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pt_Material RB Direito Constitucional 2ª fase OAB

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Prévia do material em texto

Prof. RAFAEL BARRETTO 
Email: rafaelconstitucional@hotmail.com 
 
CURSO ONLINE 2ª FASE OAB DIREITO CONSTITUCIONAL - www.portalf3juridico.com.br 
1 
2ª FASE OAB DIREITO CONSTITUCIONAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
MATERIAL DE APOIO 
Professor Rafael Barretto 
 
 
 
 
 
 
 
 
XXIX EXAME 
 
Prof. RAFAEL BARRETTO 
Email: rafaelconstitucional@hotmail.com 
 
CURSO ONLINE 2ª FASE OAB DIREITO CONSTITUCIONAL - www.portalf3juridico.com.br 
2 
SUMÁRIO 
 
Mensagem inicial ...............................................................................................................................pg. 4. 
Conteúdo deste material .....................................................................................................................pg. 4. 
Curso on-line 2ª fase OAB Direito Constitucional ............................................................................pg. 5. 
I - ORIENTAÇÕES DE ESTUDO .................................................................................................pg. 6. 
1. Observação inicial ..........................................................................................................................pg. 7. 
2. Conteúdo do curso on-line .............................................................................................................pg. 7. 
3. Que aulas devo assistir primeiro? ...................................................................................................pg. 7. 
3.1. Porque devo assistir primeiro as aulas de peças processuais? ....................................................pg. 7. 
3.2. Em que ordem devo assistir as aulas de peças processuais? ......................................................pg. 7. 
3.3. Em que ordem devo assistir as aulas de direito material? ..........................................................pg. 7. 
3.4. Porque devo assistir primeiro os temas eminentemente teóricos? ..............................................pg. 8. 
3.5. Quando devo assistir as aulas de revisão? ...................................................................................pg. 8. 
3.6. Tenho pouco tempo para assistir aulas, o que devo priorizar? ...................................................pg. 8. 
4. Devo utilizar doutrina? ...................................................................................................................pg. 9. 
5. Devo utilizar algum livro de peças processuais? ...........................................................................pg. 9. 
6. Qual vademecum utilizar? .............................................................................................................pg. 9. 
6.1. Ainda estou sem o vademecum, devo começar a assistir as aulas? ............................................pg. 9. 
7. Terei peças processuais corrigidas durante o curso? ......................................................................pg. 9. 
8. Como funciona o treinamento diário de peças? ...........................................................................pg. 10. 
9. Simulados ....................................................................................................................................pg. 10. 
II – PEÇAS PROCESSUAIS ........................................................................................................pg. 11. 
1. Observação importante ................................................................................................................pg. 12. 
2. Porque devo estudar as peças processuais das provas anteriores? ...............................................pg. 12. 
3. Como devo utilizar esse material nos meus estudos? ..................................................................pg. 12. 
4. Peças processuais da prática processual constitucional ...............................................................pg. 13. 
5. Relação das peças processuais cobradas nos exames anteriores .................................................pg. 14. 
6. Divisão das peças processuais em grupos ...................................................................................pg. 15. 
PROCESSOS OBJETIVOS .........................................................................................................pg. 17. 
Introdução aos processos objetivos .................................................................................................pg. 18. 
Ação direta de inconstitucionalidade ...............................................................................................pg. 19. 
Ação declaratória de constitucionalidade ........................................................................................pg. 21. 
Arguição de descumprimento de preceito fundamental ...................................................................pg. 23. 
Ação direta de inconstitucionalidade por omissão ...........................................................................pg. 26. 
Ação direta de inconstitucionalidade estadual..................................................................................pg. 29. 
 
Prof. RAFAEL BARRETTO 
Email: rafaelconstitucional@hotmail.com 
 
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3 
PROCESSOS SUBJETIVOS .......................................................................................................pg. 31. 
Processos subjetivos ........................................................................................................................pg. 32. 
Ação ordinária .................................................................................................................................pg. 33. 
Mandado de segurança individual ....................................................................................................pg. 35. 
Mandado de segurança coletivo .......................................................................................................pg. 38. 
Mandado de injunção individual ......................................................................................................pg. 41. 
Mandado de injunção coletivo .........................................................................................................pg. 43. 
Habeas data ......................................................................................................................................pg. 46. 
Ação popular....................................................................................................................................pg. 48. 
Ação civil pública ............................................................................................................................pg. 50. 
Habeas corpus ..................................................................................................................................pg. 52. 
OUTRAS PEÇAS ..........................................................................................................................pg. 54. 
Parecer .............................................................................................................................................pg. 55. 
Contestação .....................................................................................................................................pg. 57. 
Ação de impugnação de mandato eletivo ........................................................................................pg. 59. 
Reclamação .....................................................................................................................................pg. 61. 
RECURSOS ...................................................................................................................................pg. 66. 
Apelação Cível ................................................................................................................................pg.67. 
Recurso ordinário ............................................................................................................................pg. 69. 
Recuso extraordinário ......................................................................................................................pg. 71. 
Recurso especial ..............................................................................................................................pg. 74. 
PEÇAS COBRADAS NOS EXAMES ANTERIORES E GABARITOS .................................pg. 76. 
III – QUESTÕES DAS PROVAS ANTERIORES ....................................................................pg. 121. 
1. Porque devo estudar questões das provas anteriores? ................................................................pg. 122. 
2. Como devo utilizar esse material nos meus estudos? ..................................................................pg. 122. 
3. Temas cobrados nos exames anteriores ..................................................................................... pg. 123. 
4. Questões dos exames anteriores .................................................................................................pg. 126. 
 
 
 
 
Prof. RAFAEL BARRETTO 
Email: rafaelconstitucional@hotmail.com 
 
CURSO ONLINE 2ª FASE OAB DIREITO CONSTITUCIONAL - www.portalf3juridico.com.br 
4 
 
MENSAGEM INICIAL 
Querido aluno(a), 
Tenha plena certeza de que você é capaz de obter a aprovação na prova da OAB! 
Se você se dedicar, estudar, treinar peças, realizar os simulados, enfim, se você fizer a sua parte, e se for 
o tempo de Deus, sua aprovação chegará, tenha certeza disso. 
Quero registrar minha gratidão a cada um de vocês pelo interesse em ter acesso a esse material e utilizá-
lo em sua jornada de estudos. MUITO OBRIGADO por se interessarem pelo meu trabalho e por confiarem 
em mim para ajuda-los nessa importante jornada! 
Saibam que preparei o material com muito carinho e rogo que seja extremamente útil nos estudos. 
Siga firme nos estudos! 
Que Deus abençoe profundamente cada um de vocês! 
Tome posse da graça de Deus e não deixe a graça passar! 
Professor Rafael Barretto 
 
 
CONTEÚDO DESTE MATERIAL 
Este material contém: 
• Orientações de Estudo para a prova de Direito Constitucional da 2ª fase do Exame da OAB; 
• Relação das peças processuais cobradas nas provas de Direito Constitucional da 2ª fase do 
Exame da OAB realizados pela FGV, bem como as peças e os respectivos gabaritos divulgados 
pela Banca Examinadora; 
• Modelos de peças processuais e atividades para serem realizadas sobre cada peça, tendo como 
parâmetro as aulas ofertadas no curso on-line de 2ª Fase Constitucional para o Exame da OAB 
que participo no Portal F3; 
• Questões das provas da 2ª fase Direito Constitucional do Exame da OAB dos exames realizados 
pela FGV, bem como o gabarito oficial divulgado pela Banca Examinadora para cada questão 
e uma tabela contendo o conteúdo de cada questão em cada exame. 
 
 
 
Prof. RAFAEL BARRETTO 
Email: rafaelconstitucional@hotmail.com 
 
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CURSO ON-LINE 2ª FASE OAB DIREITO CONSTITUCIONAL 
Disponibilizo, juntamente com meu irmão, Professor Pedro Barretto, o curso de preparação para a 2ª 
Fase Constitucional MAIS COMPLETO E MAIS EFICIENTE que um aluno pode participar. 
Não por acaso, já tivemos dezenas de milhares de alunos e temos quase 100% DE APROVAÇÃO dos 
alunos das turmas anteriores. 
Nosso curso abrange: 
• Aulas de peças processuais; 
• Aulas de direito material; 
• Aulas de revisão; 
• Treinamento diário de peças; 
• Realização de simulados 
• Aulas ao vivo 
 
As aulas de peças processuais abrangem todas as peças que podem ser cobradas numa prova 
prática de Direito Constitucional, até mesmo as peças de menor probabilidade de serem exigidas. 
Todas as peças que já foram cobradas nas provas anteriores dos Exames da OAB constam 
do nosso curso e, além delas, há também aulas sobre outras peças que podem vir a ser cobradas. 
No âmbito do direito material, nosso curso tem uma carga horária incomparável, com aulas 
aprofundadas, que abordam o conteúdo necessário e suficiente para a aprovação, permitindo ao 
aluno um conhecimento compatível com o nível que vem sendo exigido na prova da OAB. 
As aulas de revisão são aulas intensivas, tanto de direito material quanto de peças, nas quais 
revisamos os conteúdos mais importantes para a prova, permitindo aos nossos alunos rever os 
conteúdos estudados. 
O treinamento diário de peças consiste na disponibilização diária de casos práticos para 
identificação e elaboração da peça, o que permite aos nossos alunos evoluir muito na prática de 
peças processuais. 
Ademais, durante o curso realizamos alguns simulados, nos mesmos moldes da prova, 
buscando preparar o aluno para a realidade que ele viverá na prova, inclusive dimensionar o uso 
do tempo, permitindo encontrar o equilibro ente o tempo necessário para fazer a peça e o tempo 
necessário para resolver as questões. 
Nas aulas ao vivo abordamos temas pontuais e interagimos com os alunos durante a realização 
da aula. 
 
Bem por isso, se você puder, adquira nosso curso, pois vai ampliar muito sua preparação e potencializar 
suas chances de aprovação! 
COMO FAÇO PARA ADQUIRIR O CURSO? 
1º) Acesse bit.ly/rb2fase 
2º) Selecione “comprar” e realize o procedimento de compra. 
 
 
 
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ORIENTAÇÕES 
DE ESTUDO 
 
 
 
Prof. RAFAEL BARRETTO 
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1. OBSERVAÇÃO INICIAL 
As orientações aqui postadas foram feitas por mim, Professor Rafael Barretto, e são complementares ao 
curso on-line que ministro no Portal F3, junto com meu irmão, Professor Pedro Barretto. 
Bem por isso, as orientações aqui constantes visam o acompanhamento do curso on-line. 
De todo modo, ainda que você que está lendo este material não se matricule em nosso curso, creio que 
este material poderá lhe ser muito útil! 
Por seu turno, se puder, adquira o curso on-line, pois se você pretende ter uma preparação completa e 
a mais eficiente, é muito importante fazer o curso. 
 
2. CONTEÚDO DO CURSO ON-LINE 
O conteúdo do curso on-line abrange: 
• Aulas de peças processuais; 
• Aulas de direito material; 
• Aulas de revisão; 
• Treinamento diário de peças; 
• Realização de simulados; 
• Aulas ao vivo 
 
3. QUE AULAS DEVO ASSISTIR PRIMEIRO? 
Sugiro assistir primeiro as aulas de peças processuais, depois as aulas de direito material e, perto da data 
da prova, as aulas de revisão. 
 
3.1. Porque devo assistir primeiro as aulas de peças processuais? 
Recomendo assistir primeiro as aulas de peças processuais, pois o quanto antes for esgotado esse 
conteúdo mais tempo haverá para treinar a elaboração das peças, revisar o conteúdo aprendido e se dedicar às 
aulas de direito material de maneira sequenciada, sem precisar intercalar com aulas de peças processuais. 
Em exemplo, assistindo todas as aulas de peças processuais até 1 mês antes da prova, você terá ainda 
um mês inteiro para se dedicar ao treinamento da elaboração das peças, revisar o conteúdo já estudado sobre 
as peças e ao estudo sequenciado do direito material. 
Assim, priorize as aulas de peças processuais! 
 
3.2. Em que ordem devo assistir as aulas de peças processuais? 
Sugiro assistirprimeiro as aulas de PROCESSOS OBJETIVOS, que abrangem a ações de controle 
concentrado de constitucionalidade; em seguida, as aulas de PROCESSOS SUBJETIVOS, depois as aulas 
sobre RECURSOS e, enfim, as aulas do módulo OUTRAS PEÇAS. 
 
3.3. Em que ordem devo assistir as aulas de direito material? 
Sugiro assistir primeiro as aulas que abordam temas eminentemente teóricos e, somente após isso, 
assistir as aulas que abordam temas de Direito Positivo. 
 
Prof. RAFAEL BARRETTO 
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Temas eminentemente teóricos são temas que abrangem basicamente noções conceituais e, de uma 
maneira geral, não se prendem ao Direito Constitucional Positivo, pois independem do texto constitucional em 
si. 
Estão entre esses temas as aulas sobre: 
• Constituição 
• Constitucionalismo 
• Poder Constituinte 
• Direito Constitucional Intertemporal 
• Normas Constitucionais 
• Interpretação Constitucional 
 
3.4. Porque devo assistir primeiro os temas eminentemente teóricos? 
Por serem temas conceituais, que não se relacionam diretamente com o texto da constituição, a 
possibilidade de consultar a constituição no momento da prova pouco ajudará a enfrentar questionamentos 
sobre esses temas. 
Em exemplo, uma pergunta sobre as características do constitucionalismo, ou sobre a diferença entre as 
normas formal e materialmente constitucionais, exigirá conhecimento teórico sobre esses temas, de modo que 
se o examinando não os tiver estudado, dificilmente conseguirá responder de maneira adequada. 
De outro modo, uma pergunta sobre Direito Constitucional Positivo muitas vezes tem resposta expressa 
no texto constitucional, o que, eventualmente, torna possível responder ao questionamento com a simples 
leitura do texto constitucional, ainda que não se tenha assistido as aulas sobre o tema. 
Em exemplo, uma pergunta sobre os requisitos para edição de uma Medida Provisória tem resposta 
expressa no art. 62 da Constituição Federal e, nessa esteira, ainda que não se tenha assistido as aulas sobre 
Processo Legislativo, é possível que o aluno consiga responder à questão apenas consultando o texto 
constitucional no momento da prova. 
Bem por isso, recomendo assistir primeiro as aulas dos temas eminentemente teóricos. 
 
3.5. Quando devo assistir as aulas de revisão? 
Recomendo que as aulas de revisão sejam assistidas na semana da prova, pois permitirá que o conteúdo 
fique assimilado na memória de uso contínuo (MUC), tornando a informação acessível ao cérebro mais 
rapidamente. 
 
3.6. Tenho pouco tempo para assistir aulas, o que devo priorizar? 
Se você dispuser de pouco tempo para assistir aulas priorize assistir as aulas de peças processuais e as 
aulas de revisão; havendo tempo para assistir apenas algumas aulas de direito material, priorize os temas 
eminentemente teóricos e os temas mais importantes de direito positivo. 
Ademais, tenha certeza de que ainda que você não consiga assistir o conteúdo integral do curso, você 
terá grandes chances de obter a aprovação se fizer prioridades e se dedicar ao estudo. 
Já tivemos muitos casos de alunos aprovados que não conseguiram assistir integralmente o conteúdo do 
curso, e isso também pode acontecer com você. Creia nisso e se dedique, estudando firme dentro de suas 
possibilidades! 
 
 
Prof. RAFAEL BARRETTO 
Email: rafaelconstitucional@hotmail.com 
 
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4. DEVO UTILIZAR DOUTRINA? 
O estudo da Doutrina é importante para ajudar a fixar o conteúdo estudado, mas, se você não tiver acesso 
à livros, não se angustie, pois as aulas de direito material disponibilizadas no curso possuem um conteúdo 
abrangente e detalhado, de modo que se você assistir as aulas com atenção e fizer anotações, conseguirá suprir 
eventual falta de Doutrina. 
Se você puder adquirir um livro de Doutrina, sinta-se livre para escolher o que melhor lhe aprouver (e 
há muitos bons livro de Direito Constitucional atualmente), mas a recomendação que faço é o livro do 
Professor Pedro Lenza (Direito Constitucional Esquematizado), pois é um livro didático, de fácil leitura, e de 
ótimo conteúdo. 
 
5. DEVO UTILIZAR ALGUM LIVRO DE PEÇAS PROCESSUAIS? 
O uso de livro de peças processuais não é necessário para acompanhar o curso, pois as aulas de peças 
processuais são bem detalhadas. 
 
6. QUAL VADEMECUM UTILIZAR? 
Recomendo a utilização do nosso Vademecum, editado pela Editora Rideel, que pode ser adquirido em 
www.editorarideel.com.br 
 
 
6.1. Ainda estou sem o Vademecum, devo começar a assistir as aulas? 
Não aguarde a aquisição do Vademecum para iniciar os estudos, comece a assistir as aulas e fazer suas 
anotações, mesmo que esteja sem o Vade. 
Enquanto estiver sem o o Vade, baixe a legislação necessária na Internet e vá acompanhando o curso, 
fazendo suas anotações. 
 
6.2. Como devo fazer marcações no Vademecum? 
Particularmente recomendo aos alunos que não façam marcações no Vademecum, para evitar eventuais 
problemas no dia da prova, em virtude de condutas interpretativas inadequadas por parte de algum fiscal. 
O edital do Exame de Ordem estabelece quais os procedimentos permitidos e quais os procedimentos 
proibidos em termos de marcações no Vademecum e já houveram casos de examinandos que tiveram 
problemas no momento da prova porque o fiscal de prova entendeu que as marcações feitas pelo examinando 
estariam enquadradas nos procedimentos proibidos pelo edital. 
 
 
Prof. RAFAEL BARRETTO 
Email: rafaelconstitucional@hotmail.com 
 
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7. TEREI PEÇAS PROCESSUAIS CORRIGIDAS DURANTE O CURSO? 
Algumas peças processuais serão corrigidas de maneira individualizadas pela equipe de apoio do Curso, 
sob orientação dos Professores. Registre-se que não serão corrigidas todas as peças, mas algumas, selecionadas 
dentre as que integrarão o Treinamento Diário de Peças. 
 
8. COMO FUNCIONA O TREINAMENTO DIÁRIO DE PEÇAS? 
O Treinamento Diários de Peças (TDP) consiste na disponibilização diária de casos práticos para 
identificação e elaboração da peça. 
Esse treinamento não inicia nos primeiros dias do curso, mas em um momento posterior, que será 
oportunamente indicado, pois se faz necessário assistir algumas aulas de peças processuais antes de iniciar o 
treinamento. 
 
9. SIMULADOS 
Durante o curso serão realizados alguns simulados, que já estão disponíveis na área do aluno, no material 
intitulado “Caderno de Simulados”. Baixe esse material e siga as orientações que nele constam. 
O gabarito de cada simulado constará de vídeos de correção que serão postados na plataforma on-line, 
sendo importante destacar que não serão feitas correções individualizadas dos simulados. 
 
 
 
 
Prof. RAFAEL BARRETTO 
Email: rafaelconstitucional@hotmail.com 
 
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11 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
II - PEÇAS 
PROCESSUAIS 
 
 
Prof. RAFAEL BARRETTO 
Email: rafaelconstitucional@hotmail.com 
 
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1. OBSERVAÇÃO IMPORTANTE 
Os modelos de peças disponibilizados neste material são de minha autoria, Rafael Barretto, e 
representam um estilo pessoal de redação, devendo ser compreendidos pelos alunos como um parâmetro de 
orientação para elaboração de suas peças. 
Estes modelos não excluem e nem são incompatíveis com outros modelos das mesmas peças, elaboradospor outros Professores, de modo que eventuais diferenças entre os modelos aqui disponibilizados e modelos 
disponibilizados por outros Professores não implica que um modelo esteja adequado e outro inadequado, mas, 
tão somente, que os modelos seguem estilos diferentes. 
Nessa esteira, os alunos não estão obrigados a seguir os meus modelos, podendo adotar outros modelos, 
ou criar modelo próprio; o fundamental é que o aluno elabore as peças de maneira adequada e compatível com 
a técnica processual. 
 
2. PORQUE DEVO ESTUDAR AS PEÇAS PROCESSUAIS DAS PROVAS ANTERIORES? 
O estudo das peças processuais das provas anteriores é muito importante na preparação para a 2ª Fase 
do Exame da OAB, pois familiariza o examinando com a linguagem da prova e torna o estudo mais eficiente. 
Demais, esse estudo permite ao aluno identificar as peças que são cobradas na prova, bem como 
conhecer a maneira como é feita a correção das provas, identificando nuances que costumam ser objeto de 
pontuação pela Banca Examinadora. 
Outro aspecto positivo é que à medida em que o examinando vai identificando as peças e 
compreendendo a maneira como é feita a correção, sua confiança vai aumentando, sentindo-se mais seguro 
e preparado, o que repercute positivamente na própria sequência do estudo. 
 
3. COMO DEVO UTILIZAR ESSE MATERIAL NOS MEUS ESTUDOS? 
A utilização adequada deste material será muito útil aos estudos. 
Recomendo que, antes de iniciar o estudo das peças processuais, consulte aqui no material a relação das 
peças cobradas nos exames anteriores. 
Em seguida, recomendo que, antes de estudar cada peça, leia aqui no material as peças e respectivos 
gabaritos que já foram cobrados em exames anteriores, bem como leia os apontamentos que trago acerca de 
cada peça. 
Após, assista a aula sobre a peça e retorne ao material, respondendo às perguntas que faço e estudando 
o modelo da peça, repetindo depois esse procedimento com todas as peças a serem estudadas. 
Assim, o roteiro a ser seguido é o seguinte: 
1º) consultar a relação de peças cobradas nas provas anteriores; 
2º) delimitar uma peça a ser estudada; 
3º) ler as peças e gabaritos cobrados nos Exames anteriores acerca desse tema; 
4º) verificar os questionamentos que trago em relação a essa peça; 
5º) estudar o tema, assistindo a vídeo aula; 
6º) voltar a este material para responder aos questionamentos e estudar o modelo da peça; 
7º) repetir esse procedimento com as demais peças a serem estudadas; 
 
 
 
Prof. RAFAEL BARRETTO 
Email: rafaelconstitucional@hotmail.com 
 
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4. PEÇAS PROCESSUAIS DA PRÁTICA PROCESSUAL CONSTITUCIONAL 
A advocacia na prática processual constitucional abrange, pelo menos, as seguintes peças: 
1) Ação direta de inconstitucionalidade (ADI) 
2) Ação declaratória de constitucionalidade (ADC) 
3) Arguição de descumprimento de preceito fundamental (ADPF) 
4) Ação direta de inconstitucionalidade por omissão (ADO) 
5) Ação direta de inconstitucionalidade estadual (ADI estadual) 
6) Ação ordinária (AO) 
7) Mandado de segurança (MS) 
8) Mandado de Injunção (MI) 
9) Habeas Data (HD) 
10) Ação Popular (AP) 
11) Ação Civil Pública (ACP) 
12) Habeas Corpus (HC) 
13) Apelação 
14) Agravo de instrumento 
15) Agravo interno 
16) Embargos de declaração 
17) Recurso ordinário 
18) Recurso especial 
19) Recurso extraordinário 
20) Agravo em Respe ou RE 
21) Embargos de divergência 
22) Parecer 
23) Contestação 
24) Ação de Impugnação de Mandato Eletivo (AIME) 
25) Reclamação 
 
Bem por isso, nosso curso on-line abrange todas essas peças processuais! 
 
 
 
Prof. RAFAEL BARRETTO 
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5. RELAÇÃO DAS PEÇAS PROCESSUAIS COBRADAS NOS EXAMES ANTERIORES 
As peças processuais cobradas nos Exames realizados pela FGV foram as seguintes: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Eis a quantidade de vezes que foi exigida cada peça: 
PEÇA Vezes Exame 
ADI 6 27, 26, 17, 16, 13, 7 
Ação popular 4 28, 25, 18, 6 
Mandado de segurança individual 3 23, 15, 2 
Recurso extraordinário 3 12, 10, 8 
ADPF 2 25 POA, 20 
Recurso ordinário 2 14, 4 
Ação ordinária 2 9, 5 
Mandado de segurança coletivo 1 24 
Mandado de injunção coletivo 1 22 
EXAME PEÇA 
28 Ação popular 
27 ADI 
26 ADI 
25 Ação Popular; ADPF (prova de Porto Alegre) 
24 Mandado de segurança coletivo 
23 Mandado de segurança 
22 Mandado de Injunção coletivo 
21 Ação Civil Pública 
20 ADPF 
19 ADO 
18 Ação Popular 
17 ADI e Parecer 
16 ADI 
15 Mandado de segurança 
14 Recurso Ordinário 
13 ADI 
12 Recurso extraordinário 
11 Apelação Cível 
10 Recurso extraordinário 
9 Ação ordinária com antecipação de tutela 
8 Recurso extraordinário 
7 ADI 
6 Ação Popular 
5 Ação ordinária com antecipação de tutela 
4 Recurso ordinário para o STJ 
3 Habeas data 
2 Mandado de segurança 
 
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Habeas data 1 3 
ADO 1 19 
Apelação cível 1 11 
Ação Civil Pública 1 21 
Parecer 1 17 
 
6. DIVISÃO DAS PEÇAS PROCESSUAIS EM GRUPOS 
As peças processuais que integram a prática processual constitucional podem ser organizadas, para fins 
didáticos, nos seguintes grupos: 
• Petições iniciais; 
o Processos objetivos; 
o Processos subjetivos; 
• Recursos; 
• Contestação; 
• Parecer. 
 
Petições iniciais são peças que iniciam a atividade jurisdicional, que deflagram a jurisdição; são peças 
pelas quais alguém comparece em juízo na qualidade de Autor provocando o início da atividade jurisdicional. 
• As petições iniciais se subdividem em petições iniciais de processos objetivos e petições iniciais 
de processos subjetivos. 
o Processos objetivos são processos voltados à tutela objetiva do sistema constitucional, à 
proteção do Direito Constitucional objetivo; 
o Processos subjetivos são processos voltados à proteção de interesses subjetivos do autor 
da ação. 
o Os processos objetivos abrangem as ações de controle concentrado de 
constitucionalidade (ADI, ADC, ADPF, ADO e ADI estadual); 
o Os processos subjetivos abrangem ação ordinária, mandado de segurança individual e 
coletivo, mandado de injunção individual e coletivo, habeas data, ação popular, ação 
civil pública e habeas corpus. 
 
Recursos são peças que impugnam uma decisão judicial, ou seja, são peças manejadas no âmbito de um 
processo já em andamento, para questionar uma decisão proferida; assim, recursos pressupõem um processo 
em andamento e uma decisão judicial a ser impugnada. 
Contestação é a peça de defesa apresentada pelo Réu, por meio da qual ele impugna os argumentos e 
pedidos formulados pelo Autor. 
Parecer é uma peça pela qual o advogado apresenta uma opinião juridicamente fundamentada sobre um 
determinado tema, objeto de consulta. 
Assim, para fins de prova: 
a) as petições iniciais só devem ser cogitadas quando o caso prático indicar que alguém pretende 
deflagrar a atividade jurisdicional; 
 
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b) os recursos só devem ser cogitados se o caso prático indicar que se pretende impugnar uma 
decisão proferida noâmbito de um processo judicial; 
c) a contestação só deve ser cogitada se o caso indicar que foi ajuizada uma ação e o Réu deve 
apresentar a peça de defesa; 
d) o parecer deve ser cogitado quando o caso indicar que o advogado é consultado para apresentar 
uma opinião sobre um tema objeto de consulta. 
 
 
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PROCESSOS 
OBJETIVOS 
 
 
 
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INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS OBJETIVOS 
 
1. ORIENTAÇÕES 
Primeiramente, assista a aula sobre introdução aos processos objetivos. 
Após assistir a aula, responda os seguintes questionamentos: 
• O que são processos objetivos? 
• Quais são os processos objetivos? 
• Qual a finalidade de cada processo objetivo? 
• Quem tem legitimidade para propor as ações? 
• Quais dos legitimados precisa demonstrar pertinência temática? 
• Há participação do Procurador Geral da República nos processos objetivos? 
• Há participação do Advogado Geral da União nos processos objetivos? 
• Como é o procedimento nas ações? 
 
 
 
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AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 
 
1. ADI JÁ FOI A PEÇA COBRADA NO EXAME DA OAB? 
ADI foi a peça cobrada nas provas dos Exames XXVII, XXVI, XVII, XVI, XIII e VII. 
 
2. ORIENTAÇÕES 
Primeiramente, assista a aula sobre processos objetivos e a aula específica sobre ação direta de 
inconstitucionalidade. 
Após assistir a aula, responda os seguintes questionamentos: 
• Quando é cabível a ação direta de inconstitucionalidade? 
• Qual é o objeto da ação? 
• Quem tem legitimidade para propor a ação? 
• Quais legitimados precisam demonstrar pertinência temática? 
• Deve ser formulado pedido cautelar? 
• Qual a estrutura (tópicos) da petição inicial? 
• Qual o pedido a ser feito na ação? 
• Deve ser requerida participação do Procurador Geral da República? 
• Deve ser requerida participação do Advogado Geral da União? 
• Devem ser requeridas informações aos responsáveis pela edição do ato impugnado? 
• Deve ser requerida produção de provas? 
• Deve ser atribuído valor à causa? 
 
Tendo respondido os questionamentos, elabore a peça das provas em que foi cobrada a elaboração de 
ADI. 
 
3. MODELO DE PEÇA 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR MINISTRO PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL 
FEDERAL 
 
PARTIDO POLÍTICO “X”, qualificado na forma do art. 319/CPC, vem, perante V. Exa., por seu 
advogado, constituído pela procuração anexa, com poderes especiais para ajuizamento desta ação, com 
fundamento no art. 102, I, a/CF, ajuizar 
AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 
COM PEDIDO DE MEDIDA CAUTELAR 
impugnando o objeto a seguir indicado, nos termos que seguem: 
 
1. OBJETO DA AÇÃO 
O objeto da presente ação direta de inconstitucionalidade é ... 
 
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2. LEGITIMIDADE 
Conforme o art. 103, VIII/CF, Partido Político com representação no Congresso Nacional pode propor 
ação direta de inconstitucionalidade. 
Registra que o Autor é um partido político legalmente constituído, possui representação no Congresso 
Nacional e que partidos políticos não precisam demonstrar pertinência temática, pois são legitimados 
universais à propositura da ação. 
Assim, pondera estar presente a legitimidade do Autor para propositura desta ação direta de 
inconstitucionalidade. 
 
3. FUNDAMENTOS JURÍDICOS 
O objeto de impugnação viola frontalmente a Constituição, havendo de ser declarado inconstitucional 
por essa Suprema Corte. 
A Constituição Federal, no art...., estabelece que.... 
Desse dispositivo se extrai que... 
Pondera que, no presente caso, é flagrante a violação ao comando constitucional, havendo, pois, de ser 
declarada a inconstitucionalidade da lei ora impugnada. 
 
4. MEDIDA CAUTELAR 
Conforme o art. 102, I, p/CF e arts. 10 e ss. da lei 9.868/99, é cabível o deferimento de medida cautelar na 
ação direta de inconstitucionalidade. 
Pondera que, no presente caso, a arguição de inconstitucionalidade possui fundamento relevante e há 
urgência na obtenção de uma medida cautelar, eis que a manutenção do ato impugnado compromete a higidez 
do sistema constitucional. 
Assim, pede seja deferida medida cautelar suspendendo o ato normativo ora impugnado até a decisão final 
da ação. 
 
5. PEDIDOS 
Reitera o pedido de medida cautelar nos termos formulados. 
Pede a procedência da Ação Direta de Inconstitucionalidade para fins de declarar a inconstitucionalidade 
do ato normativo ora impugnado. 
Requer sejam solicitadas informações aos responsáveis pela edição do ato normativo impugnado, conforme 
art. 6º da lei 9.868/99. 
Requer seja ouvido o Procurador-Geral da República, na forma do art. 103, § 1º/CF. 
Requer a manifestação do Advogado-Geral da União, na forma do art. 103, § 3º/CF. 
Segue em anexo cópia do ato normativo impugnado e documentos necessários para comprovar a 
impugnação. 
Deixa de atribuir valor à causa por não haver como aferi-lo. 
Confiante na tutela jurisdicional. 
LOCAL, DATA 
ADVOGADO 
OAB 
 
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AÇÃO DECLARATÓRIA DE CONSTITUCIONALIDADE 
 
1. ADC JÁ FOI A PEÇA COBRADA NO EXAME DA OAB? 
ADC ainda não foi cobrada nos Exames da OAB realizados pela FGV. 
 
2. ORIENTAÇÕES 
Primeiramente, assista a aula sobre ação declaratória de constitucionalidade. 
Após assistir a aula, responda os seguintes questionamentos: 
• Quando é cabível a ação declaratória de constitucionalidade? 
• Qual é o objeto da ação declaratória de constitucionalidade? 
• Quem tem legitimidade para propor a ação? 
• Quais legitimados precisam demonstrar pertinência temática? 
• Deve ser formulado pedido cautelar? 
• Qual a estrutura (tópicos) da petição inicial? 
• Há necessidade de demonstração de controvérsia judicial relevante? 
• Qual o pedido a ser feito na ação? 
• Deve ser requerida participação do Procurador Geral da República? 
• Deve ser requerida participação do Advogado Geral da União? 
• Deve ser requerida produção de provas? 
• Deve ser atribuído valor à causa? 
 
3. MODELO DE PEÇA 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR MINISTRO PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL 
FEDERAL 
 
CONFEDERAÇÃO SINDICAL “X”, qualificada na forma do art. 319/CPC, vem, perante V. Exa., por 
seu advogado, constituído pela procuração anexa, a qual possui poderes especiais para ajuizamento da presente 
ação, com fundamento no art. 102, I, a/CF, ajuizar 
AÇÃO DECLARATÓRIA DE CONSTITUCIONALIDADE 
COM PEDIDO DE MEDIDA CAUTELAR 
tendo como objeto..., nos termos que seguem: 
 
1. OBJETO DA AÇÃO 
O objeto da presente ação declaratória é... 
 
2. LEGITIMIDADE 
Conforme o art. 103, IX/CF, confederação sindical possui legitimidade para propor ação declaratória de 
constitucionalidade. 
 
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Registra que a Autora é uma confederação sindical legalmente constituída e que possui pertinênciatemática para propor esta ação, eis que o tema objeto de discussão é correlato às suas finalidades institucionais. 
Assim, pondera ser a Autora legitimada a propor esta ação declaratória de constitucionalidade. 
 
3. CONTROVÉRSIA JUDICIAL RELEVANTE 
Existe uma controvérsia judicial relevante acerca da constitucionalidade do ato normativo objeto desta ação. 
Nesse sentido... 
 
4. FUNDAMENTOS JURÍDICOS 
O ato normativo objeto desta ação é constitucional, não se justificando a controvérsia judicial existente. 
A Constituição Federal, no art...., estabelece que.... 
Do dispositivo constitucional se extrai que... 
Pondera estar demonstrada a constitucionalidade plena do ato normativo, havendo essa Corte de julgar 
procedente a presente ação, de modo a confirmar a constitucionalidade e sanar a controvérsia judicial, que está 
comprometendo a segurança jurídica. 
 
5. MEDIDA CAUTELAR 
Conforme o art. 21 da lei 9.868/99, o STF pode deferir medida cautelar na ação declaratória determinando 
que os juízes e os Tribunais suspendam o julgamento dos processos que envolvam a aplicação do objeto da 
ação até seu julgamento definitivo. 
Pondera estar demonstrada a constitucionalidade do ato normativo objeto da ação e ser necessário o 
deferimento da medida cautelar para preservar a segurança jurídica, que está comprometida pela controvérsia 
judicial existente. 
Dessa forma, pede seja deferida medida cautelar determinando que os juízes e os Tribunais suspendam o 
julgamento dos processos que envolvam a aplicação do objeto da presente ação até seu julgamento definitivo. 
 
6. PEDIDOS 
Reitera o pedido de medida cautelar nos termos formulados. 
Pede a procedência da Ação Declaratória de Constitucionalidade para fins de declarar a constitucionalidade 
do ato normativo objeto da ação. 
Requer seja ouvido o Procurador-Geral da República. 
Segue em anexo cópia da lei e documentos necessários para comprovar a procedência do pedido de 
declaração de constitucionalidade. 
Deixa de atribuir valor à causa por não haver como aferi-lo. 
Confiante na tutela jurisdicional. 
LOCAL, DATA 
ADVOGADO 
OAB 
 
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ARGUIÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DE PRECEITO FUNDAMENTAL 
 
1. ADPF JÁ FOI A PEÇA COBRADA NO EXAME DA OAB? 
ADPF foi a peça cobrada na prova dos Exame XXV (prova de Porto Alegre) e XX. 
 
2. ORIENTAÇÕES 
Primeiramente, assista a aula sobre arguição de descumprimento de preceito fundamental. 
Após assistir a aula, responda os seguintes questionamentos: 
• Quando é cabível a ADPF? 
• Será cabível ADPF se houver outro meio eficaz de sanar a lesividade? 
• Qual é o objeto da ADPF? 
• Qual é o parâmetro de controle na ADPF? 
• Quem tem legitimidade para propor a ação? 
• Quais legitimados precisam demonstrar pertinência temática? 
• Deve ser formulado pedido cautelar? 
• Qual a estrutura (tópicos) da petição inicial? 
• Há necessidade de demonstração de controvérsia judicial relevante? 
• Qual o pedido a ser feito na ação? 
• Deve ser requerida participação do Procurador Geral da República? 
• Deve ser requerida participação do Advogado Geral da União? 
• Deve ser requerida produção de provas? 
• Deve ser atribuído valor à causa? 
 
Tendo respondido os questionamentos, elabore a peça da prova em que foi cobrada a elaboração de 
ADPF. 
 
3. MODELO DE PEÇA 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR MINISTRO PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL 
FEDERAL 
 
ENTIDADE DE CLASSE DE ÂMBITO NACIONAL “X”, qualificada na forma do art. 319/CPC, vem, 
perante V. Exa., por seu advogado, constituído pela procuração anexa, a qual possui poderes especiais para 
ajuizamento da presente ação, com fundamento no art. 102, § 1º/CF, propor 
ARGUIÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DE PRECEITO FUNDAMENTAL 
COM PEDIDO DE MEDIDA LIMINAR 
impugnando o ato do Poder Público a seguir indicado, nos seguintes termos: 
 
 
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1. ATO DO PODER PÚBLICO QUESTIONADO 
O ato do Poder Público questionado é ... 
 
2. PRECEITO FUNDAMENTAL VIOLADO 
O preceito fundamental da Constituição violado é... 
 
3. LEGITIMIDADE 
Conforme o art. 2º, I da lei 9.882/99, c.c. art. 103, IX/CF, entidade de classe de âmbito nacional pode 
propor arguição de descumprimento de preceito fundamental. 
A Autora é uma entidade de classe de âmbito nacional legalmente constituída e possui pertinência 
temática para esta ação, eis que o tema objeto de discussão é correlato às suas finalidades institucionais. 
Assim, pondera ser a Autora legitimada a propor esta arguição. 
 
4. INEXISTÊNCIA DE OUTRO MEIO EFICAZ DE SANAR A LESIVIDADE. 
SUBSIDIARIEDADE 
Registra que não há outro meio eficaz de sanar a lesividade apontada nos autos, eis que..., pelo que pondera 
estar preenchido o requisito da subsidiariedade e ser cabível a arguição, na forma do art. 4º, § 1º da lei 9.882/99. 
 
5. VIOLAÇÃO DO PRECEITO FUNDAMENTAL 
O ato do poder público questionado é flagrantemente lesivo a preceito fundamental da Constituição. 
A Constituição Federal, no art...., estabelece que.... 
Do dispositivo constitucional se extrai que... 
Pondera que, no presente caso, é flagrante a lesão a preceito fundamental da Constituição, havendo de ser 
julgada procedente a presente arguição. 
 
6. MEDIDA LIMINAR 
O art. 5º da lei 9.882/99 autoriza o STF a deferir medida liminar na arguição de descumprimento de preceito 
fundamental. 
Pondera estar demonstrada a juridicidade da pretensão e ser necessário deferimento da medida liminar, eis 
que... 
Dessa forma, pede seja deferida medida liminar no sentido de... 
 
7. PEDIDOS 
Reitera o pedido de medida liminar. 
Pede a procedência da presente arguição para fins de... 
Requer sejam solicitadas informações às autoridades responsáveis pelo ato do Poder Público ora 
questionado. 
Requer seja ouvido o Procurador Geral da República. 
Segue em anexo cópia do ato impugnado e documentos necessários para comprovar a impugnação. 
 
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Deixa de atribuir valor à causa por não haver como aferi-lo. 
Confiante na tutela jurisdicional. 
LOCAL, DATA 
ADVOGADO 
OAB 
 
 
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AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE POR OMISSÃO 
 
1. ADO JÁ FOI A PEÇA COBRADA NO EXAME DA OAB? 
ADO foi a peça cobrada na prova do Exame XIX. 
 
2. ORIENTAÇÕES 
Primeiramente, assista a aula sobre ação direta de inconstitucionalidade por omissão. 
Após assistir a aula, responda os seguintes questionamentos: 
• Quando é cabível a ADO? 
• Em que o cabimento da ADO é diferente do cabimento do mandado de injunção? 
• Qual é o objeto da ADO? 
• Quais os tipos de omissão inconstitucional? 
• Quem tem legitimidade para propor a ação? 
• Quais legitimados precisam demonstrar pertinência temática? 
• Deve ser formulado pedido cautelar? 
• Qual a estrutura (tópicos) da petição inicial? 
• Qual o pedido a ser feito na ação? 
• Deve ser requerida participação do Procurador Geral da República? 
• Deve ser requerida participação do Advogado Geral da União? 
• Devem ser requeridas informações aos responsáveis pela omissão? 
• Deve ser requerida produção de provas? 
• Deve ser atribuído valorà causa? 
 
Tendo respondido os questionamentos, elabore a peça da prova em que foi exigida a elaboração de ADO. 
 
3. MODELO DE PEÇA 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR MINISTRO PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL 
FEDERAL 
 
PARTIDO POLÍTICO “X”, qualificado na forma do art. 319/CPC, vem, perante V. Exa., por seu 
advogado, constituído pela procuração anexa, a qual lhe confere poderes especiais para ajuizamento da 
presente ação, com fundamento no art. 103, § 2º/CF, ajuizar 
AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE POR OMISSÃO 
COM PEDIDO DE MEDIDA CAUTELAR 
ante a omissão inconstitucional a seguir indicada, nos termos que seguem: 
 
1. DA OMISSÃO INCONSTITUCIONAL 
 
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A omissão inconstitucional impugnada na presente ação é... (indicar a omissão, registrando se é uma 
omissão total ou parcial e legislativa ou administrativa) 
 
2. RESPONSABILIDADE PELA OMISSÃO 
A omissão impugnada na presente ação é de responsabilidade... (indicar os órgãos ou agentes responsáveis 
pela omissão) 
 
3. LEGITIMIDADE 
Conforme o art. 12-A da lei 9.868/99 c.c. o art. 103, VIII/CF, Partido Político com representação no 
Congresso Nacional pode propor ação direta de inconstitucionalidade por omissão. 
Registra que o Autor é um partido político legalmente constituído, possui representação no Congresso 
Nacional e partidos políticos não precisam demonstrar pertinência temática, pois são legitimados universais 
à propositura da ação. 
Assim, pondera estar presente a legitimidade do Autor para propositura desta ação de inconstitucionalidade. 
 
4. FUNDAMENTOS JURÍDICOS 
A omissão impugnada no presente caso é flagrantemente inconstitucional. 
A Constituição Federal, no art...., estabelece que.... 
Desse dispositivo se extrai que..., tendo-se aí típica norma constitucional de eficácia limitada, norma não 
autoaplicável, cuja aplicação integral demanda complementação. 
Ocorre que, até o presente momento... 
Pondera ser evidente a inconstitucionalidade por omissão, havendo de ser sanada a situação, que está 
comprometendo a aplicabilidade da Constituição. 
Assim, pondera ser o caso de procedência da presente ação para fins de determinar a adoção de providências 
necessárias a efetivar a Constituição. 
 
5. MEDIDA CAUTELAR 
Conforme o art. 12-F da lei 9.868/99, é cabível medida cautelar em ação direta de inconstitucionalidade por 
omissão. 
Pondera estar demonstrada a inconstitucionalidade e haver urgência em obtenção da tutela jurisdicional, eis 
que... 
Assim, pede seja deferida medida cautelar para fins de... 
 
6. PEDIDOS 
Reitera o pedido de medida cautelar. 
Pede a procedência da ação para declarar a inconstitucionalidade por omissão e dar ciência ao Poder 
competente para a adoção das providências necessárias a efetivar a Constituição, bem como para... 
Requer sejam solicitadas informações às autoridades responsáveis pela omissão inconstitucional. 
Requer seja ouvido o Procurador-Geral da República. 
Segue em anexo documentos necessários para comprovar a alegação de omissão. 
 
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Deixa de atribuir valor à causa por não haver como aferi-lo. 
Confiante na tutela jurisdicional. 
LOCAL, DATA 
ADVOGADO 
OAB 
 
 
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AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE ESTADUAL 
 
1. ADI ESTADUAL JÁ FOI A PEÇA COBRADA NO EXAME DA OAB? 
ADI estadual ainda não foi cobrada nos Exames da OAB realizados pela FGV. 
 
2. ORIENTAÇÕES 
Primeiramente, assista a aula sobre arguição de descumprimento de preceito fundamental. 
Após assistir a aula, responda os seguintes questionamentos: 
• Quando é cabível a ação direta de inconstitucionalidade estadual? 
• Qual é o objeto da ação? 
• Qual é o parâmetro de controle na ação? 
• Quem tem legitimidade para propor a ação? 
• Quais legitimados precisam demonstrar pertinência temática? 
• Deve ser formulado pedido cautelar? 
• Qual a estrutura (tópicos) da petição inicial? 
• Qual o pedido a ser feito na ação? 
• Deve ser requerida participação do Procurador Geral de Justiça? 
• Deve ser requerida participação do Procurador Geral do Estado? 
• Devem ser requeridas informações aos responsáveis pela edição do ato impugnado? 
• Deve ser requerida produção de provas? 
• Deve ser atribuído valor à causa? 
 
3. MODELO DE PEÇA 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE 
JUSTIÇA DO ESTADO (ou do DISTRITO FEDERAL) 
 
PARTIDO POLÍTICO “X”, qualificado na forma do art. 319/CPC, vem, perante V. Exa., por seu 
advogado, constituído pela procuração anexa, com poderes especiais para ajuizamento desta ação, com 
fundamento no art. 125, § 2º/CF, ajuizar 
AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 
COM PEDIDO DE MEDIDA CAUTELAR 
impugnando o objeto a seguir indicado, nos termos que seguem: 
 
1. OBJETO DA AÇÃO 
O objeto da presente ação direta de inconstitucionalidade é ... 
 
2. LEGITIMIDADE 
 
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Conforme previsto no art. .../CE, Partido Político com representação na Assembleia Legislativa pode 
propor ação direta de inconstitucionalidade. 
Registra que o Autor é um partido político legalmente constituído, possui representação na Assembleia 
Legislativa e que partidos políticos não precisam demonstrar pertinência temática, pois são legitimados 
universais à propositura da ação. 
Assim, pondera estar presente a legitimidade do Autor para propositura desta ação direta de 
inconstitucionalidade. 
 
3. FUNDAMENTOS JURÍDICOS 
O objeto de impugnação viola frontalmente a Constituição Estadual, havendo de ser declarado 
inconstitucional por essa Egrégia Corte. 
A Constituição Estadual, no art...., estabelece que.... 
Desse dispositivo se extrai que... 
Pondera que, no presente caso, é flagrante a violação ao comando constitucional, havendo, pois, de ser 
declarada a inconstitucionalidade da lei ora impugnada. 
 
4. MEDIDA CAUTELAR 
Pondera que, no presente caso, a arguição de inconstitucionalidade possui fundamento relevante e há 
urgência na obtenção de uma medida cautelar, eis que a manutenção do ato impugnado compromete a higidez 
do sistema constitucional. 
Assim, pede seja deferida medida cautelar suspendendo o ato normativo ora impugnado até a decisão final 
da ação. 
 
5. PEDIDOS 
Reitera o pedido de medida cautelar nos termos formulados. 
Pede a procedência da Ação Direta de Inconstitucionalidade para fins de declarar a inconstitucionalidade 
do ato normativo ora impugnado. 
Requer sejam solicitadas informações aos responsáveis pela edição do ato normativo impugnado. 
Requer a manifestação do Procurador-Geral de Justiça e do Procurador-Geral do Estado. 
Segue em anexo cópia do ato normativo impugnado e documentos necessários para comprovar a 
impugnação. 
Deixa de atribuir valor à causa por não haver como aferi-lo. 
Confiante na tutela jurisdicional. 
LOCAL, DATA 
ADVOGADO 
OAB 
 
 
 
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PROCESSOS 
SUBJETIVOSProf. RAFAEL BARRETTO 
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PROCESSOS SUBJETIVOS 
 
1. ORIENTAÇÕES 
Responda os seguintes questionamentos: 
• O que são processos subjetivos? 
• Em que eles se diferenciam dos processos objetivos? 
• Quais são os processos subjetivos? 
• Qual a finalidade de cada processo subjetivo? 
 
 
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AÇÃO ORDINÁRIA 
 
1. AÇÃO ORDINÁRIA JÁ FOI A PEÇA COBRADA NO EXAME DA OAB? 
Ação ordinária foi a peça cobrada nas provas dos Exames IX e V. 
 
2. ORIENTAÇÕES 
Primeiramente, assista a aula sobre ação ordinária. 
Após assistir a aula, responda os seguintes questionamentos: 
• Quando é cabível a ação ordinária? 
• De quem é a competência para julgamento da ação ordinária? 
• Quem tem legitimidade para propor a ação? 
• Quem é o Réu na ação ordinária? 
• Deve ser formulado pedido de tutela provisória? 
• Qual a estrutura (tópicos) da petição inicial? 
• Qual o pedido a ser feito na ação? 
• Deve ser requerida produção de provas? 
• Deve ser indicada opção pela realização de audiência de conciliação ou mediação? 
• Deve ser atribuído valor à causa? 
 
Tendo respondido os questionamentos, elabore a peça das provas em que foi cobrada a elaboração de 
ação ordinária. 
 
3. MODELO DE PEÇA 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DO JUÍZO DA VARA... DA COMARCA... 
 
AUTOR, qualificado na forma do art. 319/CPC, vem, perante V. Exa., por seu advogado, constituído 
pela anexa procuração, propor 
AÇÃO ORDINÁRIA 
com pedido de tutela provisória 
contra RÉU, qualificado na forma do art.319/CPC, nos termos que seguem: 
 
1. FATOS 
... 
2. FUNDAMENTOS JURÍDICOS 
A conduta ora impugnada em juízo é flagrantemente lesiva à ordem jurídica, havendo de ser afastada 
pelo Poder Judiciário. 
... 
 
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3. TUTELA PROVISÓRIA 
Conforme o art. 300/CPC, é possível o deferimento de uma tutela provisória de urgência quando 
houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do 
processo. 
Pondera que, no presente caso, a probabilidade do direito encontra-se demonstrada e existe perigo de 
ser causado dano ao autor, eis que... 
Assim, pede seja concedida tutela provisória no sentido de... 
 
4. PEDIDOS 
Reitera o pedido de tutela provisória nos termos formulados. 
Pede a procedência da ação para fins de... 
Pede seja o Réu condenado a pagar as custas e honorários advocatícios. 
Registra a opção pela realização de audiência de conciliação ou de mediação. 
Requer a produção de todos os meios de prova, em especial... 
Atribui à causa o valor de R$... 
Confiante na tutela jurisdicional. 
LOCAL, DATA 
ADVOGADO 
OAB 
 
 
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MANDADO DE SEGURANÇA INDIVIDUAL 
 
1. MANDADO DE SEGURANÇA INDIVIDUAL JÁ FOI A PEÇA COBRADA NO EXAME DA 
OAB? 
MS individual foi a peça cobrada na prova dos Exames XXIII, XV e II. 
 
2. ORIENTAÇÕES 
Primeiramente, assista a aula sobre ação ordinária. 
Após assistir a aula, responda os seguintes questionamentos: 
• Quando é cabível o mandado de segurança individual? 
• Qual o direito tutelado no mandado de segurança? 
• O que se entende por direito “líquido e certo”? 
• É cabível a produção de provas (testemunhal, pericial ou outras) durante a instrução do mandado 
de segurança ou a ação exige prova pré-constituída? 
• Que tipo de ato pode ser impugnado em sede de mandado de segurança? 
• Quem tem legitimidade para propor a ação? 
• Quem é a autoridade coatora na ação? 
• Qual o critério utilizado para definir a competência para julgamento da ação? 
• De quem é a competência para julgamento da ação? 
• Qual o prazo para ajuizamento na ação? 
• É cabível discutir efeitos patrimoniais pretéritos em mandado de segurança? 
• É cabível mandado de segurança para impugnar ato administrativo do qual caiba recurso com 
efeito suspensivo? 
• É cabível mandado de segurança para impugnar decisão judicial? 
• É cabível mandado de segurança para impugnar lei em tese? 
• Deve ser formulado pedido liminar? 
• Qual a estrutura (tópicos) da petição inicial? 
• Qual o pedido a ser feito na ação? 
• Deve ser requerida participação da autoridade coatora? 
• Deve ser requerida participação da representação judicial da pessoa jurídica interessada? 
• Deve ser requerida participação do representante do Ministério Público? 
• Deve ser requerida produção de provas? 
• Deve ser indicada opção pela realização de audiência de conciliação ou mediação? 
• Deve ser atribuído valor à causa? 
 
Tendo respondido os questionamentos, elabore a peça das provas em que foi cobrada a elaboração de 
mandado de segurança individual. 
 
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3. MODELO DE PEÇA 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR... 
 
IMPETRANTE, qualificado na forma do art. 319/CPC, vem, perante V. Exa., por seu advogado, 
constituído pela procuração anexa, com fundamento no art. 5º, LXIX/CF e na lei 12.016/09, impetrar 
MANDADO DE SEGURANÇA 
COM PEDIDO LIMINAR 
contra ato de AUTORIDADE COTORA, que integra a PESSOA JURÍDICA..., qualificada na 
forma do art. 319/CPC, nos termos que seguem: 
 
1. FATOS 
... 
2. AUTORIDADE COATORA E PESSOA JURÍDICA 
A autoridade coatora no presente mandado de segurança é.…, que exerce atribuições na pessoa 
jurídica... 
 
3. FUNDAMENTOS JURÍDICOS 
O ato ora impugnado em juízo é flagrantemente lesivo a direito líquido e certo do Impetrante, havendo 
de ser afastado pelo Poder Judiciário. 
.... 
 
4. PEDIDO LIMINAR 
Conforme o art. 7º, III da lei 12.016/09, ao despachar a inicial, o juiz ordenará que se suspenda o ato 
que deu motivo ao pedido, quando houver fundamento relevante e do ato impugnado puder resultar a ineficácia 
da medida, caso seja finalmente deferida. 
Pondera que o fundamento da presente impetração é relevante, conforme já demonstrado, encontrando 
resguardo na Constituição e, demais, é certo que do ato impugnado pode resultar a ineficácia da medida, caso 
seja deferida somente ao final, e isso porque ... 
Assim, pede seja deferida LIMINAR no sentido de ... 
 
5. VALOR DA CAUSA 
Atribui à causa o valor de R$... 
 
6. PROVAS 
Provas pré-constituídas em anexo. 
 
7. PEDIDOS 
Reitera o pedido liminar. 
Pede a concessão da segurança para fins de... 
 
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Requer seja notificada a autoridade coatora do conteúdo da presente petição inicial e que seja dado 
ciência do feito ao órgão de representação judicial da pessoa jurídica interessada. 
Requer seja ouvido o representante do Ministério Público. 
Confiante na tutela jurisdicional. 
LOCAL, DATA 
ADVOGADO 
OAB 
 
 
 
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MANDADO DE SEGURANÇA COLETIVO 
 
1. MANDADO DE SEGURANÇA COLETIVOJÁ FOI A PEÇA COBRADA NO EXAME DA 
OAB? 
MS coletivo foi a peça cobrada na prova do Exame XXIV. 
 
2. ORIENTAÇÕES 
Primeiramente, assista a aula sobre mandado de segurança individual. Em seguida, assista a aula sobre 
mandado de segurança coletivo. 
Após assistir essas aulas, responda os seguintes questionamentos: 
• Quando é cabível o mandado de segurança coletivo? 
• Qual o direito tutelado no mandado de segurança coletivo? 
• Quem pode propor mandado de segurança coletivo? 
• A impetração do mandado de segurança coletivo depende de autorização expressa dos membros 
da entidade propositora da ação? 
• É cabível a impetração da ação em defesa dos interesses de apenas uma parte dos membros da 
categoria? 
• É cabível a produção de provas (testemunhal, pericial ou outras) durante a instrução do mandado 
de segurança ou a ação exige prova pré-constituída? 
• Que tipo de ato pode ser impugnado em sede de mandado de segurança coletivo? 
• Quem é a autoridade coatora na ação? 
• Qual o critério utilizado para definir a competência para julgamento da ação? 
• De quem é a competência para julgamento da ação? 
• Qual o prazo para ajuizamento na ação? 
• É cabível discutir efeitos patrimoniais pretéritos na ação? 
• É cabível mandado de segurança coletivo para impugnar ato administrativo do qual caiba 
recurso com efeito suspensivo? 
• É cabível mandado de segurança coletivo para impugnar decisão judicial? 
• É cabível mandado de segurança coletivo para impugnar lei em tese? 
• Deve ser formulado pedido liminar? 
• Qual a estrutura (tópicos) da petição inicial? 
• Qual o pedido a ser feito na ação? 
• Deve ser requerida participação da autoridade coatora? 
• Deve ser requerida participação da representação judicial da pessoa jurídica interessada? 
• Deve ser requerida participação do representante do Ministério Público? 
• Deve ser requerida produção de provas? 
• Deve ser indicada opção pela realização de audiência de conciliação ou mediação? 
 
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• Deve ser atribuído valor à causa? 
 
Tendo respondido os questionamentos, elabore a peça da prova em que foi cobrada a elaboração de 
mandado de segurança coletivo. 
 
3. MODELO DE PEÇA 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR... 
 
IMPETRANTE, qualificado na forma do art. 319/CPC, vem, perante V. Exa., por seu advogado, 
constituído pela procuração anexa, na qualidade de substituto processual, com fundamento no art. 5º, 
LXX/CF e na lei 12.016/09, impetrar 
MANDADO DE SEGURANÇA COLETIVO 
COM PEDIDO LIMINAR 
contra ato de AUTORIDADE COTORA, que integra a PESSOA JURÍDICA..., qualificada na forma 
do art. 319/CPC, nos termos que seguem: 
 
1. FATOS 
... 
 
2. LEGITIMIDADE DO IMPETRANTE 
O Autor é legitimado para a propositura desta ação, conforme art. 5º, LXX/CF e art. 21 da lei 
12.016/2009. 
 
3. AUTORIDADE COATORA E PESSOA JURÍDICA 
A autoridade coatora no presente mandado de segurança é..., que exerce atribuições na pessoa jurídica... 
 
4. FUNDAMENTOS JURÍDICOS 
O ato ora impugnado em juízo é flagrantemente lesivo a direito líquido e certo, havendo de ser afastado 
pelo Poder Judiciário. 
.... 
 
5. PEDIDO LIMINAR 
Conforme o art. 7º, III da lei 12.016/09, ao despachar a inicial, o juiz ordenará que se suspenda o ato 
que deu motivo ao pedido, quando houver fundamento relevante e do ato impugnado puder resultar a ineficácia 
da medida, caso seja finalmente deferida. 
Pondera que o fundamento da presente impetração é relevante, conforme já demonstrado, encontrando 
resguardo na Constituição e, demais, é certo que do ato impugnado pode resultar a ineficácia da medida, caso 
seja deferida somente ao final, e isso porque ... 
Assim, pede seja deferida LIMINAR no sentido de ... 
 
 
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6. VALOR DA CAUSA 
Atribui à causa o valor de R$... 
 
7. PROVAS 
Provas pré-constituídas em anexo 
 
8. PEDIDOS 
Reitera o pedido liminar. 
Pede a concessão da segurança para fins de... 
Requer seja notificada a autoridade coatora do conteúdo da presente petição inicial e que seja dado 
ciência do feito ao órgão de representação judicial da pessoa jurídica interessada. 
Requer seja ouvido o representante do Ministério Público. 
Confiante na tutela jurisdicional. 
LOCAL, DATA 
ADVOGADO 
OAB 
 
 
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MANDADO DE INJUNÇÃO INDIVIDUAL 
 
1. MANDADO DE INJUNÇÃO INDIVIDUAL JÁ FOI A PEÇA COBRADA NO EXAME DA 
OAB? 
Mandado de injunção individual ainda não foi a peça cobrada nas provas do Exames da OAB realizados 
pela FGV. 
 
2. ORIENTAÇÕES 
Primeiramente, assista a aula sobre mandado de injunção. 
Após assistir a aula, responda os seguintes questionamentos: 
• Quando é cabível o mandado de injunção individual? 
• Qual o direito tutelado no mandado de injunção individual? 
• O que diferencia o mandado de injunção da ação de inconstitucionalidade por omissão? 
• É cabível a produção de provas (testemunhal, pericial ou outras) durante a instrução do mandado 
de segurança ou a ação exige prova pré-constituída? 
• Quem tem legitimidade para propor a ação? 
• Quem é a autoridade impetrada na ação? 
• Qual o critério utilizado para definir a competência para julgamento da ação? 
• De quem é a competência para julgamento da ação? 
• Deve ser formulado pedido liminar? 
• Qual a estrutura (tópicos) da petição inicial? 
• Qual o pedido a ser feito na ação? 
• Quais os efeitos da decisão de procedência do pedido? 
• Deve ser requerida participação da autoridade impetrada? 
• Deve ser requerida participação da representação judicial da pessoa jurídica interessada? 
• Deve ser requerida participação do representante do Ministério Público? 
• Deve ser requerida produção de provas? 
• Deve ser indicada opção pela realização de audiência de conciliação ou mediação? 
• Deve ser atribuído valor à causa? 
 
Tendo respondido os questionamentos, elabore a peça das provas em que foi cobrada a elaboração de 
mandado de segurança coletivo. 
 
3. MODELO DE PEÇA 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR... 
 
 
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42 
IMPETRANTE, qualificado na forma do art. 319/CPC, vem, perante V. Exa., por seu advogado, 
constituído pela procuração anexa, com fundamento no art. 5º, LXXI/CF e na lei 13.300/2016, impetrar 
MANDADO DE INJUNÇÃO 
contra omissão de responsabilidade da ... (AUTORIDADE IMPETRADA), que está inviabilizando ao 
Impetrante o exercício de direito constitucionalmente assegurado, nos termos que seguem: 
 
1. FATOS 
... 
2. AUTORIDADE IMPETRADA 
O impetrado na presente ação é...., sendo sua a responsabilidade pela omissão impugnada na presente ação. 
 
3. FUNDAMENTOS JURÍDICOS 
A omissão ora impugnada está inviabilizando o exercício de direito constitucionalmente assegurado ao 
Impetrante, havendo de ser afastada pelo Poder Judiciário. 
A Constituição, no art..., estabelece que... 
Desse dispositivo se extrai que o exercício do direito previsto na constituição depende da edição de 
norma regulamentadora, tendo-se aí típica norma constitucional de eficácia limitada, cuja aplicabilidade 
integral depende da edição da norma faltante. 
Ocorreque, até o presente momento, não foi editada a norma regulamentadora, inviabilizando ao 
Impetrante o exercício do direito que lhe é constitucionalmente assegurado, sendo manifesta a 
inconstitucionalidade da conduta do Impetrado. 
De modo a viabilizar o exercício de direitos constitucionalmente assegurados que estejam inviabilizados 
pela falta de norma regulamentadora, exatamente como ocorre no presente caso, a Constituição, no art. 5º, 
LXXI, prevê que deve ser concedido o mandado de injunção. 
Nessa esteira, pondera ser o caso de concessão do presente mandado de injunção para fins de viabilizar 
ao Impetrante o exercício do direito que lhe é constitucionalmente assegurado. 
 
4. PEDIDOS 
Pede a procedência do mandado de injunção para fins de viabilizar ao Impetrante o exercício do direito 
constitucionalmente assegurado... 
Requer a notificação do impetrado. 
Requer seja dado ciência do ajuizamento desta ação ao órgão de representação judicial da pessoa jurídica 
interessada. 
Requer seja ouvido o representante do Ministério Público. 
Atribui à causa o valor de R$... 
Segue prova documental em anexo. 
Confiante na tutela jurisdicional. 
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43 
MANDADO DE INJUNÇÃO COLETIVO 
 
1. MANDADO DE INJUNÇÃO COLETIVO JÁ FOI A PEÇA COBRADA NO EXAME DA 
OAB? 
Mandado de injunção coletivo foi a peça cobrada na prova do Exame XXII. 
 
2. ORIENTAÇÕES 
Primeiramente, assista a aula sobre mandado de injunção. 
Após assistir essas aulas, responda os seguintes questionamentos: 
• Quando é cabível o mandado de injunção coletivo? 
• Qual o direito tutelado no mandado de injunção coletivo? 
• Quem pode propor o mandado de injunção coletivo? 
• O que diferencia o mandado de injunção da ação de inconstitucionalidade por omissão? 
• É cabível a produção de provas (testemunhal, pericial ou outras) durante a instrução do mandado 
de segurança ou a ação exige prova pré-constituída? 
• Quem tem legitimidade para propor a ação? 
• Quem é a autoridade impetrada na ação? 
• Qual o critério utilizado para definir a competência para julgamento da ação? 
• De quem é a competência para julgamento da ação? 
• Deve ser formulado pedido liminar? 
• Qual a estrutura (tópicos) da petição inicial? 
• Qual o pedido a ser feito na ação? 
• Quais os efeitos da decisão de procedência do pedido? 
• Deve ser requerida participação da autoridade impetrada? 
• Deve ser requerida participação da representação judicial da pessoa jurídica interessada? 
• Deve ser requerida participação do representante do Ministério Público? 
• Deve ser requerida produção de provas? 
• Deve ser indicada opção pela realização de audiência de conciliação ou mediação? 
• Deve ser atribuído valor à causa? 
 
Tendo respondido os questionamentos, elabore a peça das provas em que foi cobrada a elaboração de 
mandado de segurança coletivo. 
 
3. MODELO DE PEÇA 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR... 
 
 
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44 
ENTIDADE DE CLASSE “X”, qualificada na forma do art. 319/CPC, vem, perante V. Exa., por seu 
advogado, constituído pela procuração anexa, na qualidade de substituto processual, com fundamento no art. 
5º, LXXI/CF e na lei 13.300/2016, impetrar 
MANDADO DE INJUNÇÃO COLETIVO 
contra omissão de responsabilidade da ... (AUTORIDADE IMPETRADA), que está inviabilizando o 
exercício do direito consagrado no art. ___/CF, nos termos que seguem: 
 
1. FATOS 
... 
 
2. LEGITIMIDADE ATIVA 
Conforme o art. 12, inciso, III da lei 13.300/2016, entidade de classe possui legitimidade para impetrar 
mandado de injunção coletivo. 
Registra que a Impetrante é uma entidade de classe legalmente constituída, sendo, pois, legitimada a propor 
esta ação em favor dos seus associados. 
 
3. IMPETRADO 
O impetrado na presente ação é...., sendo sua a responsabilidade pela omissão impugnada nesta ação. 
 
4. FUNDAMENTOS JURÍDICOS 
A omissão ora impugnada está inviabilizando o exercício de direito constitucionalmente assegurado aos 
associados do Impetrante, havendo de ser afastada pelo Poder Judiciário. 
A Constituição, no art..., estabelece que... 
Desse dispositivo se extrai que o exercício do direito previsto na constituição depende da edição de 
norma regulamentadora, tendo-se aí típica norma constitucional de eficácia limitada, cuja aplicabilidade 
integral depende da edição da norma faltante. 
Ocorre que, até o presente momento, não foi editada a norma regulamentadora, inviabilizando o 
exercício do direito constitucionalmente assegurado, havendo aí manifesta inconstitucionalidade por parte do 
Impetrado. 
De modo a viabilizar o exercício de direitos constitucionalmente assegurados que estejam inviabilizados 
pela falta de norma regulamentadora, exatamente como ocorre no presente caso, a Constituição, no art. 5º, 
LXXI, prevê que deve ser concedido o mandado de injunção. 
Nessa esteira, pondera ser o caso de concessão do presente mandado de injunção para fins de viabilizar 
o exercício do direito constitucionalmente assegurado. 
 
4. PEDIDOS 
Pede a procedência do mandado de injunção para fins de viabilizar aos membros da classe representada 
pelo Impetrante o exercício do direito constitucionalmente assegurado... 
Requer a notificação do impetrado. 
Requer seja dado ciência do ajuizamento desta ação ao órgão de representação judicial da pessoa jurídica 
interessada. 
 
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45 
Requer seja ouvido o representante do Ministério Público. 
Atribui à causa o valor de R$... 
Segue prova documental em anexo. 
Confiante na tutela jurisdicional. 
LOCAL, DATA 
ADVOGADO 
OAB 
 
 
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46 
HABEAS DATA 
 
1. HABEAS DATA JÁ FOI A PEÇA COBRADA NO EXAME DA OAB? 
Habeas data foi a peça cobrada na prova do Exame III. 
 
2. ORIENTAÇÕES 
Primeiramente, assista a aula sobre habeas data. 
Após assistir a aula, responda os seguintes questionamentos: 
• Quando é cabível o habeas data? 
• Qual o direito tutelado no habeas data? 
• Quais as três finalidades (hipóteses de cabimento) do habeas data em relação ao direito tutelado? 
• Aonde devem estar registradas as informações objeto de tutela? 
• Há necessidade de prévia recusa administrativa? 
• Quem tem legitimidade para propor a ação? 
• Quem é a autoridade coatora na ação? 
• Qual o critério utilizado para definir a competência para julgamento da ação? 
• De quem é a competência para julgamento da ação? 
• Deve ser formulado pedido liminar? 
• Qual a estrutura (tópicos) da petição inicial? 
• Qual o pedido a ser feito na ação? 
• Deve ser requerida participação da autoridade coatora? 
• Deve ser requerida participação da representação judicial da pessoa jurídica interessada? 
• Deve ser requerida participação do representante do Ministério Público? 
• Deve ser requerida produção de provas? 
• Deve ser indicada opção pela realização de audiência de conciliação ou mediação? 
• Deve ser atribuído valor à causa? 
 
Tendo respondido os questionamentos, elabore a peça da prova na qual foi cobrada a elaboração de 
habeas data. 
 
3. MODELO DE PEÇA 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR...

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