Buscar

TCC GEOGRAFIA TIC NO CONTEXTO ESCOLAR FERRAMENTA NO ENSINO E APRENDIZAGEM

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

BRUNO FLAVIO SANTOS DE SOUZA 
O PROFESSOR E A UTILIZAÇÃO DAS
TIC’s NO CONTEXTO EDUCATIVO
 Tic’s no Ensino da Geografia 
 
SOUZA, Bruno Flavio Santos. O PROFESSOR E A UTILIZAÇÃO DAS TIC NO CONTEXTO EDUCATIVO: Tic’s no Ensino da Geografia. 2018, p. 1-30. Projeto de Ensino (Graduação em Geografia) – Centro de Ciências Exatas e Tecnologia. Universidade Norte do Paraná, Portel, 2018.
RESUMO
Pensar em “educação” requer um olhar crítico sobre alguns fatores determinantes no processo de ensinar e aprender. O professor precisa aperfeiçoar continuamente sua prática docente e se habilitar para o uso dos diversos instrumentos modernos como forma de mediar o processo de ensino-aprendizado, onde o professor de Geografia precisa se habituar à Tecnologia de informação e comunicação no campo educacional. O professor deve acompanhar as mudanças decorrentes do mundo contemporâneo e se equipar para atender as exigências da modernidade. Neste estudo, algumas reflexões foram feitas, e procurou-se compreender a maneira como os professores estão lidando com as mudanças advindas no século XXI, da presença dos recursos tecnológicos na escola, a partir do seu fazer pedagógico, analisando as formas e condições concretas e efetivas do trabalho educativo nas escolas públicas Municipais, Estaduais, Federais. Observou-se como deficiência na utilização das TIC’S, a falta de uma infraestrutura mínima na escola, dificultando o uso das tecnologias pelos professores, e que os mesmos possuem conhecimento limitado do uso da tecnologia da informação e comunicação como ferramenta pedagógica ou mesmo na preparação de suas aulas. Constata-se também a necessidade de cursos objetivos para a abordagem do ensino e aprendizagem de forma mais prática significativa e prazerosa para os alunos. 
Este trabalho acadêmico obrigatório no curso de licenciatura em Geografia, para obter o titulo de professor em Geografia, foi abordado cautelosamente analises na carência de formações continuadas dos profissionais da educação, numa perspectiva de uso das tecnologias enfocando as potencialidades e limitações destes profissionais. 
Palavras-chave: educação, tecnologia, formação continuada, prática pedagógica. 
SUMÁRIO
Introdução______________________________________________________05
Referencial Teórico_______________________________________________06
Justificativa_____________________________________________________17
Problematização_________________________________________________17
Cronograma_____________________________________________________27
Sequencia didática________________________________________________19
Considerações Finais______________________________________________28
Referências______________________________________________________29
 
�
�
INTRODUÇÃO
Este projeto de ensino para conclusão do curso de licenciatura plena em Geografia vem abordar sobre a prática docente do professor de Geografia, e dos profissionais na área da educação, usando como processo mediador do ensino-aprendizagem, em suas pratica pedagógica, as várias Tecnologias de informação e comunicação Tic’s, e de modo geral como o professor faz a utilização na internet, computador, programa de computador, tablet, projetor de imagem e celular, entre outros recursos para que essas ferramentas sejam mediadas na prática pedagógica do professor na educação básica. Esse trabalho acadêmico tem uma gama de abordagem sobre como a Tic’s, veio revolucionar o contexto escolar, de modo em geral trousse melhorias para a sociedade contemporânea.
Ao escolher esse tema o professor e a utilização das Tic’s no contexto educativo, e subtítulo Tic’s no ensino da Geografia, pude analisar que a falta de recursos tecnológicos nas escolas públicas do Brasil, é preocupante porque estamos em pleno século XXI, e existem escolas que ainda não tem como recursos pedagógicos as Tic’s, como apoio didático em mediar o ensino-aprendizagem. Isso me chamou atenção, e precisa ser discutida pelo Ministério da Educação (MEC), em caráter de urgência para que as escolas disponham desses recursos para apoiar a pratica docente no ensino regular dos professores das escolas públicas. Usei como referenciais teóricos alguns autores de artigos e livros que abordam a temática, entre eles destaquei: Tecnologias da Informação e Comunicação – TIC’s (2018); (BRITO; PURIFICAÇÃO, 2012, p. 21), . (MESTRANDA E PISTER, 2018, s.p). Flores, P.; Eça, L; Rodrigues, S., & Quintas, C. (2015), Pereira (2009), Stürmer (2011), Silva e Castro (2014), Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN (1998), Andrade (2010), Dantas e Mendes, ( 2016, p.198). 
 
ReFERENCIAL TEÓRICO
De acordo com as Tecnologias da Informação e Comunicação – TIC’s (2018), a expressão que se refere ao papel da comunicação (seja por fios, cabos, ou sem fio) na moderna tecnologia da informação. Entende-se que TIC consistem de todos os meios técnicos usados para tratar a informação e auxiliar na comunicação, o que inclui o hardware de computadores, rede, telemóveis, bem como todo software necessário. Em outras palavras, TIC consistem em TI bem como quaisquer formas de transmissão de informações e correspondem a todas as tecnologias que interferem e medeiam os processos informacionais e comunicativos dos seres. Ainda, podem ser entendidas como um conjunto de recursos tecnológicos integrados entre si, que proporcionam, por meio das funções de hardware, software e telecomunicações, a automação e comunicação dos processos de negócios, da pesquisa científica, de ensino e aprendizagem entre outras.
O ser humano, ao longo do seu desenvolvimento, Produz conhecimento e o sistematiza, modificando e alterando aquilo que é necessário à sua sobrevivência. Suas ações não são somente biologicamente determinadas dão-se também pela apropriação das experiências e dos conhecimentos produzidos e transmitidos de geração a geração. O conheci- mento humano nas suas diferentes formas – senso comum, científico, filosófico, estético etc. – está entrelaçado numa rede de concepções de mundo e de vida. (BRITO; PURIFICAÇÃO, 2012, p. 21). 
 
 Corroborando as Tecnologias de Informação e Comunicação (2018), como a comunicação é uma necessidade e algo que está presente na vida do ser humano desde os tempos mais remotos, trocar informações, registrar fatos, expressar ideias e emoções são fatores que contribuíram para a evolução das formas de se comunicar. Assim, com o passar do tempo, o homem aperfeiçoou sua capacidade de se relacionar.
Nesse sentido, conforme as necessidades surgiram, o homem lançou mão de sua capacidade racional para desenvolver novas tecnologias e mecanismos para a comunicação. Conceitua-se tecnologia como tudo aquilo que leva alguém a evoluir, a melhorar ou a simplificar. Em suma, todo processo de aperfeiçoamento. A humanidade já passou por diversas fases de evoluções tecnológicas, porém um equívoco comum quando se pensa em tecnologia é se remeter às novidades de última geração.
A partir da concepção de Mestranda e Pister (2018), vem alencar sobre as, Tecnologias de Informação e Comunicação – TIC’S, durante a sua evolução, o homem sempre procurou maneiras de se comunicar, trocar informações, registrar fatos e expressar emoções, inicialmente por figuras e gestos, mais tarde pela escrita. O papel e os livros contribuíram para que as informações não se perdessem no tempo, possibilitando a troca de ideias e experiências que culminaram em grandes descobertas. Assim, homem sai de longos anos de trevas para uma nova era, a era da produção de conhecimento e divulgação de informações. 
Com a modernidade, Mestranda e Pister, vem afirmar que as maneiras de se comunicar e trocar informações evoluíram alcançando um número maior de pessoas, de modo mais eficiente e rápido. As tecnologias que possibilitaram esta evolução são produtos do esforço humano para criar instrumentos que superem
as dificuldades e obstáculos encontrados em cada época, o seu desenvolvimento apresenta estreita relação com as determinações sociais, políticas e econômicas, de modo que no decorrer da construção da humanidade, as tecnologias foram sendo aprimoradas tornando-se cada vez mais complexas.
As Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC’s) correspondem, portanto, a um conjunto de técnicas e meios utilizados para promover ou intermediar processos de informação e de comunicação, ou seja, todas as formas de se produzir, armazenar, dilvugar informações, assim como de se compartilhar e trocar ideias com outras pessoas, valendo-se de recursos, como: linguagem, escrita, recursos audiovisuais e digitais. (MESTRANDA E PISTER, 2018, s.p). 
Segundo Mestranda e Pister (2018), estamos vivendo um período em que o conhecimento das tecnologias de comunicação e informação são indispensáveis, as informações são transmitidas instantaneamente aos fatos, o mundo está conectado. Um dos grandes desafios do educador é utilizar as TIC’s em favor da educação, para isto, deve conhecer as inúmeras possibilidades da utilização destas tecnologias, repensar teorias e metodologias de forma que as novas mídias contribuam para o um ensino de qualidade, tanto no que se refere a aprendizagem do alunado, como na formação e qualificação do professor. 
A Tecnologia de Informação e Comunicação – TIC’s, veio trazer para o professor de Geografia novas vertentes de ensinar o conteúdo usando o apoio da internet através do computador, tablet ou até mesmo do próprio celular, mas para isso acontecer o educador precisar está preparado para saber manusear as novas tecnologias, isso requer formação para o educador voltado na questão da formação do uso das TIC’s no meio educacional. Sabe-se que muitos cursos de formação ainda não contribuem de forma efetiva para a implantação de mudanças na prática pedagógica. Em geral, o educador ao se deparar com obstáculos que dificultam sua prática, perde o interesse e se acomoda.
Para que o uso das TIC signifique uma transformação educativa que se transforme em melhora, muitas coisas terão que mudar. Muitas estão nas mãos dos próprios professores, que terão que redesenhar seu papel e sua responsabilidade na escola atual. Mas outras tantas escapam de seu controle e se inscrevem na esfera da direção da escola, da administração e da própria sociedade (IMBÉRNOM 2010, p.36 apud OLIVEIRA, s.d. p. 79). 
A questão discutida no campo educacional é a formação de professores para o uso das TIC onde têm sido levantadas inúmeras discussões sobre o assunto. Sabe-se que muitos cursos de formação ainda não contribuem de forma efetiva para a implantação de mudanças na prática pedagógica. 
Porém, a formação de professores no contexto da implementação do uso da TIC, é fundamental e exige dos formadores, não só elementos para que ele construa conhecimento sobre essas novas ferramentas para a pratica pedagógica, o computador, tablet, celular... Que o ajudem a compreender como e porque integrar essas tecnologias à sua prática pedagógica e que ele consiga superar barreiras e criar condições para se atingir os objetivos pedagógicos a que se propõe. 
De acordo com Flores et al. (2015, p. 173) “[...] TIC, as estagiárias compreenderam a importância de práticas renovadas e criativas de modo a estimular o processo de ensino e aprendizagem e a motivação dos alunos, melhorando o desempenho em sala de aula [...]”. Desta forma entende-se que através do uso da Tecnologia de Informação e Comunicação - TIC, no âmbito educacional, amplia a visão de educação e extrapola os domínios do espaço educativo. O educando aprende dentro e fora da escola tendo acesso a novos conhecimentos. 
Para Flores et al, (2015), as informações agora estão disponíveis mais facilmente com as TIC’s e o professor não se encontra mais como detentor único do conhecimento, mas faz parte desse conhecimento. Porém informação e conhecimento são dois termos que se confundem, mas não significam a mesma coisa. Informação pode ser compreendida como um conjunto de dados organizados para informar e conhecimento exige compreensão, argumentação, interpretação e intervenção neste conjunto de dados para gerar algo novo. Conhecimento exige relação entre sujeito e objeto e é neste aspecto que percebemos a importância do mediador, neste caso o professor para fazer tal mediação do conhecimento para o educando, tentando desta forma trazer uma melhor compreensão no conhecimento.
As sociedades caminham com afinco para um cenário onde a informação e o conhecimento são um vetor de sustentabilidade para o desenvolvimento dos povos e dos cidadãos. Um cenário onde a realidade virtual coabita com a realidade do mundo. São fenómenos de mudança que as TIC precipitam e arvoram no novo paradigma contemporâneo. Contudo, a sua inclusão pode ser um desafio/oportunidade para organizações e cidadãos recriarem novos modelos sociais e educacionais, ou uma barreira para os que se atrasarem neste desafio inovador e em permanente conectividade. As TIC, apesar de benfeitoras, podem conduzir à pobreza os que não tiverem acesso ao conhecimento, os que não souberem adaptar-se às novas tecnologias ou os que se limitam passivamente a receber informações sem participar neste vagão inovador e em permanente conectividade [...] (FLORES et al. ( 2015, p. 171). 
As escolas públicas Estaduais, Municipais, estão bastante atrasadas no que se refere sua metodologia de ensino e aprendizagem, pois diante de varias mudanças que o espaço escolar passou até os dias de hoje e continua mudando em suas praticas escolares na sociedade sendo que a educação fez e continua fazendo parte dessas mudanças que a sociedade nos últimos anos vem passando, sendo que a educação foi umas das que sentiu o impacto dessas transformações. Para Pereira (2009, p.11). 
A sala de aula tem deixado de ser o único espaço de busca e acesso ao conhecimento com a crescente utilização da internet. Assim, entende-se que a sala de aula não é o único lugar onde ocorre a aprendizagem e que a comunicação pode proporcionar, através de variados meios, a formação de diferentes ambientes de aprendizagem e uma maior participação dos alunos nas relações de ensino. 
 
Com o computador e a Internet na vida dos alunos, só trouxeram um coletivo de informações onde as escolas e também os professores mostraram que não estão preparados para absorver tal mudança em seu contexto. Onde os professores precisam se adaptar dentro das escolas para o uso das Tecnologias da Informação e Comunicação - TIC, isso ainda é um enorme desafio para alguns educadores, onde muitos não têm praticas e técnicas para dominar essas ferramentas tecnológicas. 
Onde a utilização de muitos desses recursos da tecnologia no processo de ensinar e aprender, está sendo cada vez, mas precisa e ao mesmo tempo necessária, tornando a aula mais atrativa, e interessante para os educandos, fazendo com que os educandos tenham uma forma diferenciada de ensino. A Tecnologia de informação e Comunicação- TIC deve estar bem consolidada. Pois a forma de ensinar e aprender se tornam ampla e diversificada dentro da sala de aula por essas tecnologias, como por exemplo, a Internet, trazendo uma gama de informações, através das mídias e softwares, que auxiliam nessa aprendizagem. Conforme Pereira (2009. p.5) vem mencionar que:
A inserção dos recursos tecnológicos na sala de aula requer um planejamento de como introduzir adequadamente as TICs para facilitar o processo didático-pedagógico da escola, buscando aprendizagens significativas e a melhoria dos indicadores de desempenho do sistema educacional como um todo, onde as tecnologias sejam empregadas de forma eficiente e eficaz.
A partir das concepções que os alunos têm sobre as tecnologias, sugere-se que as instituições educacionais elaborarem, desenvolvam e avaliem práticas pedagógicas que promovam o desenvolvimento de uma disposição reflexiva sobre os conhecimentos e os usos tecnológicos.
Segundo Stürmer (2011), faz a seguinte
colocação sobre o uso da TIC, na educação, onde as escolas públicas e particulares, em contra partida com a parceria no Ministério da Educação e Secretarias de Educação, das escolas, dos professores para abordar a utilização das diversas tecnologias no contexto educacional, para ser mais um instrumento de ensino-aprendizagem. 
A discussão sobre a inclusão digital chegou a enfatizar a falta dessas tecnologias que são recurso pedagógico necessário para os professores de geografia tendo como apoio para a prática docente, laboratório de informativa, para potencializar as aulas de geografia, pois essas tecnologias iram trazer para muitos professores dificuldades operacionais, como o manuseio do computador, porem essas ferramentas serviram para suprir a falta de recursos didáticos no próprio ensino de geografia. No entanto essas ferramentas inovadoras serviram como recurso didático pedagógico no espaço geográfico.
A produção de informações geográficas igualmente expandiu-se e as pesquisas em torno do espaço geográfico passaram a circular com uma velocidade nunca antes vista, graças às Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC). Um imenso banco de dados estatísticos, mapas e informações passaram a circular na Rede Mundial de Computadores, ficando disponível para uso dos professores de geografia. 
A produção e disseminação do conhecimento geográfico tiveram um incremento a partir dos novos recursos tecnológicos no formato SIG (Sistema de Informações Geográficas) – um sistema em que se introduz, armazena, manipula e gera informações geográficas. De outro lado, o desenvolvimento de softwares específicos para o ensino de geografia (Google Earth; Global Weather; Stat Planet; gvSIG; 360 Cities; Seterra; Daylight Chart; Marble; Sun Times; Therion; Greenfish Relief Map Generator; ATR-Geográfica e outros) já permitem aplicações didáticas, inclusive para portadores de necessidades especiais (DOSVox). (STÜRMER, 2011 p.05) 
De acordo com Silva e Castro (2014). Afirmam que na atualidade o conhecimento adquirido através do contato com as novas tecnologias é uma problemática por falta do acesso a novas tecnólogas isso vem dificulta a inclusão digital, posso dizer que é preciso o acesso a novas ferramentas tecnológicas para que haja a democratização do conhecimento. 
Estamos inseridos em um tempo moderno onde o professor precisa se familiarizar e manusear a tecnologia moderna de informação, nesse novo universo digital e virtual, existe todo esse aparato de tecnologias que nos cerca, nova era no contexto educacional avanço no processo educativo, no meio de um vasto de ferramentas tecnológicas para auxiliar e mediar o ensino-aprendizagem no ensino regular, o método tradicional usado pelo professor em suas aulas ainda vem sobrevivendo. 
Podemos pensar que o mundo sofre mudanças de geração para geração onde prevalecem dentro do sistema educacional saberes que são produzidos e repassados no contexto escolar. Práticas pedagógicas devem ser voltadas ao cotidiano do educando, respeitando o estágio de desenvolvimento intelectual, opondo-lhe melhor resultado no âmbito educacional. 
Para Silva e Castro, o melhor lugar para transmissão de conhecimento é sem dúvida o espaço escolar, onde os saberes são construídos de forma crítica, para que haja melhor resultado no ensino-aprendizagem do educando é necessário que as práticas pedagógicas usadas pelos professores devam ser dinâmicas. 
Desta forma o professor precisa está preparado e moldado se reciclando para se adequar dentro de sua pratica pedagógica a nova tecnologia de informação e comunicação – TIC, para que correspondam às expectativas dessa nova geração, visto que a tecnologia tem ganhado espaço na comunicação maciça, onde as novas tecnologias que surgiram nessa nova sociedade são chamadas de modernidade. Onde o professor pode integrar em suas aulas a inclusão digital na sua pratica docente, se tornado desta forma um professor pesquisador, buscando sempre mediar o conhecimento educação e inclusão são ligadas uma na outra na sociedade moderna. 
É necessário por fim as contradições existentes no processo educativo e propor a dinamização da cultura individuo /sociedade diante de suas ações e percepções na transmissão dos valores éticos, morais e sociais da sociedade. O fazer pedagógico conduz a novos horizontes que vislumbram outras expectativas a partir da reflexividade do professor pesquisador, que dá voz ao desconhecido, que permite se colocar no mundo do outro, se doar com alegria a sua prática docente e trilhar os caminhos do desconhecido através das experiências que aumentam a paixão pelo por vir. É preciso ressaltar a importância da inclusão digital no cotidiano escolar
possibilitando (re) significar a prática pedagógica de forma democrática e participativa. O ciberespaço possibilita a integração, interação e comunicação através da subjetividade do individuo, diante de amplo cenário de informações mediadas pela navegação coletiva e autônoma do sujeito. Nessa dimensão das discussões sobre a inserção da inclusão das novas tecnologias no processo ensino-aprendizagem, podemos a partir da mesma,
promover novas práticas metodológicas de ensino voltadas para as novas tecnologias [...] (SILVA; CASTRO, 2014, p.05).
 
Conforme foi criado os Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN (1998), para ser desenvolvido para suprir uma necessidade que o ensino no Brasil possui, em ter autonomia para poder trabalhar os conteúdos nas escolas, conforme a necessidade e regionalidade e o contexto em que a escola estava inserida. Esses conteúdos bases precisavam ser trabalhados por etapas, onde o aluno no final de cada etapa, como no ensino fundamental ou no ensino médio, obtivesse certos conhecimentos necessários para o exercício da cidadania, até mesmo para estar preparado para a vida profissional. 
Com a criação do PCN o governo tinha como objetivo garantir que todos os alunos, em qualquer lugar do país pudessem usufruir, de um conjunto básico de conhecimento, ofertado pelas escolas. O PCN não é uma regra disponibilizada pelo MEC para as escolas e professores, mas sim, parâmetros e diretrizes que servem como base para a educação brasileira. A partir do final da década de 90 e início do século 2000, “o PCN também começou a se adequar, devido ao desenvolvimento das tecnologias no país”, pois a tecnologia começou a fazer parte do trabalho, dos estudos e de pesquisas de todo o território nacional brasileiro. 
O envolvimento da informática e das novas tecnologias transformou toda a sociedade mundial, desde a comunicação, formas de transmitir informação, formas de realizar tarefas profissionais e tarefas domésticas, devemos observar que todas essas mudanças são necessárias e não podemos fugir dela, mas sim, entender, conhecer e estudar como utilizar as tecnologias de forma a agregar nosso trabalho, no desenvolvimento de aulas mais dinâmicas e produtivas. 
A inserção das novas tecnologias no ensino no Brasil é um avanço muito importante, pois irá contribuir para um ensino de qualidade, pois a informática serve como suporte para o ensino e aprendizagem, essa aprendizagem, podemos nos referir aos profissionais da educação e seus alunos. O ensino da informática no ensino médio, conforme o PCN deve tratar de temas, conteúdos sobre os Códigos e suas Tecnologias, Ciência da Natureza, Matemática e suas Tecnologias, Linguagens e Ciências humanas e suas Tecnologias, com objetivo de servir como diretrizes para o desenvolvimento do projeto para o ensino de informática nas escolas brasileiras. Parâmetros curriculares nacionais - PCN - informática educacional, (2014). 
Segundo Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN (Brasil, 1998) estabelecem que a educação para este século se sustenta em quatro pilares, que são: 
aprender a conhecer: pressupõe combinar uma cultura geral suficientemente extensa e a possibilidade de trabalhar alguns assuntos em profundidade;
aprender a fazer: em que cada pessoa deve adquirir competência que a torne apta para enfrentar diferentes
situações;
aprender a viver com os outros: implica trabalhar em equipe, compreender o outro, perceber a interdependência, realizar projetos comuns e se preparar para gerir conflitos;
aprender a ser: pretende que cada pessoa possa desenvolver melhor sua personalidade, suas capacidades e sua autonomia.
Em linhas gerais, os Parâmetros Curriculares Nacionais; tem como uma das suas características sendo: 
“[...]trabalhos que contemplem o uso das tecnologias da comunicação e da informação, para que todos, alunos e professores, possam delas se apropriar e participar, bem como criticá-las e/ou delas usufruir; [...]”. Parâmetros curriculares nacionais : terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental (Brasília, 1998).
De acordo com Andrade (2010), refere-se ao educando dizendo que assim como o professor de geografia necessita de orientação e capacitação para manusear as tecnologias a favor do seu aprendizado da mesma forma precisa o educando, e é através de pesquisas na internet, onde podem ser utilizados vários meios de como usar as tecnologias de informação e comunicação – TIC’S, podendo ser por meio de pesquisas de textos, sons, imagens, animações, vídeos, programas do computador, tudo para inibir o desenvolvendo e as aptidões do educando, para melhor absorção no aprendizado, podendo contribuir como educando no espaço escolar, repassando para outros alunos, o que aprendeu com a orientação do professor capacitado que usa as nossas tecnologias e já tem domínio em mediar o ensino-aprendizagem em sua pratica docente. 
Assim, o professor pode inserir nos planejamentos de aula estratégias para que os alunos desenvolvam a criatividade e criticidade, usem linguagem e conteúdo apropriado na rede e na forma de se comunicarem. 
Por isso, é de grande relevância a construção do conhecimento geográfico segundo Andrade (2010), voltado para capacitar e conduzir o aluno a elaborar a sua própria forma de conhecimento, a fim de atribuir ao educando o papel de intervir criticamente na informação obtida, transformando-a em conhecimento para aplicar como cidadão ativo na sociedade. O professor de geografia precisar atentar em trocas de experiências e novas formas de participação do educando. Os educandos desta geração acessam ao celular e utiliza as redes sociais como certa freqüência como: Facebook, Whatzap e You Tube, mas apenas para diversão, pois ainda não foram ensinados a utilizar as tecnologias para pesquisar e aumentar seu conhecimento. 
Por que apenas apresentar o conteúdo de forma tradicional, mas com uma nova roupagem tecnológica não contribui efetivamente no processo ensino aprendizagem dos alunos. Assim, cabe ao o professor mediar o conhecimento geográfico visando facilitar o processo ensino-aprendizagem, atento as mudanças que ocorrem além dos muros da escola, buscando desfrutar da realidade mais próxima do aluno e ampliando os conteúdos para que tenha uma aprendizagem mais efetiva. Aluno e o professor podem ter acesso às mesmas ferramentas da informação, a diferença está na forma como o aluno explora essa informação para obter o conhecimento e a maneira com que o professor a utiliza para ministrar suas aulas. (ANDRADE, 2010, p. 05).
Conforme explica Dantas e Mendes (2016) na educação, o uso das tecnologias digitais, audiovisuais ou não é visto por uma parcela considerável de docentes e por instituições de ensino como uma possibilidade de obter uma “modernização transformadora” da educação e inserção dos educandos no processo de construção da sociedade. Baseado nesse prisma entende-se que o espaço ideal para estudar, seja presencial ou virtual, deve possibilitar múltiplas formas de aprender através da exploração e compreensão dos conteúdos e, ao mesmo tempo, ressignificar os processos de aprendizagem dos discentes. Para isso, além do quadro e do giz, a instituição precisa oferecer equipamentos tecnológicos simples ou sofisticados, programas gratuitos, capacitações para seus profissionais. 
Nesse espaço em metamorfose, muitos educadores sentem dificuldades ou resistem ao uso das tecnologias de informação e comunicação no processo de ensino e aprendizagem. Mediante os saberes emergentes do cotidiano e os pré-estabelecidos pelos conceitos curriculares, o professor precisa ser preparado, de forma contínua, para desenvolver competências garantindo a construção e reconstrução do conhecimento. De acordo com: (ALMEIDA, 1999 p. 2-3 apud DANTAS; MENDES, 2016, p.198). 
É preciso reestruturar o processo de formação, o qual assume a característica de continuidade. Há necessidade de que o professor seja, tais como: estar aberto a aprender a aprender, [...] dominar recursos computacionais, identificar as potencialidades de aplicação desses recursos na prática pedagógica, desenvolverem um processo de reflexão na prática e sobre a prática, reelaborando continuamente teorias que orientem sua atitude de mediação. 
“Os cursos de formação docente enfrentam o desafio [...], na formação inicial de professores é importante despertar as competências pedagógicas estimulando o uso das TIC em sua formação e prática docente [...]” de acordo com Dantas e Mendes (2016, p. 198). 
A partir da ideia de Dantas e Mendes (2016). Com o propósito de analisar o papel do professor em sala-de-aula mencionam alguns questionamentos para reflexão; primeira: Qual a finalidade da geografia? Segundo: Qual a importância da geografia para o processo de formação do cidadão? Terceira: Qual o tipo de geografia deverá ser estudado em sala-de-aula? Quarta: Qual o futuro da geografia? 
Destacam, que o profissional da geografia é importante no campo educacional, onde nos dias de hoje, a geografia deve ser compreendida como ciência social, é através do processo ensino-aprendizagem que o aluno tem que visto ser visto como ator social, e não como objeto de estudo. Para tanto, todo conhecimento que é adquirido pelos alunos, é através da troca de experiência da convivência do espaço vivido no cotidiano que traz significados para ser levado em consideração para estabelecer diálogo prazeroso e reflexivo da sua realidade com os temas e conteúdos que extrapolam seu poder de abstração espacial e temporal em suas diversas escalas de análise e interpretação da realidade. 
A geografia ao ser estudada, não pode ser trabalhada. Segundo Dantas e Mendes (2016), dicotomicamente com conteúdos distribuídos separadamente entre elementos físicos, humanos, econômicos, dentre outros, sem nenhuma conexão entre os elementos e os temas de maneira interdisciplinar. Não se pode retroceder ao papel descritivo dos lugares distantes fundamentados na geografia clássica, ou na quantificação de elementos geográficos da corrente positivista e quantitativa, tornando a disciplina cansativa e desinteressante para os alunos e importante e interessante para o Estado capitalista. 
Talvez, este seja o maior desafio do professor no contexto atual, ou seja, tornar a geografia escolar uma disciplina na qual o aluno consiga se vê como parte do processo de construção do conhecimento e como cidadão inserido no projeto de desenvolvimento da sociedade capaz de interpretar o espaço geográfico de forma orgânica e dinâmica na interface sociedade-natureza.
2. Processo de Desenvolvimento do Projeto de Ensino
2.1Tema
Esse projeto buscar direcionar sobre o uso da TIC’S pelos docentes em especial o educador de Geografia, no processo de ensino-aprendizagem dos educandos das escolas públicas. O estudo deste trabalho versa sobre a importância da Tecnologia da Informação e Comunicação (TICs) na aprendizagem do aluno, onde o docente licenciado em Geografia tem o dever de se adequar ao uso da TIC, em seu plano de aula. Busquei enfatizar a importância da Tecnologia de Informação e Comunicação nas aulas de Geografia, para enriquecer a prática docente e suas metodologias em sala de aula, para o crescimento profissional do professor.
2.2 Justificativa
 Existem vários subsídios em tecnologia para os professores diversificarem suas aulas, em destaque me direciono ao professor de Geografia, para tornar suas aulas prazerosas, inovar sua prática, avançar na qualidade da informação e viabilizar a incorporação das TIC nas ações do cotidiano da escola, trabalhando projeto interdisciplinar com o intuito de melhorar a aprendizagem dos alunos.
Pensar em educação requer um olhar crítico sobre alguns fatores determinantes no processo de ensinar e aprender. O professor precisa aperfeiçoar continuamente sua prática docente e se habilitar para o uso dos diversos instrumentos modernos. A escola deve acompanhar as mudanças decorrentes do mundo contemporâneo e se equipar para atender as exigências da modernidade. 
 Neste estudo, algumas reflexões foram feitas, e procurou-se compreender a maneira como os professores estão lidando com as mudanças advindas da presença dos recursos tecnológicos na escola, a partir do seu fazer pedagógico, analisando as formas e condições concretas e efetivas do trabalho educativo. 
2.3 Problematização
Diante das nossas ferramentas tecnológicas, que estão adentrando o contexto educacional, as “TIC’S” onde muitas escolas do ensino regular, não estão adaptadas nesse universo das nossas ferramentas didáticas pedagógicas, e muito menos os professores que ainda continuam com suas aulas tradicionais, não que essa metodologia de ensino não funciona, mas que o professor precisar se apoderar e inovar suas práticas pedagógicas, para que o aluno se sinta atraído e renovado de conhecimento, e seu ensino-aprendizagem tenha melhor êxodo. 
2.4 Objetivos Gerais: 
Discutir a utilização das tecnologias de informação e comunicação (TICs), pelos docentes em sua prática pedagógica; Apontar o crescimento e os impactos em virtude do uso dessas tecnologias; Conhecer os importantes desafios na Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). 
Incentivar a leitura e a produção textual, inserindo o uso das tecnologias de informação e comunicação; Fazendo uso da internet do computador nas atividades de Geografia; Discutir a utilização das tecnologias de informação e comunicação (TICs) no aprendizado do aluno. 
Objetivos Específicos: 
Dar sustentabilidade e suporte nas ações desenvolvidas no ambiente digital e na sala de aula;
Acompanhar sistematicamente as atividades desenvolvidas no projeto;
Colaborar para o desenvolvimento da leitura e da escrita dos alunos;
Trazer o aluno para o convívio com a tecnologia digital e habituá-los ao uso do computador e a Internet como mediadora pedagógica;
 ● Explorar várias formas de integração digital com parte das atividades 
 desenvolvidas, tais como: fóruns, comunidades virtuais e e-mail. 
2.5 Conteúdos
Esse projeto foi elaborado para analisar como os professores estão fazendo uso das novas tecnologias de informação e comunicação – Tic’s, na sua prática docente. E como existem muitos professores que não conseguem se adequar as mudanças advindas na modernidade deste século XXI, onde as tecnologias estão revolucionando o mundo e facilitando o acesso a informação em tempo real. 
Estaremos tratando nesse projeto a falta desses recursos no campo educacional, e a má utilização dessas ferramentas por parte da grande maioria dos jovens do Brasil.
Nesse projeto o intuito é dar ênfase a importância das Tecnologias de Informação e Comunicação – Tic’s, em varias áreas como no comercio, indústrias, empresas. As ferramentas tecnológicas mudaram a forma de trabalho, facilitando a vida do ser humano nessa nova era da revolução da tecnologia. 
2.6 Sequencia Didática
ESCOLA: E.M.E.F Maria de Lurdes da Cunha Brasil 
DISCIPLINA: Geografia
PROFESSOR (A): Alessandro de Oliveira 
SÉRIE/ANO: 9º ano do Ensino Fundamental
AULAS: 20 aulas/ cada aula com 45min (quarenta e cinco minutos) 
TEMA: Cartografia
OBJETIVO:
Conhecer a importância dos mapas para a humanidade. Compreender a relação entre a superfície real e a representada em uma superfície plana (exemplo: papel) nas representações cartográficas. Identificar as diferenças entre mapa e carta, e as distinções entre os tipos de projeções cartográficas. Comparar os tipos de mapas e escalas existentes e visualizar a localização da escola em imagem real no Google Earth e na planta urbana de Catalão (papel). Verificar se os alunos compreendem as diferentes formas de representação da superfície terrestre e repetir a sequência de atividades com outros pontos significativos.
JUSTIFICATIVA:
Para que os alunos tenham noção de como se situam do espeço geográfico, e saibam identificar a diferenciação de mapas com relação a carta cartográfica. 
PÚBLICO ALVO:
Discentes do 9º ano ensino fundamental. Com aulas de quarenta e cinco minutos, totalizando 19 aulas. 
CONTEÚDO:
Durante as aulas são abordados assuntos como: 
	- Cartografia 
	- Regiões do Brasil 
	- Tipos de mapas 
	- História da cartografia 
	- O que é um Atlas 
	- Tecnologia e cartografia / sensoriamento remoto. 
	- Projeções cartográficas. 
	- Tipos de projeções 
	- Escalas dos mapas 
	- Interpretação de mapas 
	- mapa mundi
 
Aulas 1 e 2 – 1º dia
TEMA: Regiões do Brasil 
OBJETIVO: compreender as regiões brasileiras, cultura e costumes de cada região.
RECURSOS INSTRUCIONAIS: projetor de imagem, computador, internet, pagina do google mapa, discussões, trabalho em grupo, material didático dos escolares. 
MOTIVAÇÃO: vídeos mostrando a cultura e costumes das diferentes regiões do Brasil. 
TEMPO ESTIMADO PARA AULA: duas aulas de quarenta e cinco minutos. 
DESENVOLVIMENTO: O professor começa explicando para os alunos. As regiões do Brasil são agrupamentos das unidades da federação em regiões com o propósito de ajudar as interpretações estatísticas, implantar sistemas de gestão de funções públicas de interesse comum ou orientar a aplicação de políticas públicas dos governos federal e estadual. Atualmente no Brasil, existem cinco regiões oficiais: Centro-Oeste, Nordeste, Norte, Sudeste e Sul. (tempo: 20 min)
Posteriormente, mostrar um mapa do Brasil para os alunos identificarem as regiões. Logo o professor deve começar a questionar os alunos para inibir o aprendizado dos alunos. (tempo: 20 min)
Após o professor ter feito os questionamentos, passar vídeos mostrando a cultura das regiões do Brasil, após o vídeo o professor pedi para
os alunos comentarem sobre o que acharam da cultura dos povos que habitam no Brasil, pedir aos alunos 
que falem a respeito e relatem o que entenderam em uma folha com no mínimo 20 linhas. (tempo: 45 min) 
AVALIAÇÃO: participação dos alunos nas discussões, e interatividade com demais alunos sobre o tema proposto. 
Aulas 3 e 4 – 2º dia
TEMA: Tipos de mapas 
OBJETIVO: compreender os diferentes tipos de mapas. 
RECURSOS INSTRUCIONAIS: projetor de imagem, computador, internet, pagina do google mapa, discussões, trabalho em grupo, material didático dos alunos.
MOTIVAÇÃO: vídeos, e pesquisa na internet através do aparelho celular. 
TEMPO ESTIMADO PARA AULA: duas aulas de quarenta e cinco minutos. 
DESENVOLVIMENTO: o professor pode iniciar com um mapa atual
falando que os mapas são representações elaboradas em uma superfície plana (por exemplo, o papel) com linhas imaginárias abordando diferentes temáticas (aspectos físicos, históricos, geopolíticos, econômicos, entre dezenas de outros) e toda superfície terrestre do que existe no real, a partir das informações é possível analisar os dados sem realizar visita de campo. (tempo: 20 min)
Posteriormente, mostrar alguns tipos de mapas depois fala de cada um deles e pedi para os alunos começarem a escrever sobre a importância do mapa para nossa vida (tempo: 20 min)
Pedir para os alunos formarem grupo de cincos pessoas para produzirem um mapa da trajetória de casa para a escola (tempo: 45 min). 
AVALIAÇÃO: participação dos alunos nas discussões, e atividades. 
Aulas 5 e 6 – 3º dia
TEMA: História da cartografia 
OBJETIVO: compreender a história da cartografia, e analisar a importância da história para o Brasil. 
RECURSOS INSTRUCIONAIS: projetor de imagem, computador, internet, pagina do google mapa, discussões, trabalho em grupo, material didático dos escolares.
MOTIVAÇÃO: mostrar vídeos relatando a história da cartografia no Brasil. 
TEMPO ESTIMADO PARA AULA: duas aulas de quarenta e cinco minutos. 
DESENVOLVIMENTO: o professor pode iniciar falando para os alunos que a cartografia surgiu por volta do ano de 2.500 a.C quando foi confeccionado pelos Suméricos, o que é considerado o primeiro mapa da história: uma placa de barro cozido com inscrições em caracteres cuneiformes (escrita suméria), onde foi representado o lado setentrional da região mesopotâmica.(tempo: 20 min)
Posteriormente, mostrar a imagem do mapa mais antigo feito de barro. O professor deve propor a seguinte atividade de pesquisa através do aparelho celular sobre os diferentes mapas da cartografia do Brasil. (tempo: 20 min)
Passar tarefa de pesquisas sobre a cartografia para o próximo encontro, os alunos apresentarem a exposição da pesquisa usando as ferramentas tecnológicas disponíveis na escola. (tempo: 45 min)
AVALIAÇÃO: participação dos alunos nas discussões, e produção das atividades propostas. 
Aulas 7 e 8 – 4º dia
TEMA: O que é um atlas 
 OBJETIVO: compreender os gráficos, mapas políticos, atlas municipais. 
RECURSOS INSTRUCIONAIS: projetor de imagem, computador, internet, pagina do google mapa, discussões, trabalho em grupo, material didático dos escolares.
MOTIVAÇÃO: vídeos mostrando os tipos de atlas, e suas peculiaridades. 
TEMPO ESTIMADO PARA AULA: duas aulas de quarenta e cinco minutos. 
DESENVOLVIMENTO: o professor pode iniciar a aula dizendo que atlas é um conjunto de mapas ou cartas geográficas. Porém, o termo também se aplica a um conjunto de dados sobre determinado assunto, é uma construção de informações de acordo com a necessidade do usuário. (tempo: 20 min)
Posteriormente, mostrar um vídeo sobre o mapa do território do município de Portel, e fazer roda de conversa entre os alunos para discutir a temática. (tempo: 20 min)
Após a discussão, passar atividades para os alunos de pesquisas, usando o apoio do computador e internet, para pesquisarem atlas mundial, atlas escolares e outras. (tempo: 45 min)
AVALIAÇÃO: participação dos alunos nas discussões e atividades, e roda de discussão. 
Aulas 9 e 10 – 5º dia
TEMA: Tecnologia e cartografia / sensoriamento remoto
OBJETIVO: compreender as imagens cartográficas, capturas as imagens pelo sensoriamento remoto. 
RECURSOS INSTRUCIONAIS: projetor de imagem, computador, internet, pagina do google mapa, discussões, trabalho em grupo, material didático dos escolares.
MOTIVAÇÃO: vídeos mostrando as imagens da superfície terrestre em detalhes 
TEMPO ESTIMADO PARA AULA: duas aulas de quarenta e cinco minutos. 
DESENVOLVIMENTO: o professor pode iniciar explicando para os alunos que o sensoriamento remoto é uma tecnologia de obtenção de imagens e dados da superfície terrestre através da captação e registro da energia refletida e emitida pela superfície sem que haja contato físico entre o sensor e a superfície estudada, por isso que se chama de remoto. (tempo: 20 min)
Posteriormente, passar vídeos para alunos de como é manuseada os sensores que captam as imagens da superfície terrestre. (tempo: 20 min)
Após os vídeos passar avaliação, onde os alunos podem ficarem a vontade para fazer pesquisas de imagens da superfície da cidade de Portel. (tempo: 45 min)
AVALIAÇÃO: participação dos alunos nas discussões
Aulas 11 e 12 – 6º dia
TEMA: Projeções cartográficas
OBJETIVO: compreender a superfície esférica da Terra 
RECURSOS INSTRUCIONAIS: projetor de imagem, computador, internet, pagina do google mapa, discussões, trabalho em grupo, material didático dos escolares.
MOTIVAÇÃO: vídeos das projeções em imagens traçadas 
TEMPO ESTIMADO PARA AULA: duas aulas de quarenta e cinco minutos. 
DESENVOLVIMENTO: o professor pode iniciar a aula explicando sobre as projeções cartográficas é um tipo de traçado sistemático de linhas numa superfície plana, destinada à representação de paralelos de latitudes e meridianos de longitude da Terra ou parte dela, onde é a base para a construção dos mapas. (tempo: 20 min)
Posteriormente fazer um debate sobre importância das projeções cartográficas para entender a importância dessas projeções para a cartografia na construção dos mapas. Ouvir os argumentos dos escolares. (tempo: 20 min)
Após ouvir o que dizem passar alguns slides usando como material de apoio o data show e notbook, internet. (tempo: 45 min)
AVALIAÇÃO: participação dos alunos nas discussões, participação no debate. 
Aulas 13 e 14 – 7º dia
TEMA: Tipos de projeções 
OBJETIVO: vídeos das projeções em imagens traçadas da superfície da Terra 
RECURSOS INSTRUCIONAIS: projetor de imagem, computador, internet, pagina do google mapa, discussões, trabalho em grupo, material, didático dos escolares.
MOTIVAÇÃO: vídeos das imagens dos tipos de projeções cartografias. 
TEMPO ESTIMADO PARA AULA: duas aulas de quarenta e cinco minutos. 
DESENVOLVIMENTO: o professor pode iniciar explicando para os alunos que projeção são representada da superfície terrestre em mapas, nunca será isenta de distorções, as projeções são desenvolvidas para minimizar as imperfeições dos mapas e proporcionarem maior rigor cientifica a cartografia. (tempo: 20 min)
Posteriormente, o professo mostrar no projetor de imagem usando varias imagens das diversas projeções cartográficas. (tempo: 20 min)
Após passar as imagens, o professor explica cada uma das projeções, cilíndrica, cônica, plana, senoidal, mercator, projeção de Peters, e outras. 
Como tarefa para o próximo encontro, os alunos devem pesquisar na internet sobre cada projeção exposta pelo professor, passar para o pendraive sua pesquisa e apresentar sua pesquisa na próxima aula. (tempo: 45 min)
AVALIAÇÃO: participação dos alunos nas discussões
Aulas 15 e 16 – 8º dia
TEMA: Escalas dos mapas
OBJETIVO: compreender como funciona o uso das escalas.
RECURSOS INSTRUCIONAIS: projetor de imagem, computador, internet, pagina do google mapa, discussões, trabalho em grupo, material, didático dos escolares.
MOTIVAÇÃO: visita no laboratório de informática, para fazer pesquisas sobre o tema proposto. 
TEMPO ESTIMADO PARA AULA: duas aulas de quarenta e cinco minutos. 
DESENVOLVIMENTO: o professor pode iniciar dizendo para os alunos que as escalas tem o objetivo de mostrar quantas vezes uma determinada áreas foi reduzida para que pudesse ser cartografada na folha de papel ou mesmo em uma maquete. (tempo: 20 min)
Posteriormente, mostrar para os alunos que cada centímetro do mapa representa tantos Km representado na escala. (tempo: 20 min)
Após o professor está comentado com os alunos sobre as escalas, pedir aos educandos que falem a respeito e relatem o que entenderam em uma folha. Como tarefa para o próximo encontro, os alunos devem pesquisar sobre os dois tipos de escala, a gráfica e a numérica. (tempo: 45 min)
AVALIAÇÃO: participação dos alunos nas discussões, atividades e interatividade. 
Aulas 17 e 18 – 9º dia
TEMA: Interpretação de mapas 
OBJETIVO: Compreender a cartografia como linguagem visual, universal e baseada em símbolos, códigos e convenções próprios. Ler, analisar e interpretar em diferentes escalas em um mapa. 
RECURSOS INSTRUCIONAIS: projetor de imagem, computador, internet, pagina do google mapa, discussões, trabalho em grupo, material didático dos escolares. Jornais, revistas, livros, atlas geográfico e acesso à Biblioteca e ao Laboratório de Informática da escola.
MOTIVAÇÃO: roda de conversa, vídeos de como interpretar os mapas. 
TEMPO ESTIMADO PARA AULA: duas aulas de quarenta e cinco minutos. 
DESENVOLVIMENTO: o professor pode iniciar propondo que os estudantes façam uma análise das representações cartográficas apresentadas em jornais, revistas, portais da internet, livros escolares e outros veículos de comunicação. Para isso, divida a turma em pequenos grupos, entregue a eles algumas revistas e jornais e peça que pesquisem, coletem, selecionem e organizem os mapas encontrados, anotando tema, título, fonte, nome e data de publicação. Em seguida, promova uma conversa com a turma sobre o que sabem a respeito dos elementos centrais que devem estar presentes nos mapas e peça que analisem a adequação dos elementos da linguagem cartográfica apresentados em cada mapa selecionado. (tempo: 20min)
Posteriormente, o professor pedi para os estudantes elaborarem um texto síntese sobre o papel da linguagem cartográfica como meio de expressar a espacialidade dos fenômenos e sua importância para a comunicação de informações. (tempo: 20 min)
Em seguida, promova uma conversa com a turma sobre o que sabem a respeito dos elementos centrais que devem estar presentes nos mapas e peça que analisem a adequação dos elementos da linguagem cartográfica apresentados em cada mapa selecionado. (tempo: 45 min) 
AVALIAÇÃO: participação dos alunos nas discussões, participação de cada estudante nas tarefas individuais e coletivas, correção conceitual, a clareza e organização dos textos, assim como da exposição dos resultados dos trabalhos. 
Aulas 19 e 20 – 10º dia
TEMA: Mapa Mundi 
OBJETIVO: Elaborar um mapa-múndi, assinalando os países do mundo que têm a democracia como regime político. Ter uma visão global do número e da distribuição dos países democráticos no mundo. Compreender os fatores que fazem uma nação ser considerada livre e democrática. Situar o Brasil e seu regime político no conjunto das nações. 
RECURSOS INSTRUCIONAIS: projetor de imagem, computador, internet, pagina do google mapa, mapa mundi, discussões, trabalho em grupo, material, didático dos escolares. 
MOTIVAÇÃO: vídeos mostrando os diferentes lugares no planeta Terra 
TEMPO ESTIMADO PARA AULA: duas aulas de quarenta e cinco minutos. 
DESENVOLVIMENTO: o professor pode iniciar explicando para os estudantes que o Mapa Mundi, como o próprio nome sugere, é a representação cartográfica do planeta Terra. Por isso mesmo, ele também é chamado de planisfério. (tempo: 20 min)
Posteriormente, o professor dividir a classe em equipes de três a seis componentes, escolhendo ou sorteando os países que caberão a cada equipe. Outra possibilidade é dividir as equipes por continentes, por exemplo, designando um número semelhante de países para cada equipe. (tempo: 20 min)
Após cada equipe deve designar dois representantes para participar de uma comissão de montagem do mapa-múndi. O mapa pode ser montado num mural, num flanelógrafo, em forma de instalação, etc. Pode também ser transformado num folheto dobrado, impresso para distribuição. (tempo: 45 min)
AVALIAÇÃO: participação dos alunos nas discussões, elaboração das atividades desenvolvidas da sala de aula. 
 
2.7 Cronograma (Tempo para a realização do projeto)
	
	MESES
	01
	02
	03
	04
	05
	06
	07
	08
	09
	10
	11
	12
	
	Elaboração do Projeto
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	
	
	
	
	Pesquisa bibliográfica
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	
	
	
	Elaboração dos elementos Pré-textuais do Projeto 
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	Elaboração dos elementos textuais do Projeto
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	Elaboração dos elementos Pós-textuais do Projeto
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	Organização do Projeto 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	Revisão bibliográfica do Projeto 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	Termino do Projeto 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
2.8 Recursos humanos e materiais
quadro, giz, mapas, globo terrestre, papel vegetal, papel milimetrado, régua, lápis, atlas geográfico, GPS (Sistema de Posicionamento Global) computador com internet (programa do movie maker para produção de vídeos, Sites como o Google Maps e programas como o Google Earth que possibilitam a visualização de partes do globo em versão cartográfica, imagens de satélite, fotos aéreas e até em 3D - algumas vezes, com resolução que permite perceber características das construções, qualidade de árvores e até carros em uma paisagem), Data Show e Notebook. 
2.9 Avaliação
A avaliação ocorrerá sistematicamente durante todo processo de sua realização, pois o mesmo propiciará ao aluno o incentivo à leitura e a escrita, o trabalho coletivo, a troca de informação, o senso crítico, o desenvolvimento desses alunos no uso da tecnologia como fonte de informação e recurso didático, tornando as aulas mais prazerosas, pois o aluno será co-participante desse processo. 
Considerações finais
Assim, no contexto educação e inclusão digital é importante destacar as possíveis contribuições que este trabalho pode trazer enquanto reflexão, para o professor pesquisador que é muito mais que um mediador das relações e interações cotidianas que ocorrem no universo escolar, a reflexividade do professor através de suas experiências tornaram-se elementos relevantes para prática da ação, reflexão e ação. 
 Levando em consideração a inclusão digital podemos considerar esse novo veículo de comunicação um articulador de novas práticas metodológicas que se realizam por múltiplos caminhos, e que merecem caminhar juntos com as práticas de utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) utilizadas na atualidade de forma frequente. 
As Tecnologias da Informação e Comunicação – TIC’s, precisam ser absorvidas pelos profissionais da educação tendo em vista que seu uso no campo educacional, possibilitado ao professor novas ferramentas pedagógicas. É necessário entender a real necessidade de atualizarmos nossa prática enquanto professor da Geografia, e outras áreas do conhecimento, como pesquisador formador de opiniões críticos e em constante processo de transformação social. Contudo, a inclusão digital ainda está distante da realidade escolar, estamos vivenciando um estágio de mudanças, em que se torna
cada vez mais necessário repensar suas contribuições enquanto práticas metodológicas como um novo modelo de ensinar e aprender, proporcionando aos discentes tornarem-se protagonistas de suas histórias. 
REFERÊNCIAS
Arthur Breno Stürmer; As tic’s nas escolas e os desafios no ensino de geografia na educação básica, Localización: Geosaberes: Revista de Estudos Geoeducacionais, ISSN-e 2178-0463, Vol. 2, Nº. 4, 2011, págs. 3-12
Idioma: português acesso em 20 de setembro de 2018; disponível em < 
https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=5547961 
Ana Paula Olegário da Silva, Drª.Paula Almeida de Castro. (2014). EDUCAÇÃO E INCLUSÃO DIGITAL NA PRÁTICA DOCENTE. Acesso em 06 de outubro de 2018, disponível em editorarealize.com.br/.../Modalidade_1datahora_31_10_2014_00_02_33_idinscrito_... 
ANDRADE, R. B., SACRAMENTO, A.C. (2010). TICs NO ENSINO DE GEOGRAFIA: UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA UTILIZANDO A EDUCOPÉDIA NO 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA ESCOLA MUNICIPAL MARIO PENNA DA ROCHA SME/RJ. Acesso em 13 de outubro de 2018, disponível em: <https://even3storage.blob.core.windows.net/anais/52140.pdf>.
Brito, Glaucia da Silva, Educação e novas tecnologias: um (re)pensar [livro eletrônico] / Glaucia da Silva Brito, Ivonélia da Purificação. – Curitiba: InterSaberes, 2012. – (Série Tecnologias Educacionais). 2 MB / PDF Bibliografia.
ISBN 978-85-8212-021-7
Bernadete Terezinha Pereira (2009). O USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA PRATICA PEDAGÓGICA DA ESCOLA. p.1-25. Acesso em 17 de setembro, disponivel em: <www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1381-8.pdf >. 
Brasil, Ministério da Educação. Secretaria de Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília, 1998
Flores, P.; Eça, L; Rodrigues, S., & Quintas, C. (2015). A cidadania e as TIC: Projeto no 1º CEB. In A. Flores et al. (Org.). Colóquio Desafios Curriculares e Pedagógicos na Formação de Professores (pp. 170-177). Braga: Universidade do Minho. http://coloquiodesafioscurriculares2015.tk/ ISBN: 978-972-8952-33-4
Miguel Jorge Neto Mestranda; Daiana Dal' Pupo Pister. (s.d.). Resumo TICs | Daiana Dal Pupo - Academia.edu. (Universidade Federal de Mato Grosso Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências Naturais ) Acesso em 02 de outubro de 2018, disponível em academia.edu: https://s3.amazonaws.com/academia.edu.documents/32351305/Resumo_TICs.docx?AWSA
OLIVEIRA, Claúdio de. TIC’S NA EDUCAÇÃO: A UTILIZAÇÃO DASTECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA APRENDIZAGEM DO ALUNO. Pedagogia em Ação, [S.l.], v. 7, n. 1, dez. 2015. ISSN 2175-7003; Disponível em: <http://periodicos.pucminas.br/index.php/pedagogiacao/article/view/11019>. Acesso em: 19 out. 2018
Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN, (21 de janeiro de 2014). Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN - Informática Educacional. Acesso em 10 de outubro de 2018, disponível em Portal Educação: https://www.portaleducacao.com.br › Home › Artigos › Informática 
SOUZA, Bruno Flavio Santos. O PROFESSOR E A UTILIZAÇÃO DAS
TIC NO CONTEXTO EDUCATIVO: Tic’s no Ensino da Geografia. 2018, p.1-30. Projeto de Ensino (Graduação em Geografia) – Centro de Ciências Exatas e Tecnologia. Universidade Norte do Paraná, Portel, 2018.
TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO. (2018). Acesso em 01 de outubro de 2018, disponível em In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia Foundation, : https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Tecnologias_da_informa%C3%A7%C3%A3o_e_comunica%C3%A7%C3%A3o&oldid=53392529 
TEIXEIRA E DANTAS, LUCIVALDA SOUSA; MENDES, MARCELO ALVES. A INTEGRAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) NA GEOGRAFIA: UMA ABORDAGEM INTERDISCIPLINAR NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM. Revista GeoNordeste, [S.l.], n. 2, p. 193-220, nov. 2016. ISSN 2318-2695. Disponível em: <https://seer.ufs.br/index.php/geonordeste/article/view/5772>. Acesso em: 14 out.. 2018
UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR
Sistema de Ensino Presencial Conectado
GEOGRAFIA
BRUNO FLAVIO SANTOS DE SOUZA 
O PROFESSOR E A UTILIZAÇÃO DAS
TIC’s NO CONTEXTO EDUCATIVO
Tic’s no Ensino da Geografia 
Portel 
2018
Projeto de Ensino apresentado à Universidade Pitágoras UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção do título de licenciado em Geografia.
Orientadora: Prof. Mestra: Lílian Gavioli de Jesus
Portel 
2018

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Continue navegando