ANALISES 2 RESUMO PARA A AV1

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RESUMO PARA A AV1
	CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS
	RISCOS FÍSICOS
	RISCOS QUÍMICOS
	RISCOS BIOLÓGICOS
	RISCOS ERGONÔMICOS
	RISCOS ACIDENTAIS
	APRESENTAM EM FORMA DE ENERGIA COMO OS RUÍDOS, TEMPERATURAS EXTREMAS, VIBRAÇÕES, RADIAÇÕES IONIZANTES, RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES, FRIO, CALOR, PRESSÕES ANORMAIS E UMIDADE.
	SUBSTÂNCIAS COMPOSTAS OU PRODUTOS QUE POSSAM PENETRAR NO ORGANISMO POR VIA RESPIRATÓRIA, NAS FORMAS DE POEIRA, FUMO, NÉVOA, NEBLINA, GÁS OU VAPOR, OU QUE, PELA NATUREZA DA ATIVIDADE DE EXPOSIÇÃO POSSAM TER CONTATO OU SER ABSORVIDOS PELO ORGANISMO ATRAVÉS DA PELE OU POR INGESTÃO.
	ACIDENTES DE TRABALHO COMO SANGUE, FEZES, URINA E SECREÇÕES.
	QUALQUER FATOR QUE POSSA INTERFERIR NAS CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS DO TRABALHADOR, CAUSANDO DESCONFORTO OU AFETANDO A SUA SAÚDE.
	QUALQUER FATOR QUE COLOQUE O TRABALHADOR EM SITUAÇÃO DE PERIGO, PODENDO AFETAR SUA INTEGRIDADE, SEU BEM ESTAR FÍSICO E MORAL.
	PROBLEMAS CAUSADOS: HIPERTENSÃO, IRRITABILIDADE E APARELHO AUDITIVO.
	PROBLEMAS CAUSADOS: DOENÇAS RESPIRATÓRIAS, CÂNCER E QUEIMADURAS.
	PROBLEMAS CAUSADOS: DOENÇAS CONTAGIOSAS LEVANDO CONTAMINAÇÃO NÃO SÓ AO INDIVIDUO EXPOSTO, MAS PODENDO LEVAR A COMUNIDADE, TAIS DOENÇAS PODEM ATÉ GERAR A MORTE, COMO EBOLA E AIDS.
	PROBLEMAS CAUSADOS: DISTÚRBIOS PSICOLÓGICOS E FISIOLÓGICOS COMO DIABETES, DOENÇAS NO APARELHO DIGESTIVO E DOENÇAS NERVOSAS.
	PROBLEMAS CAUSADOS: ACIDENTES FÍSICOS,
	MEDIDAS DE PROTEÇÃO: ENCLAUSURAMENTO DA MÁQUINA, FORNECIMENTO DE EPI E CAMPANHA DE CONSCIENTIZAÇÃO.
	MEDIDAS DE PROTEÇÃO: CUIDADOS NA MANIPULAÇÃO COM O USO DOS EPIS; OBSERVAR A IDENTIFICAÇÃO, REGISTRO E CONTROLE DE ENTRADA; E LEITURA DO RÓTULO COM OS SÍMBOLOS E TEXTOS DE AVISOS.
	MEDIDAS DE PROTEÇÃO: USO ADEQUADO DOS EPIS E USO DOS EPC.
	MEDIDAS DE PROTEÇÃO: AJUSTES NAS CONDIÇÕES DE TRABALHO, ALTERAÇÃO NO RITMO DE TRABALHO E POSTURA ADEQUADA NO TRABALHO.
	MEDIDAS DE PROTEÇÃO: USO ADEQUADO DOS EPIS E VERIFICAÇÃO DOS EPIS.
	DEFINIÇÃO DE BIOSSEGURANÇA
	É DEFINIDA COMO CONJUNTO DE AÇÕES VOLTADAS PARA A PREVENÇÃO, MINIMIZAÇÃO OU ELIMINAÇÃO DE RISCOS INERENTES ÀS ATIVIDADES DE PESQUISA, PRODUÇÃO, ENSINO, DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇO, VISANDO A SAÚDE DO HOMEM, DOS ANIMAIS, DO MEIO AMBIENTE E A QUALIDADE DOS TRABALHADORES DESENVOLVIDOS. 
	RISCOS BIOLÓGICOS
	RISCO 1 
	RISCO 2
	RISCO 3
	RISCO 4
	BAIXO RISCO INDIVIDUAL
	MODERADO RISCO INDIVIDUAL
	ALTO RISCO INDIVIDUAL
	ALTO RISCO INDIVIDUAL
	BAIXO RISCO PARA A SOCIEDADE
	LIMITADO RISCO PARA A SOCIEDADE
	MODERADO RISCO PARA A SOCIEDADE
	ALTO RISCO PARA A SOCIEDADE
	NÃO CAUSA DOENÇA EM ANIMAIS E SERES HUMANOS SADIOS. FAZ PARTE DA MICROBIOTA NATURAL HUMANA.
	PROVOCAM INFECÇÕES NOS HOMENS OU NOS ANIMAIS, A PROPAGAÇÃO É LIMITADA.
	RISCO INFECCIOSO ELEVADO PODENDO CAUSAR DOENÇAS SISTÊMICAS SÉRIAS E POTENCIALMENTE LETAIS.
	INCLUI OS AGENTES BIOLÓGICOS COM GRANDE PODER DE TRANSMISSIBILIDADE, EM ESPECIAL POR VIA RESPIRATÓRIA, OU DE TRANSMISSÃO DESCONHECIDA. CAUSAM DOENÇAS HUMANAS DE ALTA GRAVIDADE, COM ALTA CAPACIDADE DE DISSEMINAÇÃO NA COMUNIDADE E NO MEIO AMBIENTE.
	PROFILAXIA E TERAPIA EFICAZ.
	PROFILAXIA E TERAPIA EFICAZ.
	PROFILAXIA E TERAPIA EFICAZ INDIVIDUAL.
	NÂO HÁ NO MOMENTO MEDIDAS EFICAZ E PROFILÁTICA.
	EXEMPLO: LACTOBACILLUS SPP. E BACILLUS SUBTILIS. 
	EXEMPLO: BACTÉRIAS (ESCHERICHIA E NEISSERIA), FUNGOS (CÂNDIDA), PARASITAS (LEISHIMANIA SP.) E VÍRUS (DENGUE E HEPATITE A.). 
	EXEMPLO: HIV E TUBERCULOSE.
	EXEMPLO: VÍRUS EBOLA E VÍRUS DA VARÍOLA. 
 
 
 
 
 
 
 
			
	PRINCÍPIOS DA TÉCNICA DE COLORAÇÃO DE GRAM
	A COLORAÇÃO DE GRAM SERVE PARA IDENTIFICAR AS BACTÉRIAS GRAM POSITIVAS E GRAM NEGATIVAS PELA SUA PAREDE CELULAR E TAMBÉM PARA IDENTIFICAR A MORFOLOGIA SENDO COCOS, BACILOS E BASTONETES.
	ETAPAS DA COLORAÇÃO DE GRAM
	1 PINGAR CRISTAL VIOLETA. OBS.: AS DUAS BACTÉRIAS SE CORAM COM O CORANTE.
	2 AGUARDAR UM MINUTO.
	3 DESPREZAR O EXCESSO DE CORANTE.
	4 PINGAR LUGOL. OBS.: 
	5 AGUARDAR UM MINUTO.
	6 REMOVER O LUGOL COM ÁGUA DESTILADA.
	8 AGUARDAR 15 SEGUNDOS.
	9 REMOVER O DESCORANTE COM ÁGUA DESTILADA.
	10 PINGAR FUCSINA.
	11 AGUARDAR TRINTA SEGUNDOS.
	12 REMOVER O CORANTE COM ÁGUA DESTILADA.
	13 AGUARDAR A SECAGEM DA LAMINA. 
																						
	TESTE DE GRAM
	GRAM POSITIVO
	GRAM NEGATIVO
	STREPTOCOCCUS
	NEISSERIA
	STAPHILOCOCCUS
	ENTEROCOCCUS
	BACILLUS
	ESCHERICHIA COLI
	CLOSTRIDIUM
	YERSINIA ENTEROCOLÍTICA
	CORYNEBACTERIUM
	
	LISTERIA
	
							
	TESTE DE CATALASE
	É UM TESTE EM QUE A BACTÉRIA QUE POSSUI A PROTEÍNA AO ESTAR EM CONTATO COM O PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO IRÁ DEGRADAR O PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO EM ÁGUA E OXIGÊNIO. 
	CATALASE POSITIVO
	CATALASE NEGATIVO
	STAFILOCOCCUS
	STREPTOCOCCUS
	ENTEROBACTÉRIAS
	
																						
	TESTE DA COAGULASE
	SERVE PARA CLASSIFICAR OS STAPHILOCOCCUS AUREUS E STAPHILOCOCCUS EPIDERMIDIS E STAFILOCOCCUS SAPROPHYTICUS
	COAGULASE POSITIVA
	COAGULASE NEGATIVA
	STAPHILOCOCCUS AUREUS
	STAPHILOCOCCUS SAPROPHITICUS
	
	STAPHILOCOCCUS EPIDERMIDIS
										
	PADRÃO HEMOLÍTICO
	GAMA HEMOLÍTICO
	ALFA HEMOLÍTICO
	BETA HEMOLÍTICO
	NÃO LISA AS HEMÁCIAS.
	LISA PARCIALMENTE AS HEMÁCIAS.
	LISA COMPLETAMENTE AS HEMÁCIAS. 
	STREPTOCOCCUS ENTEROCOCOS E NÃO ENTEROCOCOS – GRUPO D
	STREPTOCOCCUS VIRIDANS
	STREPTOCOCCUS PYOGENES – GRUPO A
	STAPHYLOCOCCUS SAPROPHYTICUS
	STREPTOCOCCUS PNEUMONIAE
	STREPTOCOCCUS AGALACTIAE – GRUPO B
	
	
	STAPHILOCOCCUS AUREUS
	
	
	ESCHERICHIA COLI
	
	
	
	STREPTOCOCCUS
	STAPHYLOCOCCUS
	STREPTOCOCCUS PYOGENES – GRUPO A
	STAPHILOCOCCUS AUREUS
	STREPTOCOCCUS AGALACTIAE – GRUPO B
	STAPHILOCOCCUS EPIDERMIDES
	STREPTOCOCCUS ETEROCOCCUS E NÃO ENTEROCOCCOS – GRUPO D
	STAPHILOCOCCUS SAPROPHYLICUS
	STREPTOCOCCUS PNEUMONIAE
	
	STREPTOCOCCUS VIRIDANS
	
	DIFERENÇAS
	STREPTOCOCCUS
	STAPHYLOCOCCUS
	PELA COLORAÇÃO DE GRAM IDENTIFICA UMA MORFOLOGIA DE COLAR DE PÉROLA
	PELA COLORAÇÃO DE GRAM IDENTIFICA UMA MORFOLOGIA DE CACHO DE UVA.
	PELO TESTE DE CATALASE É CATALASE NEGATIVO, NÃO TENDO A ENZIMA PARA DEGRADAR PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO. 
	PELO TESTE DE CATALASE É CATALASE POSITIVA, TENDO A ENZIMA PARA DEGRADAR PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO EM ÁGUA E OXIGÊNIO. 
	
	A MAIORIA É RESISTENTE A PENICILINA., SENSÍVEL A CLOREXIDINA (MERTHIOLATE).
	STREPTOCOCCUS
	STREPTOCOCCUS PYOGENES
	STREPTOCOCCUS AGALACTIAE
	STREPTOCOCCUS ETEROCOCCUS
	STREPTOCOCCUS PNEUMONIAE
	STREPTOCOCCUS VIRIDANS
	EXPRESSA A PROTEÍNA A E A PROTEÍNA M.
	EXPRESSA A PROTEÍNA B
	EXPRESSA A PROTEÍNA D.
	
	
	BETA HEMOLÍTICOS
	BETA HEMOLÍTICO
	GAMA HEMOLÍTICO.
	ALFA HEMOLÍTICO.
	ALFA HEMOLÍTICO
	CATALASE NEGATIVO
	CATALASE NEGATIVO
	
	CATALASE NEGATIVO
	CATALASE NEGATIVO
	SÃO CAUSADORAS DE DOENÇAS TANTO POR INVASÃO COMO LIBERAÇÃO DE TOXINAS E POR TER A PROTEÍNA M FAZ REAÇÃO CRUZADA. SUAS TOXINAS SÃO ALTAMENTE INFLAMATÓRIAS, POIS ATIVA A IL1, TNF E IL6.
	POSSUI UMA CAPSULA EM QUE HÁ PROTEGE E INDUZ CITOCINAS E SUAS PROTEÍNAS ESTIMULAM ANTICORPOS.
	SÃO BACTÉRIAS OPORTUNISTAS, RESIDEM NA FLORA INTESTINAL E É UM DOS PRINCIPAIS AGENTES DA INFECÇÃO HOSPITALAR. PODE ESTAR ASSOCIADO AO CÂNCER NO INTESTINO.
	SÃO BACTÉRIAS QUE VIVEM AOS PARES OU EM PEQUENAS CADEIAS NAS VIAS AÉREAS, NÃO POSSUI ANTÍGENO DE LANCEFIELD, POSSUI UMA CAPSULA PARA SE PROTEGER DA FAGOCITOSE, GERA ANTICORPOS ESPECÍFICOS.
	POSSUI UMA COLORAÇÃO ESVERDEADA E NÃO POSSUI ANTÍGENOS DE LANEFIELD. CONSTITUEM A FLORA DO GI, NASOFARINGE E NAS FENDAS GENGIVAIS. 
	DOENÇAS: FARINGITE, FOLICULITE, IMPETIGO, ERISIPELA, FEBRE ESCARLATE, FEBRE REUMÁTICA, GLOMERULONEFRITE E SÍNDROME DO CHOQUE TÓXICO. 
	 DOENÇAS: INTRAUTERINAS, AOS BEBES DURANTE O PARTO OU DEPOIS DO PARTO, MENINGITE, PNEUMONIA, INFECÇÕES URINÁRIAS E SEPTICEMIAS.
	DOENÇAS: INFECÇÃO URINÁRIA, INFECÇÃO NO TRATO BILIAR, ENDOCARDITE, PROSTÉTICA E SÉPSI APÓS INFECÇÕES POR
CATETERES. 
	DOENÇAS: PNEUMONIA BACTERIANA, MENINGITE EM ADULTOS E OTITE. 
	DOENÇAS: INFECÇÕES DENTÁRIAS (CÁRIE), ENDOCARDITE E ABSCESSOS DO CÉREBRO E ÓRGÃOS ABDOMINAIS.
	TRATAMENTO: PENICILINA G E V, ERITRIMICINA E CINDAMICINA.
	TRATAMENTO: PENICILINA G
	TRATAMENTO: RESISTENTE A MAIORIA DOS FÁRMACOS, MAS AINDA TRATADO COM AMPICILINA, AMINOGLICOSÍDEO. POR ULTIMO, VANCOMICINA.
	TRATAMENTO:
	TRATAMENTO:
	DIAGNÓSTICO: COLORAÇÃO DE GRAM, CULTURA EM MEIOS LABORATORIAIS, INIBIÇÃO POR BACITRACINA E DETECÇÃO DO ANTÍGENO A.
	DIAGNÓSTICO: COLORAÇÃO DE GRAM DO LÍQUIDO CEREBROSPINAL (LCE) E CULTURA DE LCE OU SANGUE. 
	DIAGNÓSTICO: COLORAÇÃO DE GRAM, PODEM SER 40% EM MEIO DE CULTURA NA BILE, 6,5% EM CLORETO DE SÓDIO E OS NÃO ENTEROCOCCUS CRESCEM APENAS NA BILE. 
	DIAGNÓSTICO: REAÇÃO DE QUELLUNG E SENSÍVEIS A OPTOQUINA. 
	DIAGNÓSTICO:
	
	STAPHYLOCOCCUS
	
	STAPHYLOCOCCUS AUREUS
	STAPHYLOCOCCUS EPIDERMIDIS
	STAPHYLOCOCCUS SAPROPHYLICUS
	BETA HEMOLÍTICOS
	
	GAMA HEMOLÍTICOS
	BACTÉRIA QUE POSSUI UMA CAPA INVISÍVEL, POSSUI A PROTEÍNA A QUE SE LIGA A PORÇÃO FC DA IGG (PROTEGE DA OPSONIZAÇÃO E FAGOCITOSE), DEGRADA GORDURAS E ÓLEO ALÉM DE DESTRUIR PROTEÍNAS, POSSUI TOXINAS ALTAMENTE ANTÍGENAS E FORMAÇÃO DE COAGULO.
	BACTÉRIA QUE FAZ PARTE DA MICROBIOTA NORMAL HUMANA E POSSUI UMA CAPSULA ADERENTE E QUE FORMA UM BIOFILME.
	
	COAGULASE POSITIVA (EXCEÇÃO)
	COAGULASE NEGATIVO
	COAGULASE NEGATIVA
	CATALASE POSITIVA
	CATALASE POSITIVA
	CATALASE POSITIVA
	DOENÇAS: SÍNDROME DA PELE ESCALDADA, INTOXICAÇÃO ALIMENTAR, SÍNDROME DO CHOQUE TÓXICO, PNEUMONIA, MENINGITE, INFECÇÕES URINÁRIA, ENDOCARDITE E ARTRITE SÉPTICA. 
	DOENÇAS: EM PACIENTES QUE UTILIZAM CATETERES URINÁRIOS OU INTRAVENOSAS E ACESSOS PROSTÉTICOS EM VÁLVULAS CARDÍACAS E CATETERES DE DIÁLISE. 
	DOENÇAS: INFECÇÃO URINÁRIA- CISTITE (MULHERES SEXUALMENTE ATIVAS)
	TRATAMENTO: AO SER RESISTENTE A PENICILINA E METICILINA, MRSA, É INDICADO GLICOPEPITÍDEOS (VANCOMICINA E TEICOPLANINA). 
	TRATAMENTO: ALATAMENTE RESISTENTE A ANTIBIÓTICOS, POR ISSO É INDICADO A VANCOMICINA.
	TRATAMENTO: PENICILINA
	DIAGNÓSTICO: COLORAÇÃO DE GRAM, PELO MEIO DE CULTURA PRODUZ UM PGIMENTO AMARELO, RESISTENTE AOS ANTIMICROBIANOS. 
	DIAGNÓSTICO:
	DIAGNÓSTICO: COLORAÇÃO DE GRAM 
	ENTEROBACTÉRIAS
	SÃO BACTÉRIAS GRAM NEGATIVAS.
	NÃO ESPORULADAS.
	MOBILIDADE VARIÁVEL.
	SEU HABITAT É O INTESTINO HUMANO E DE ANIMAIS. MAS PODE SER TAMBÉM ENCONTRADO EM VÁRIOS LUGARES (MEIO AMBIENTE). 
	PRINCIPAL CAUSA DAS INFECÇÕES INTESTINAIS. (70% DAS INFECÇÕES URINÁRIAS E 50 % DE SEPTICEMIA).
	ANAERÓBIOS FACULTATIVOS.
	MEIO DE CULTURA: MACCONKEY OU ÀGAR SANGUE.
	PATOGÊNICAS: SALMONELLA, SHIGELLA E YERSINIA.
	FERMENTADORAS DE GLICOSE.
	FERMENTADORAS DE LACTOSE. (NO MEIO DE CULTURA COM O CORANTE ELA MUDA DE COR)
	CATALASE POSITIVOS.
	REDUZEM NITRATO EM NITRITO (NO3 EM NO2).
	OXIDASES NEGATIVOS.
	PRODUÇÃO DE SULFATO DE HIDROGÊNIO – H2S (HABILIDADE DE HIDROLISAR URÉIA).
	POSSUI ESTRUTURAS ANTIGÊNICAS: ANTÍGENO O (COMPONENTE MAIS EXTERNO DO LPS); ANTÍGENO K (CAPSULA QUE COBRE O ANTÍGENO O, RESPONSÁVEL POR BACTEREMIA) E H (DETERMINANTE ANTIGÊNICO PRESENTES NO FLAGELO DAS BACTÉRIAS MÓVEIS) 
	PARA A IDENTIFICAÇÃO DA BACTÉRIA É PRECISO OS TESTES DE: COLORAÇÃO DE GRAM, FERMENTAÇÃO DE GLICOSE E TESTE DA OXIDASE.
	PATOGÊNESE: DIARRÉIA, INFECÇÕES NO TRATO URINÁRIO, PNEUMONIA E BACTEREMIA E SÉPSIS (PACIENTES HOSPITALIZADOS).
	MEIOS DE CULTURA
	ÀGAR EMB
	ÀGAR MACCONKEY
	EOSINA AZUL DE METILENO.
	
	INIBI AS BACTÉRIAS GRAM POSITIVAS. 
	INIBR AS BACTÉRIAS GRAM POSITIVAS. 
	MUDA DE COR NA PRESENÇA DA FERMENTAÇÃO DA LACTOSE.
	OS FERMENTADORES DE LACTOSE DESENVOLVEM A COLORAÇÃO ROSA À PURPURA.
	ENTEROBACTÉRIAS
	ENTEROBACTERIACEAE
	VIBRIONACEAE
	PSEUDOMONADACEAE
	BACTEROIDACEAE
	ENTEROBACTERIACEAE
	ESCHERICHIA COLI
	KLEBSIELLA PNEUMONIAE
	PROTEUS MIRABILLIS
	SHIGELLA
	SALMONELLA
	YERSINIA ENTEROCOLÍTICA
	ENTERO
BACTER
	COMENSAL, MAS OPORTUNISTA.
	BACTÉRIA IMÓVEL.
	SUPER MÓVEL.
	BACTÉRIA IMÓVEL.
	BACTÉRIA MOVEL.
	BACTÉRIA MOVEL.
	
	
	LACTASE POSITIVO
	NEGATIVO PARA LACTASE.
	
	
	
	
	GRAM NEGATIVAS 
	
	
	
	
	GRAM NEGATIVAS 
	
	BETA HEMOLÍTICOS
	
	
	
	PARA DIAGNÓSTICO É CULTURA DE SANGUE, URINA E FEZES.
	PARA DIAGNÓSTICO SERÁ IDENTIFICAÇÃO BIOQUÍMICA E SOROLOGIA DA BACTÉRIA. MEIO DE 37º E MACCONKEY.
	
	PRODUZ INDOL A PARTIR DO TRIPTOFANO.
	CARBANEPENASE (KPC)
	
	4 ESPÉCIES PATOGÊNICAS: SHINGELLA DYSENTERIAE, SHINGELLA FLEXNERY, SHINGELLA BOYDII E SHINGELLA SONNEI.
	PARA ALCANÇAR A CURA PODE SE TIRAR A VESÍCULA BILIAR.
	HABITA EM VÁRIOS ANIMAIS E NO HOMEM. 
	
	FATORES DE VIRULÊNCIA: FIMBRIAS, LPS, TOXINAS, SIDERÓFORO, ADESINAS, CAPSULA, ANTÍGENO K E H.
	
	FATORES DE VIRULÊNCIA: DEGRADA URÉIA E FORMA BIOFILME EM CATETER.
	OS FATORES DE VIRULÊNCIA São SIMILARES A E. COLLI (EIEC E EHEC). POSSUI A TOXINA SHIGA. 
	
	FATORES DE VIRULÊNCIA: PODE LIBERAR A ENTEROTOXINA MUITO PARECIDA COM A TOXINA TERMOESTÁVEL DA E. COLI. SE LIGA NA PAREDE INTESTINAL E INVASÃO SISTEMICA DOS LINFONODOS E DA CORRENTE SANGUÍNEA. SOBREVIVE EM BAIXAS TEMPERATURAS. POSSUI UMA TOXINA TERMOESTÁVEL PARECIDA COM A DA E. COLLI. 
	
	FERMENTADORAS DE LACTOSE E GLICOSE
	
	
	NÃO FERMENTA LACTOSE E NÃO PRODUZ H2S. 
	NÃO FERMENTA LACTOSE E PRODUZ H2S.
	FERMENTADORAS DE GLICOSE.
	
	TRANSMISSÃO: FECAL-ORAL, INGESTÃO DE ALIMENTOS E ÁGUA CONTAMINADOS COM FEZES E EM HOSPITAIS PELOS CATETERES.
	TRANSMISSÃO: EM HOSPITAIS PELOS CATETERES.
	TRANSMISSÃO: EM HOSPITAIS.
	TRANSMISSÃO: FECAL-ORAL, ÁGUA CONTAMINADA COM FEZES E CONTATO MÃO A MÃO. 
	TRANSMISSÃO: ALIMENTOS OU ÁGUA CONTAMINADA POR FEZES DE ANIMAIS.
	TRANSMISSÃO: POR VIA FECAL-ORAL INGESTÃO DE ÁGUA E ALIMENTOS CONTAMINADOS (LEITE E CARNE).
	
	PATOGÊNESE: INFECÇÃO INTRA E EXTRA INTESTINAL, INFECÇÕES URINÁRIAS (CISTITE A PIELONEFRITE), MENINGITE NEONATAL, SEPSIS E PNEUMONIA HOSPITALAR.
	PATOGÊNESE: SEPSIS, INFECÇÕES URINÁRIAS (PELOS CATETERES), PNEUMONIA VIOLENTA (ESCARRO SANGUINOLENTO E MORTE). 
	PATOGÊNESE: INFECÇÕES ADQUIRIDA EM HOSPITAIS E INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO. 
	SEMPRE PATOGÊNICA. DISSENTERIA 
	SEMPRE PATÓGENO FEBRE TIFÓIDE, FEBRE ENTÉRICA, SEPSIS, GASTROENTERITE (DIARRÉIA) EBACTEREMIA. 
	PATOGÊNESE: GASTROENTERITE, FEBRE, DIARRÉIA E DOR ABDOMINAL (CONFUNDE COM APENDICITE). 
	
	VICA VERDE METÁLICO NO MEIO DE CULTURA ÀGAR EMB.
	
	PH ALCALINO. QUEBRA UREIA EM NH3 E CO2
	SERES HUMANOS COMO RESERVATÓRIO NATURAL.
	
	OXIDASE NEGATIVO.
	
	
	POSSUI O ANTÍGENO O
	
	NÃO POSSUI O ANTÍGENO H.
	POSSUI O ANTÍGENO H, VI
	
	
	ESCHERICHIA COLI
	E. COLI ENTEROTOXIGÊNICA
	E. COLI
ENTEROPATOGÊNICA
	E. COLI
ENTEROHEMORRÁGICA
	E. COLI 
ENTEROINVASIVA
	ETEC
	EPEC
	EHEC
	EIEC
	TRANSMISSÃO: INGESTÃO DE ÁGUA E ALIMENTOS CONTAMINADOS COM FEZES.
	TRANSMISSÃO: INGESTÃO DE ÁGUA E ALIMENTOS CONTAMINADOS COM FEZES E EM HOSPITAIS POR VIAS AÉREAS.
	TRANSMISSÃO: POR ANIMAIS RUMINANTES, POIS VIVEM EM SEU INTESTINO.
	TRANSMISSÃO: INGESTÃO DE ÁGUA E ALIMENTOS CONTAMINADOS COM FEZES.
	MECANISMO DE AÇÃO: MEDIADA POR EXOTOXINAS LS E ST (SIMILARES A EXOTOXINAS DA CÓLERA).
	MECANISMO DE AÇÃO: DESTROI A MUCOVILOSIDADE DO INTESTINO E ADERE A SUA MUCOSA.
	MECANISMO DE AÇÃO: TOXINA SHIGA (MEDIADORA); INIBE A SÍNTESE DE PROTEÍNAS E COM ISSO DESTROEM AS CÉLULAS EPITELIAIS E OS ERITRÓCITOS.
	MECANISMO DE AÇÃO: O HOSPEDEIRO TENTA SE LIVRAR DAS BACTÉRIAS INVASORAS DAS CÉLULAS EPITELIAIS E ATIVA UMA RESPOSTA INFLAMATÓRIA (LEUCÓCITOS INVADEM A PAREDE DO INTESTINO). MESMA DOENÇA CAUSADA POR SHINGELLA, POIS COMPARTILHAM PLASMÍDEO.
	TEMPO DE INCUBAÇÃO: 26 HORAS.
	TEMPO DE INCUBAÇÃO: 36 HORAS.
	TEMPO DE INCUBAÇÃO: 15 DIAS.
	
	DOENÇA: DIARREIA DOS VIAJANTES.
	DOENÇA: FEBRE E MUCO NAS FEZES (DIARRÉIA DO LACTENTE). 
	DOENÇA: DIARRÉIA SANGUINOLENTA, CÓLICAS ABDOMINAIS (COLITE HEMORRÁGICA), SÍNDROME URÊMICA HEMOLÍTICA COM ANEMIA E TROMBOCITOPENIA (DECRÉSCIMO NAS PLAQUETAS E
FALÊNCIA RENAL). 
	DOENÇAS: FEBRE, CÓLICAS, DIARRÉIA AQUOSA, DISENTERIA, FEZES SANGUINOLENTA. 
	DIAGNÓSTICO: ENSAIOS IMUNOLÓGICOS E PCR.
	
	
	
	TRATAMENTO: REPOSIÇÃO DE ÁGUA, ALIMENTAÇÃO LEVE E REPOSIÇÃO DE ELETRÓLITOS.
	TRATAMENTO: REPOSIÇÃO DE ÁGUA ALIMENTAÇÃO LEVE E REPOSIÇÃO DE ELETRÓLITOS.
	
	
	ESTRUTURAS ANTIGÊNICAS 
	ANTÍGENO O
	ANTÍGENO K
	ANTÍGENO H
	COMPONENTE MAIS EXTERNO DO LPS.
	CAPSULA QUE COBRE O ANTÍGENO O. RESPONSÁVEL POR BACTERIMIA.
	DETERMINANTE ANTIGÊNICO PRESENTE NO FLAGELO, PARA AS BACTERIAS MÓVEIS.
	KLEBSIELLA PNEUMONIAE
	ESCHERICHIA COLI
	SALMONELLA
	
	
	ESCHERICHIA COLI
	NEISSERIA GONORRHOEAE
	BACTÉRIA GRAM NEGATIVA.
	BACTÉRIA ANAERÓBIA.
	OXIDASE POSITIVA
	BACTÉRIA DIPLOCOCOS.
	TRANSMISSÃO PELO CONTATO SEXUAL OU PELA MÃE DURANTE O PARTO. EM GRANDE MAIORIA, 60% A 80% DAS MULHERES NÃO APRESENTA SINTOMAS.
	DIAGNÓSTICO: BACTERIOSCOPIA E MEIO DE CULTURA (AMIES) 
	MUITO RESISTENTE, PORÉM, BAIXA RESISTÊNCIA AO MEIO EXTERNO. 
	IDENTIFICAÇÃO: MEIO DE CULTURA, COLORAÇÃO DE GRAM, PROVA DE CATALASE, PROVA DE OXIDADE, MEIO DE CULTURA ÁGAR CHOCOLATE E PROVA DE FERMENTAÇÃO DOS AÇUCARES.