos seus antecessores.
O registro da escritura pública no Cartório de Registro de Imóveis gera presunção absoluta de propriedade.
Respondido em 20/09/2019 13:38:32
 
 
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2a Questão (Ref.:201709902999) Pontos: 0,1 / 0,1 
Ana e Marcos, irmãos e únicos herdeiros de Eliomar, herdaram diversos bens deste último, dentre os quais apartamento
na cidade de Curitiba, aonde nunca foram. Souberam por primos residentes no mesmo edifício onde está este
apartamento que Júnior vem ocupando o referido imóvel há dois meses, após trocar sua fechadura, sem autorização dos
donos. A partir desta situação, responda:
Ana e Marcos são proprietários possuidores da herança, bem uno e indivisível, não podendo, por esta razão,
propor ação possessória para defender apenas um bem singular.
Ana e Marcos apenas adquiriram a posse, mas não a propriedade do bem, até o fim do inventário.
Do momento em que faleceu Eliomar até a partilha, o bem ficou sem proprietário, sendo passível de apropriação
por qualquer pessoa.
 Apesar de nunca terem adentrado ao referido imóvel, Ana e Marcos são possuidores do bem, podendo propor
ações possessórias.
Ana e Marcos apenas adquiriram a propriedade, mas não a posse do bem, até o fim do inventário.
Respondido em 20/09/2019 13:39:58
 
 
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3a Questão (Ref.:201709988578) Pontos: 0,0 / 0,1 
(2014 IESES TJMS) Sobre os efeitos da posse pode-se afirmar: I. O possuidor de boa-fé tem direito à indenização das
benfeitorias necessárias e úteis, bem como, quanto às voluptuárias, se não lhe forem pagas, a levantá-las, quando o
puder sem detrimento da coisa, e poderá exercer o direito de retenção pelo valor das benfeitorias necessárias e úteis. II.
O possuidor de boa-fé responde pela perda ou deterioração da coisa, a que não der causa. III. O possuidor de má-fé
responde por todos os frutos colhidos e percebidos, bem como pelos que, por culpa sua, deixou de perceber, desde o
momento em que se constituiu de má-fé; tem direito às despesas da produção e custeio. IV. O possuidor de má-fé
responde pela perda, ou deterioração da coisa, ainda que acidentais, salvo se provar que de igual modo se teriam dado,
estando ela na posse do reivindicante. A sequência correta é:
 Apenas as assertivas I, III e IV estão corretas
Apenas as assertivas I e IV estão corretas
Apenas as assertivas I e II estão corretas.
Apenas a assertiva I está correta.
 As assertivas I, II, III e IV estão corretas
Respondido em 20/09/2019 13:42:46
 
 
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4a Questão (Ref.:201709914289) Pontos: 0,1 / 0,1 
Quanto à posse precária, esta ocorre:
 quando o possuidor direto se recusa a cumprir a ordem de restituição do bem ao possuidor indireto.
quando o possuidor em posse violenta se recusa a cumprir a ordem de restituição do bem ao possuidor indireto.
quando o possuidor em posse injusta se recusa a cumprir a ordem de restituição do bem ao possuidor direto.
quando o possuidor indireto se recusa a cumprir a ordem de restituição do bem ao possuidor indireto.
quando o possuidor em posse clandestina se recusa a cumprir a ordem de restituição do bem ao possuidor
indireto.
Respondido em 20/09/2019 13:43:28
 
 
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5a Questão (Ref.:201709165072) Pontos: 0,0 / 0,1 
(Questão 22 117º Exame OAB-SP) Se o condômino de coisa indivisível vender sua fração ideal sem dar preferência aos
demais consortes,
 o condômino preterido pode apenas pleitear perdas e danos, provando que tinha condições financeiras para
adquirir a parte ideal vendida ou que o imóvel remanescente perde parte de seu valor em função da diminuição
da possibilidade de seu aproveitamento.
não há direito de prelação na com propriedade da coisa indivisível, uma vez que todos os condôminos devem
assinar o ato de alienação.
 o condômino preterido, respeitado o prazo legal, pode depositar o preço pelo qual a fração foi vendida a terceiro
e havê-la para si.
a venda, como ato jurídico, é nula de pleno direito, pois não obedecida a forma prescrita em lei.
Nenhuma opção de resposta
Respondido em 20/09/2019 13:44:04
 
 
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