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TESTES ESPECIAIS 
 
OMBRO 
 
T. APLEY; Teste para avaliar a 
extensão da movimentação do ombro 
do paciente. Inicia testando a abdução 
e a rotação externa, paciente tenta 
alcançar por trás da cabeça o ângulo 
superior da escápula contralateral. 
Como teste adicional de rotação 
interna e adução, paciente tenta 
alcançar o ângulo inferior da escápula 
contralateral, com o dorso da mão 
tocando as costas, positivo para dor ou 
diminuição de ADM nos movimentos 
testados. 
 
 
 
 
T. APREENSÃO; Teste para o deslocamento do ombro 
(luxação), paciente em posição D. D., fisio irá abduzir 
90 ​º​ com cotovelo flexionado, e rode externamente o braço 
para uma posição em que ele facilmente se deslocará, paciente 
olhará com expressão de apreensiva, positivo apreensão para a 
luxação do ombro 
 
 
 
 
 
 
 
T. ROCKWOOD; Teste para avaliar instabilidade anterior do ombro (estruturas 
capsulares e labral), o fisio levará o braço do paciente em abdução com o cotovelo 
flexionado á 90​º​, e fará uma rotação externa (45​º​,90​º​ e 120​º​), positivo apreensão ou dor 
posterior. 
 
T. DESLIZAMENTO ACRÔMIOCLAVICULAR; Para avaliar se a dor é na articulação 
acrômioclavicular, paciente sentado com o braço relaxado ao lado do corpo, fisio com 
uma mão na parte anterior e outra mão na parte posterior do ombro, irá comprimir a 
clavícula e a espinha da escápula com as palmas das mãos, positivo para dor ou 
movimento anormal. 
 
T. FLEXÃO CRUZADA; Teste para articulação acrômioclavicular, o fisio irá 
posicionar o braço do paciente á 90​º​ abduzido e irá aduzindo sobre o corpo, palpando a 
articulação acrômioclavicular com uma mão, enquanto faz a adução (flexão cruzada) 
com a outra mão, positivo para dor na articulação. 
 
 
 
T.YERGASON; Teste para verificar se o tendão da cabeça 
longa do bíceps encontra-se estável no sulco bicipital, 
paciente sentado ou em pé com o cotovelo flexionado 90​º​, 
junto ao corpo e tentará fazer uma supinação, o fisio fará a 
resistência ao movimento, segurando o punho do paciente 
com uma mão e a outra palpando o tendão da cabeça longa 
do bíceps, positivo dor no sulco intertubercular do ombro 
ou estalidos (pela subluxação do tendão da cabeça longa do 
bíceps). 
 
 
 
 
 
 
 
 
T. SPEED; Teste para tendinite ou ruptura parcial do tendão do 
bíceps braquial, paciente sentado com flexão do ombro a 90​º​ e 
braço estendido e supinado, fisio aplica resistência com uma das 
mãos na direção contraria (extensão e pronação) e palpa o 
tendão da cabeça longa do bíceps com a outra mão, positivo se 
houver dor no tendão da cabeça longa do bíceps. 
 
 
 
T.QUEDA DE BRAÇO; Teste para verificar se há ruptura dos tendões do manguito 
rotador, paciente em pé, fisio abduz o braço passivamente 90​º ​com o cotovelo 
estendido, e pede para o paciente baixar lentamente o braço, positivo se não conseguir 
ou dor na região do ombro. 
 
 
 
 
 
 
 
MANGUITO ROTADOR: ​SUPRA E INFRA ESPINHAL, REDONDO MENOR E 
SUBESCAPULAR 
O manguito rotador é um conjunto de 4 tendões que se localizam no ombro e envolvem 
a cabeça do úmero (mantém a cabeça do úmero na cavidade glenóide). Os tendões são: 
tendão supraespinal, infraespinal, subescapular e redondo menor. Esses tendões são 
essenciais para o bom funcionamento do ombro. São eles os principais responsáveis 
pela desaceleração do ombro, pelas rotações e por manter o ombro bem posicionado 
para que outros músculos maiores e mais potentes realizem sua função. 
Inserção: tubérculo maior do úmero 
Inervação: nervo supra-escapular (supra e o infra-espinhal) e nervo axilar (redondo 
menor) 
 
T. JOBE-SUPRAESPINHAL; Teste para verificar lesões do supraespinhal, paciente em 
pé com o ombro elevado a 90 ​º​ e com rotação interna, fisio irá fazer resistência apoiando 
no cotovelo do paciente, que fará elevação contra a resistência do fisio, positivo dor na 
região do tendão do supraespinhal. 
 
 
 
 
 
 
 
T. NEER; Teste para verificar a síndrome do impacto, fisio 
estabiliza a escápula e eleva o braço do paciente, positivo 
dor na região do úmero com o acrômio, indica lesão do 
tendão supraespinhal ou bíceps braquial. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ARCO DOLOROSO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SINAL DO SULCO: verificar se o 
paciente é portador de uma subluxação do 
ombro. Colocando o paciente sentado 
com o membro superior pendente, iremos 
observar que se os músculos estabilizam a 
cabeça do úmero e o ombro não estiverem 
com boa tonicidade, irá aparecer um sulco 
entre a cavidade glenóide e a cabeça do 
úmero. 
 
 
 
 
 
TESTE DE PATTE: verifica-se os comprometimentos do músculo 
infra-espinhoso. Colocar o ombro do paciente numa posição de 
abdução a 90 graus com rotação lateral e cotovelo fletido também a 
90º. Nesta posição solicitamos ao paciente uma rotação lateral forçado 
enquanto colocamos resistência para que o movimento não seja 
executado. Em casos de comprometimento do infra-espinhoso o 
paciente irá relatar dor no local da inserção do músculo. 
 
 
 
 
TESTE DE YOUKUM: teste será 
positivo para tendinite de 
supra-espinhoso ou artrite 
acrômio-clavicular (dor no ápice do 
ombro). Paciente faz uma flexão do 
ombro até o cotovelo tocar a testa 
(síndrome do impacto). 
 
 
 
 
 
 
 
 
COTOVELO 
T. ESTRESSE VALGO E VARO; Teste para os ligamentos colateral medial e colateral 
lateral, paciente em D.D. o fisio irá estabilizar a parte distal do úmero com uma das 
mãos e com a outra fará um movimento em direção lateral do antebraço, e depois um 
movimento em direção medial, testando os ligamentos colaterais com um estresse em 
valgo e varo, positivo se houver dor ou frouxidão ligamentar. 
 
 
 
T. EPICONDILITE LATERAL (COTOVELO DE TENISTA); Teste para 
os tendões extensores de punho, paciente flexiona os dedos com o 
antebraço pronado e estende o cotovelo, palpar no epicôndilo lateral, 
positivo dor na região dos tendões extensores de punho. 
 
 
 
 
 
T. EPICONDILITE MEDIAL; Teste para os tendões flexores 
de punho, com o antebraço supinado e o cotovelo e punho são 
estendidos pelo fisio, palpar no epicôndilo medial, positivo dor 
na região dos tendões flexores de punho. 
 
 
 
 
T. de MILL; Teste para os tendões extensores, paciente sentado com o antebraço 
pronado e o punho flexionado, o fisio irá segurar na mão do paciente e pedirá para ele 
fazer uma supinação com o antebraço, positivo dor na região dos tendões extensores de 
punho. 
 
T. de COZEN; Teste para os tendões flexores de punho, paciente sentado com o 
antebraço supinado e o punho extendido, o fisio irá segurar na mão do paciente e pedirá 
para ele fazer uma pronação com o antebraço, positivo dor na região dos tendões 
flexores de punho. 
 
T. TINEL do NERVO ULNAR E MEDIANO; O sinal de Tinel é 
produzido no nervo ulnar percutindo-o no sulco entre o epicôndilo medial e 
a ulna, positivo dor pode ser sentida nas áreas mediais da mão e do 
antebraço. 
 
 
 
 
T. PINÇA; Teste para avaliar compressão do nervo interósseo anterior(mediano), opaciente é orientado a fazer uma pinça com o dedo polegar e indicador, se não for capaz 
é sinal positivo. 
 
T. WARTENBERG; Teste para avaliar a integridade do nervo ulnar, o paciente estará 
com as mão apoiadas na mesa com os dedos abduzidos, o fisio pede para que ele faça a 
adução, caso não consiga aduzir os dedos é considerado positivo para lesão de nervo 
ulnar. 
 
 
PUNHO e MÃO 
T. FINKELSTEIN; Teste para avaliar tenossinovite dos músculos extensor 
curto e abdutor longo do polegar, o paciente irá flexionar o polegar e os 
outros dedos por cima do polegar, e fará um desvio ulnar, positivo se houver 
dor na região dos tendões extensor curto e abdutor longo do polegar na 
tabaqueira anatômica. 
 
T. PHALEN; Teste para avaliar a Síndrome do Túnel do carpo, o paciente irá 
flexionar os dois punhos apoiando o dorso das mãos uma contra a outra, 
positivo se houver parestesia ou formigamento nos dedos polegar, indicador e 
médio após manter esta posição por 60 segundos. 
 
T. MOTOR para FLEXORES PROFUNDOS e SUPERFICIAIS dos DEDOS; Teste 
para avaliar o tendão flexor superficial e profundo dos dedos, para avaliar o tendão 
profundo o fisio estabiliza a articulação interfalangeana proximal e pede ao paciente 
para flexionar a articulação interfalangeana distal, e para avaliar o flexor superficial dos 
dedos o fisio estabiliza os dedos que não serão avaliados e pede a flexão do dedo 
avaliado. Positivo para lesão no tendão se não ocorrer a flexão da articulação testada. 
 
 
QUADRIL 
T. OBER; Teste para avaliar encurtamento (retesamento) 
do trato iliotibial, paciente estará em decúbito lateral, o 
fisio abduzirá o quadril (perna) com o joelho em flexão 
de 90​º​, se o trato iliotibial estiver normal, a perna aduzirá 
alguns graus, se positivo ela não se moverá. 
 
 
 
 
T. PATRICK, FABERE; Teste para avaliar 
possível disfunção do quadril e da 
articulação sacroilíaca, o paciente em D.D., 
flexiona, abduz e roda lateralmente o 
membro inferior testado, apoiando a face 
lateral do pé sobre o joelho oposto, positivo 
se causar dor, pode-se estabilizar a EIAS 
oposta com uma mão, e a outra mão no 
joelho empurrando-o para a maca, e assim 
testando a sacro-ilíaca. 
 
 
 
T. DISCREPÂNCIA ANATÔMICA; Teste para avaliar ou confirmar a discrepância de 
membros, o teste é feito com o paciente em D.D. com os membros inferiores estendidos, 
o fisio irá medir da EIAS até o maléolo medial, ou discrepância aparente, medir do 
umbigo até o maléolo medial, positivo se houver uma diferença nas medidas dos MMII. 
 
 
 
T. TRENDELEMBURG; Teste para avaliar a estabilidade do 
quadril, o paciente estará em pé com os membros inferiores 
estendidos, e fará apoio unipodal direito para se avaliar o quadril 
direito, positivo se o quadril do lado não apoiado inclinar para baixo 
(fraqueza dos estabilizadores do quadril). 
 
 
 
 
OBS: 
OBTURADOR INTERNO 
GÊMIO SUPERIOR E INFERIOR 
 
MUSCULOS DO JARRETE: 
SEMIMEMBRANÁCEO, SEMITENDINEO, CABEÇA LONGA DO BÍCEPS 
FEMORAL 
 
PÉ ANSERINO OU PATA DE GANSO: 
TENDÃO DO GRÁCIL, SEMITENDÍNEO E SARTÓRIO 
 
 
T. THOMAS; teste para avaliar se existe uma contratura em flexão 
do quadril, o paciente estará em D.D., com os membros inferiores 
estendidos, e irá flexionar um joelho em direção ao peito, positivo 
se a perna que estava estendida o joelho se flexionar. 
 
 
 
 
T. PIRIFORME; Teste usado para se isolar o músculo piriforme na rotação lateral do 
quadril, o paciente estará em D.D., com flexão do quadril e joelho testado, fisio irá 
aduzir o quadril e pedirá ao paciente que abduza (rodar lateralmente), positivo se houver 
dor irradiada inferiormente ou formigamento. 
 
 
JOELHO 
T. GAVETA ANTERIOR; Teste para avaliar a integridade do ligamento cruzado 
anterior, paciente em D.D., com um joelho flexionado 90 ​º​, e o pé apoiado na maca e 
pela coxa do fisio no dorso do pé, o fisio segura com ambas mãos por trás da tíbia e 
fíbula, e traciona em direção a seu corpo, positivo quando sentir um movimento 
excessivo da tíbia em relação ao fêmur. 
 
T. GAVETA POSTERIOR; Teste para avaliar a integridade do ligamento cruzado 
posterior, paciente na mesma posição do teste gaveta anterior, porém agora o fisio irá 
empurrar a tíbia, positivo quando sentir um movimento excessivo da tíbia sobre o 
fêmur. 
 
T. ESTRESSE EM VALGO E VARO; Teste para avaliar a integridade dos ligamentos 
colateral medial e colateral lateral, o paciente em D.D., o fisio fará uma pequena flexão 
20 ​º​ á 30​º ​ em um dos joelhos, e apoiando uma das mãos na perna, e com a outra na coxa 
faz o estresse em valgo e depois em varo, positivo quando sentir dor ou frouxidão. 
 
T. APREENSÃO para Subluxação Patelar; Teste para avaliar se a patela esta propensa 
ao deslocamento lateral, paciente em D.D., o fisio irá apoiar seus polegares na borda 
medial da patela tentando deslocá-la, positivo se sentir a patela instável. 
 
T. APLEY COMPRESSÃO; Teste para avaliar lesão meniscal, paciente em D.V., com 
joelho flexionado 90​º​, fisio estabiliza o membro inferior com as mãos no pé do paciente, 
e realiza compressão, positivo se sentir dor na articulação (lesão meniscal). 
 
T. APLEY DISTRAÇÃO; Teste para avaliar lesão cápsulo-ligamentar, paciente em 
D.V., com joelho flexionado 90​º​, fisio com uma das mãos irá estabilizar apoiando na 
coxa distal, com a outra mão segurando no tornozelo irá tracionar para cima, positivo se 
sentir dor na articulação (lesão cápsulo-ligamentar). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
McMURRAY; Teste para avaliar lesão 
meniscal, paciente em D.D., fisio irá flexionar o 
joelho 120​º​, uma mão segurando a perna e a 
outra palpando a articulação, em seguida 
roda-lo internamente ou externamente e 
estende-lo, positivo se houver crepitação na 
palpação, se rodar interno é para verificar lesão 
do menisco lateral e se rodar externo para lesão 
do menisco medial. 
 
 
 
T. LACHMAN; Teste para avaliar lesão do LCA, paciente em D.D., com joelho 
flexionado 30​º​, e pé apoiado na maca e a 
coxa do fisio por cima do dorso do pé, o 
fisio irá tracionar com as duas mãos 
apoiadas na parte posterior da perna, e 
tracionar a tíbia sobre o fêmur, positivo se 
sentir um movimento excessivo da tíbia em 
relação ao fêmur, com ou sem dor. 
 
T. PIVOT SHIFT; Teste para avaliar leão do LCA, paciente em D.D., com uma 
semiflexão de 10​º ​, o fisio irá segurar com uma mão o pé do paciente mantendo a perna 
elevada, fará uma rotação interna da tíbia sobre o fêmur aplicando com a outra mão um 
leve esforço em valgo, progredindo na flexão do joelho, positivo se o paciente sentir 
sensação de joelho cedendo. 
 
T. SINAL DE CLARKE; Teste para avaliar presença de condromalácia patelo-femoral, 
paciente em D.D., com a perna estendida, fisio irá comprimir o músculo quadríceps na 
parte distal (superior da patela), e solicita que o paciente faça uma contração isométrica 
do quadríceps, positivo se sentir dor retro-patelar. 
 
T. de FLUTUAÇÃO; Teste para avaliar presença de edema intra-articular,paciente em 
D.D., o fisio irá estabilizar a patela com uma das mãos e com a outra mão empurra em 
direção ao fêmur, positivo se a patela se elevar quando aplicar a pressão. 
 
 
 
TORNOZELO E PÉ 
SINAL DE GAVETA ANTERIOR E POSTERIOR do TORNOZELO; Teste para 
avaliar a estabilidade da articulação tibiotalar, paciente em D.D., com a perna estendida, 
fisio com uma das mãos fixa a porção distal da tíbia e com a outra segura o calcâneo 
fazendo o deslocamento anterior e ou posterior na região tarsometatarseana, positivo se 
sentir dor ou folga acentuada. 
 
T. de DIFERENCIAÇÃO de PÉ PLANO RÍGIDO e FLEXIVEL; Teste para avaliar o 
arco plantar longitudinal se é rígido ou flexível, o fisio observa o pé do paciente com e 
sem apoio de peso, positivo quando o arco do pé estiver ausente em ambas as 
condições(pé plano rígido), quando o arco estiver ausente somente no apoio(pé plano 
flexível). 
 
T. THOMPSON; Teste para avaliar a ruptura do tendão calcâneo, paciente em D.V., 
com o joelho flexionado a 90​º​, o fisio deverá comprimir com as mãos o ventre muscular 
do tríceps sural, positivo se o tornozelo não realizar a flexão plantar. 
 
T. ESTRESSE em INVERSÃO e EVERSÃO; Teste inversão para avaliar lesão do 
ligamento calcaneofibular (previne a inversão excessiva), paciente sentado da maca, 
fisio segura o calcanhar com uma das mãos e tenta inverter o calcâneo e o tálus, positivo 
se houver movimento excessivo do tálus. Teste eversão para avaliar lesão no ligamento 
deltóide, do mesmo modo da avaliação da inversão, positivo se houver movimento 
excessivo. 
 
SINAL de HOMAN; Teste para auxiliar no diagnóstico de trombose venosa profunda, o 
fisio faz a dorsiflexão passiva do pé com a perna estendida, positivo se sentir dor na 
região da panturrilha, edema e calor são indicativos também. 
 
 
 
A.T.M.(ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR) 
AVALIAÇÃO da SIMETRIA e Crepitação (estalido) na Abertura e Fechamento da 
Boca; Teste para avaliar a qualidade e amplitude do movimento ou qualquer desvio que 
possa acontecer durante o movimento de abertura e fechamento da boca, o fisio com os 
dedos indicadores palpa na região a frente do lóbulo das orelhas ou seja na articulação 
temporomandibular avaliando se o movimento está ocorrendo de forma continua, sem 
deslocamentos laterais, e se os dois lados estão em sincronia,(na abertura os côndilos 
fogem dos dedos, e no fechamento eles retornam em direção aos dedos), positivo se 
ocorrer estalidos, lateralidade ou assimetria da ATM. 
 
T. CHVOSTEK; Teste para avaliar lesão do nervo facial, paciente sentado, fisio irá 
percutir sobre o músculo masseter, positivo se houver contração (espasmos) dos 
músculos faciais principalmente do masseter, indicando patologias do nervo facial. 
 
EXAME da MEDIDA de ABERTURA da BOCA; Teste para avaliar a amplitude de 
movimento normal da ATM, fisio pede ao paciente para que abra a boca e mede a 
distância entre os dentes incisivos maxilares e mandibulares que deve estar em torno de 
3,5 á 5 centímetros(use uma régua), positivo se a boca abrir menos que 3,5centímetros o 
que sugere disfunções da ATM. 
 
 
COLUNA CERVICAL 
T. de COMPRESSÃO; Teste para avaliar compressão sobre raiz nervosa ou distensão 
muscular de paravertebrais, paciente sentado com a cabeça em posição neutra, deverá 
rodar e hiperestender o pescoço para o lado da queixa, positivo se sentir dor no lado 
côncavo (lado da rotação) indicando lesão nervosa, e dor para o lado convexo(oposto da 
rotação) indica distensão muscular. 
 
T. de SPURLING (COMPRESSÃO FORAMINAL); Teste para avaliar a compressão 
sobre raiz nervosa. Paciente sentado com a cabeça e pescoço em neutro, fisio apóia uma 
mão sobre a cabeça e faz uma pressão para baixo, em seguida a cabeça é rodada para o 
lado da queixa e uma nova pressão é aplicada, e repete para o lado oposto. Positivo se 
sentir aumento na dor ou sinais e sintomas radiculares. 
 
T.VALSALVA; Teste para avaliar lesões intratecais (hérnia de disco), paciente sentado, 
o fisio irá pedir para fazer um esforço como se quisesse evacuar, positivo se sentir dor 
nas costas ou que irradie para MMII. 
 
T. ADSON; Teste para avaliar a permeabilidade da artéria subclávia que pode estar 
comprimida pela costela cervical ou por contratura dos músculos escalenos, paciente 
sentado, o fisio irá palpar o pulso da artéria radial realizando uma abdução, extensão e 
rotação externa do ombro, mantendo o cotovelo estendido, pedir para o paciente prender 
a respiração e rodar a cabeça para o lado examinado, positivo se o pulso da artéria radial 
diminuir (pode não ser percebido). 
 
T. DISTRAÇÃO; Teste para avaliar Síndrome compressiva de raiz nervosa cervical, o 
paciente sentado com cabeça e pescoço em neutro, o fisio irá realizar uma elevação 
(tração) da cabeça com uma mão na região cervical(occipital) e a outra região inferior 
da mandíbula, positivo se o paciente sentir alívio da dor ou dos sinais e sintomas 
radiculares. 
 
T. SOTO-HALL; Teste para avaliar compressão sobre raiz nervosa na região cervical 
ou inflamação meníngea, paciente em D.D., com os MMII estendidos e os MMSS 
posicionados acima da cabeça, fisio apoiará a cabeça do paciente em sua mão e com a 
outra mão estabilizará o tórax, e irá flexionar passivamente o pescoço em direção ao 
tórax, positivo se sentir dor cervicotorácica podendo indicar, subluxação, lesão discal, 
distensão ou fratura de vértebra. Quando ocorre flexão reflexa dos joelho e dor, 
sugerindo meningite. 
COLUNA TORÁCICA 
T. PERCUSSÃO ESPINHAL; Teste para avaliar possível fratura vertebral, paciente em 
D.V., o fisio irá percutir com o martelinho sobre o processo espinhoso que se esta 
avaliando, positivo se sentir dor sugerindo fratura na vértebra percutida. 
 
T. COMPRESSÃO ESTERNAL; Teste para avaliar possível fratura nas costelas, 
paciente em D.D. com os MMII estendidos, o fisio irá comprimir a região do corpo do 
esterno com a polpa dos dedos polegares, positivo se o paciente sentir dor sugerindo 
possível fratura de costelas. 
 
 
COLUNA LOMBAR E LOMBO-SACRA 
SLUMP Teste de Posição Sentada; Teste ​utilizado como um instrumento de avaliação e 
identificação de alterações neurodinâmicas dos membros inferiores, paciente sentado o 
fisio pede para o paciente estender o joelho assintomático e depois o sintomático, e 
anote os relatos do paciente sobre a dor, depois o paciente faz uma extensão do joelho e 
uma flexão do tronco, e anote os relatos de dor e sinais e sintomas, depois paciente faz 
uma extensão do joelho, com uma flexão do tronco com uma dorsiflexão, e por fim 
todos os movimentos anteriores mais uma flexão do pescoço, anota os relatos de dor, e 
reavaliar fazendo a extensão do pescoço, e anote os relatos do paciente, positivo se a 
flexão do tronco, a dorsiflexão e a flexão do pescoço aumentarem os sinais e sintomas e 
a extensão do pescoço diminuir os sintomas. 
 
SINAL de LASÉGUE; Teste para avaliar lombociatalgia, paciente em D.D., com MMII 
estendidos, fisio segurando o tornozelodo paciente flete o quadril sintomático, 
mantendo o joelho estendido, positivo se sentir dor lombar por volta dos 30​º​ á 40​º​, com 
irradiação pelo MI (trajeto do nervo ciático). 
 
SINAL de LASÉGUE - VARIAÇÃO; Teste para avaliar lombociatalgia, paciente em 
D.D., com MMII estendidos, fisio flete o joelho e o quadril sintomático á 90​º​ de flexão, 
em seguida o joelho é estendido pelo fisio, positivo se sentir aumentar a dor lombar, 
com irradiação pelo MI (trajeto do nervo ciático). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TESTIRAMENTO N. FEMORAL(NACHLAS);Teste para avaliar sacroilite, disfunção 
lombossacral ou inflamação de raízes nervosas lombares (L2,L3), paciente em D.V., 
com os MMII estendidos, o fisio irá flexionar passivamente o joelho sintomático, 
aproximando o calcanhar do glúteo, positivo se sentir dor lombossacral ou dor irradiada 
para perna. 
 
T. SCHOBER; Teste para avaliar a mobilidade da coluna lombar, paciente em pé com 
os MMII estendidos, fisio fará uma marca no processo espinhoso da quinta vértebra 
lombar e outra marca 10 centímetros acima, pede-se para o paciente fazer uma flexão do 
tronco, com os joelhos estendidos, e mede-se a distância entre as duas marcas, positivo 
se não ocorrer um aumento maior que 5 centímetros, indicando rigidez da coluna 
lombar (por exemplo; EA). 
 
T. STIBOR; Teste para avaliar mobilidade normal da coluna, paciente em pé com os 
MMII estendidos, o fisio irá marcar com o lápis dermatográfico as EIPS, e o processo 
espinhoso da sétima vértebra cervical, com uma fita métrica mede-se a distância entre 
os dois pontos, e pede-se para o paciente para fazer uma flexão do tronco, e nesta 
posição o fisio mede a distância novamente entre os dois pontos, em um paciente que 
não apresente patologia na coluna, a distância medida irá aumentar em 10 centímetros, 
sendo assim considerada normal, positivo para medições inferiores a 10 centímetros 
(por exemplo; espondilite anquilosante). 
T. 3 DEDO AO SOLO; Teste para avaliar a flexão global de tronco e a flexibilidade dos 
músculos posteriores dos MMII, paciente fará uma flexão do tronco com os joelhos 
estendidos, o fisio irá medir a distância do terceiro dedo da mão direita até o solo, 
positivo se o dedo não tocar o solo. 
 
T. MILGRAN; Teste para avaliar patologias intra e extratecal (hérnia discal) ou pressão 
aumentada sobre a cintura pélvica e abdome, paciente em D.D., com os MMII 
estendidos, fisio pede para o paciente elevar os MMII estendidos a 5 centímetros da 
maca e mantê-los por 30 segundos, positivo para dor ou incapacidade de manter os 
MMII elevados durante o tempo determinado. 
 
T. HOOVER; Teste para determinar se o paciente está simulando que não consegue 
elevar a perna, o fisio coloca sua mão embaixo do calcanhar, e pede o teste da perna 
retificada do lado oposto, positivo se o fisio percebe que não houve pressão sobre sua 
mão

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