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projeto de ensino - o uso da tecnologia nas aulas de Geografia

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Sistema de Ensino A DISTÂNCIA
GEOGRAFIA - LICENCIATURA
 (
juliana marçal de souza
) (
PROJETO DE ENSINO
EM
 GEOGRAFIA
O uso da tecnologia nas aulas de Geografia
)
Rosário do Ivaí
2020
Cidade
Ano
 (
juliana marçal de souza
)
 (
PROJETO DE ENSINO
EM
 GEOGRAFIA
O uso da Tecnologia nas aulas de Geografia
)
 (
Projeto
 
de Ensino 
apresentado
 à
 UNOPAR – Universidade Norte do
 
Paraná
, como requisito parcial 
à 
conclusão
 do Curso
 de
 Geografia
.
Docente supervisor
: Prof.
 Igor Fernando 
Santini
 
Zanatta
)
 (
Rosário do Ivaí
2020
)
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	3
1	TEMA	4
2	JUSTIFICATIVA	6
3	PARTICIPANTES	7
4	OBJETIVOS	8
5	PROBLEMATIZAÇÃO	9
6	REFERENCIAL TEÓRICO	10
7	METODOLOGIA	18
8	CRONOGRAMA	19
9	RECURSOS	20
10	AVALIAÇÃO	21
CONSIDERAÇÕES FINAIS	22
REFERÊNCIAS	23
INTRODUÇÃO
As pesquisas realizadas, no campo da Geografia, para estudar o espaço geográfico, compreender e explicar a realidade, sua complexidade e dinamismo, contam com instrumentos do meio técnico e científico, como as tecnologias do sensoriamento remoto e da informática e, em particular, os Sistemas de Informações Geográficas (SIG), que modificaram a forma de analisar o espaço. Contudo, na educação as mudanças não ocorrem de forma tão rápida quanto na tecnologia, gerando um distanciamento a ser superado (Brasil, 2001). 
É fato que a informática está cada vez mais presente na vida escolar, seja pela Internet ou outros meios digitais. Hoje, encontram-se disponíveis e livres na Internet imagens de satélites e sistemas de informações geográficas, mas sua utilização é ainda limitada no ambiente escolar. Em se tratando de novas tecnologias, com finalidade didática, constata-se a escassez de material preparado especificamente para o ensino no país, apesar dos currículos escolares incentivarem o desenvolvimento de competências para obtenção e utilização de informações por meio do computador e a sensibilização dos alunos para a presença de novas tecnologias no cotidiano (Brasil, 2001).
Desta forma, objetiva-se relatar, a partir da reflexão e posição de vários autores, nova fase que se constata no ensino de Geografia, em especial no ensino médio, associada ao desafio do uso de novas tecnologias disponíveis, e inclusive gratuitas, como recursos e instrumentos facilitadores do aprendizado. Hoje, apesar de uma grande quantidade de dados e programas gratuitos, como imagens de satélite e sistemas de informação geográfica disponíveis na Internet, existem grandes desafios a superar para o uso da informática, no ensino no Brasil. 
3
TEMA
O uso de recursos tecnológicos no processo ensino aprendizagem aponta muitos leques de possibilidades de se planejar, organizar, desenvolver, avaliar e revisar atividades diversificadas em todas as áreas do conhecimento. Neste sentido, Archela, fortalece a ideia da tecnologia na educação, com novas metodologias, afirmando:
Para utilizar essas tecnologias, é necessário que pensemos em metodologias que as integrem ao processo de aprendizagem. Esse é um desafio colocado aos professores que são motivados a levantar muitas informações e a pensar em atividades relacionadas com os objetivos educacionais (ARCHELA, 2008 p.15)
Nesta perspectiva a Geografia precisa ser ensinada com a utilização dos novos recursos tecnológicos, para facilitar o trabalho docente, bem como a compreensão da disciplina.
Buscando novas formas de ensinar, de modo a envolver o aluno nesse processo de ensino-aprendizagem, favorecendo sua participação em sala, é possível pensar que os alunos devam ser estimulados a produzir conhecimentos com o uso das novas tecnologias. Moran (2007) afirma que
As tecnologias são pontes que abrem a sala de aula para o mundo, que representam, medeiam o nosso conhecimento do mundo. São diferentes formas de representação da realidade, de forma mais abstrata ou concreta, mais estática ou dinâmica, mais linear ou paralela, mas todas elas, combinadas, integradas, possibilitam uma melhor apreensão da realidade e o desenvolvimento de todas as potencialidades do educando, dos diferentes tipos de inteligência, habilidades e atitudes. (MORAN, 2007, p.166-167)
O uso de novas tecnologias aplicadas ao ensino de Geografia é uma necessidade cada vez mais presente na prática da educação escolar. Uma vez que no mundo contemporâneo as revoluções culturais e tecnológicas provocam incessantes mudanças nas organizações e no pensamento humano revelando um novo universo no dia a dia das pessoas, de forma muito rápida. Diante desta realidade se faz necessário repensar as práticas pedagógicas na sala de aula. O uso de recursos tecnológicos pode favorecer o aprofundamento de diversas disciplinas, em particular a Geografia, pois o estudo do espaço geográfico como hoje é entendido requer a apropriação de métodos diversos para o seu entendimento.
As Diretrizes Curriculares da Educação Básica do estado do Paraná – disciplina de Geografia, esclarece que “A prática docente no ensino de Geografia também pode ser viabilizada por instrumentos menos convencionais no cotidiano escolar que podem enriquecer o processo de ensino e aprendizagem” (PARANÁ, 2008, p.84).
JUSTIFICATIVA
Pode-se perceber com base no cotidiano escolar, que há uma dificuldade, pelos alunos, em estabelecer relações entre a tecnologia e o conhecimento escolar. Dessa forma, encontra-se na escola um crescimento do acesso aos dispositivos móveis pelos alunos, sejam eles de classes mais favorecidas, e até mesmo pelas classes menos favorecidas. Muitos, embora tenham o recurso tecnológico, acabam não usufruindo desta ferramenta didática, tão pouco acreditam que através dela podem melhorar leitura e a escrita, consequentemente estar mais preparado para o mercado profissional. 
Nesse sentido, com o crescimento do acesso aos dispositivos móveis cria-se assim um novo cenário que vem favorecer a adoção dessa tecnologia nas escolas. Ao invés de proibir o uso, as escolas, deveriam incorporá-las como ferramentas que poderão contribuir fortemente com o ensino e aprendizagem, com essas grandes modificações cabe à escola, e ao professor, desenvolverem um trabalho didático-pedagógico que aproveite melhor essas ferramentas tecnológicas em favor do conhecimento, assim permitindo que a informação se espalhe com grande velocidade, e consequentemente melhorando a qualidade do ensino. 
A realidade tecnológica do aluno em sociedade cresce vertiginosamente e contrasta sobremaneira com a sua realidade acadêmica, que ainda tem como ferramenta principal na transmissão do conhecimento, com uso de quadro negro, giz, papel e caneta. Estas diferenças geram desinteresse no aprendizado, não incentivando o conhecimento e nem a frequência escolar, tendo os educandos uma visão da educação somente como uma obrigação a ser cumprida.
A escola tem enfrentado problemas devido às várias tecnologias que os alunos levam e usam na escola, e durante as aulas, não adianta proibir como é feita por algumas instituições, com isso ocorrem situações de conflitos em sala de aula, o que termina por desgastar professores, alunos, toda a comunidade escolar, o que torna necessário encontrar um ponto de equilíbrio para resolver esse problema. Diante desta realidade, é necessário um processo de mudança que impulsione os educadores na busca de novas tecnologias de informação, utilizando na dinamização do processo de aprendizagem, readequando as práticas educativas a esta nova visão global de sociedade.
PARTICIPANTES
Pode-se perceber com base no cotidiano escolar e, em específico, em turmas do Ensino Médio, que há uma dificuldade, pelos alunos, em estabelecer relações entre a tecnologia e o conhecimento escolar.
[...] os professores de Geografia precisam se adequar urgentemente a esta nova forma de ensinar, pois os alunos dessa nova geração estão acostumados com um mundo onde recebem novas informações a cada momento e muitas vezes se entediam com aulas monótonas, utilizando recursos dos séculos passados, como apenas textos, quadro e giz. Desta forma, precisamos inovar, usandoos recursos que estão à nossa disposição. Para tanto é necessário que o professor de Geografia tenha atalhos para buscar esses novos caminhos rapidamente. (ARRABAL, 2009, p.5)
Sendo assim cabe ao professor desenvolver um trabalho em que pelo processo do planejamento e propostas didáticas valorizem o uso da tecnologia no ensino de Geografia e assim pode-se pensar numa aprendizagem mais significativa dos alunos. 
OBJETIVOS
O presente trabalho aborda O Uso das Novas Tecnologias no ensino da Geografia com os alunos do Ensino Médio, uma vez que conforme as mudanças sociais mais amplas e o próprio processo de avanço tecnológico, acredita-se que a escola precisa se ressignificar no campo pedagógico com os avanços técnicos. Nesse sentido, o objetivo geral é compreender sobre o uso da tecnologia no processo de ensino e aprendizagem da disciplina de geografia dos alunos da do Ensino Médio, tendo como intenções específicas oportunizar pelo uso da tecnologia, a melhoria do desempenho dos alunos em relação à aprendizagem de geografia, caracterizando o papel do professor diante desta mudança, organizando didaticamente o uso da tecnologia, principalmente, no processo de incentivo da utilização dos diversos aparelhos na aprendizagem de geografia.
PROBLEMATIZAÇÃO
	
Com o crescimento do acesso aos dispositivos móveis cria-se assim um novo cenário que vem favorecer a adoção dessa tecnologia nas escolas. Ao invés de proibir o uso, as escolas, deveriam incorporá-las como ferramentas que poderão contribuir fortemente com o ensino e aprendizagem, com essas grandes modificações cabe à escola, e ao professor, desenvolverem um trabalho didático-pedagógico que aproveite melhor essas ferramentas tecnológicas em favor do conhecimento, assim permitindo que a informação se espalhe com grande velocidade, e consequentemente melhorando a qualidade do ensino. 
As tecnologias encaminham as instituições para a adoção de uma "cultura informática", que exige reestruturação tanto das teorias educacionais quanto da percepção e ação educativa, como, por exemplo, a reformulação de programas pedagógicos, a interdisciplinaridade dos conteúdos e a comunicação mais ampla com diferentes instituições em diversas partes do mundo. O professor deve ter a consciência de que as “máquinas” ampliam seu campo de atuação docente para além da escola clássica e da sala de aula tradicional. Ele deve adaptar-se e aperfeiçoar-se para saber quais as melhores maneiras de uso das tecnologias na abordagem e reflexão sobre um determinado tema, ou em um projeto específico, garantindo assim a qualidade de aprendizagem dos alunos e o uso efetivo das potencialidades das tecnologias.
Desta forma, ao entender que educar é uma prática que prepara para o mundo, a escola deve refletir e considerar as questões relativas ao uso de tecnologias como recursos didáticos, que motivam e auxiliam no aprendizado. Trata-se de tornar disponíveis instrumentos tecnológicos em favor do aprendizado.
REFERENCIAL TEÓRICO
Informática e Internet na educação
As práticas pedagógicas de utilização de computadores se realizam sob abordagens que se situam entre o instrucionismo, onde a melhor aprendizagem decorre do ensino, e o construtivismo, que não nega o valor da instrução mas tem a meta de proporcionar a maior aprendizagem a partir do mínimo ensino, ou seja, as pessoas podem construir por si mesmas seus métodos de resolução de problemas (Almeida, 2000a).
A utilização de computadores na educação pode expandir a capacidade crítica dos alunos, que devem se munir de instrumentos com os recursos da ciência. Papert retoma de Paulo Freire uma abordagem progressista, na qual o aluno se torna sujeito de seu próprio processo de aprendizagem por meio de experiência direta. Segundo Piaget, o conhecimento não é transmitido: ele se constrói progressivamente por meio de experimentação, de ações que são interiorizadas e se transformam. Para Papert, as crianças são construtores ativos e sua ênfase reside nos materiais disponíveis para a construção de suas estruturas, como o computador. Vigostky considera as condições socioculturais no desenvolvimento do pensamento, assim como os instrumentos culturais – a fala, a escrita, os computadores – que expandem os recursos da mente. 
Para Papert, o papel da palavra é fundamental nas inter-relações aluno-aluno, aluno-professor, aluno-computador que se estabelecem em ambientes de aprendizagem informatizado. Esses ambientes favorecem o desenvolvimento de processos mentais, uma vez que as idéias representadas no computador expressam o mundo tal como ele é percebido pelo sujeito.
Contudo, existem educadores e pensadores sobre educação que reconhecem a importância da apropriação de instrumentos culturais para provocar mudanças na escola, mas não enxergam, no computador, essa possibilidade. Para eles, este é um recurso que reforça o 
São problemas interdisciplinares que podem ser tratados a partir de uma nova atitude, com a utilização do computador como ferramenta para o desenvolvimento integral do sujeito, de acordo com suas próprias condições, interesses e possibilidades (Almeida, 1995, apud Almeida, 2000a: 74).
Para Fróes (1998), é preciso abordar o modo como os recursos informatizados, ou a tecnologia, agem sobre a cognição. Para o autor, as novas tecnologias estão desterritorializando a escola, pois hoje aprende-se em casa ou em qualquer lugar onde se possa ter acesso às informações. Assim, da mesma forma como a criatividade inventiva do homem gera novas ferramentas tecnológicas, ocorre um efeito inverso: a tecnologia modifica a expressão criativa do homem, alterando sua forma de adquirir conhecimento e interferindo em sua cognição. 
Os novos recursos tecnológicos, os meios digitais, a Internet, a multimídia, trazem novas formas de ler, de escrever e, portanto, de pensar e agir. Uma criança diante do computador tem sua curiosidade aguçada por diversos botões e pelo teclado. Ela opera em uma busca de resultados imprevisíveis, em face às várias possibilidades que a máquina oferece. 
Esta é uma nova forma de possibilitar a construção do conhecimento, diferente das tradicionais, baseadas na teoria ou na experimentação prática, como no caso da simulação em mundos virtuais que permitem a reprodução e o controle de processos, em que diversos parâmetros podem ser modificados, verificando-se e discutindo os resultados e conseqüências das variações. Assim, as relações cognitivas são abertas e imprevisíveis, apoiadas num processo de busca necessário à construção do conhecimento (Fróes, 1998). 
Perspetiva-se, segundo o referido autor, uma nova relação professor-aluno, na qual ambos buscam e aprendem. É importante enfatizar que não se trata de transformar o professor em um especialista na área de informática, pois há diferença entre o ensino de informática e o ensino por meio dos recursos informatizados, ou seja, devem ser criadas condições para que o professor se aproprie das formas de utilização desses recursos, dentro de sua competência profissional, para a geração de novas possibilidades de aplicação educacional.
As novas tecnologias educacionais e os desafios para o trabalho pedagógico escolar
Conforme os avanços tecnológicos, principalmente com a chegada da internet e da tecnologia, verifica-se mudanças na sociedade e no próprio processo de comunicação e aprendizagem dos indivíduos. Fica-se à frente de uma comunidade conectada, com e-mails, celulares, chats, em busca de informações, entre outras ferramentas que não faziam parte da realidade social até esse momento. 
Articulada com essa realidade verifica-se, conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica, de 13 de julho de 2010, o uso pedagógico das Tecnologias Digitais da Informação Comunicação, e, consequentemente, das Tecnologias Móveis Sem Fio, e sua inserção no currículo. Nas atuais ações políticas, tem-se buscado assegurar a presença das tecnologias digitais no currículo, abrindo espaços para a concepção de rede, e de mobilidade e, ao mesmo tempo, aponta para uma novaprática pedagógica a ser desenvolvida pelos professores em salas de aula.
Tem-se, enquanto educadores, o compromisso de orientar os alunos para que, em seu cotidiano, possam ter oportunidades que lhes permitam o desenvolvimento de capacidades relevantes ao seu convívio social, nessa sociedade digital, utilizando esses instrumentos tecnológicos no ambiente escolar de forma responsável, ética e legal.
Com toda essa tecnologia que cerca a todos atualmente, de forma a mudar o convívio social, apesar de todo o conhecimento que acumula-se por várias gerações, formando novos leitores.
A informática transforma o conhecimento em algo não-material, variável, fluido e indefinido, por meio dos suportes digitalizados, trazendo consigo processos provocadores de rupturas: a interatividade, a manipulação de dados, a correlação dos conhecimentos entre si por meio de links e nós de rede hipertextuais, a plurivocidade, o apagamento das fronteiras rígidas entre textomargens e autores-leitores, a relativização da objetividade do conhecimento e da busca de verdades definitivas (RAMAL, 2002, p.14).
Segundo Lévy (1996), a era atual das tecnologias da informação e comunicação estabelece uma nova forma de pensar sobre o mundo que vem substituindo princípios, valores, processos, produtos e instrumentos que mediam a ação do homem com o meio. Ainda conforme Lévy (1999), pela primeira vez na história da humanidade, a maioria das competências adquiridas por uma pessoa no começo de seu percurso profissional estará obsoleta ao fim de sua carreira. Com esses novos recursos tecnológicos nas escolas, passou a exigir dos educadores um repensar em sua prática educativa, buscando conhecer e buscar novas formas de aprender, ensinar, produzir, comunicar e reconstruir conhecimento, é fundamental para a formação de educandos melhores qualificados para atuar e conviver na sociedade, conscientes, compromissados, que saiba expressar sua criatividade e transformando seu contexto.
Como manter as práticas pedagógicas atualizadas com esses novos processos de transação de conhecimento? Não se trata aqui de usar as tecnologias a qualquer custo, mas sim de acompanhar consciente e deliberadamente uma mudança de civilização que questiona profundamente as formas institucionais, as mentalidades e a cultura dos sistemas educacionais tradicionais e, sobretudo os papéis de professor e de aluno (LÉVY, 1999, p.172).
Atualmente, encontra-se nas escolas certa resistência por parte de orientadores, diretores, e até de outros professores quanto ao uso do uso de tecnologias móveis, como celulares e tablets, a serviço da educação nas salas de aula. Diante deste desafio, a comunidade internacional interessou-se pelo assunto, de modo que a Organização das Nações Unidas para a Educação a Ciência e a Cultura – UNESCO, publicou um guia contendo significativas recomendações políticas que visam auxiliar os governos na efetivação desses recursos nas salas de aula, enumerando motivos que demonstram vantagens de tal uso para a educação (GOMES, 2014). 
Assim, ao ensinar na e com o uso da Internet pode-se ter resultados significativos se conseguir integrar nesse contexto uma mudança na estrutura do ensino-aprendizagem, onde alunos e professores possam vivenciar o processo de comunicação, participando de forma interpessoal, em grupo e efetiva. Caso contrário, a Internet será uma tecnologia a mais, que reforçará as formas tradicionais de ensino não modificando sozinho todo esse processo de ensinar e aprender, mas depende dessa mudança de atitude básica pessoal diante da vida, do mundo, de si mesmo e do outro e das atitudes fundamentais das instituições escolares.
O professor: saberes e prática num mundo tecnológico
O mérito de ensinar na sociedade contemporânea, para certa lógica publicitária, é delegado à utilização plena de programas eletrônicos, com muitos recursos e que não dependem mais da intervenção do docente (Kenski, 2002), cabendo então a pergunta: "o que é um professor na sociedade digital, afinal?" (Kenski, 2002: 95). Alunos e professores sabem que o papel do professor se altera na sociedade digital, e em certos sentidos se amplia. O professor é peça-chave na promoção do conhecimento e na integração de estudantes de diferentes culturas, idiomas e realidade social, quando trata, por um lado, com alunos que têm acesso ilimitado aos mais avançados equipamentos e tecnologias e, por outro, com os que dependem exclusivamente do espaço escolar para tal acesso.
O professor cria uma atmosfera favorável, ou não, ao aprendizado, dependendo da forma como desenvolve um tema, ou seja: "o professor quando ensina não apresenta apenas a informação. Ele seduz com a informação" (Kenski, 2002: 102). Por outro lado, o professor não é mais aquele que sabe, mas aquele que pesquisa, que busca; é o agente das inovações, aquele que aproxima o aprendiz das descobertas e notícias orientadas para a efetivação da aprendizagem, pois "ensinar é fazer conhecido o desconhecido" (Kenski, 2002: 103).
O papel do professor, em meio a uma multiplicidade de informações, é o de orientar e, a partir da fase de adolescência, promover a discussão, estimular reflexão diante dos dados das mais variadas fontes, possibilitando aos alunos a triagem destas informações, na identificação da qualidade daquilo que lhes é oferecido; é "estabelecer uma cartografia de saberes, valores, pensamentos e atitudes a partir da qual possam instigar criticamente o conhecimento e ir além, em busca do novo" (Kenski, 2002: 106). Os programas educativos, CD-ROMs, bancos de dados, suportes multimídia interativos, correio eletrônico, sistemas de simulação e outros tipos de produções envolvendo o computador são novos campos de ação do professor no atual estágio tecnológico da sociedade. Por esta razão, o seu papel não se extingue, mas se amplia (Kenski, 2002).
No entanto, e reconhecendo que é preciso aliar o auxílio do suporte tecnológico ao objetivo maior da qualidade de ensino, em meio aos novos desafios na educação, depara-se com uma realidade na qual muitos trabalhos de pesquisa apontam para uma carência de conhecimento desta matéria pelo professor. 
Almeida (2000a) observa que muitos professores se sentem fracassados diante de sua prática, embora tenham uma atitude crítica em relação ao sistema escolar e procurem motivar seus alunos utilizando todos os recursos disponíveis. Acresce que, ainda, segundo Almeida (2000b), os alunos, por crescerem em uma sociedade permeada de recursos tecnológicos, são hábeis manipuladores da tecnologia e a dominam com maior rapidez e desenvoltura que muitos de seus professores. Mesmo os pertencentes a camadas menos favorecidas possuem uma percepção sobre tais recursos diferente da percepção de uma pessoa que cresceu numa época em que o convívio com a tecnologia era muito restrito. 
Desta forma, os professores treinados apenas para o uso de certos recursos computacionais são rapidamente ultrapassados por seus alunos, sendo necessário um processo de formação permanente do professor, comprometido com o próprio desenvolvimento profissional, que se fará por meio da prática e da reflexão sobre essa prática. De acordo com Almeida (2000b), é importante que, no processo de formação, haja vivências e reflexões com as duas abordagens de uso do computador no processo pedagógico (a instrucionista e a construtivista).
O mundo das novas tecnologias é, pois, caracterizado por vários aspectos de mudanças; um deles é a velocidade e, segundo Passarelli (2003), o período da história mais difícil de entender é aquele que se vive no momento, em que a rapidez dessas mudanças sugere uma revolução na qual o principal agente é a comunicação. Assim, os novos paradigmas para a educação consideram que os alunos devem ser preparados para conviver numa sociedade em constantes mudanças.
Novas Tecnologias no Ensino de Geografia 
Segundo Gomes e Archela (2010, p. 73) 
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PNC) reforçam a importância do uso de novas tecnologias, ressaltando que neste documento a geografia é uma área inserida nas“Ciências Humanas e suas Tecnologias”, ou ainda que entre os critérios de avaliação aí previstos, constam à leitura, analise e interpretação de diferentes linguagens geográficas.
Uma dessas tecnologias que hoje a escola oferece é a informática, que desde os anos de 1970 a política educacional vem oferecendo parâmetros para a utilização em que vários projetos foram elaborados e discutidos a partir de então. Esta ferramenta deve ser utilizada de forma que motive e desperte o interesse do aluno ao auxilio do conhecimento ou que o próprio aluno seja construtor do seu processo de aprendizagem. 
Porém Nascimento e Carvalho (2004, p. 144) relatam que: “O equipamento não deve (e não vai) se constituir em um substituto do professor e sim um meio tecnológico capaz de contribuir para a construção do conhecimento por parte do aluno e do próprio professor”. Portanto as novas tecnologias não vão de forma alguma substituir o professor dentro da sala de aula, pois essas tecnologias é um instrumento da utilizado pelo professor e que “a primeira etapa para a mudança da inserção desta tecnologia seria a especialização do professor frente a esse recurso didático” (NASCIMENTO; CARVALHO, 2004, p. 145). 
Outra tecnologia muito usada dentro da sala de aula é a “tv pen drive” para passar o conteúdo em forma de documentários, filmes ou imagens, mas que – necessita de apoio técnico e pedagógico para sua utilização com sucesso, pois os professores devem ter uma noção do conhecimento das tecnologias que são inseridas no âmbito escolar, isto é, estar sempre atualizados a estas tecnologias.
Alguns programas que já vêm estalados no computador como o LINUX, cuja é um sistema operacional similar ao da Microsoft. Esses programas podem ser utilizados para várias finalidades, podendo-se trabalhar junto ao aluno com imagens, escritas e recursos áudio - visuais estimulando ainda mais a criatividade do aluno, sendo que, o professor de geografia pode se beneficiar dessa ferramenta nas salas de aula em vários conteúdos como localização e paisagens, mas que sempre tendo um planejamento e um preparo adequado. O uso da fotografia também faz parte das tecnologias e linguagens que podem ser abordadas no ensino de geografia. As imagens buscam analisar as diferentes paisagens, assim o aluno pode chegar a – compreensão de conceitos e acontecimentos geográficos que, num primeiro instante, pode aparecer abstrato (SILVA; MOURA, 2004, p. 175). 
O computador se torna atrativo para os alunos porque os proporciona uma relação entre vários indivíduos e a máquina, não apenas computadores, mas também celulares que têm meios de acesso a internet, gps, entre outros aplicativos como o Google Earth e o Atlas Eletrônico, fazendo com que se comuniquem mais e mais rápido. Desta forma, as informações se dão com muita agilidade e o ensino de geografia pode se utilizar dessas informações via internet para que o aluno tenha uma compreensão não apenas global, mas local e que, o professor é o mediador dessas informações.
Botelho e Antonello (2005, p. 88) colocam que “[...] a Internet pode auxiliar no processo criativo do aluno mediante os softwares que estimulam a produção de conhecimento e proporcionam ao professor mais uma ferramenta no processo ensino-aprendizagem.” 
Inserir o aluno em sua própria realidade faz com que ele se veja participando da sociedade e tornando-se assim um cidadão, sendo capaz de aproveitar as inovações tecnológicas que fazem parte do seu cotidiano. Mesmo com inúmeras tecnologias e formas de comunicação instantânea é de suma importância lembrar que “não se deve deixar de lado a comunicação e a capacidade natural de relacionamento dos humanos, tão importante nas relações sociais” (GOMES; ARCHELA, 2010, p. 80).
METODOLOGIA
A metodologia utilizada para a elaboração deste artigo teve por base um referencial teórico, no qual foi realizada uma pesquisa sobre os tópicos do artigo sobre o ensino de geografia, abordagens da geografia e o uso das tecnologias no ensino da disciplina, bem como os desafios da prática pedagógica. 
CRONOGRAMA
Etapas do Projeto
A princípio, analisou-se na grade curricular do curso de Geografia, um tema relevante cuja finalidade é proporcionar uma reflexão que possa unir os saberes do aluno às contribuições da ciência, para promover o seu desenvolvimento intelectual e o aprofundamento dos conteúdos aliados às vivências realizadas durante o curso.
Sendo assim, decidiu-se por estudar sobre o uso das tecnologias no ensino de Geografia para alunos do Ensino Médio buscando responder a problemática: Como tornar as aulas de geografia mais atraentes com o uso de novas tecnologias que estão tão presentes na vivência do aluno do Ensino Médio?
Desta forma, em uma pesquisa bibliográfica buscou-se analisar a dificuldade a temática, observando os desafios da prática pedagógica, notando que a mesma está intrinsecamente ligada a se ressignificar, já que a tecnologia é importante, amplia o conhecimento, tornando-o palpável a realidade do aluno.
O período de realização está dividido entre: Revisão bibliográfica de 07 de agosto de 2020 à 20 de agosto de 2020; a elaboração do projeto iniciou-se em 21 de agosto de 2020 à 29 de outubro de 2020.
RECURSOS
Foram utilizadas para a realização do projeto de ensino diversas bibliografias, como Livros impressos, livros em sites, artigos diversos, além dos livros e materiais fornecidos pela faculdade, nas diversas disciplinas do semestre, e do curso em geral. 
Para digitação e pesquisa foi usado um notebook.
AVALIAÇÃO
A avaliação ocorrerá por meio da observação permanente do professor, que estará sempre atento e anotando todo o desenvolvimento do aluno, para assim avaliar as suas atitudes, a sua participação, o seu interesse, a sua comunicação oral e escrita, o confronto e a defesa de idéias de cada um. Sempre considerando os saberes espontâneos do aluno.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
No mundo contemporâneo, as novas tecnologias estão em todos os setores da sociedade. A educação não deixa de ser uma delas, uma vez que, a grande maioria dos nossos alunos possuem diversas ferramentas tecnológicas, inserindo-as no seu cotidiano escolar. Desta forma, não podemos ficar apenas usando os métodos tradicionais de ensino, devemos incrementar nossas aulas, caminharmos ao passo das inovações tecnológicas que se apresentam na realidade de nosso dia a dia. Os alunos adoram coisas relacionadas a informática, a proposta de se utilizar essas novas ferramentas na aula de geografia torna –a mais interessante pois possibilita o acesso ao conhecimento através de novas formas de aprender, isto porque esses recursos contribuem de forma a facilitar o entendimento de maneira mais fácil e simples dos conteúdos, normalmente o aluno não consegue pensar muito nos vários meios de utilização das tecnologias presentes no seu dia a dia, pode ser possível conhecer, aprender e divertir-se ao mesmo tempo e, é isso que atrai o aluno. Sendo assim o uso de tais recursos é de fundamental importância, pois proporciona aos alunos maior envolvimento, tornando-se mais estimulados no processo de ensinoaprendizagem. 
A utilização dos métodos tradicionais de ensino deve ser mantida, mas com a visão e a ação de um planejamento adequado e atualizado, aplicando novas ferramentas da informática, que certamente somados produzirão resultados positivos na qualidade e melhoria do ensino da Geografia nas escolas
As diferentes formas de se abordar o ensino de geografia, tem que ser de uma forma que faça com que o aluno compreenda o conteúdo que está sendo aplicado pelo professor. Portanto, esses instrumentos tecnológicos podem ajudar o aluno a compreender o espaço onde vive e a se relacionar com várias pessoas e obter novas informações. No entanto, o professor deve estar preparado para instruir o aluno com esses meios e fazer um planejamento para essas linguagens, sendo que por mais que haja e se utilize dessas novas tecnologias, o professor não será jamais, substituído por elas dentro da sala de aula, pois há uma necessidade de comunicaçãopessoal e social entre os indivíduos. No entanto, ainda há muito que ser discutido no decorrer dos anos, pelos professores e pela própria comunidade, sendo que este trabalho pode no futuro ajudar novas pesquisas e formas de se compreender o uso das tecnologias no ensino de geografia.
REFERÊNCIAS
Almeida, M. E. B. ProInfo: Informática e formação de professores (vol. 1). MEC/ SEED, Brasília: Ed. Parma, 2000a.    
Almeida, M. E. B. ProInfo: Informática e formação de professores (vol. 2). MEC/SEED, Brasília: Ed. Parma, 2000b.       
ANTONELLO, Ideni Terezinha; BOTELHO, Jean C. Novais. Os computadores como ferramenta de ensino para a geografia. In: ANTONELLO, Ideni Terezinha; MOURA, Jeani D. Paschoal; TSUKAMOTO, Ruth Youko (Organizadoras). Múltiplas Geografias: Ensino – pesquisa – reflexão; v.2. Apresentação Kumagae Kasukuo Stier. – Londrina: Edições Humanidades, 2005. p. 87 – 104. 
ARCHELA, Rosely Sampaio; CALVENTE, Maria del Carmen Matilde Huertas. Ensino de Geografia: tecnologias digitais e outras técnicas passo a passo. Londrina: Eduel, 2008. 
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