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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS CONCÓRDIA INGRID APARECIDA DOS SANTOS GUIMARÃES RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO INDÚSTRIA DE ALIMENTOS Concórdia 2018 INGRID APARECIDA DOS SANTOS GUIMARÃES RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO INDÚSTRIA DE ALIMENTOS Relatório de Estágio Curricular Obrigatório apresentado ao Curso de Engenharia de Alimentos do Instituto Federal Catarinense – Campus Concórdia, para obtenção do título de Bacharel em Engenharia de Alimentos. Orientação: Dr. Cristiane Fagundes Concórdia 2018 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 4 2 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ........................................................................ 5 2.1 DEFINIÇÃO DOS PRODUTOS PRESUNTO, APRESUNTADO E PATÊ. ..... 5 2.2 IDENTIFICAÇÃO DAS TAREFAS CRÍTICAS DOS PROCESSOS NO PROCESSAMENTO DE PRESUNTO E APRESUNTADO ...................................... 6 2.2.1 Pesagem de Ingredientes ..................................................................... 7 2.2.2 Pesagem e Moagem de MP ................................................................... 7 2.2.3 Preparo da Salmoura ............................................................................. 7 2.2.4 Injeção .................................................................................................... 8 2.2.5 Tumbleamento ....................................................................................... 8 2.2.6 Mistura .................................................................................................... 9 2.2.7 Termoformar e Embutir ......................................................................... 9 2.2.8 Cozimento ............................................................................................ 10 2.3 IDENTIFICAÇÃO DAS TAREFAS CRÍTICAS DOS PROCESSOS NO PROCESSAMENTO DE PATÊ. ............................................................................. 10 2.3.1 Pesagem de Ingredientes ................................................................... 10 2.3.2 Moagem ................................................................................................ 11 2.3.3 Mistura .................................................................................................. 11 2.3.4 Cozimento ............................................................................................ 11 2.3.5 Embutimento ........................................................................................ 11 2.3.6 Pasteurização....................................................................................... 12 2.4 ITEM DE TAREFA CRITICA DE CONTROLE ............................................. 12 3 CONCLUSÃO ..................................................................................................... 14 APÊNDICE 1 ............................................................................................................. 15 APÊNDICE 2 ............................................................................................................. 16 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................... 17 4 1. INTRODUÇÃO A empresa JBS Foods foi a parceira no estágio, situada na cidade de Seara – Santa Catarina. É um frigorifico de abate de suínos e aves, além de processamento destas carnes. O frigorifico iniciou suas atividades em 1956 na cidade de Seara- SC que hoje é uma das aquisições do grupo JBS Foods. A unidade tem três áreas de processo, aves, suínos e industrializados. Diariamente a unidade abate diariamente em torno de 190.000 aves, 5.250 suínos e produz cerca de 300 toneladas de produtos, dentre eles linguiças frescais, presuntaria, linguiça Japão, bacon, patê e itens linha festa. Os produtos elaborados são de grande maioria para exportação (Rússia, Japão, Chile, Hong Kong), mercado interno e abastecimento da fábrica e de outras unidades para a elaboração de itens como fatiados, pizzas e massa leve. Durante a realização do estágio foi possível analisar os processos de produção de presunto, apresuntado e patês, verificando os Itens de Tarefas Críticas (ITC) dos processos. Foram realizados também treinamentos aos colaboradores em cada uma dessas tarefas. Os parâmetros de qualidade na elaboração dos produtos, garantem um produto final dentro do padrão, bem como o acompanhamento dos Itens de Controle (IC) que é uma ferramenta de registro, foi aplicado em cada etapa do processo. O relatório descrito tem como objetivo relatar as atividades desenvolvidas no período de 20 de agosto a 30 de novembro referente ao estágio obrigatório de conclusão do curso de Engenharia de Alimentos do Instituto Federal Catarinense - Campus Concórdia, visando oportunizar a aplicação dos conhecimentos teóricos na prática em grande escala, além de ter uma visão de profissional atuante na área e promover uma relação interpessoal 5 2 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS As atividades desenvolvidas durante o estágio foram destinadas ao processo de elaboração do presunto, apresuntado e patê. Monitorando as Instruções de Tarefas Críticas (ITC) dos processos, que garante a integridade do produto e um produto final dentro do padrão. Os colaboradores são treinados em cada uma das funções de etapas de ITC’s e a cada 3 meses são reavaliados através de um check list, que contém todas as etapas sequenciais da função e os resultados esperados em cada uma delas. Através desse check list é possível observar se o colaborador está efetuando o processo de maneira correta, minimizando anomalias no processo. Estas anomalias são relatadas quando a etapa é concluída e o operador identifica que o lote não atingiu o padrão estabelecido. Ela pode ocorrer por diversos motivos, desde a granulometria da moagem até o vácuo ou temperatura do equipamento, sendo assim pode mudar a característica do produto. 2.1 DEFINIÇÃO DOS PRODUTOS PRESUNTO, APRESUNTADO E PATÊ. Os produtos industrializados são de grandes importâncias para os frigoríficos, tem grande valor agregado e um bom aproveitamento da matéria prima. Conforme o Regulamento técnico de identidade e qualidade, Nº 20, DE 31 DE JULHO DE 2000, define que presunto cozido, é o produto cárneo industrializado obtido exclusivamente do pernil de suíno, desossado, adicionado de ingredientes, e submetido a um processo de cozimento adequado (BRASIL, 2000). O Regulamento técnico de identidade e qualidade define que Apresuntado é o produto cárneo industrializado, obtido a partir de recortes e/ou cortes e recortes de massas musculares dos membros anteriores e/ou posteriores de suínos, adicionados de ingredientes e submetido ao processo de cozimento adequado (BRASIL, 2000). 6 Já na INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 21, DE 31 DE JULHO DE 2000 o Regulamento técnico de identidade e qualidade, entende-se por Pasta ou Patê, seguido das especificações que couberem, o produto cárneo industrializado obtido a partir de carnes e/ou produtos cárneos e/ou miúdos comestíveis, das diferentes espécies de animais de açougue, transformados em pasta, adicionado de ingredientes e submetido a um processo térmico adequado (BRASIL, 2000). 2.2 IDENTIFICAÇÃO DAS TAREFAS CRÍTICAS DOS PROCESSOS NO PROCESSAMENTO DE PRESUNTO E APRESUNTADO O processamento de presunto e apresuntado percorrem pelas mesmas etapas do processo, sendo assim são monitoradas pelas mesmas ITC’s, porém cada etapa tem uma característica especifica para cada um desses produtos, como por exemplo podem ter um tempo de tumbleamento menor ou maior para o produto para o presunto e apresuntado. Os operadores são treinados nestas ITC’s e é de responsabilidade do operador que siga cada uma delas de acordo com o padrão estabelecido para cada produto. Cada etapa do processo contém um Item de controle (IC), nela o operador registra se atingiu ou não cada um dos padrões estabelecidos, para que possa ser feito um acompanhamento de todos os lotes se foi atingido temperaturas e outras características necessárias para etapa. Caso algum problema ocorra na etapa como um aumento de temperatura ou perda do vácuo, o operador registra na IC como uma anomalia do processo e o supervisor faz um acompanhamento para uma ação corretiva da anomalia. O Fluxograma completo do processo de produção do presunto e apresuntado é possível verificar no apêndice 1, os dois processos percorrem as mesmas etapas porem nem todas elas são uma ITC, as etapas que com ITC são as seguintes: 7 2.2.1 Pesagem de Ingredientes A pesagem dos ingredientes é realizada na condimentaria, ela é pesada de acordo com a formulação pré-estabelecida para cada produto, estes ingredientes fazem parte da composição da salmoura. Esta etapa é acompanhada por uma ITC esperando resultados de uma pesagem correta que é fundamental para o processo, ausência de corpos estranho e identificação dos ingredientes para adição correta na salmoura. 2.2.2 Pesagem e Moagem de MP A pesagem da MP a ser injetada posteriormente é realizada de acordo com a formulação, o produto pode ter adição de músculo moído ou não, caso necessário adição de músculo, a matéria prima deve ser direcionada ao moedor, onde é determinado o diâmetro do disco para cada um dos produtos. A etapa de pesagem e moagem é caracterizada como ITC, devido a necessidade de garantir o peso de pernil ou paleta a ser injetado e a granulometria moagem realizada, esta ITC demostra na etapa como proceder para atingir os parâmetros necessários. 2.2.3 Preparo da Salmoura A salmoura contém água e outros ingredientes que compõem as características do produto. Os ingredientes mais comuns utilizados na salmoura são: sal, polifosfastos, carragena, proteína de soja, nitrito e nitrato, aromas e condimentos (SENAI,2010). 8 A salmoura contém água e outros ingredientes que compõe características ao produto. A finalidade da água é servir como veículo aos ingredientes, solubilizando os demais sólidos e facilitando a penetração e difusão dos mesmos. Quando adicionada ao alimento, age por meio de reações entre os compostos presentes. Por meio de suas propriedades, interage com as proteínas, modifica a atividade de água e também age como plasticizante (SILVA, 2010). Esta etapa é uma ITC que garante ao processo a composição do produto final, nesta etapa ITC determina que a salmoura esteja em temperaturas baixas, para controlar a temperatura do processo e que esteja bem diluída sem a presença de grumos, para seguir para etapa de injeção, sem que ocorra o entupimento das agulhas e injeção uniforme. 2.2.4 Injeção A injeção consiste em adicionar salmoura nas fibras de tecido cárneo, através de agulhas. O bombeamento da salmoura e o movimento das agulhas injetoras e da esteira de transporte das peças são realizados por meio de controle por equipamento específico (SILVA, 2010). A injeção faz parte das ITC, ela é estabelece como fazer a injeção correta para atingir o padrão de salmoura para o produto, nessa etapa o colaborador realiza cálculos de acordo com o peso da matéria prima podendo ou não fazer a adição de salmoura livre, para atingir o padrão de porcentagem de salmoura, cada produto como o presunto e apresuntado tem uma porcentagem específica. 2.2.5 Tumbleamento Após injetadas e tenderizadas, o pernil é encaminhado ao tumbler, que consiste em paredes de um tambor rotativo com pás internas, em um sistema a vácuo. Ao iniciar a rotação o produto dentro do tumbler acompanha a rotação e ao cair, quando atinge o superior do tumbler, as peças sofrem impacto que as 9 massageia, acelerando a difusão dos ingredientes da salmoura, que permitem uma melhor uniformidade (SILVA, 2010). O tumbleamento compõe o grupo das ITC’s, determinando parâmetros como rotação, tempo, temperatura e o vácuo, esses parâmetros devem ser controlados pois é uma das etapas que garantem uma massa uniforme, com absorção da salmoura, sem liberação de liquido. 2.2.6 Mistura O lote é encaminhado ao misturador com a finalidade de homogeneizar a massa, que anteriormente ela passa por um periodo armazenado em tanques, onde pode ter ocorrer uma sedimentação da carne, nesta etapa também pode ser incluído féculas no caso do apresuntado e a mistura auxilia nessa homogeneização. Então esta etapa também é uma ITC que tem a finalidade de garantir que a massa foi misturada por um tempo estabelecido e que mesmo assim garanta uma temperatura final de massa dentro do padrão. 2.2.7 Termoformar e Embutir O produto é direcionado a multivac, equipamento que consiste em um sistema que realiza a formagem da embalagem primária do produto e envase a vácuo, compondo uma solda na embalagem, que é encaminhado e enformados pelos colaboradores. Essa etapa é uma ITC onde o operador monitora o envase a vácuo, a integridade da embalagem do produto, verificando a soldagem, a formação de bolhas, o peso, além das básicas como as informações da rotulagem, fabricação, validade e lote. 10 2.2.8 Cozimento O cozimento é realizado em estufas a vapor por calor úmido, fazendo com que o produto atinja a temperaturas necessárias para o produto. O cozimento entra como uma ITC pois ele é primordial para garantir que o produto atinja temperaturas atribuindo ao produto segurança em relação aos microrganismos e dando característica final de produto cozido. 2.3 IDENTIFICAÇÃO DAS TAREFAS CRÍTICAS DOS PROCESSOS NO PROCESSAMENTO DE PATÊ. O patê é o produto que tem grande agregação de valor pois ele é obtido a partir de carnes e/ou produtos cárneos e/ou miúdos comestíveis e transformado em um produto com valor maior. O patê assim como o presunto e apresuntado tem um acompanhamento de ITC’s para que o produto chegue ao final do processo dentro do padrão. O Fluxograma completo encontra-se no apêndice 2 e as etapas com acompanhamento de ITC são: 2.3.1 Pesagem de Ingredientes A pesagem dos ingredientes é realizada na condimentaria, ela é pesada de acordo com a formulação pré-estabelecida para cada produto, o patê pode ser composto por diversos ingredientes, depende do sabor. Esta etapa é acompanhada por uma ITC esperando resultados de uma pesagem correta que é fundamental para o processo, ausência de corpos estranho e identificação dos ingredientes para adição correta na salmoura. 11 2.3.2 Moagem A materia prima direcionada ao patê deve ser moída. Esta etapa tem como resultado de ITC uma moagem em granulometria determinada, ela para garante que o produto final não apresente pedaços inteiros descaracterizando o produto. 2.3.3 Mistura Essa etapa ocorre no misturador que faz uma homogeneização de todos os produtos, é essencial que nessa etapa seja formado uma massa homogenia do produto. Esta ITC deve garantir que cada ingrediente seja adicionado no momento correto e na ordem correta, o não cumprimento dessa ITC pode resultar em uma massa não uniforme e com presença de grumos. 2.3.4 Cozimento Nesta etapa no mesmo equipamento que mistura a massa é aquecida, atingindo temperaturas específicas para garantir o cozimento total do produto. A ITC deve resultar em um produto homogêneo, com temperatura final especifica para o cozimento no check final do produto. 2.3.5 Embutimento O embutimento é uma ITC pois nele deve-se garantir um produto com calibre específico, produto sem bolhas, peso dentro do padrão e clipagem correta, que é o fechamento da embalagem. O monitoramento dos parâmetros para etapa também garante a padronização final do produto. 12 2.3.6 Pasteurização O produto é pasteurizado em tanques que atingem temperaturas por um determinado tempo e posteriormente é resfriado. Esta etapa não é uma ITC, porém é um PCC biológico do processo e deve ser acompanhado os registros nas IC regularmente. 2.4 ITEM DE TAREFA CRITICA DE CONTROLE Após a descrição do processo é possível perceber várias etapas de processo dos produtos produzidos e como cada uma delas garantem a integridade final do produto. Os colaboradores responsáveis por cada uma dessas etapas, devem ter conhecimento de cada um dos parâmetros da etapa, para garantir segurança ao processo, devido a essa responsabilidade a empresa dispõe de treinamento inicial na etapa que o colaborador irá atuar. Esse treinamento é realizado quando o colaborador inicia a função, especificando ao colaborador cada um dos parâmetros necessários, em até 14 dias é realizado um check de função, através de um check list, onde o colaborador treinado vai realizando a tarefa operacional e é avaliado, verificando se está cumprindo todas as etapas e atingindo os resultados esperados em cada uma delas, após isso o colaborador está habilitado para função. Em um período de 3 meses é realizado novo check, que atribui pontuação a tarefa crítica, caso o colaborador não realize algum item do check e não atinja a pontuação mínima ele deverá passar por um novo treinamento. Esse processo não consiste só em realizar a tarefa e atingir os resultados, é necessário que o colaborador se conscientize dos riscos que cada tarefa crítica tem e que se não atingido parâmetros necessários pode colocar todo o processo em risco. 13 Se a tarefa houver alguma modificação nos seus parâmetros, o operador é novamente treinado e realizado novo check garantindo que as mudanças foram realizadas no processo. 14 3 CONCLUSÃO Durante o período de estágio foram realizadas diversas atividades relacionando sempre a teoria com a prática, sendo aplicado os conhecimentos técnicos durante o processo além da troca de experiências com os profissionais com vasta experiência. O processo de elaboração do presunto e apresuntado é um processo complexo, pois ele consiste em muitas variáveis, parâmetros e pontos críticos que interferem o resultado final da qualidade do produto. O presunto e apresuntado até chegar ao processo final passam por uma série de transformações e operações unitárias de grande importância que caracteriza o produto final. Em relação ao patê, ele é produto com um processo mais simples, porém a homogeneização e cozimento resulta a emulsão do produto é primordial para garantir um produto final dentro dos padrões. Ambos os produtos têm boa visibilidade no mercado, atribuindo assim aos colaboradores que realizam as tarefas críticas grande responsabilidade em suas funções, devido a isso é de extrema importância o acompanhamento das tarefas e a realização dos treinamentos e check periodicos nessas etapas. O acompanhamento do processo e os treinamentos das Tarefas críticas ocorridas no periodo e os check’s das atividades no periodo estabelecido pela empresa mostra que há um rigoroso acompanhamento do processo, e demostra também que as etapas ocorrem anomalias algumas vezes, mas que são rapidamente identificadas através dos registros nos IC de cada tarefa. 15 APÊNDICE 1 Fuxograma 1- Etapas do processo de produção de presunto e apresuntado Fonte: Próprio autor, 2018 16 APÊNDICE 2 Fluxograma 2- Etapas do processo de produção de patê Fonte: Próprio autor, 2018 17 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Ministério da Agricultura e Abastecimento. Regulamento Tecnico de Identidade e Qualidade de Presunto Cozido. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 20, DE 31 DE JULHO DE 2000. Disponível em: <http://extranet.agricultura.gov.br/sislegis- consulta/servlet/VisualizarAnexo?id=1686> Acesso em: 10. Ago.2018 BRASIL. Ministério da Agricultura e Abastecimento. Regulamento Tecnico de Identidade e Qualidade do Patê. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 21, DE 31 DE JULHO DE 2000. Disponível em: <http://extranet.agricultura.gov.br/sislegis- consulta/servlet/VisualizarAnexo?id=1686> Acesso em: 10. Ago.2018 SENAI-SP. Serviço de Aprendizagem industrial: Escola SENAI “Horácio Augusto da Silveira”- Processamento de Carnes e Derivados. 2. ed. São Paulo, 2010. 117 p SILVA, J. H. Aspectos tecnológicos relacionados à fabricação de bacon. 2010. 54 f. TCC (Graduação) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2010. Disponível em: <http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/28414/000770086.pdf?sequence= 1>. Acesso em: 25.ago. 2018
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