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Pele e anexos cutâneos

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Mariana Queiroz 
PELE 
• É o maior órgão, alcançando 15% do peso corporal. 
❖ Reveste e delimita o organismo, protegendo-o e interagindo com o meio externo. 
❖ Sua resistência e flexibilidade determinam a sua plasticidade. 
❖ Essencialmente dinâmica, a pele apresenta alterações constantes, sendo dotada de grande capacidade 
renovadora e de reparação, de certo grau de impermeabilidade. 
• Funções: 
❖ Proteção contra traumas e infecções – tecido queratinizado + células do sistema imunitário; 
❖ Proteção contra a dessecação – tecido queratinizado; 
❖ Termorregulação – vasos sanguíneos, glândulas e tecido adiposo; 
❖ Síntese de vitamina D; 
❖ Contato sensorial com o meio – terminações nervosas sensoriais. 
• Dermatóglifos: 
❖ Toda sua superfície é composta por sulcos e saliências; 
→ A derme tem projeções, as papilas dérmia, que se encaixam em reentrâncias da epiderme, as cristas 
epidérmicas aumentando a coesão entre as duas camadas. 
❖ Particularmente acentuadas nas regiões palmo-plantares e extremidades dos dedos; 
❖ Disposição absolutamente individual e peculiar; 
❖ Dermatóglifos e doenças neurocutâneas – desenvolvimento da pele e do SNC. 
• Embriogênese: 
❖ Deriva da ectoderma e mesoderma: 
→ Ectoderma: epiderme, folículos pilossebáceos, glândulas apócrinas, glândulas écrinas e unhas. 
→ Mesoderma: fibras colágenas e eláticas, vasos sanguíneos, músculos e tecido adiposo. 
→ Neuroectoderma: nervos e melanócitos. 
HISTOLOGIA 
 
*No queratinócito e nas demais células epiteliais, os filamentos intermediários ou tonofilamentos são compostos por 
citoqueratinas (CK): ajudam a compor o citoesqueleto dessas células. 
*Para formar um filamento intermediário, é necessária a combinação de um CK do grupo I (9 a 20) com outra do grupo 
II (1 a 8). 
 
1. Epiderme: 
• Constituída por um epitélio estratificado pavimentoso queratinizado; 
• As células mais abundantes nesse epitélio são os queratinócitos. Mas, ela ainda apresenta melanócitos, 
células de Langerhans e de Merkel. 
• Espessura e estrutura são variáveis de acordo com o local estudado; 
• Constituída por 5 camadas: 
a. Basal: 
❖ Constituída por células prismáticas ou cúbicas, basófilas, que repousam sobre a membrana basal 
que separa a epiderme da derme. 
→ Células basais (ou germinativas) e melanócitos. 
❖ Intensa atividade mitótica: renovação completa a cada 15 a 30 dias. 
❖ As células dessa camada apresentam filamento intermediários de queratina, que se tornam mais 
numerosos à medida que a célula avança para a superfície. 
→ O par de CK é o 5 e o 14. 
b. Espinhosa: 
 
Mariana Queiroz 
❖ É formada por células cuboides ou ligeiramente achatadas, de núcleo central, citoplasma que 
contêm feixes de filamentos de queratina (tonifilamentos), unindo células vizinhas por 
desmossomos. 
→ Apresar dos filamentos de citoqueratina produzidos na camada basal (CK 5 e 14) deixarem de 
ser sintetizados, eles ainda persistem nessas células, agora acompanhados do par CK 1 e 10 aí 
produzido. 
*Hiperproliferação fisiológica (reparação) e patológica (psoríase): há diminuição da produção de CK 1 e 10 e o 
surgimento de do par CK 6 e 16. 
c. Granulosa: 
❖ Tem apenas 3 a 5 fileiras de células poligonais achatadas, núcleo central e citoplasma carregado de 
grânulos basófilos. 
❖ A produção de grânulos lamelares que contribuem para o processo de impermeabilização. 
→ Esses grânulos se fundem com a membrana plasmática e expulsam seu conteúdo para o espaço 
intercelular da camada granulosa, onde o material lipídico se deposita, contribuindo para a 
formação de uma barreira contra a penetração de substâncias e para tonar a pele impermeável 
à água, impedindo a desidratação do organismo. 
❖ O par de CK característico é o 2 e o 11, derivados do metabolismo do par 1 e 10. 
❖ Grande atividade metabólica: síntese dos elementos necessários ao processo final de cornificação 
(pró-filagrina). 
d. Lúcida: 
❖ Constituída por uma delgada camada de células achatadas, eosinófilas e translúcidas, cujos núcleos 
e organelas foram digeridos por enzimas dos lisossomos e desaparecem. 
❖ Presentes nas regiões palmo-plantares. 
❖ Apresenta numerosos filamentos de queratina no citoplasma. 
❖ Ainda se observa desmossomos entre as células. 
e. Córnea: 
❖ Tem espessura variável e é constituída por células achatadas, mortas e sem núcleo. 
❖ Surge subitamente pela ocorrência simultânea e muito rápida de vários eventos na célula da camada 
granulosa, dos quais destacam-se: 
→ Apoptose; 
→ Liberação e ativação da filagrina; 
→ Extrusão do conteúdo dos grânulos lamelares; 
→ Formação do envelope celular do corneócito; 
→ Destruição gradativa dos desmossomos. 
❖ Citoplasma repleto de queratina. 
❖ Apoptose. 
❖ Extrusão de colesterol e AGL. 
❖ Destruição dos desmossomos. 
❖ Proteólise da filagrina – promovem captação e aprisionamento de água, e manutenção do pH ácido 
da pele. 
❖ Descamação contínua. 
• Células da epiderme: 
❖ Queratinócitos: 
→ Maior população celular da epiderme (80%); 
→ Sofrem alterações funcionais e morfológicas à medida que progridem em direção à superfície. 
→ Além da função estrutural, os queratinócitos participam ativamente do processo inflamatório e 
imunológicos, seja como células-alvo, seja como secretores de citocinas, neuropeptídios e outros 
mediadores. 
❖ Células de Langerhans: 
→ Muitas ramificações. 
 
Mariana Queiroz 
→ Localizadas em toda epiderme entre o queratinócitos. 
→ Muito frequente na camada espinhosa. 
→ Participa da imunologia da pele. 
*Diminuídas na psoríase, dermatite de contato e após irradiação UV. 
❖ Células de Merkel: 
→ Grande quantidade na pele expressa da palma das mãos e da palma dos pés. 
→ Localizada na parte profunda da epiderme, apoiadas na membrana basal e presas ao queratinócitos 
por desmossomos. 
→ São mecanorreceptores de adaptação lenta em locais de alta sensibilidade. 
❖ Melanócitos: 
→ São células dendríticas, derivadas da crista neural e produtoras de melanina. 
→ Encontrados na junção da derme com a epiderme ou entre os queratinócitos da camada basal. 
→ Emitem reentrâncias nas células das camadas basal e espinhosa. 
2. Junção dermoepidérmica: 
• Interface entre epiderme e derme funcionando como suporte para epiderme. 
• A epiderme e a derme unem-se de maneira sinuosa e interdependente, isto é, a epiderme penetra na derme 
por meio das cristas epidérmicas, e a derme projetasse na epiderme pelas papilas dérmicas. 
• Além de ser responsável pela adesão dermoepidérmica, funciona como suporte para a epiderme: 
❖ Determina a polaridade do crescimento; 
❖ Fornece sinais para o seu desenvolvimento. 
❖ Dirige a organização do citoesqueleto das células basais. 
❖ Serve de barreira semipermeável. 
3. Derme: 
• É o tecido conjuntivo em que se apoia a epiderme e une a pele à hipoderme. 
• Apresenta espessura variável de acordo com a região observada. 
• Sua superfície externa é irregular, formando papilas dérmicas (saliências), que acompanha as reentrâncias 
correspondentes a epiderme. 
• Gel, rico em mucopolissacarídeos, a substâncias fundamental, e material fibrilar (fibras colágenas, elásticas e 
reticulares). 
• Apresenta 2 camadas: 
a. Camada papilar (superficial): 
❖ Delgada, constituída por tecido conjuntivo frouxo que forma as papilas dérmicas. 
❖ Fibrilas especiais de colágeno, que se inserem por um lado na membrana basal e pelo outro penetram 
profundamente na derme (contribuem para prender a derme à epiderme). 
❖ Apresenta pequenos vasos sanguíneos que são responsáveis pela nutrição e oxigenação da epiderme. 
b. Camada reticular (profunda): 
❖ Mais espessa. 
❖ Constituída portecido conjuntivo denso. 
*Ambas as camadas contêm muitas fibras do sistema elásticos, responsáveis, em parte, pela elasticidade da pele. Além 
de vasos sanguíneos e linfáticos, e dos nervos, também derivadas da epiderme: folículos pilosos, glândulas sebáceas 
e glândulas sudoríparas. 
4. Hipoderme: 
• É formada por tecido conjuntivo frouxo, que une de maneira pouco firme a derme aos órgãos subjacentes - 
facilita a motilidade da pele em relação às estruturas subjacentes. 
• Panículo adiposo: formado por tecido conjuntivo frouxo. 
❖ Depósito nutritivo de reversa. 
❖ Participa no isolamento térmico e na proteção mecânica do organismo às pressões e traumatismos 
externos. 
 
Mariana Queiroz 
ANEXOS CUTÂNEOS 
 
1. Vascularização 
• Distribuição em duas redes horizontais ligadas por vasos comunicantes; 
• Plexos arteriais: 
❖ Plexo superior: entre a derme papilar e a reticular; dá origem aos capilares das papilas dérmicas. 
❖ Plexo inferior: entre a derme e a hipoderme; vasos perfurantes dos músculos adjacentes no limite com 
a hipoderme. 
*Glomos: anastomoses arteriovenosas que têm papel importante nos mecanismos de termorregulação. 
• Plexos venosos: 
❖ Plexo localizado entre a derme e a hipoderme; 
❖ Plexo localizado entre a derme papilar e a derme reticular; 
❖ Plexo na região média da derme. 
• Vasos linfáticos: 
❖ Se inicia nas papilas dérmicas em fundo cego, que convergem para um plexo entre a camada reticular e 
papilar; desse plexo partem ramos para outro plexo localizado no limite da derme coma hipoderme. 
*AUSENTE na epiderme. 
2. Receptores sensoriais (inervação): 
• Corpúsculo de Vater-Paccini: órgãos táteis (pressão) localizados na hipoderme nas regiões palmoplantares. 
• Corpúsculo de Meissener: encontrados na ponta dos dedos, detectando as sensações táteis. 
• Corpúsculo de Krause: sensibilidade ao frio nas regiões de mucosa (lábios, clitóris e glânde). 
• Corpúsculo de Ruffini: superfície plantar relacionada a detectar calor. 
• Fibras C não mielinizadas: a percepção do prurido é feita por cerca de 5% dessas fibras, que se ramificam 
entre os queratinócitos. 
• Queratinócitos: expressam vários mediadores neurais responsáveis pelo envio de sinal ao córtex. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. Pelos: 
• São estrutura delgadas e queratinizadas, que se desenvolvem a partir 
de uma invaginação da epiderme. 
• Apresenta distribuição e características variáveis. 
*Hipertricose congênita: desenvolvimento de folículos pilosos supraneméricos 
ou persistência do lanugo. 
*Região da pele sem pelos é chamada de glabra. 
• Apresenta fases de crescimento intercaladas com fases de repouso. 
• As características dos pelos são influenciadas por hormônios, 
principalmente os sexuais. 
 
Mariana Queiroz 
• Surgem por volta da 9 a 12ª semana: 
❖ Sobrancelhas; 
❖ Lábios superior e mento. 
❖ Finos, macios e levemente pigmentados (lanugo): 
→ Mantém a vérnix caseosa; 
→ Substituídos por pelos mais grossos no período perinatal. 
• A cor dos pelos depende dos melanócitos localizados entre a papila 
e o epitélio da raiz do pelo. 
• Folículo pilosossebáceo: 
❖ Composto por: folículo piloso; glândula sebácea; músculo piloretor. 
❖ Na fase de crescimento, apresenta-se com uma dilatação terminal, o bulbo piloso, em cujo se observa 
uma papila dérmica. As células que recobrem a papila dérmica formam a raiz do pelo, de se emerge o 
eixo do pelo. 
→ Em certos tipos de pelos grossos as células centrais da raiz produzem células grandes, vacuolizadas 
e fracamente queratinizadas, que formam a medula do pelo. 
→ Ao redor da medula do pelo diferenciam-se células mais queratinizadas e dispostas 
compactamente, formando o córtex do pelo. 
→ As células mais periféricas formam a cutícula do pelo, constituída por células fortemente 
queratinizadas que se dispõem envolvendo o cortem como escamas. 
→ Finalmente, das células epiteliais mais periféricas de todas, originam-se duas bainhas epiteliais (uma 
interna e outra externa), que envolvem o pelo na sua porção inicial. 
❖ 100.000 folícullos (crescem 0,3mm/dia) 
❖ Passa ciclicamente por 3 fases: 
→ Anágena (3 a 6 anos): tem bulbo e papila foliculares bem 
desenvolvidos, com sua extremidade situada na derme 
profunda ou hipoderme; a matriz, composta por células TAC 
que dá origem a uma haste de pelo terminal, em geral 
grossa e pigmentada. 
→ Catágena (2 semanas): células da matriz e da papila, iniciam 
processo de apoptose e interrompem suas mitoses, 
provocando a retração da porção inferior do folículo até 
próximo do músculo piloeretor. 
a. Telógena (3 meses): células da papila (vbem diminuídas) 
sinalizam para reinício das mitoses das TACs, começando 
tudo novamente. 
• Funções: agente protetor e auxilia no controle da temperatura corporal. 
4. Unhas: 
• Placas de células queratinizadas localizadas na superfície dorsal das falanges 
terminais dos dedos. 
• Formação pela proliferação e diferenciação das células epiteliais da raiz da unha 
(queratinização gradual). 
• Constituição de escamas córneas compactas. 
 
5. Glândulas da pele: 
a. Sebáceas: 
• Situam-se na derme e os seus ductos, revestidos por epitélio estratificado, geralmente desembocam nos 
folículos pilosos; no entanto, em algumas regiões (lábios, mamilos, glande e pequenos lábios da vagina) 
os ductos abrem-se diretamente na superfície da pele. 
❖ Local atípico: mucosa oral. 
• A atividade secretora dessas glândulas é muito pequena até a puberdade, quando é estimulada pelos 
hormônios sexuais. 
 
Mariana Queiroz 
❖ Regulada por DHEA-S (diminui com a idade). 
• São glândulas holócrinas: a formação da secreção resulta na morte das células. 
❖ Porção secretora: células claras, com citoplasma espumoso e rico em lipídeos; 
❖ Porção periférica: células basais germinativas; 
• Secreção sebácea é uma mistura de lipídeos que contém esqueleno, colesterol, ésteres de colesterol, 
ácidos graxos livres e triglicerídeos. 
b. Sudoríparas: 
• Glândulas apócrinas 
❖ São encontradas na região genital, axilar e periarolar. 
❖ São localizadas na derme e na hipoderme. 
→ Sua porção ductal desemboca no folículo piloso logo acima do ducto da glândula sebáceas e, o 
lúmen de suas partes secretoras é dilatado; 
→ São compotas por uma porção secretora (derme e subcutâneo) constituída por células 
cuboides ou cilíndricas, que diminuem de tamanho ao secretarem parte de seu citoplasma, que 
é eliminado em conjunto com a membrana plasmática. 
❖ Puberdade (5alfa-redutase 1), aumenta de volume e entra em atividade; 
❖ Secreção de aspecto levemente oleoso, inodoro, rico em materiais orgânicos, que é decomposto 
por ação das bactérias da flora cutânea, originando o odor característico dessas regiões. 
❖ São inervadas por fibras adrenérgico. 
• Glândulas écrina (merócrinas): 
❖ Regiões palmo-plantares, por toda superfície corporal, exceto no canal auditivo externo, clitóris, 
lábios vaginais, glande. 
→ São muito numerosas: 2 a 6 milhões de glândulas. 
❖ São glândulas tubulosas simples enoveladas, cujos ductos se abrem na superfície da pele. 
→ Porção secretória encontra-se na junção dermo-epidérmica. 
→ As células secretoras são piramidais e entre elas e a membrana basal estão localizadas as 
células mioepiteliais, que ajudam a expulsar o produto de secreção. 
▪ Células escuras: são adjacentes ao lúmen; apresentam no seu ápice muitos grânulos de 
secreção que contêm glicoproteínas, e o citoplasma é rico em retículo endoplasmático 
granuloso. 
▪ Células claras: localizam-se entre as células escuras e mioepiteliais; não contêm grânulos 
de secreção e são pobres em retículo endoplasmático granuloso,mas contêm muitas 
mitocôndrias; produzem e secretam a parte aquosa do suor. 
❖ Ducto: tem uma porção dérmica e outra epidérmica que desemboca na superfície da pele; 
❖ O suor secretado por essas glândulas é uma solução extremamente diluída, que contém 
pouquíssima proteína, além de sódio, potássio, cloreto, ureia, amônia e ácido úrico. 
❖ São inervadas por fibras adrenérgicas: o neurotransmissor acetilcolina que estimula a produção do 
suor e a contração das células mioepiteliais, 
c. Apoécrinas: 
• Localizada exclusivamente nas axilas de adultos. 
❖ São visíveis a partir dos 8 anos de idade e vão aumentando de tamanho e de número até 
constituírem, entre 16 e 18 anos, mais de 45 das glândulas sudoríparas axilares. 
• Compartilham características tanto de écrinas quanto de apócrinas. 
• Seus ductos desembocam, assim como as glândulas écrinas, na superfície da pele. 
• A secreção é aquosa e copiosa, muito semelhante às glândulas écrinas. 
*Pelos, unhas e glândulas da pele se originam do tecido epitelial de revestimento.

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