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FERTIRRIGAÇÃO COM FOSFITO DE POTÁSSIO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA – UNIPAMPA 
PROJETO DE PESQUISA
ADUBAÇÃO ORGÂNICA E FERTIRRIGAÇÃO COM FOSFITO DE POTÁSSIO NA ‘TANNAT’
JULIANA MARTINS 
Supervisor: Prof. Dr. Juan Saavedra del Aguila
DOM PEDRITO
Novembro – 2019
ADUBAÇÃO ORGÂNICA E FERTIRRIGAÇÃO COM FOSFITO DE POTÁSSIO NA ‘TANNAT’
RESUMO: A vitivinicultura possui grande importância social e econômica no Rio Grande do Sul, porque é a principal atividade e fonte de renda de aproximadamente 13 mil produtores rurais, na sua maioria com mão-de-obra familiar, ocupando em torno de 47 mil hectares e produzindo 95% do vinho brasileiro. Destacam-se as regiões da Serra Gaúcha, a maior e mais tradicional área, e a Campanha, que experimenta, nos últimos anos, um aumento considerável em sua área de produção, com a instalação de indústrias vinícolas, até então comuns na Serra Gaúcha. Entretanto, um dos fatores determinantes da produção e qualidade da uva, seja para consumo ou para a vinificação, é a fertilização adequada. A crescente demanda por alimentos mais naturais, buscando uma vida mais saudável, é um dos fatores que vêm estimulando a produção de uvas em sistema orgânico, livres de resíduos de agrotóxicos. Apesar da grande importância da adubação na qualidade das uvas, ainda existem poucos estudos sobre a fertirrigação em videira de vinho na Campanha Gaúcha. Com o objetivo de avaliar a produção de uvas sob a influência de doses de fosfito de potássio e de adubo orgânico, o experimento foi realizado em vinhedo particular, em Bagé-RS, com videiras (Vitis vinifera L.), ‘Tannat’, enxertadas sobre o porta-enxerto SO4 e cultivadas no espaçamento 2.5 m.
Palavras-chave: ‘Tannat’, Campanha Gaúcha, Fosfito de Potássio, Adubação Orgânica, Fertirrigação.
1. INTRODUÇÃO
 A Campanha Gaúcha é uma região que vem se desenvolvendo e ganhando destaque no setor vitivinícola brasileiro nos últimos anos, especialmente devido as suas características topográficas e edafoclimáticas, que facilitam os tratos culturais e a mecanização. 
A recorrente preocupação com resíduos de agrotóxicos acima do permitido em alimentos, inclusive nas uvas, tem exigido métodos alternativos no controle de doenças.
 A adubação orgânica exerce um papel essencial na cultura da videira. Segundo a ABISOLO, no período de 2001 a 2009 observou-se um expressivo crescimento de 12 vezes na comercialização de fertilizantes orgânicos (de 100.000 para 1.200.000 toneladas) no Brasil. Os principais efeitos dos adubos orgânicos sobre as propriedades físicas do solo são: melhoria da estrutura, aeração, armazenamento de água e drenagem interna do solo.
 De acordo com a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), cerca de um terço da produção de alimentos no mundo é perdida ou desperdiçada, portanto o uso de um produto que reduza as perdas na cultura da uva é de grande relevância.  Nessa linha de produtos, encontra-se o fosfito de potássio que é um sinal do ácido fosforoso ligado ao potássio e apresenta a propriedade de estimular a planta e formar substâncias naturais de autodefesa, protegendo-a do ataque de fungos. 
 Justificativa: Dado os fatos decorrentes à adubação orgânica e fertirrigação potássica, este trabalho tem como finalidade avaliar a produção da uva ‘Tannat’ quando submetida a adubação orgânica e diferentes dosagens de potássio via fertirrigação no município de Bagé, na região da Campanha Gaúcha, no estado do Rio Grande do Sul. 
2. OBJETIVOS
2.1. Objetivo Geral 
Verificar a produtividade da uva ‘Tannat’ submetida à adubação orgânica e a adição de Fosfito de Potássio via fertirrigação na região da Campanha Gaúcha no município de Bagé – RS. 
2.1.2 Objetivos Específicos
Compreender o método de fertirrigação
Realizar adubação orgânica na cultura da uva
Verificar a possibilidade da implantação do experimento no município
3. REVISÃO DE LITERATURA
3.1. A viticultura na Campanha Gaúcha
 O Rio Grande do Sul é o maior produtor nacional de uvas, sendo a principal região produtora a Serra Gaúcha, cujas coordenadas geográficas e indicadores climáticos médios são: latitude 29°S, longitude 51°W, altitude 600-800 m, precipitação 1700 mm distribuídos ao longo do ano, temperatura 17,2°C e umidade relativa do ar 76% (Protas; Camargo; Melo, 2014). 
 A crescente demanda por vinhos finos brasileiros de qualidade fez com que o setor vitivinícola brasileiro expandisse a implantação de vinhedos para a região da Campanha, localizada no sul do Brasil, na fronteira com o Uruguai. Nesta região, o clima apresenta-se mais seco e com maior luminosidade do que o da Serra Gaúcha (Potter et al., 2010). 
 Embora aparentemente recente na região, a mesma remonta a década de 1970, onde a partir de estudos realizados pela Universidade de Davis (Califórnia), a Universidade Federal de Pelotas e a Secretaria da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul, as regiões da Campanha Gaúcha e Serra do Sudeste foram apontadas como privilegiadas, com características edafoclimáticas favoráveis a fruticultura, em especial a vitivinicultura (Flores et al, 2011). No município de Dom Pedrito – RS a produção de uvas finas teve início na década de 1990, com um pequeno grupo de produtores sob orientação de uma renomada empresa da cidade vizinha, atualmente as uvas produzidas no munícipio dão origem a vinhos com premiações nacionais e internacionais, representando uma cultura a ser grandemente explorada e estudada a fim de elevar cada vez mais a qualidade da matéria prima aqui produzida (Langbecker et al., 2012).
 Ocupando 63% do território do estado com uma área de 178.243 km², a região da Campanha Gaúcha, localizada no Sudoeste do Rio Grande do Sul abrange 19 municípios gaúchos e dispõe de condições edafoclimáticas favoráveis para o cultivo de uma ampla gama de espécies agrícolas.
 O clima da região é favorável aos vinhedos, contando com grande incidência solar que permite contribuir agregando mais cor, aroma e sabor do vinho. Invernos rigorosos também são benéficos para as uvas, pois faz com que as mesmas entrem em pleno estado vegetativo refletindo-se na produtividade e qualidade do produto final (Sarmento, 2016). 
 A Campanha Gaúcha, cortada pelo paralelo de latitude 31ºS, caracteriza-se por extensas planícies cobertas de vegetação rasteira. Tem topografia plana, facilitando a mecanização. Santana do Livramento está 218 metros acima do nível do mar; Bagé, a 210 metros. São cultivadas praticamente apenas uvas europeias, pelo sistema de espaldeira, com as videiras dispostas em fileira, o mais indicado para castas finas. Alguns solos são de reduzida acidez, arenoso e com boa drenagem e outros são exatamente o contrário (Amarante, 2010). 
3.2. Adubação Orgânica
 A adubação orgânica exerce um papel essencial na cultura da videira. A adição de adubos orgânicos como, estercos e compostos, é essencial para incrementar os teores de matéria orgânica desses solos. Bustamante et al. (2011) avaliaram, durante três safras, os efeitos da aplicação de diferentes compostos derivados de resíduos de vinificação e de esterco de ovinos em um solo calcário cultivado com videiras ‘Monastrell’. Os autores observaram que os compostos aumentaram a concentração de N orgânico no solo. Além disso, a aplicação do material orgânico induziu o aumento da atividade microbiana no solo e os teores de macro e micronutrientes, assim como a liberação de N inorgânico. 
 Efeitos positivos da adubação orgânica também foram reportados para outras frutíferas como nectarineiras (BALDI et al. 2010; TOSELLI, 2010) e mangueiras (SILVA et al., 2013). A adubação orgânica vai depender muito do tipo e da qualidade do solo, porém adubações com 3 a 5kg de húmus de minhoca por metro quadrado de área têm demonstrado excelentes resultados.
 Complementações com fosfato natural, cinzas vegetais e biofertilizantes podem ser necessárias.
A adubação verde da área com leguminosas na safra anterior é uma prática recomendada. A cobertura do solo é fundamental, o que pode ser feito com o uso de substâncias orgânicas como a casca de arroz, maravalha de madeira, acículas de pínus ou com plástico preto. Esta cobertura é importante para a proteção das frutas do contato direto com o solo, evitando o aparecimento 
3.3. Fertirrigação
 O manejo de irrigação é um dos fatores que mais influenciam no equilíbrio vegetativo e reprodutivo da videira. De acordo com Bassoi et al. (2007), o equilíbrio entre o desenvolvimento vegetativo e reprodutivo é uma prática importante para a obtenção da qualidade desejável da uva de vinho e o controle da água é um instrumento importante para alcançar este equilíbrio, principalmente em vinhedos irrigados. de podridões.
 A fertirrigação consiste na técnica que utiliza o sistema de irrigação como condutor e distribuidor de fertilizantes. Para garantir a eficiência da fertirrigação é necessário levar em consideração as características técnicas de concepção e manutenção do sistema de irrigação e dimensionamento e monitoramento das necessidades hídricas em cada fase fenológica da videira (SILVA & SOARES, 2009). 
 A utilização da irrigação localizada tem sido preferida pelos agricultores em decorrência das suas vantagens em relação aos demais sistemas de irrigação, apesar do seu custo de implantação ser maior inicialmente. Nesse sistema, além do aumento da eficiência da aplicação de água, pode-se aplicar fertilizantes via água com baixos custos operacional e de manutenção. Em Israel mais de 50% do N e P2O5 e 65% do K2O são aplicados via fertirrigação (Magen, 1997). 
3.4. Fosfito de Potássio
 O potássio é o nutriente exportado em maior quantidade pela videira (TERRA 2003; ALBUQUERQUE et al., 2005). A sua importância está relacionada a manutenção da quantidade de água nas plantas, exercendo ainda importantes funções na fisiologia da planta como, ativação de enzimas, regulação da turgidez do tecido, abertura e fechamento dos estômatos, no controle da concentração de CO2 na câmara sub-estomática, na realização da fotossíntese, na translocação de carboidratos, na síntese de proteínas, além de reduzir os danos causados por geadas, seca e por salinidade (HAWKESFORD et al., 2012). Existem vários fertilizantes contendo compostos potássicos que podem ser usados na fertirrigação da videira, como cloreto, nitrato e sulfato de potássio (BORGES & SILVA, 2011). 
 São encontrados no mercado produtos que estimulam a planta a produzir substâncias de autodefesa. Nessa linha de produtos, encontra-se o fosfito de potássio que é um sal do ácido fosforoso ligado ao potássio e apresenta a propriedade de estimular a planta a formar substâncias naturais de autodefesa, protegendo-a do ataque de fungos
 Os fosfitos têm sido utilizados para o controle de doenças de diversas culturas, tais como ferrugem da videira, ferrugem e oídio do trigo, míldio da soja, podridão em maçãs, e apresentado resultados promissores no controle também de outros patógenos, inclusive o míldio da videira (Sônego & Garrido, 2005; Sautter et al., 2008; Pereira et al., 2010; Gomes et al., 2011; Santos et al., 2011; Silva et al., 2011). 
 Gomes et al. (2011) observaram que plantas da cultivar de videira Isabel, tratadas com fosfito de potássio (130 g 100L-1), apresentaram 11,47% de redução da incidência do míldio e produtividade média de 3,83 Mg ha -1 de uvas, semelhantemente ao tratamento com fungicidas. Peruch & Bruna (2008) observaram redução de 76% da incidência de míldio em cachos da cultivar Goethe. Na maioria dos estudos, o íon fosfito parece ter ação direta sobre o patógeno; contudo, alguns autores relatam que ele também apresenta ação indutora de resistência nas plantas.
 Em vinhedos de ´Niagara Rosada´ enxertada sobre o porta-enxerto IAC 766, a produtividade correlacionou-se positivamente com os teores de potássio no solo, a relação K/Mg nas folhas e os teores de potássio nas folhas; houve correlação negativa entre produtividade com a relação (Ca+Mg)/K no solo e os teores de cálcio e magnésio nas folhas, exibindo o antagonismo entre o magnésio e o potássio (TECCHIO et al., 2006). Em outro trabalho realizado em 93 vinhedos de três regiões vitícolas do Estado de São Paulo (Jundiaí, São Miguel Arcanjo e Jales), Tecchio et al. (2011) compararam os teores de nutrientes em amostras foliares e o teor de nitrato e de potássio na seiva do pecíolo da videira ‘Niagara Rosada’, observando que os teores desses nutrientes variam entre as regiões vitícolas. As concentrações de nitrato e de potássio na seiva do pecíolo e os teores de potássio nas folhas foram menores em Saõ Miguel Arcanjo, possivelmente pela interferência do cálcio, pois naquela região os solos apresentaram teores deste nutriente duas vezes maiores que nas demais, embora os autores atribuam esta diferença aos porta-enxertos utilizados em cada região do estudo.
 Como existem poucos estudos sobre respostas da videira a fertilizantes potássicos na região, principalmente quando estes envolvem a técnica da fertirrigação, pesquisas sobre o tema são importantes para estabelecer limites de adubação que proporcionem ganhos de produção e de qualidade das uvas e dos vinhos. 
 
 4. MATERIAIS E MÉTODOS
 O experimento será desenvolvido em um vinhedo particular na safra de 2020 na cidade de Bagé, localizada na região da Campanha Gaúcha, no estado do Rio Grande do Sul. A variedade estudada será a Tannat enxertada sob o porta-enxerto SO4 com, com 4 anos de idade, conduzida no sistema espaldeira com espaçamento de 2.5 m entre fileiras e 1.5 m entre plantas. 
 Visando-se estudar o real efeito da Adubação Orgânica e do Potássio – em forma de fosfito. 
Sobre a produção da uva, serão realizadas pesquisas, onde avaliarão a adubação orgânica de cobertura que será dividida em três partes: Esterco de galinha (0,5 kg.m–2); Esterco Bovino (1,0 kg.m–2); Húmus de Minhoca (0,66 kg.m–2). A adubação será realizada por meio da fertirrigação, com o auxílio de uma bomba injetora elétrica, durante o ciclo compreendido entre 29/04/19 (poda de produção) e 23/02/20 (colheita). 
 Os tratamentos com Potássio consistirão na aplicação de fosfitos de potássio Phi A, Pepfós (Pepita Fertilizantes Ltda., Poços de Caldas, MG) aplicados semanalmente, por em um período de 32 semanas com quatro doses do fosfito de potássio (0, 52, 1,05, e 2,1 g.L-1). .
As plantas serão irrigadas por meio do sistema de irrigação localizada com emissor Microjet. O modelo de Microjet utilizado na pesquisa é comumente utilizado pelos irrigantes no Estado do Espírito Santo. Apresenta vazão nominal de 14 L.h-1, à pressão de 1,0 Kgf.cm-2.
4.1. Plano de trabalho Fitossanitário do vinhedo 
 Abril: Aplicações durante o período de dormência. Ao realizar a poda de limpeza onde serão retirados os ramos que estavam mal posicionados, fracos, excessivamente vigorosos ou contaminados.
 Junho: Durante a primeira quinzena de junho, realizar o Tratamento de Inverno, utilizando a Calda Bordalesa com Cobre e adição de Enxofre. As aplicações ocorrerão o mês todo. 
 Julho: Realização da poda seca para que haja uma melhor qualidade da uva. Deve-se fazer a poda de forma que os cachos fiquem sombreados, a poda deve facilitar a incidência dos raios solares nos cachos. 
 Setembro: Durante a brotação realizar aplicação semanal de Delan ou Score como prevenção contra a Antracnose.
 Outubro: Na floração utilizar o Boro para nutrição e produtos que previnam a podridão da uva. Realização da desponta, repassando duas ou três vezes se necessário.
 Novembro: Realizar a poda de frutificação, quando as bagas já se encontrar-se trocando de cor. 
 Janeiro: Durante a maturação plena, é necessário cuidar a podridão, principalmente Glomerella e Botrytis. 
Realização das atividades 
 Em abril, será realizada a aquisição dos materiais para o desenvolvimento do projeto. Os materiais precisarão ser repostos durante todo o avanço do experimento. A instalação
do experimento será realizada na primeira semana do mês de abril, o delineamento estatístico que será utilizado será o de Blocos Casualizados. 
 Em relação a Adubação Orgânica, serão 3 tratamentos com 10 plantas por tratamento, totalizando 30 plantas. Já em relação ao Fosfito de Potássio, será utilizado 4 tratamentos, com 10 plantas. 
 Ao final, será totalizado 70 plantas, sendo a T1, a testemunha (sem adubo e sem fosfito). 
 O adubo orgânico será aplicado de abril à fevereiro e o fosfito de abril à outubro. 
 Após a coleta dos dados, as análises serão levadas até o Laboratório de Tecnologia de Produtos de Origem Vegetal (TPOV) na Universidade Federal do Pampa-Campus Dom Pedrito. 
 As variáveis analisadas serão: o número de cachos (NC) e a produção total por planta (PTP). 
 A partir desses dados serão estimados o peso médio dos cachos (PMC) e o rendimento total (RT, kg ha-1). Os dados irão ser submetidos à análise de variância, sendo o fator adubo orgânico avaliado pelo teste F a 5% de probabilidade e o fator adubo potássico submetido à análise de regressão.
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Tabela 1. Cronograma de atividades de Abril de 2020 à Fevereiro de 2021.
	
Atividades
	
ABR
	
MAI
	
JUN
	
JUL
	
AGO
	
SET
	
OUT
	
NOV
	
DEZ
	
JAN
	
FEV
	Aquisição dos materiais
	XX
	XX
	XX
	XX
	XX
	XX
	XX
	XX
	XX
	XX
	XX
	Instalação do experimento
	XX
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Aplicação de adubo orgânico
	XX
	XX
	XX
	XX
	XX
	XX
	XX
	XX
	XX
	XX
	XX
	Aplicação de fosfito de potássio
	XX
	XX
	XX
	XX
	XX
	XX
	XX
	
	
	
	
	Coleta dos 
dados
	XX
	XX
	XX
	XX
	XX
	XX
	XX
	XX
	
	
	
	Tabulação dos dados 
	
	
	
	
	
	
	
	
	XX
	XX
	XX
	Atualização Bibliográfica
	
	
	
	
	
	XX
	XX
	XX
	XX
	XX
	XX
Tabela 2. Cronograma de atividades de Março à Maio de 2021.
	Atividades
	MAR
	ABR
	MAI
	JUN
	Análise Estatística 
	XX
	
	
	
	Redação de Relatório Parcial
	XX
	XX
	
	
	Atualização Bibliográfica
	
	XX
	XX
	
	Redação de Relatório Final
	
	
	XX
	XX
ANEXOS
Figura 1: Fosfito de Potássio Fosway
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
JORNAL DIA DE CAMPO. Manejo de Fertirrigação com Nitrogênio afeta a produção da uva Niágara Rosada. Disponível em: 
<http://diadecampo.com.br/zpublisher/materias/Materia.aspsecao=Artigos%20Especiais&id=23938> Acesso em: 10 de outubro de 2019.
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA. Considerações sobre o controle de Míldio na videira. Disponível em: <https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/25992/1/ComT27.pdf> Acesso em: 10 de outubro de 2019.
FORESTI, Vanessa. Fosfito de Potássio no controle de Míldio da videira e características físico-químicas da uva Merlot. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/pab/v47n11/47n11a04.pdf> Acesso em: 13 de outubro de 2019.
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA. Avaliação de Fosfitos no controle de Míldio na videira. Disponível em: <https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/539471/1/bop011.pdfl> Acesso em: 13 de outubro de 2019.
PINTO, José. Doses de Nitrogênio e Potássio via fertirrigação em bananeira. Disponível em: <https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/15613/1/OPB232.pdf> Acesso em: 15 de outubro de 2019.
SOUZA, Valdemício. Efeitos das doses de Nitrogênio e Potássio aplicadas via fertirrigação no meloeiro. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/%0D/rbeaa/v9n2/v9n2a10.pdf> Acesso em: 15 de outubro de 2019.
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA. Fertirrigação de Hortaliças. Disponível em: <https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/778699/1/ct32.pdf> Acesso em: 15 de outubro de 2019. 
SILVA, Davi. Adubação Orgânica e Fertirrigação Potássica em videira ‘Syrah’ no semiárido. Disponível em: 
< file:///C:/Users/user/Downloads/1683-Texto%20do%20artigo-5469-1-10-20140521%20(1).pdf > Acesso em: 02 de novembro de 2019.

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