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Psicologia Forense Criminal: Uma Visão Geral

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BRUNA DE BARROS MILDEMBERG
PSICOLOGIA FORENSE CRIMINAL
 
 
Linhares 
2019 
 bruna de barros mildemberg
pisicologia forense criminal
 
Projeto apresentado ao Curso de Direito - Bacharelado da Instituição Faculdade Pitágoras
Orientador: Andresa Scatamburgo Bertão
Linhares
2019
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
A Psicologia Forense trata da aplicação dos conhecimentos da Psicologia no âmbito da justiça e da aplicação das leis. É uma área em constante desenvolvimento e com elevada relevância no contexto jurídico, tanto ao nível da solicitação profissional por parte dos Tribunais como pelo papel do psicólogo nos diversos contextos jurídicos, nomeadamente na avaliação e intervenção psicológica a agressores ou vítimas. O Psicólogo Forense pode estar envolvido na avaliação psicológica de indivíduos para determinar fatores como inimputabilidade, verificar a relação entre perturbação psicológica e crime e avaliar o risco de comportamentos futuros potencialmente perigosos. Além de estar associado à condução de entrevistas e à administração de testes psicológicos, os psicólogos forenses estão também envolvidos na recolha de informação com relevância jurídica, nomeadamente historiais hospitalares e criminais, testemunhos judiciais, investigações policiais, comissões de proteção, entre outros. Este curso pretende fornecer uma visão global do âmbito e da aplicabilidade desta especialidade, debruçando-se nas principais áreas de intervenção do psicólogo forense. 
1.1 O PROBLEMA
O último Atlas da violência no Brasil, produzido pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), exibe índices alarmantes sobre crimes cometidos em território nacional.  
Esses dados são uma mostra dos problemas de caráter sistêmico da segurança pública no Brasil e, diante desse cenário, a Psicologia Criminal tem muito a contribuir seja nas investigações criminais, seja na ampliação da pesquisa na criminologia. Como resolver o caráter sistêmico da segurança pública no Brasil? Como a psicologia criminal contribui nas investigações criminais? 
O referido cenário de violência no Brasil, com altos índices de assaltos e crimes violentos, indica que a sociedade está falhando na hora de propor e executar ações e políticas eficazes no combate à criminalidade e na promoção da segurança pública nacional.
Nesse viés, a rede  de aspectos históricos, sociais e econômicos que envolve o universo criminal e de segurança pública no Brasil demanda uma qualificação diferenciada dos profissionais atuantes na área para uma compreensão mais assertiva dos problemas e elaboração de soluções mais eficazes. 
Nesse universo, a Psicologia Criminal no Brasil, enquanto parte que se relaciona com a área jurídica e forense vem trazendo contribuições importantes para subsidiar a pesquisa e a análise de casos que envolvem o comportamento criminoso. Como a psicologia criminal no Brasil se relaciona com a área jurídica e forense? Como a psicologia analisa o comportamento criminoso? 
É preciso responder essas questões para desenvolver um planejamento estratégico de forma segura, eficaz e duradoura. Para melhor atendermos as necessidades de cada individuo. 
2 OBJETIVOS
2.1 OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO
Adquirir competências de aplicação prática no âmbito da avaliação psicológica, investigação e intervenção em contexto forense e criminal.
 
 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS
 
Identificar os contextos de intervenção e as áreas de atuação do psicólogo forense e criminal 
Adquirir conhecimentos de legislação na área da psicologia forense e criminal
Adquirir competências de avaliação psicológica no âmbito da perícia judicial e forense 
JUSTIFICATIVA 
A Psicologia e o Direito apresentam um importante ponto em comum. São ciências que compartilham o mesmo objeto de estudo: a conduta humana. E o psicólogo jurídico alia conhecimentos dessas duas áreas do conhecimento.
Estudos de personalidade, saúde mental, conduta criminosa e desordens comportamentais fazem parte do cotidiano desse profissional que, além do trabalho clínico, tem um papel importante em processos e questões jurídicas. 
As subjetividades que se manifestam na personalidade dos indivíduos muitas das vezes caminham para vieses que merecem atenção e cuidados especiais. Saber diagnosticar e atuar de forma precisa e adequada na área de psicologia forense é fundamental para o profissional que segue a carreira. Além disso, estar em constante aprimoramento das técnicas e procedimentos capacita o especialista para o mercado de trabalho.
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
De um modo mais abrangente, a psicologia forense se refere à aplicação da psicologia ao sistema legal. Contudo, muitos se referem a esse campo mais amplo como psicologia e a lei ou estudos psicolegais, enquanto especificam que a psicologia forense está focada na aplicação da psicologia clínica ao sistema legal (p. ex., Huss, 2001a). Essa definição mais estrita da psicologia forense, que enfoca apenas a psicologia clínica, exclui tópicos como identificação de testemunhas oculares (psicologia cognitiva), polígrafos (psicologia fisiológica), comportamento do júri (psicologia social) e testemunho de crianças no tribunal (psicologia do desenvolvimento). Os outros aspectos não clínicos têm um impacto poderoso sobre o sistema legal e são extremamente importantes no estudo psicológico da lei, mas eles estão além do objetivo deste trabalho. 
Ao utilizarmos essa definição de psicologia forense, também devemos diferenciar a prática da psicologia forense da psiquiatria forense. Os psicólogos clínicos e de aconselhamento são geralmente confundidos com os psiquiatras. 
Embora tanto os psicólogos quanto os psiquiatras sejam treinados para auxiliar os indivíduos com doença mental e dificuldades emocionais em geral, existem diferenças significativas (Grisso, 1993). Psiquiatras são doutores em medicina e obtêm graus MDs ou DOs. Os psicólogos tipicamente obtêm PhDs ou PsyDs. Por consequência, os psiquiatras são licenciados para prescrever medicação e enfatizar esse aspecto nos cuidados ao paciente. Tradicionalmente, os psicólogos não dirigem seu foco para a administração de medicação, especificamente medicação psicotrópica, e, em vez disso, focalizam a avaliação e o tratamento dos que são mentalmente doentes. Os psicólogos também têm geralmente um treinamento mais amplo na condução de pesquisas (Grisso, 1993) e, assim sendo, estão mais aptos a examinar muitas das ideias que vamos discutir neste trabalho. Haverá alguns aspectos em que nos deteremos e que são relevantes tanto para a psicologia forense quando para a psiquiatria forense. No entanto, discutiremos tais aspectos a partir da perspectiva do psicólogo forense. 
De maneira geral, a psicologia forense pode ser dividida em dois aspectos principais:
1. Criminais;
2. Civis.
Tal divisão está embasada na separação legal entre o direito civil e criminal, os quais possuem papéis e tarefas distintas na psicologia forense.
ASPECTOS CRIMINAIS
O direito criminal envida seus esforços focando nos atos contra a sociedade. Neste caso, é o poder público que assume a responsabilidade de resolver as demandas criminais através da atuação de oficiais da lei e promotores. O objetivo do direito criminal é punir os infratores na intenção de prevenção de crimes posteriores e de instaurar um senso de justiça na sociedade.  
ASPECTOS CIVIS
Pelo outro lado, uma violação da lei civil é caracterizada como ofensa contra um indivíduo. O direito civil, então, não foca necessariamente no bem público, mas nos direitos e reparações privados. Já na psicologia forense, os aspectos civis são estudados em maior escala, uma vez que o direito civil circunscreve uma abrangência mais significativa da prática forense.
Atos ilícitos se enquadram como direito civil e são definidos como algum ato injusto que causa
prejuízo a um indivíduo. Tais atos ilícitos possuem quatro elementos/exigências legais diferentes para que seja considerada uma violação do direito civil.
1. O indivíduo deve ter responsabilidade;
2. Essa responsabilidade precisa ser violada;
3. A violação desta responsabilidade precisa ser a causa próxima de um dano sofrido;
4. É necessário que haja dano, e este deve envolver um direito legalmente protegido.
Nessa dinâmica complexa, os estudos sobre a percepção e a apreensão da realidade pelo psiquismo são os ramos da Psicologia mais chamados a colaborar com as ciências e atividades forenses. As pesquisas mais recentes no campo da Psicologia da Gestalt têm conduzido à constatação de que a percepção humana é bem mais que a soma de sensações físicas elementares, envolvendo também emoções e aspectos culturais do sujeito. Em síntese, os objetos ou fenômenos percebidos formam um todo (imagem) que a pessoa cria mentalmente com os elementos que captou e processou no psiquismo. Desse modo, é mais acertado dizer que a percepção de algo é quase que “uma vivência” daquele algo. 
A percepção é uma atividade psíquica dinâmica, global e complexa. Nesse sentido, ainda que duas pessoas olhem para a mesma coisa, elas a enxergarão de forma diferente, pois que se trata de um processo subjetivo; logo, pessoal. Naturalmente que existirão vários pontos em comum, mas definitivamente não terão uma visão idêntica do mesmo objeto. Isso mostra, entre outras coisas, que as relações entre predisposições afetivas e as categorias perceptivas são íntimas: em situações extremas, tal processo pode originar pseudopercepções:. 
Não apenas é certo que vemos as coisas como gostaríamos que fossem, mas que também, em determinadas circunstâncias, as vemos como gostaríamos que não fossem, [...] e isso constitui o que é a denominada alucinação. (LÓPEZ, 1945, p. 183, tradução nossa).
Tendo em vista essas e outras psicopatologias, é aconselhável que, durante os interrogatórios de alguns tipos de personalidade, o juiz ou advogado se faça acompanhar de um psicólogo judicial com bom conhecimento de enfermidades psíquicas. Pesquisas também têm demonstrado que o sexo do entrevistado influencia nas declarações, visto que o tipo de socialização diferenciada pela qual passam homens e mulheres desde a infância faz com que os primeiros sejam mais diretos, todavia menos ricos em pormenores, enquanto que as mulheres são mais complexas com suas narrações, contudo, mais confusas e sinuosas. Como saber com exatidão quando a testemunha está dizendo a verdade ou não? Essa questão vem sendo uma das demandas mais frequentes do Direito em relação à Psicologia. Nesse sentido, a seguir são descritas algumas das técnicas mais comuns que permitem identificar elementos comportamentais e verbais acerca do grau de veracidade de um depoimento.
(VITACCO; ROGERS, 2001). 
a) Polígrafo: popularmente conhecido como “detector de mentiras”, é um instrumento de medição de respostas fisiológicas como pulsação, “arrepio”, pressão arterial e respiração. Alicerça-se no princípio de que mentir gera mais atividade do sistema nervoso central, fato involuntário e que não pode ser verificado a olho nu, mas que apareceria em aparelhos de alta sensibilidade. A crítica é que indivíduos já naturalmente “nervosos”, em situações de estresse (como é o caso de um inquérito), poderiam ser injustamente classificados como mentirosos em função de suas manifestações fisiológicas alteradas. Nos Estados Unidos, é frequentemente utilizado nos procedimentos judiciais e a admissão final dos seus resultados está submetida à análise do juiz.
b) Hipnose: tal procedimento consiste em sugestionar o hipnotizado a estados de relaxamento profundo para que sua memória seja mais bem elucidada. Essas técnicas se tornaram conhecidas no mundo ocidental a partir das descobertas da Psicanálise e permitem que certas lembranças burlem a autocensura que o sujeito se impõe. Geralmente é uma técnica que é mais usada em vítimas e testemunhas do que em acusados. A crítica que se faz a tal procedimento é que, indiretamente, é uma técnica manipulativa; assim, poderia induzir ao exagero ou mesmo à inconsistência de alguns dados. Nos Estados Unidos seu emprego é rigidamente regulamentado e as declarações feitas sob hipnose devem ser gravadas em vídeo para ulteriores exames críticos por parte dos juizados.
c) Análise do Conteúdo: esse método diz respeito à análise de entrevistas transcritas. Fundamenta-se em dezenove indicadores de realidade estabelecidos por Steller e Kohenken (apud VITACCO; ROGERS, 2001) – estrutura lógica, elaboração desestruturada ou não, quantidade de detalhes, articulação contextual, descrição das interações, reprodução de diálogos, contradições, apresentação de elementos não usuais, apresentação de elementos supérfluos, detalhes incompreensíveis, associação do fato com eventos externos, descrição de estados mentais subjetivos, descrição do estadomental do autor do delito, autocorreções espontâneas, aceitação da ausência de memória sobre certos episódios, dúvidas sobre o próprio testemunho, autodesaprovação, comiseração ao autor do crime, detalhes sobre a ofensa. Tal conjunto de quesitos surgiu na Alemanha, nos anos 1950, e tinha como objetivo estrito a verificação da fidedignidade dos relatos de crianças abusadas sexualmente. A crítica que sofre essa técnica é que muitos critérios não seriam quantificáveis (como medir, por exemplo, o índice de afeto do acusado?), ficando dependentes da subjetividade do profissional forense.
d) Indicadores Comportamentais da Mentira: essa estratégia consiste na observação de aspectos verbais e não-verbais da conduta. Isso quer dizer que alguns estereótipos comuns na opinião de advogados e de delegados sobre alguém que está mentindo, na verdade, têm alguma pertinência. Raskin (1994) enuncia que os traços mais comuns daqueles que enganam seriam o aumento da atividade corpórea repetitiva (virar de um lado para o outro, por exemplo), os chamados tiques e a filtragem das emoções através do discurso (por exemplo, a pessoa começa a usar nós ao invés de eu, evita olhar nos olhos do indagador etc.).
5 METODOLOGIA
 
O estudo foi realizado numa perspectiva qualitativa. A pesquisa qualitativa é em si mesma, um campo de investigação. Encontram-se interligada a uma complexa rede de termos, conceitos e teorias (DENZIN, LINCOLN, 2006).
Para Lakatos e Marconi (2008, p.83), “o método é o conjunto das atividades sistemáticas e racionais que, com maior segurança e economia, permite alcançar o objetivo-conhecimento, válido e verdadeiro, traçando o caminho a ser seguido e detectando erros”.
No presente trabalho, foi realizado levantamento teórico e documental, utilizando fontes públicas, como leis escritas. E, também, bibliográfica ou de fontes secundárias: livros e artigos sobre o assunto, que permitiu a análise e a inovação. O método de abordagem selecionado foi o hipotético-dedutivo. A partir da criatividade do pesquisador, o momento empírico do estudo possibilitou coletar os dados concretos e deduzir elementos gerais e abstratos, através do método comparativo, constituído por uma verdadeira ‘experimentação indireta’, que permite verificar as semelhanças e explicar as divergências. Podendo ser usado para estudos quantitativos ou qualitativos, e ainda permite verificar a evolução da amostra no tempo e no espaço. (LAKATOS E MARCONI, 2008)
Minayo (2008) considera que a pesquisa qualitativa analisa as relações dinâmicas entre o mundo real e o mundo do sujeito, sendo que essa relação não pode ser traduzida por números. “Sendo a realidade social mais rica do que qualquer teoria, qualquer pensamento e qualquer discurso que possa ser elaborado sobre ela” (Minayo, 2008, p.14).
Para tanto, o estudo procurou, analisando e interpretando, verificar palavras, ações e o conjunto de inter-relações institucionais que se compõem no contexto jurídico, estabelecido a partir do confronto entre as dimensões subjetivas e objetivas das duas ciências.
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6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO
	ATIVIDADES
	2019
	2020
	
	JUL
	AGO
	SET
	OUT
	NOV
	DEZ
	JAN
	FEV
	MAR
	ABR
	MAI
	JUN
	Escolha do tema. Definição do problema de pesquisa
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Definição dos objetivos, justificativa.
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Definição da metodologia.
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Pesquisa bibliográfica e elaboração da fundamentação teórica.
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	Entrega da primeira versão do projeto.
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Entrega da versão final do projeto.
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Revisão das referências para elaboração do TCC.
	
	
	
	
	x
	
	
	
	
	
	
	
	Elaboração do Capítulo 1.
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	Revisão e reestruturação do Capítulo 1 e elaboração do Capítulo 2.
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	Revisão e reestruturação dos Capítulos 1 e 2. Elaboração do Capítulo 3.
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	Elaboração das considerações finais. Revisão da Introdução.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	Reestruturação e revisão de todo o texto. Verificação das referências utilizadas.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	Elaboração de todos os elementos pré e pós-textuais.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	Entrega da monografia.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	Defesa da monografia.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
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