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Ambiência na produção de BOVINOS Prof. Rony Antonio Ferreira DZO - UFLA A produção de leite no Brasil Ano L/vaca/ano L/vaca/dia 1980 676 1,8 1990 759 2,0 2000 1105 3,0 2010 1326 3,6 2019 1606 4,4 Para vacas leiteiras: Até 70: sem estresse De 71 a 78: crítico De 79 a 83: risco Acima de 84 emergência Para vacas leiteiras modernas: Até 68: sem estresse De 69 a 73: crítico De 74 a 79: risco Acima de 80 emergência Sindi e Guzerá: estresse acima de 81 (PINHEIRO et al. Port. J. Anim. Sci. 2005 12:37-43) Importante: Raças das regiões temperadas são menos adaptadas aos trópicos. Efeitos do estresse térmico: Redução do consumo de alimentos Problemas reprodutivos Redução da produtividade Principais causas: Altas temperatura, radiação e UR Média no Brasil: >20˚C Fontes de calor na vaca leiteira Metabolismo basal: atividade de órgãos como coração, pulmões e fígado. Mantença: atividade do sistema digestório. Produção: crescimento, gestação, reservas corpóreas e produção de leite. Atividade: movimentação na pastagem, etc. Rebanhos leiteiros especializados, em estresse por calor: Perdem de 30% a 40% na produtividade, fechando abril com algum nível de claudicação, reprodução péssima, células somáticas aumentadas, baixo escore de condição corporal e consumo voluntário muito abaixo do ideal. O problema é que existe um efeito residual que leva meses para trazer o rebanho de volta à normalidade. Calor pode reduzir produções futuras: → Diminuição de hormônios mamogênicos pela placenta → Qualidade do leite é afetada pelo calor 8˚C 36˚C Proteína 3,42 2,98 Teor de gordura 3,85 3,31 Tabela 4. Qualidade do leite de animais em duas temperaturas do ambiente Exigência de mantença A exigência de energia para mantença aos 32°C serão de cerca de 130% daqueles a 20°C. A energia adicional consumida é canalizada para propostas “não produtivas”. No frio: 1,4kg de leite por 1 kg de MS consumida No calor: 1,31 kg de leite por 1 kg de MS consumida (redução de 7% na eficiência alimentar). Produção de calor pela vaca Vaca seca produz calor de 14 Mcal/dia Vaca produzindo 50 kg/d 38 Mcal/dia Comparação: Um homem em descanso: produz o calor de 1 lâmpada (100W). Uma vaca Holstein em descanso: produz calor de 9 lâmpadas. Há produção adicional de calor de 1 lâmpada para cada 4,5 kg de leite produzido. Produzindo 45 kg/dia: calor de 19 lâmpadas. Radiação solar direta: adicionará calor de 16 lâmpadas. A vaca terá que dissipar constantemente o calor equivalente a 35 lâmpadas de 100W. 35 lâmpadas de 100W. Rebanhos leiteiros especializados, em estresse por calor: Perdem drasticamente desempenho produtivo, reprodutivo e sanitário. Tem todos seus índices zootécnicos piorados de novembro a abril com recuperação constante e gradativa de maio a outubro. No calor: O teor de gordura no leite 0,4% menor. O teor de proteína no leite é 0,2% menor. A contagem de células somáticas (CCS) é maior. Como o calor afeta a qualidade do leite? Menor habilidade dos leucócitos (especialmente Neutrófilos) em fagocitar bactérias. Há menor quimiotaxia e atividade de receptores, em razão dos corticóides elevados. Menor consumo de nutrientes. Água Produz sensação de conforto, diminui a temperatura do retículo e do rúmen, servindo como veículo de dissipação de calor por meio do suor e da ofegação. Entre 15º C é 25ºC: consumo constante; Acima de 32ºC: dobra o consumo. Temperatura da água entre 25º C e 30º C. O consumo de água é muito influenciado pela temperatura do ambiente. Tabela 5. Ingestão de água por categoria em função da temperatura ambiente Categoria Temperaturaambiente (°C) 5 10 21 32 Vaca seca 22 35 47 55 Vaca em lactação(20 kg/d) 60 63 80 100 Vaca em lactação(30 kg/d) 100 102 130 170 Fonte: Kramer (1993), citado em PIRES et al, (1998). Manejo: Temperatura ideal da água de bebida: entre 25 e 30˚C. No calor, a atitude dos animais é entrar em contato com a água das lagoas e rios para amenizar o calor. Uso de piscinas de resfriamento abaixa até 0,9˚C na TR RESPOSTAS DOS ANIMAIS Reações comportamentais: Redução da atividade geral, ficam mais quietos para reduzir termogênese. Alterações no padrão de ingestão de alimentos (menor tempo de ingestão e ruminação podendo haver parada da ruminação). Aumento da ingestão de água. Redução do consumo de alimentos e consumo em horas mais frias. Redução do consumo de 20 a 30% (intensidade e duração). Reações comportamentais Redução do comportamento de cio. Busca por áreas com sombra ou úmidas. Busca por áreas naturalmente ventiladas. Mudam postura para dissipar calor pelo vento. Reações comportamentais no calor Ficam em pé. Circulação de sangue para o úbere: vaca de pé: 2.270 litros/h vaca deitada: 3.400 litros/h (FREGONESI et al., 2007 - Journal of Dairy Science, v.90, p.3349-3354) Reações comportamentais no calor Passadas duas horas do fornecimento da refeição, se 10 a 15% das vacas ainda estão em pé, certamente se tem problema de desconforto. RABELO (2017) www.milkpoint.com.br Consequência: distúrbios nos cascos (menor circulação sanguínea) → Normalmente: 10h/d de pastejo para produzir 12 L de leite/dia. → Acima de 27˚C: o tempo de pastejo é reduzido. → Acima de 32˚C: interrompem o pastejo entre a ordenha da manhã e da tarde, pastejando7h:30min/d. → Dias nublados: atrasam o início do pastejo (manhã) e param mais cedo à tarde. Reações comportamentais no calor Características da vaca em tensão por calor: Alterações hormonais (metabólicos e reprodutivos). Vasodilatação periférica. Vasodilatação periférica (menos sangue em órgãos reprodutivos e digestórios). Características da vaca em tensão por calor: FR (mov/min): 20 a 60: sem estresse 80 a 120: estresse moderado >120: pode ser letal (Gaughan et al. 1999) (J. Anim. Sci., v.77, n.9, p.2398-2405, 1999) Características da vaca em tensão por calor: TR: expressa a quantidade de calor acumulado pelos bovinos durante um período. (Martello, 2006) (Tese DSc. FAZEA-USP) Estresse: TR > 39ºC. (Perissinoto & Moura, 2007) (Rev. Bras. Eng. Biossist., v.1, n.2, p.117-126). Temperatura retal (TR) e superficial (TS) TS: dependente das condições do ambiente e fisiológicas como vascularização e evaporação pelo suor (Almeida et al., 2011) (Rev. Bras. Eng. Agr. Amb., v.14, n.12, p.1337-1334, 2010). Rebanhos leiteiros especializados: 7 a 21°C 6 a 16°C Zona de conforto dos bovinos (4 a 25°C) ideal: 18 a 21˚C Valores de ITU acima de 72 é estressante. 68 Reações ao calor: 1 3 2 1) Frequência respiratória Estímulo direto sobre dos receptores ao hipotálamo e sobre o centro cardiorrespiratório. Eleva-se por volta de 16°C (holandesas) e 21ºC (jersey) até o limiar da máxima atividade. Não excede 50 movimentos (europeus) até os 26°C. Reações dos animais: FR(mov/min) 23 45 a 60 70 a 75 90 100 a 120 >120 conforto alto: abaixo de 56 mov./min.; conforto médio: entre 56 a 64 mov./min.; conforto baixo: acima de 64 mov./min. PERISSINOTTO et al. Ciência Rural v. 39, n. 5, p.1492-1498, 2009. Frequência respiratória Reações dos animais: FR(mov/min) Temp. da vaca(C°) Nível de estresse Apetite Produção Reprodução 23 38,3 Sem estresse Normal Normal Normal 45 a 60 38,4 a 38,6 Sob controle Normal Normal Normal 70 a 75 39,1 Início do estresse Menor Normal Normal 90 40,1 Acentuado Cai Piora Sintomas de cio desaparecem; repetiçãode cio 100 a 120 40,9 Sério Cai 50% Grande perda Fertilidade de 12% >120 >41 Letal Expõema língua e babam muito. Não comem nem bebem. Reações ao calor: Maximizando o contato com o piso FR alta e babando 2) Sudorese Próxima reação rápida do animal ao calor. Pouco eficiente em comparação com equino (300x1200g/m2/h). Aumenta linearmente com a temperatura ambiente. O calor dissipado representa 60% do total quando acima dos 37,8ºC. 2) Sudorese Ambiente igual ou acima da TR o sistema evaporativo (sudorese e ofegação) é o único meio de dissipação de calor. (75%evaporação pela pele e 25% por via respiratória) O aumento na TR estimula os receptores centrais hipotalâmicos a induzir a polipnéia térmica e a sudorese. A elevação da temperatura corporal ocorre acima de 21-26ºC (europeu) e acima de 32ºC (zebu). Vasodilatação A vasodilatação total + transpiração: vacas secas a 39°C vacas com 10 kg/d, a 35°C Cacas com 40kg/d, a 23°C maior índice de retenção de placenta, mastite clinica, predisposição à acidose ruminal, predisposição aos problemas de casco, baixa resistência imunológica, redução de escore corporal, redução na produção de leite Consequências na vaca em tensão por calor: Consequências na vaca em tensão por calor: Aumento do fluxo sanguíneo à pele. Alteração na salivação e capacidade de tamponamento. Redução do pH do rúmen (acidose). Redução da taxa de passagem do rúmen. Consequências na vaca em tensão por calor: O calor no período de vaca seca afeta a produção de leite subsequente Vacas submetidas ao calor durante o período seco produzem 3,5 a 4,5 kg a menos de leite por dia na lactação subsequente em relação às que foram resfriadas. Não existe impactos na composição do leite. Isto ocorre porque o crescimento de células epiteliais da glândula mamária é deprimido em vacas submetidas ao estresse. (RABELO, 2017 www.milkpoint.com.br) ambientais para amenizar o calor Modificações 1) Redução do calor externo: Dissipação por formas naturais 2) Resfriamento: 2.1) resfriamento do animal, 2.2) resfriamento do ambiente, ambos Alternativas para amenizar o calor 1) Redução do calor externo Prevenção da carga de calor externo - Sombra, tetos altos, material e cor do teto apropriados. - Uso de ventos naturais - Uso de “lagoas de resfriamento” Alternativas para amenizar os efeitos do calor: Sombra Para vacas holandesas em: clima seco 2 a 3 m2/animal clima úmido 4 a 5 m2/animal Vento Velocidade adequada de 5 a 8 km/h e com temperatura menor do que a do animal. Aspersão Quanto < a umidade do ar > eficiência do processo. Recomendada somente em temp. acima de 27˚C Estratégias para minimizar o estresse por calor: Estratégias para minimizar o estresse por calor: Estratégias para minimizar o estresse por calor: Estratégias para minimizar o estresse por calor: Atenção à altura, material e cor do teto:. Inclinação do telhado Telhados muito planos limitam a taxa de ventilação natural e torna mais fácil a formação de bolsões de ar quente e úmido no interior da instalação. A inclinação do telhado com valores menores que 15º limitará a ventilação natural 2. Resfriamento do animal - 2.1) Ventilação forçada. - 2.2) Umedecimento (baixa pressão). - Combinação de ventilação e umedecimento. 2.1) Ventilação: Retirar o calor retido na camada limite (7km/h) Ventiladores de 90 cm, 0,5CV, 400 m3/min Espaçamento a cada 6 m e 9 m de comedouros. Início: Acima de 20º C ( noite ) dia 23º C Altura: 2,25 a 2,4 m Velocidade do ar 120 a 180 m/min.(7a11km/h) Um ventilador para cada 10 vacas. Vacas sem auxílio de modificações secundárias Vacas com ventilação Ventiladores Usando somente ventilação forçada pode-se dissipar o calor gerado por uma vaca de baixa produção (< 15 kg/dia) Ventilador Ventilador Ventilador Ventilador 2.2) Água Produz sensação de conforto, diminui a temperatura do retículo e do rúmen, servindo como veículo de dissipação de calor por meio do suor e da ofegação. Entre 15ºC e 25ºC: consumo constante; Acima de 32ºC: dobra o consumo de água. Temperatura da água entre 25º C e 30º C. Vacas com ventilação Vacas com ventilação e umedecimento: Umedecimento: sistema de baixa pressão: 300L/h microaspersão; aspersão nos animais “Sprinkling” Chuveiros: baixa pressão, 50 a 150 L/h FAEPE-UFLA: baixa pressão nebulização “Missting” “Fogging” Nebulizadores (baixa pressão: 7 a 28 L/h) Benefício da combinação: água x vento Cada um grama de água evaporado da pele dissipa ± 580 cal. Pela transpiração: a vaca evapora 170 g/h (98.600 cal/h). Com o umedecimento e ventilação: evaporam 1.000 g/h (580.000 cal/h). A combinação de ventilação forçada com o umedecimento das vacas aumenta em 5 vezes a dissipação de calor. Trat Tratamento 0 (-) Aspersão (-) ventilador 0 + F (-) Aspersão (+) ventilador 5 Aspersão (1 min Ligadoe 4mindesl.) 5 + F Aspersão (1 min Ligadoe 4mindesl.) + ventilador 10 Aspersão (1 min Ligadoe 9mindesl.) 10 + F Aspersão (1 min Ligadoe 9mindesl.) + ventilador 15 Aspersão (1 min Ligadoe 14mindesl.) 15 + F Aspersão (1 min Ligadoe 14mindesl.) + ventilador FLAMENBAUN (2012) Efeitos do tratamento de refrigeração na FR acima de 95 min Efeitos do tratamento de refrigeração na TR acima de 95 min Uso de ventilação associada à umidificação Ventilação forçada constante e ciclos de umedecimento de 30 segundos a cada 5 minutos. Períodos de resfriamento de 30-45 minutos cada, (6-8 ciclos de umedecimento/tratamento). 5 a 8 “sessões de resfriamento” por dia (a cada 2-3 horas). 2.2) Resfriamento do ambiente Nebulização de alta pressão Resfriamento adiabático evaporativo SRAE (placas evaporativas) Ar condicionado Túnel de ventilação Ventilação cruzada Climatizadores Climatizador Estratégias para minimizar o estresse por calor: Sistema de alta pressão Sistema de alta pressão O resfriamento do animal é efetivo em muitos tipos de clima. O resfriamento do ambiente é mais efetivo em ambientes secos (<40% UR).. Sistema totalmente climatizado Resfriamento adiabático evaporativo Sistema totalmente climatizado Iluminância: Normalmente, utiliza-se 80 a 120 lux sobre a área de cama, 200 a 300 lux sobre o corredor de alimentação e 500 lux na ordenha Iluminância: Normalmente, utiliza-se 80 a 120 lux sobre a área de cama, 200 a 300 lux sobre o corredor de alimentação e 500 lux na ordenha Instalação para criação de bovinos leiteiros com painéis fotovoltaicos. Sistema alternativo de criação: Compost Bedded Pack Barn O que é? Compost Barn no Brasil Primeiras instalações no Brasil em 2012: Faz. Cachoeira em Piracicaba – SP Faz. Santa Andréa em Itararé –SP Aproveitar a ventilação natural (permitir entrada de ar fresco). Leste x oeste verdadeiro Construção do galpão: Telhado móvel (sol para secar a cama). Construção do galpão: O galpão deve ser posicionado em ponto elevado para que haja drenagem da superfície durante a época das águas (NÃO ESCAVAR). Construção do galpão: Atenção ao beiral Construção do galpão: Oitão Construção do galpão: Oitão Construção do galpão: Bebedouro Certo Errado Bebedouro Certo Errado Manejo da cama: O revolvimento da cama: promove aeração da cama e compostagem aeróbia. gera calor (60 C°) que pode matar alguns microorganismos, mas aquece os animais. Após 2 meses a temp. entra em equilíbrio Iniciar no inverno Temperatura da cama de compost barn em diferentes profundidades Miracema, MG Revolvimento da cama Ventilação do sistema: Ventilação do sistema: Compost com sistema de ventilação em túnel: Compost com sistema de ventilação em túnel: Custos de compost com sistema de ventilação em túnel: Média de produção (L/vaca/d) Gasto com medicamentos (R$/L) FONTE: CALDATO et al. (2019). ANAIS VII SimLeite p. 45. Ventilação do sistema: Ventiladores na cama: Ventiladores na cama e na pista de alimentação Ventiladores na pista de alimentação Sala de resfriamento Ventiladores na pista de alimentação Compost Barn no Brasil 4m 1,2m 4,5m Compost Barn Compost Barn Fazenda Bravinhos em Carmo do Paranaíba-MG Manta térmica sob o telhado O calor provoca: Redução da produção anual de leite. Redução do teor de gordura e proteína do leite. Danos à qualidade do leite. Piora na eficiência alimentar (conversão em leite). Redução da taxa de concepção e reprodução. Maior intervalo de partos. Aumento dos problemas de saúde pós-parto. Aumento da taxa de descarte devido a problemas produtivo, de saúde e reprodutivo. Resumindo .... Consequências: Queda na produção de leite (10-30%). Queda no teor de gordura e proteína (0,2-0,4%). Aumento na CCS no leite (100.000). Queda na taxa de concepção (0-30% unidades). Redução na taxa de detecção de cio (50%). Aumento da taxa de descarte (10-15%). Redução da eficiência nutricional (5-15%). Redução no status imune e de saúde (principalmente úbere). Redução no preparo de vacas prenhas para lactação. Aumento da mortalidade de bezerros (5-10%). Resumindo .... Mecanismos termorregulatórios dos bovinos Diminuição do consumo de alimentos Eficiência alimentar Fertilidade reduzida: o calor reduz a duração e a intensidade dos "sinais de cio" da vaca. Insuficiência do sistema imunológico: há aumento nas "doenças do parto" Redução da produção anual de leite da vaca Assumindo um custo diário de alimentação de R$ 20, uma média de 330 dias de ordenha por lactação e uma perda esperada de produção de 1000 kg de leite por lactação, devido ao fato de que não conseguir lidar com o estresse térmico, isso "custará" ao produtor no Brasil cerca de R$ 720 por vaca, anualmente. Custos do calor no Brasil (por vaca/ano) Redução da eficiência alimentar: R$ 400,00. Perdas de fertilidade devido ao prolongamento do "intervalo entre partos": R$ 400,00. Maior frequência de eventos de doenças: Supondo que a taxa desses eventos aumente em apenas 10%, devido ao fato de o produtor não lidar com o estresse no verão. Perdas de R$ 120,00. Perdas por produtores israelenses: mais de R$ 1.400,00 por vaca, anualmente (20% do lucro líquido total por vaca). Não senhora!!! Quer trocar???? Por hoje é só. Obrigado!!!!
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