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ARTIGO AMBIENTAL OFICAL

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Introdução
Muito se tem falado de preservação, conservação e uso sustentavél. Porém, o que de fato nós como moradores neste mundo temos feito para proteger aquilo que é de fato importante para nós. Qual as atitudes que tomamos durante o dia a dia. O lixo tenho colocado no lixo, ou tenho jogado no esgoto? São estas perguntas que nos faz pensar sobre quais os bens que temos feito pra ajudar o meio ambiente. 
Parece até estranho, mas nossa atitude é reflexo daquilo que há anos temos aprendido e é algo que nos leva a perguntar. Será se as escolas tem de fato ensinado sobre (EA) educação ambiental? Atualmente, o termo Meio Ambiente (MA) e Educação Ambiental (EA) são amplamente utilizados, divulgados e discutidos, mas as abordagens de tais temas em diferentes espaços tais como as escolas não se apresentam de maneira clara e especificas, e em alguns momentos nem se apresentam como indicam as políticas de ensino e aprendizagem. (fragoso e nascimento, 2018)
Por mais que esse tema não tem sido levado tão a sério pela importância que ele é. Não há outra solução mais importante do que o ensino nas escolas, e desde que inicie-se ainda no ensino infantil. No entanto, sobre a qualidade e a forma de ensino deve ser responsabilidade dos professores dentro da sala de aula. De acordo com Carvalho (2008), conhecer o que pensam os professores, e como agem a cerca do meio ambiente e da educação ambiental tem sido apontado pela literatura como uma estratégia de fundamental importância para se direcionarem ações e propostas a um programa de educação ambiental.
Pensando nisso, esta pesquisa tem como principal objetivo descobrir o nível de conhecimento dos alunos e professores sobre (EA) Educação Ambiental na escola estadual no município de Boa Vista do Gurupi. Além disso, busca-se identificar se há aulas práticas ou eventos voltado para o meio ambiente durante o ano letivo.
Referencial Teórico
A revolução industrial até hoje tem sido o fator primordial de degradação do meio ambiente em todo mundo. Produzir é seu único foco, independentemente de qualquer outro propósito, seu verdadeiro foco é produzir e fechar os olhos pra cicatriz deixada de onde é extraído o substrato de produção necessário. Pensando nisso e em outros fatores, consciente de que a degradação ambiental por ações humanas poderia causar impactos e alterações profundas na vida do planeta levou a ONU (Organização das Nações Unidas) a organizar, em 1972, a Conferência de Estocolmo.
Sobre este encontro, reuniu representantes de diversos países na capital da Suécia, foi a primeira iniciativa mundial no sentido de organizar as relações entre o Homem e o Meio Ambiente. Ao final da conferência foi divulgado um Manifesto Ambiental com 19 princípios de comportamento e responsabilidade, que deveriam conduzir as decisões em relação às questões ambientais. ( O FUTURO QUE QUEREMOS - INNPE p 4 2012).
Talvez este, foi o mais importante evento de toda história sobre o meio ambiente. É claro que não foi a solução porque a medida que a tecnologia e a população cresce, a destruição causada pela produção vem ainda mais prejudicando a natureza, e principalmente, todos os seres.
A parti de então, houve uma maior divulgação em relação a preservação do meio ambiente. Jornais e revistas além da internet foram de suma importância para a conscientização do mundo.
No entanto, não foi o necessário para conscientizar a população e por isso em 1987, uma Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento publicou um relatório inovador - “Nosso Futuro Comum” – que trouxe a público o conceito de desenvolvimento sustentável, definido como “a competência da humanidade em garantir que as necessidades
do presente sejam atendidas sem comprometer a qualidade de vida das gerações futuras”.
De certo modo, a preocupação com o meio ambiente já está evidente mais é necessário ir mais além, pois as escolas precisam enfatizar de maneira mais direta que é preciso proteger o mundo. inclusive, de acordo com a Lei Nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, Art. 9º, a EA deve estar presente e ser desenvolvida no âmbito dos currículos das instituições de ensino público e privado, englobando: Educação Infantil, Ensino fundamental e Ensino médio, Educação superior, Educação Especial, Educação profissional e Educação para jovens e adultos. (Djanine Flávia Souza Santos p.3 – 2009). No entanto, a e ducação ambiental tem sido lembrado pela maioria das escolas apenas em duas datas comemorativas, DIA DA ARVORE E DIA DO MEIO AMBIENTE, provando o quanto se tem sido deixado de lado algo do qual deveria ser melhor lembrado por obrigação conforme descrito por lei.
No entanto, ainda que a educação ambiental seja algo louvável para o universo, em uma de suas pesquisa reaizadas GROHE,2015, p.122 afirmou dizendo “percebi que, de acordo com as três escolas que acompanhei, o currículo, agestão e o espaço físico precisam caminhar lado a lado, como define a proposta de escolas sustentáveis, porém sem pessoas disponíveis para sensibilizar e provocar a internalização de valores éticos, estéticos e morais em torno do cuidado com o ambiente, essa proposta não terá êxito”. Logo, há provas que o desafio da aplicação de mentes visionarias ambientais se torna bem mais difícil e um logo espaço de tempo. A alfebetização ambiental é de suma importância para todo mundo e por esses e outros motivos, esta pesquisa visa buscar o nível de ensino ambiental aplicado nas escolas estadual do ensino médio no município de Boa vista do Gurupi.
Materiais e métodos
Esta pesquisa foi realizada na Escola estatual do ensino médio C.E. professor João Texeira Sousa anexo IV do município de Boa vista do Gurupi, localizado na região norte do Maranhão. Entre os dias 24 de agosto de 2019 e 29 de novembro do mesmo ano, foram realizadas as pesquisa teóricas. E entre os dias 01 a 05 de dezembro foram realizadas as pesquisas de campo. A pesquisa foi realizada em todas as turmas da escola. Sendo um total de onze turmas, totalizando 310 alunos e 18 professores. Foram distribuídos questionários de 10 perguntas para cada professor, sendo a mesma quantidade para os alunos, porém com perguntas diferentes.

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