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AO JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS DO TERMO JUDICIAL DE SÃO LUÍS, COMARCA DA ILHA DE SÃO LUÍS, ESTADO DO MARANHÃO
Ramssés Faraó da Silva, nacionalidade..., estado civil..., portador da cédula de identidade Registro Geral n.º ..., inscrito no Cadastro de Pessoa Física sob o n.º ..., residente e domiciliado no endereço..., endereço eletrônico ..., portador do título eleitoral nº..., e no uso de seus diretos políticos, por seu advogado, procuração em anexo, vem respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, com fundamento nos arts. 5º, LXXIII, art.23 e 216 da Constituição da República, cominado com os arts. 1º, 2º e 4º da Lei nº 4.717/65 e Lei Municipal nº 3392/95, propor:
 AÇÃO POPULAR AMBIENTAL PARA PROTEÇÃO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO, ARTÍSTICO E CULTURAL MARANHENSE COM PEDIDO DE LIMINAR
Em face de ato lesivo ao meio ambiente praticado pela Empresa Céu Azul, concessionária de serviço público, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o n.º …, com endereço na Rua …, n.º …, bairro …, Município de São Luís, Maranhão, CEP …, o MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS, com Sede da Prefeitura na Rua …, nº …, bairro …, ), pessoa jurídica de direito publico interno e o ESTADO DO MARANHÃO, com Sede na Rua …, nº …, bairro …, ), pessoa jurídica de direito publico interno o que faz pelos fundamentos de fato e razões de direito a seguir aduzidos. Sendo a empresa, autora da demolição de sepultura no “Cemitério do Gavião” de cujo valor é histórica e cultural e encontra-se em área de tombamento no Município de São Luís Maranhão. Atos estes que são criminosos a luz da norma constitucional conforme destaca os art.s 23, 216 e 225 da Constituição da república, além de violar a lei municipal Nº 3392/95 e outras. Com base nas razões de fato e de direito a seguir: 
I – GRATUIDADE DA JUSTIÇA
Inicialmente, destaca-se o pagamento de custas e honorários de advogado conforme vale ressaltar o dispositivo constitucional que o Autor da Ação Popular é isento, salvo litigância de má-fé. Sendo desta sorte, de boa-fé na busca da proteção do patrimônio público, cultural, histórico e ambiental. 
Registrar-se portanto, que o Autor é declaradamente hipossuficiente, não possuindo condições de arcar, sem prejuízo próprio e de sua família, com as custas processuais e honorários advocatícios, nos termos da Lei nº. 1.060/50 c/c o art. 98 e ss, do CPC/2015.
II – DO CABIMENTO DA AÇÃO POPULAR
Nos termos do art. 5º, inciso LXXIII, da CF destaca-se que:
Art. 5º, LXXIII. Qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência.
 Como também assevera o 1º da Lei 4717/65 (Lei da Ação Popular), que:
Art. 1º Qualquer cidadão será parte legítima para pleitear a anulação ou a declaração de nulidade de atos lesivos ao patrimônio da União, do Distrito Federal, dos Estados, dos Municípios, de entidades autárquicas, de sociedades de economia mista (Constituição, art. 141, § 38), de sociedades mútuas de seguro nas quais a União represente os segurados ausentes, de empresas públicas, de serviços sociais autônomos, de instituições ou fundações para cuja criação ou custeio o tesouro público haja concorrido ou concorra com mais de cinqüenta por cento do patrimônio ou da receita ânua, de empresas incorporadas ao patrimônio da União, do Distrito Federal, dos Estados e dos Municípios, e de quaisquer pessoas jurídicas ou entidades subvencionadas pelos cofres públicos.
Sendo assim, o autor é parte legítima para propor Ação Popular, uma vez que é cidadão brasileiro no gozo de seus direitos políticos (doc.s em anexo). O qual visa a anular e declarar a nulidade de atos lesivos ao meio ambiente, ao patrimônio público e à moralidade administrativa que foram autorizados pelo Município de São Luís a Empresa Céu Azul, para demolição da sepultura (n.º 16Q) sem nenhum estudo prévio, na área de tombada. Uma vez que houve uma pratica lesiva ao meio ambiente cultural e de interesse coletivo, o autor faz-se legítimo para propor a ação em destaque.
DA LEGITIMIDADE ATIVA
O autor, brasileiro, regular com a Justiça Eleitoral (doc. xx), com amparo no Art. 5º, LXXIII, da Carta Magna, tem direito ao ajuizamento de AÇÃO POPULAR, que se substancia num instituto legal de Democracia. É direito próprio de o cidadão participar da vida política do Estado fiscalizando a gestão do Patrimônio Público, a fim de que esteja conforme com os Princípios da Moralidade e da Legalidade.
Ante exposto, o auto é parte Legítima para propor a presente ação com o objetivo de anular o ato lesivo ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural.
b) DA LEGITIMIDADE PASSIVA
A Lei 4.717/65, em seu Art. 6º, estabelece um espectro abrangente de modo a incluir no polo passivo os causadores ou produtores do ato lesivo, como também todos aqueles que para ele contribuíram por ação ou omissão. A par disto, respondem passivamente os REQUERIDOS nesta sede processual.
III – DOS FATOS
Destaca-se que a autora do empresa “ Céu Azul”, concessionária de servico publico sob a administração do Cemitério Municipal de São Luís, “Cemitério do Gavião”, autorizou a demolição de sepultura (n.º 16Q) de valor histórico e artístico , sem qualquer estudo prévio, e em área de tombo estadual e municipal. E de acordo com a norma constitucional a mesma foi informada o local se tratava de área de tombo epara que não procedesse com a ação em transito.
Demostra-se alegar com fatos históricos que essa necrópole foi inaugurada no ano de 1855, e por causa da antiga quinta, logo ganhou o apelido de Cemitério do Gavião. E que em seu interior estão sepulturas que datadas da época de sua inauguração e que ainda encontra-se em processo de demolição, o que representa um risco ao acervo cultural da cidade de São Luís e do Estado do Maranhão. 
Além disso, convém ressaltar que a sepultura está localizada na alameda principal do Cemitério, após a entrada principal, conforme se pode verificar na composição das fotos, e compõe a paisagem de túmulos originais, de pedra lavrada portuguesa, com inscrições agora não acessíveis, dos sepultados, datam os sepultamentos, e elementos artísticos evocativos da morte e do luto, típicos do gosto romântico oitocentista, que os caracterizam como importantes para sociedade e que devem ser preservados em toda sua historia.
Relata-se ainda, que a empresa foi interpelada pelo autor Ramssés Faraó da Silva, o qual é cidadão no uso de seus direitos políticos, mas que esta não o atendeu no seu intuito de evitar o dano, o informou apenas que o fato descrito não era de sua responsabilidade e que a sepultura era de propriedade particular e não era tombada de qualquer dos entes federativo, assim como o próprio cemitério que guarda seu acevo cultural e paisagístico não era. 
Como visto, além do descaso com os jazidos ali, a administração sem o devido respeito aos ilustres que tanto contribuirão para a historia do maranhão, agora em face do capitalismo destoe os túmulos abandonados, bem como autorizam suas demolições sem que se faça um estudo prévio como determina a legislação municipal e a norma Constitucional. 
IV – DA LIMINAR
A Lei 4.717/65 reguladora da Ação Popular vislumbra o periculum in mora da prestação jurisdicional e em boa oportunidade no comando do seu art. 5º § 4º preconiza “na defesa do patrimônio público caberá a suspensão liminar do ato lesivo impugnado”. 
Na espécie, visualiza-se prima facie a lesividade ao patrimônio público e a ilegalidade do ato que justifica in extremis a concessão de liminar para que não ocorra a demolição da sepultura.
 Destarte, presentes os requisitos do fumus bonis júris e do periculum in mora, o autor requer seja deferida a medida liminar pleiteada, determinando ao Município de São Luís, a imediata suspensão da autorização da demolição da
sepultura n.º 16Q, pela empresa “Céu Azul”. 
E assim como ficou demostrado acima, a lesão ao meio ambiente e ao bem em questão, já foi iniciada e encontrasse e progressão de demolição sem ao menos importasse com o valor histórico e artístico tombado no município de São Luís Maranhão. Uma vez que existe uma lei de zoneamento e parcelamento do solo que dispõe em seu artigo 120 e 121 da lei nº 3253/ 1992, o qual destaca que :
Art. 120 – Dependerão de licença o uso e a modificação de uso das edificações, a pintura e os pequenos consertos em prédios tombados, preservados ou localizados em unidades de preservação ambiental, as obras públicas executadas direta ou indiretamente, a exploração mineral do solo ou do subsolo e o assentamento de máquina, motores e equipamentos.
Parágrafo único: A execução de obras pelo poder Público Federal, Estadual e Municipal também está sujeita a aprovação, licença e fiscalização municipal.
Art. 121 – O Município poderá assumir e executar obras, retomar posse, demolir ou tomar qualquer providência para a preservação da segurança e do patrimônio público, em situações de emergência, independentemente de prévio processo administrativo ou de autorização judicial.
Como resta demostrado, o Município pode tomar as devidas providencias para preservação do meio ambiente, bem como preservar o a segurança da do patrimônio em situação de emergência.
Dito isto, e estando presentes os requisitos fundamentais da tutela antecipada, que são o fumus boni juris, visíveis aos atos lesivos às normas legais bem como o periculum in mora, demostrado pelo risco iminente de perda do bem e valor histórico, artístico e cultural. 
Sendo assim, conforme a Lei da Ação Popular, Lei 4.717/1965, art.s 5º, § 4º, pede-se que este juízo se determine em, INAUDITA ALTERA PARS a imediata suspensão da autorização da demolição da sepultura n.º 16Q, e que os réus possam guarda e conservar o meio ambiente, bem como os bens históricos e culturais do jazigo, até julgamento em caráter definitivo de mérito sobe pena de multa diária. 
IV - DO DIREITO
A Lei da Ação Popular (Lei n. 4717/65), garante ao cidadão o direito de proteger o patrimônio público.
Art. 1° .Qualquer cidadão será parte legítima para pleitear a anulação ou a declaração de nulidade de atos lesivos ao patrimônio da União, do Distrito Federal, dos Estados, dos Municípios, de entidades autárquicas, de sociedades de economia mista.
§ 1º - Consideram-se patrimônio público para os fins referidos neste artigo, os bens e direitos de valor econômico, artístico, estético, histórico ou turístico.
Conforme Carta Magna, esse direito também é garantido nos seus artigos:
Art. 216. Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, nos quais se incluem:
I - as formas de expressão;
II - os modos de criar, fazer e viver;
III - as criações científicas, artísticas e tecnológicas;
IV - as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados às manifestações artístico-culturais;
V - os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico.
Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios:
I - zelar pela guarda da Constituição, das leis e das instituições democráticas e conservar o patrimônio público;
II - cuidar da saúde e assistência pública, da proteção e garantia das pessoas portadoras de deficiência;
III - proteger os documentos, as obras e outros bens de valor histórico, artístico e cultural, os monumentos, as paisagens naturais notáveis e os sítios arqueológicos;
IV - impedir a evasão, a destruição e a descaracterização de obras de arte e de outros bens de valor histórico, artístico ou cultural;
Dessa maneira, A ação popular é a ação de matriz constitucional voltada à invalidação de atos administrativos ilegais e lesivos ao patrimônio público (Puccinelli Junior, 2013).
A boa doutrina também assevera que a Ação Popular é o meio direto para exercer o controle político, que pode ser utilizado por qualquer cidadão, por via judiciária, para questionar atos que considere lesivos ao patrimônio público, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural. E segundo Hely Lopes Meirelles, 1998:
“É um instrumento de defesa dos interesses da coletividade, utilizável por qualquer dos membros. Por ela não se amparam direitos individuais próprios, mas sim interesses da comunidade. O beneficiário direto e imediato desta ação não é o autor; é o povo, titular do subjetivo ao governo honesto. O cidadão a promove em nome da coletividade, no uso da prerrogativa cívica que a Constituição da República lhe outorga”.
O professor Marcelo Abelha (2004, p. 43) nos ensina que o meio ambiente é de interesse difuso porque:
“O interesse difuso é assim entendido porque, objetivamente estrutura-se como interesse pertencente a todos e a cada um dos componentes da pluralidade indeterminada de que se trate. Não é um simples interesse individual, reconhecedor de uma esfera pessoal e própria, exclusiva de domínio. O interesse difuso é o interesse de todos e de cada um ou, por outras palavras, é o interesse que cada indivíduo possui pelo fato de pertencer à pluralidade de sujeitos a que se refere à norma em questão.”
Segundo Manoel Gonçalves Ferreira Filho (2000, p. 58), os principais direitos de solidariedade são: direito à paz, direito ao desenvolvimento, direito ao meio ambiente e direito ao patrimônio comum da humanidade.
Para corroborar Celso Antonio Pacheco Fiorillo3, preleciona que:
"bem ambiental é, portanto, um bem que tem como característica constitucional mais relevante ser essencial ' A sadia qualidade de vida sendo ontologicamente de uso comum do povo, podendo ser desfrutado por toda e qualquer pessoa dentro dos limites constitucionais".
Como visto o caráter difuso deste bem, que é de todos, mas não tem um dono específico, resta afirmar que o povo brasileiro, abarcado pelo princípio fundamental da soberania, é o titular deste direito que deve ser exercido fundamentado na dignidade da pessoa humana, viga mestra de toda nossa ordenação positiva.
Inicialmente a noção de meio ambiente nos remete aos bens ecológicos, tais como ar, água, solo, animais e etc. Ocorre que, este entendimento vem se modificando e ampliou a noção de meio ambiente, não constituindo este somente pelo aspecto natural, integrando também o meio ambiente cultural. O reconhecimento e a preservação da cultura, história e identidade dos povos, responsável pela formação do meio ambiente cultural mostra-se de grande relevância, e assim, como os aspectos naturais, tornam-se essenciais para a manutenção e formação da vida humana.
Deste modo, o meio ambiente cultural está relacionado à própria existência e o desenvolvimento da vida e de seus povos, que por meio deste demonstra a identidade, a memória e a história dos diversos grupos culturais existentes no Brasil. O artigo 216 § 1º da CF/88 apresenta instrumentos de tutela do patrimônio cultural, como o tombamento, a desapropriação, a vigilância, o registro e o inventário, abrindo ainda a possibilidade de outras formas de acautelamento e proteção.
Diante desse panorama acerca do patrimônio cultural, verifica-se que a CF/88 salientou que a preservação deste está fortemente atrelada ao interesse da sociedade e não somente do Poder Público, tratando-se assim de interesses e direitos transindividuais, ou seja, não pertencente ao individuo de forma isolada, ultrapassa o limite de direito e dever individual.
Conforme salienta Henks et al (2013, p.239), ao participar da proteção ao patrimônio cultural, o cidadão exerce sua cidadania e participa da construção da sociedade, cumprindo o que lhe foi imposto pela CF/88. 
O grande papel do patrimônio cultural é o da manutenção, construção e reconstrução
da identidade (pessoal e coletiva) de modo sobretudo a proporcionar, ao indivíduo e ao grupo: a) um sentimento de segurança, uma raiz, diante das acelerações da vida cotidiana na atualidade; b)o combate contra o estranhamento das condições de existência, ao proporcionar a vinculação do indivíduo e do grupo a uma tradição, e, de modo particular, a resistência contra o totalitarismo, que faz da criação de massas desenraizadas o instrumento central da manipulação em favor da figura a tratora do ditador apresentado como único ponto de referencia e orientação (REISEWITZ, 2004, p. 101)
Diante de sua participação na proteção ao patrimônio cultural a sociedade possibilitará a manutenção de vínculos com o passando, adequando a manutenção da história com a memória da sociedade brasileira.
Portanto, fica demostrado que se faz necessário garantir a efetivação de direito como o meio ambiente, ao patrimônio histórico e cultural, esculpidos na Carta Magna através da Ação Popular conforme o artigo 5º, “LXXIII. Além disso, é meio essencial para a administração pública, pois o cidadão pode coibir atos lesivos como desvio de finalidade, inexistência de motivos, ilegalidade de objeto, violação a princípios da Administração Pública, além de outros que podem ser anulados. E em função disso, a demolição de jazigos históricos torna-se semelhantes aos prédios históricos da Grande Ilha de São Luís, sendo necessaária sua proteção, contra possiveis danos causados pelos réus. 
V - DOS PEDIDOS
Ante o exposto, requer:
a) A concessão de medida liminar INAUDITA ALTERA PARS nos termos do artigo 5º, §4º da Lei 4.717/65, para fins de suspenção da autorização para a demolição da sepultura nº 16Q, que determine aos réus a guarda e conservaçãodos objetos históricos e culturais do jazigo até o julgamento definitivo do mérito, sob pena de multa diária, de R$ 8.000,00 (oito mil reais), além de suspensão de autorizações para modificação dos túmulos total ou parcial.
b) Que seja julgada procedente a ação com base no art. 11da lei nº 4.717/65, com efeito de declarar a nulidade do ato, bem como a condenação dos réus a recuperarem o bem histórico-cultural objeto de demolição (sepultura n.º 16Q), anulando em caráter definitivo a autorização para demolição, dele e de qualquer outra sepultura de importância histórica, cultural ou artística do Cemitério Municipal de São Luís, “Cemitério do Gavião”, bem como garantirem a conservação, guarda e proteção dos mesmos, com vistas à legislação ambiental, determinando multa diária no valor de R$ 8.000,00 (oito mil reais) se descumprido. 
c) A citação de todos os réus para apresentação de defesa nos termos do art.7º, I, “a” e §2º, III, da lei nº 4.717/65;
d) a citação da pessoa jurídica lesada do art.7º, I, “a” e §2º, III, da lei nº 4.717/65;
e) Oficiar ao Ministério Público Estadual, para que, através de suas promotorias do meio ambiente, tome conhecimento da ação em destaque. 
f) Condenação em custas processuais e honorários de sucumbência;
g) Condenação os Réus a pagarem indenização pecuniária, a ser arbitrada por este juízo, em caráter pedagógico. 
Protesta provar o alegado por todos os meios de prova admitidos em direito conforme art.319, VI,DO CPC.
Dá-se à causa o valor de R$8 (oito mil reais).
Termos em que pede deferimento
Local, data
_______________
ADVOGADO...,
OAB/ ...,

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