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Prévia do material em texto

Departamento de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial
PROF:JÚLIO CÉSAR DE CARVALHO ALVES
JC 1
nfecções dontogênicas
ucofaciais
Perspectivas frente ao tratamento 
cirúrgico 
JC 2
etiologia
microbiologia evolução
dissiminação
tratamento
prognóstico
JC 3
• Trato Genito Urinário
• Trato Respiratório
• Cavidade Oral
• Alimento 
• Ambientes
JC 4
JC 5
JC 6
• Estado geral de saúde além de suas afecções locais e regionais.
• Apurar história da doença atual e pregressa, bem como história familiar, tempo de evolução
da entidade mórbida e possíveis tratamentos prévios já realizados pelo paciente.
• Na avaliação local e regional, devem ser observados os sinais e sintomas presentes: sinais
flogísticos, tumefação, edema, rubor, calor, dor local que difere de odontalgia, disfagia e
odinofagia, sialose, respiração anormal, halitose, fístulas, áreas de coleção purulenta,
pontos flutuantes intra e extra oral, pontos lenhosos, comprometimento das vias aéreas
superiores e inferiores.
• Podem também ocorrer mudanças na fonação, aflição respiratória e cianose que são os
sinais do comprometimento das vias aéreas.
• Exames complementares por imagem e laboratoriais – IDÉIA DO COMPROMETIMENTO
SISTÊMICO
JC 7
• As infecções odontogênicas são
aquelas originadas dos tecidos dentais
e de suporte.
• Em determinadas situações, podem se
disseminar para os espaços fasciais
subjacentes, tornando-se complexas.
JC 8
• Esses pacientes requerem cuidados
hospitalares em alguns casos e
medidas rápidas de tratamento, a fim
de prevenir ou minimizar o
desenvolvimento de complicações
mais severas, como a obstrução das
vias aéreas, mediastinite ou
septicemia.
JC 9
• Seu diagnóstico precoce e
uma abordagem multidisciplinar
são de extrema importância para
o sucesso do tratamento.
JC 10
• Gengivite – quando periodontal
• Osteíte - quando periapical
• Celulite ou flegmão
• Abscesso
JC 11
• O sucesso do tratamento de infecções odontogênicas que acometem múltiplos
espaços envolve a identificação do curso da infecção, dos espaços
anatômicos, dos microrganismos predominantes que são encontrados durante
os vários estágios da infecção, bem como o impacto do processo infeccioso no
sistema de defesa.
• Microbiota das infecções odontogênicas são bactérias predominantemente
comuns a flora bucal normal que através de uma polpa necrótica ou de uma
bolsa periodontal adentram aos tecidos profundos causando infecções.
JC 12
Colonização 
Instalação
Controle
Basicamente mas não somente...
Prevalência de um em detrimento do outro
JC 13
Estado nutricional
Hereditariedade
Uso de substâncias químicas
Alcoolismo
Tabagismo
Doenças em geral
Pré-disposição sistêmica
JC 14
 A infecção ocorre após a contaminação
prévia por contato direto entre
microorganismo e hospedeiro
 A infecção é diretamente proporcional ao
número e virulência dos agentes
infecciosos e a resistência do hospedeiro
JC 15
 Hospedeiro susceptível é aquele
ao qual falta resistência a um tipo
de micro-organismo particular
JC 16
JC 17
Barreira Natural e Agente Patógeno
JC
18
Barreira Natural e Agente Patógeno
JC 19
Mecanismo de Patogenicidade
Fatores...relacionados a característica do meio...
• PH
• Umidade
• Temperatura
• Oferta de oxigênio
• Disponibilidade de nutrientes
JC 20
Mecanismo de Patogenicidade
 Entrada, Colonização e
Instalação de micro-organismo
no hospedeiro não significa
obrigatoriamente “doença”
JC 21
Mecanismo de Patogenicidade
Para estabelecimento de uma doença de caráter infeccioso...
 Penetrar no hospedeiro, garantir a aderência,
promover danos ao hospedeiro, driblar a
resistência inespecífica e específica do ser.
JC 22
Estágios da Instalação da Infecção
JC 23
Estágios da Instalação da Infecção
JC 24
Estágios da Instalação da Infecção
JC 25
Estágios da Instalação da Infecção
JC 26
Estágios da Instalação da Infecção
JC 27
Estágios de Instalação da Infecção
 Resistência do agente
patógeno ou do
hospedeiro, pode
resultar e levar a
formação do pús
JC 28
Estágios de Instalação da Infecção
• Aprender a coexistir
• Prevalência do patógeno
• Prevalência do órgão e tecidos
Relação entre patógeno e hospedeiro...
JC 29
• Inoculação: compreende os primeiros 3 dias da infecção. Há a presença de
uma tumefação branda, levemente endurecida. Compreende a invasão
bacteriana nos tecidos moles e duros.
• Celulite: 3 a 5 dias. A tumefação mostra-se mais endurecida, avermelhada e
agudamente dolorosa. Flora de infecção mista.
• Abscesso: 5 a 7 dias. Microorganismos anaeróbios começam a predominar.
Liquefação dos tecidos e formação de microabscessos que podem se fundir
num abscesso clinicamente reconhecível.
• Resolução: drenagem do abscesso espontaneamente por pele ou mucosa.
Resposta do sistema imune que leva a cura e reparo.
JC 30
• As infecções odontogênicas tem duas origens principais: Periapical e Periodontal.
• A infecção sempre se estabelece ao longo das linhas de menor resistência.
• A infecção se dissemina através do osso esponjoso até encontrar a lâmina cortical. 
JC 31
O seu trajeto, então, depende de 3 fatores:
• Localização do ápice da raiz
• Localização da cortical óssea (onde tiver menos osso a ser percorrido)
• Localização da perfuração em relação à Inserção muscular 
• Infecções
• Resposta inflamatória local que pode irradiar através de vasos linfáticos e
venosos, tendo como principal via de difusão os espaços conjuntivos e
adiposos ocupando espaços entre as estruturas mais resistentes da face e
do pescoço.
JC 32
• Propagação
• Depende da virulência dos microrganismos envolvidos.
• A propagação dos processos supurativos agudos faz-se em direção aos
locais de menor resistência.
• O osso alveolar é a primeira barreira que a infecção encontra.
• Uma infecção periapical progride de maneira concêntrica por dentro do osso
até alcançar e perfurar uma das lâminas corticais externas, geralmente a
mais próxima “topografia dento-alveolar”
JC 33
• Pús
• Assim que a infecção aumenta e o pús insinua-se por entre os
tecidos, forma um abscesso, cuja localização depende das barreiras
anatômicas que irá encontrar.
JC 34
• Barreiras são formações anatômicas
• Osso, Músculo, Tendão e Fáscia, as quais
devem ser bem conhecidas pelo C.D, o que se
torna importante no diagnóstico clínico e
respectivo tratamento das infecções bucofaciais.
JC 35
JC 36
JC 37
• Relação entre o comprimento das raízes dos
dentes e a profundidade do vestíbulo.
• Sulco Vestibular “Maxilo-Mandibular” - superior é
ligeiramente mais profundo do que o inferior.
Possíveis vias de disseminação dos
processos sépticos “dentes anteriores”
JC 38
• Relação entre o comprimento das raízes dos
dentes e a profundidade do vestíbulo.
• Sulco Vestibular “Maxilo-Mandibular” - superior é
ligeiramente mais profundo do que o inferior.
Possíveis vias de disseminação dos 
processos sépticos “dentes posteriores”
• Músculo orbicular da boca e o denso tecido subcutâneo na
base do nariz.
• Submucosa do Palato - Abscessos Palatinos
• Elevador do Lábio Superior e da Asa do Nariz permite que
ele se torne mais superficial e formam o abscesso vestibular.
• Se os processos inflamatórios dos pré-molares evoluem acima
do Músculo Bucinador, dão origem a trismo
infecciosos,mecânico,celulites e fleigmões.
JC 39
• As infecções dos Incisivos Inferiores e caninos
• Lâmina alveolar vestibular vs Lâmina Lingual
• Se fistular acima do músculo mentoniano, limitar-se-á ao
vestíbulo;
• Se abaixo,localizar-se-á extra-bucalmente no espaço sub-
mentoniano, o qual é para-mediano entre o músculo milo-
hioideo (acima), a fáscia cervical (abaixo) e os ventres
anteriores dos digástricos (aos lados).
• Os caninos tendem a se localizar no vestíbulo bucal, porque seu
ápice encontra-se acima das origens dos músculos depressor do
lábio inferior e platisma
JC 40
• Pré-molares os processos originados desses dentes migram até o
espaço coletor,envolve músculos abaixador do ângulo da boca,
masseter, bucinador e pelo corpo da mandíbula.
• Os abscessos dessa região tendem a se superficializar,
frequentemente vindo “a furo” – fistular , o que provoca uma cicatriz
anti-estética.
• O espaço sublingual é limitado pelo músculo milo-hióideo (abaixo),
mucosa do soalho da boca (acima), corpo da mandíbula (ântero-
lateral) e osso hióide (posterior).
JC 41
• Processos sépticos agudos do primeiro molar abrem-se mais do lado
vestibular, abaixo da origem do músculo bucinador ,conhecido como
abscesso bucal ou geniano raramente o processo romperá a lâmina
lingual – se isto ocorrer, poderá localizar-se:
• No espaço sub-lingual (mais freqüente)
• No espaço sub-mandibular, o espaço sub-mandibular é formado por
um desdobramento da fáscia cervical, abaixo dos músculos milo-
hióideo e hioglosso e entre os ventres do músculo digástrico.
JC 42
• O segundo e o terceiro molares podem dar origem aos
abscessos submandibulares, tem seus ápices mais próximo da
lâmina lingual e abaixo da origem do músculo milo-hióideo, o
que faz com que os abscessos provenientes desse dente se
localizem no espaço submandibular.
• Nos abscessos do terceiro molar, deve-se levar em conta que
a linha de origem do músculo bucinador no processo alveolar
vai subindo, do primeiro ao terceiro molar, em direção ao
trígono retromolar, onde encontra o músculo constritor
superior da faringe.
• O fórnice do vestíbulo é muito mais raso ao lado do terceiro
molar que do primeiro molar inferior,com menor quantidade
de mucosa
JC 43
• Abscessos do espaço infratemporal podem também alcançar o espaço
parafaríngeo e mais raramente a órbita, por meio da fissura orbital
inferior.
• O espaço parafaríngeo fica entre a parede lateral da faringe e a
fáscia do músculo pterigóideo medial, desde a base do crânio
(superiormente) até a glândula submandibular e músculo digástrico
(inferiormente).
• Portanto, comunica-se com o espaço submandibular, de onde podem
provir infecções no espaço parafaríngeo, incluindo edema da laringe,
trombose da veia jugular interna e erosão da artéria carótida
interna com grande hemorragia.
JC 44
• Outra via de propagação das infecções de dentes superiores é por
meio do soalho do seio maxilar
• Sinusite de origem dental como sendo da ordem de 20% de todos os
casos.
• É interessante considerar que vasos linfáticos correm na mucosa do
seio maxilar em direção aos forames alveolares ou ao forame infra-
orbital; assim a infecção periapical pode ser levada ao seio por meio
dessa via.
JC 45
• Envolvimento de áreas mais distantes devido à infecção odontogênica
é uma possibilidade que não deve ser ignorada. A literatura
especializada apresenta casos de abscessos endocranianos, incluindo
comprometimento do seio cavernoso e do lobo frontal do encéfalo,
tendo sido os dentes e seus tecidos de suporte implicados como
fatores etiológicos.
• Cerca de 7% das tromboses de seio cavernoso e uma porcentagem
menor de abscessos cerebrais são causadas por processos sépticos
de origem dental.
• A infecção alcança a cavidade craniana geralmente por via
hematógena, mas pode migrar diretamente através da via fissura
orbital inferior–órbita–fissura orbital superior ou por erosão da base
do crânio.
JC 46
• Há casos em que a infecção do terceiro molar, principalmente quando
se acha em posição horizontal ou mesio-angular, tende a se espalhar
além da extensão posterior do músculo milo-hióideo e se localizar no
espaço pterigo-mandibular, entre o ramo ascendente da mandíbula e
o músculo pterigóideo medial.
• Posteriormente, este espaço se comunica com o espaço parafaríngeo.
JC 47
• Um paciente com abscesso no espaço pterigomandibular não
mostrará evidência externa de edema.
JC 48
• Exame intrabucal, no entanto, revelará uma saliência do
palato mole e do arco palatoglosso, com desvio da úvula para
o lado não afetado.
JC 49
• O abscesso pterigomandibular é geralmente acompanhado por trismo
e dificuldade para engolir e respirar.
• Deve ser diferenciado do abscesso do espaço peritonsilar ou
periamigdaliano, o qual não apresenta trismo ou apresenta pouco e
não dificulta a deglutição e a respiração.
JC 50
• Espaços pterogomandibular-submassetérico-subparotídeo
• O espaço pterigomandibular comunica-se com o espaço sub-
massetérico, o qual, por extensão, pode envolver também o espaço
sub-parotídeo.
• Quando isto acontece, pode haver confusão com uma parotidite, o
que se diferencia pela livre drenagem de saliva, presença de trismo
e edema não-flutuante.
• Abscessos que invadem o espaço pterigo-mandibular muitas vezes são
provocados por pericoronarite do terceiro molar.
JC 51
• Quanto ao abscesso do espaço sublingual, lembramos que ele pode
cruzar o plano mediano entre o músculo genioglosso e a mucosa do
soalho da boca, provocando edema, elevação da língua e variados
graus de dificuldade respiratória.
• Este quadro tem sido erroneamente chamado de Angina de Ludwig.
JC 52
• É possível, entretanto, desenvolver-se em uma verdadeira
Angina de Ludwig (celulite descendente do pescoço)quando o
pús acumulado caminha em direção posterior acompanhando o
ducto submandibular.
• Quando os espaços perimandibulares (submandibular,
sublingual e submentoniano) são bilateralmente envolvidos em
uma infecção, esta é conhecida como Angina de Ludwig.
JC 53
• É possível, entretanto, desenvolver-se em uma verdadeira Angina de
Ludwig (celulite descendente do pescoço) quando o pús acumulado
caminha em direção posterior acompanhando o ducto submandibular.
• Ao alcançar o músculo hioglosso, pode passar lateralmente a ele e
invadir o espaço submandibular; se passar medialmente, pode
alcançar a bucofaringe, a abertura da laringe e o espaço para-
faríngeo. A região da bucofaringe é coberta por membrana mucosa
frouxa e limitada por músculos que tendem a formar barreiras; a
propagação é por meio de vasos linfáticos e espaços teciduais na
área que circunda a laringe e a faringe.
JC 54
• É possível, entretanto, desenvolver-se em uma verdadeira Angina de
Ludwig (celulite descendente do pescoço) quando o pús acumulado
caminha em direção posterior acompanhando o ducto submandibular.
• Isto produz edema suficiente para ocasionar dificuldades
respiratórias, associado a uma severa inflamação, o que caracteriza
a celulite descendente do pescoço. Esta, muitas vezes, inicia-se no
espaço infra-temporal e sua rápida propagação pode comprometer
todos os espaços do pescoço provocando mortalidade em 40% dos
casos.
JC 55
• O abscesso do espaço submandibular raramente alcança a superfície
da pele ou se difunde para outras regiões devido às barreiras
anatômicas, das quais a principal é a fáscia cervical.
• Clinicamente, aparece de forma triangular, começa na base da
mandíbula e se estende até o nível do osso hióide.
• Quando a pressão aumenta muito, o pús toma uma das várias vias
possíveis e entra em outro espaço.
• A “via mais comum” é o local onde os vasos faciais perfuram a
fáscia cervical e músculo platisma em direção ao espaço subcutâneo.
• Outra via é em direção ao espaço sublingual, ou ainda acompanhando
a veia retro-mandibular em direção à glândula parótida. Pode
também se abrir no espaço para-faríngeo ou no infra-temporal.
JC 56
• Do espaço parafaríngeo a infecção pode descer à cavidade torácica
ou alcançara base do crânio por meio de seus forames.
• Felizmente isto é raro, a propagação das infecções bucais a regiões
profundas da cabeça e do pescoço constitui somente cerca de 8%
dos casos.
JC 57
JC 58
Áreas bem limitadas
Preenchidas por tecido 
conjuntivo
(Indivíduos Sadios)
Mal irrigados Pouco irrigados
CARACTERÍSTICAS 
DOS ESPAÇOS 
FASCIAIS
JC 59
Fáscias podem perfurar por 
presença de exsudato 
inflamatório purulento
Podem apresentar celulite 
Presença de Trismo Muscular Presença de Trismo Mecânico
NA PRESENÇA DE 
INFECÇÃO
JC 60
Espaços fasciais primários Espaço fascial secundário
Espaço fascial cervical
Espaço fascial cervical 
profundo
DIVISÃO
JC 61
PRIMÁRIOS
MAXILARES
Canino
Bucal
Infra-Temporal
MANDIBULARES
Bucal
Sub-Mentual
Sub-Mandibulares
Sub-Lingual
JC 62
PRIMÁRIOS
MAXILARES
• Sulco Nasolabial \ Infra-OrbitárioCanino
Infra-Temporal
Bucal
MANDIBULARES
Bucal
Sub-Mentual
Sub-Mandibulares
Sub-Lingual
JC 63
PRIMÁRIOS
MAXILARES
Canino
• Edema Auricular, Zigomático, TemporalInfra-temporal
Bucal
MANDIBULARES
Bucal
Sub-mentual
Sub-mandibulares
Sub-lingual
JC 64
PRIMÁRIOS
MAXILARES
Canino
Infra-temporal
• Edema 1\3 médio “m.bucinador”Bucal
MANDIBULARES
Bucal
Sub-mentual
Sub-mandibulares
Sub-lingual
JC 65
PRIMÁRIOS
MAXILARES
Canino
Infra-Temporal
Bucal
MANDIBULARES
• Fundo de saco de vestíbuloBucal
Sub-Mentual
Sub-Mandibulares
Sub-Lingual
JC 66
PRIMÁRIOS
MAXILARES
Canino
Infra- Temporal
Bucal
MANDIBULARES
Bucal
• Vestibulo e região parasinfisáriaSub-Mentual
Sub-Mandibulares
Sub-Lingual
JC 67
PRIMÁRIOS
MAXILARES
Canino
Infra-temporal
Bucal
MANDIBULARES
Bucal
Sub-mentual
• Corpo e ângulo mandibularSub-mandibulares
Sub-lingual
JC 68
PRIMÁRIOS
MAXILARES
Canino
Infra-temporal
Bucal
MANDIBULARES
Bucal
Sub-mentual
Sub-mandibulares
• Assoalho bucalSub-lingual
JC 69
JC 70
JC 71
JC 72
JC 73
JC 74
JC 75
JC 76
JC 77
JC 78
JC 79
MEDIASTINITE
JC 80
JC 81
JC 82
JC 83
JC 84
JC 85
JC 86
JC 87
JC 88
JC 89
JC 90
JC 91
JC 92
JC 93
JC 94
JC 95
JC 96
JC 97
JC 98
JC 99
JC 100
JC 101
JC 102
JC 103
JC 104
JC 105
INFECÇÕES ODONTOGÊNICAS BUCOFACIAIS 
PERSPECTIVAS FRENTE AO TRATAMENTO
JC 106
JC 107
JC 108
JC 109
JC 110
CASO CLÍNICO
Paciente de 42 anos de idade, gênero
masculino,leucoderma, compareceu ao serviço de urgência e 
emergência , queixando-se de febre e aumento
volumétrico nas regiões hemi-face esquerda e cervical com
evolução de aproximadamente 10 dias. Ao exame físico-clínico geral foi 
observado um estado
de prostração, inapetência, disfagia e trismo; relatou antecedentes pessoais 
e familiares de doenças
sistêmicas. Ao exame notou-se também eritema local,
de consistência transicional endurecido flutuante, dor à palpação. À
inspeção intra-bucal “oroscopia” verificou-se presença de raiz residual 
associada a processo de cárie extenso no segundo pré-molar superior
(dente - 25)
Radiograficamente visualizou-se imagem
radiolúcida na região dos espaços biológicos,
sugerindo lesão a nível periodontal. Foram solicitados
exames laboratoriais que mostraram leucocitose e diabetes 
descompensada.Não foi constatado comprometimento
pulmonar.
JC 111
As infecções cervicais podem se disseminar,
loco e regionalmente através de diferentes vias 
como
a hematogênica e a linfática, mas principalmente 
por
extensão direta (contigüidade) dissecando por entre
as fáscias, atingindo e envolvendo múltiplos espaços
cervicais. Considerando as relações anatômicas 
entre
os espaços e estruturas da face e a maior incidência
de disseminação por extensão direta, é clássico o
envolvimento de espaços específicos de acordo com
o foco de origem da infecção6,7
.
As infecções odontogênicas acometem
principalmente os espaços submandibular,
submentoniano e sublingual e, posteriormente, o
mastigatório e o parafaríngeo. Este último, por sua
localização na confluência de diversos espaços,
também é freqüentemente acometido quando os 
focos
são faríngeos, especialmente por amigdalites6,7,8
JC 112
C
H
O
Q
U
ES
Neurogênico
Cardiogênico
Hipovolêmico
Anafilático
Séptico
JC 113
Fotos & Vídeo 
Abordagem clínico-cirúrgica na infecção 
complexa em região maxilofacial.
• Drenagem Intra Bucal
JC 114
M.A
JC 115
JC 116
JC 117
JC 118
JC 119
JC 120
JC 121
JC 122
JC 123
JC 124
JC 125
JC 126
JC 127
JC 128
JC 129
JC 130
Fotos & Vídeo 
Abordagem clínico-cirúrgica na infecção 
complexa em região maxilofacial.
 Drenagem Extra Bucal
JC 131
A.L.R.O
JC 132
JC 133
JC 134
JC 135
JC 136
JC 137
JC 138
JC 139
N°1,2,3,4,5
JC 140
JC 141
JC 142
JC 143
JC 144
JC 145
JC 146
JC 147
JC 148
JC 149
CONCLUSÕES E CONSIDERAÇÕES CLÍNICAS
• A infecção odontogênica é um problema de saúde pública, que pode atingir
indivíduos de variadas faixas etárias, independente do sexo, classe
econômica ou nível de instrução. Pacientes de baixa remuneração parecem
sofrer mais com problemas dentários e infecção odontogênica.
• A prevenção e abordagem precoce é a melhor estratégia de tratamento. O
diagnóstico correto e a modalidade de tratamento adequada podem evitar a
necessidade de tratamento em nível hospitalar.
• Conhecer a epidemiologia e o perfil dos pacientes de cada centro auxilia na
tomada de decisões e na formulação de protocolos de tratamentos eficazes.
JC 150
JC 151
Gracias

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