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Anatomia Oral-5

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Anatomia Oral
Ossos do crânio – aula 1
Crânio ou neurocrânio: frontal, occipital, parietais, temporais, etmóide, esfenóide, estribos, bigornas e martelos.
Face ou viscerocrânio: nasais, maxilas, lacrimais, zigomáticos, conchas nasais inferiores, palatinos, mandíbula e vômer.
Crânio de um feto: fontículo (anterior, posterior, anterolateral e posterolateral) ou fontanela
Suturas:
Frontoparietal ou parietofrontal 
Interparietal
Parieto-occipital ou occipitoparietal 
Ossos parietais:
Forame parietal: veia emissária parietal, que comunica a parte interna do crânio com a externa.
Marcados pelos sulcos da artéria meníngea média.
Calota craniana:
Formada pelo frontal, parietais e occipital
Crista frontal, que se transforma em um sulco: sulco do seio sagital superior
Fovéolas granulares, onde estão os prolongamentos da membrana aracnóide: granulações aracnoides.
Alguns sulcos são deixados através da artéria meníngea média (marca os parietais e parte dos temporais)
Quais ossos eu posso identificar na vista anterior do crânio? E na face?
Frontal, esfenóide, etmóide. Nasais, maxilas, zigomáticos, vômer, conchas nasais inferiores.
Vista lateral do crânio. Cite os ossos.
Frontal, ou metade esquerda do frontal, parietal esquerdo, occipital ou metade esquerda do occipital, temporal esquerdo, zigomático esquerdo, esfenóide ou asa maior esquerda do esfenóide, nasal esquerdo, maxila esquerda, lacrimal esquerdo, porção esquerda da mandíbula.
Vista posterior. Quais ossos eu identifico?
Occipital, temporais, parietais.
Vista inferior. Crânio e face, quais ossos eu identifico?
Occipital, temporais, esfenóide, vômer, palatinos, maxilas e zigomáticos.
MAXILA NÃO SE ARTICULA COM O ESFENÓIDE
MAXILA – PALATINOS – ESFENÓIDE
Osso frontal
Apresenta uma parte convexa e uma côncava 
Articula-se posteriormente aos parietais, inferiormente aos nasais e lateralmente aos zigomáticos
Osso etmóide
Apresenta células frontoetmoidais, que aquecem o ar quando inspiramos
Articula-se superiormente ao frontal
Apresenta uma lâmina horizontal e uma vertical
A lâmina horizontal é toda perfurada, e dela para cima é a cavidade anterior do crânio. Abaixo, se localiza a fossa nasal. Nela se prendem duas estruturas chamadas labirintos etmoidais, que apresentam as células etmoidais. 
Lâmina cribriforme ou crivosa, que é uma lâmina horizontal, por onde o nervo olfatório emite seus ramos para dentro da fossa nasal. 
Crista etmoidal divide a lâmina cribriforme em duas porções laterais: sulcos olfatórios
Forma parte da parede medial da órbita, lâmina orbital.
Osso occipital
Apresenta o forame magno
Osso rugoso devido à musculatura da nuca
Canal hipoglosso, por onde passa o nervo hipoglosso
Conexão inferior com a primeira vértebra cervical
Fossas cerebrais, onde se aloja o lobo occipital do cérebro ou telencéfalo 
Fossas cerebelares, onde se aloja o cerebelo
Sulcos dos seios da duramáter
Conecta-se anteriormente com o esfenóide, anterosuperiormente com os parietais, anterolateralmente com os temporais e inferiormente com o atlas, primeira vértebra cervical
Osso esfenóide
Apresenta dois seios esfenoidais
Crista etmoidal do esfenóide, na face anterior
Crista zigomática do esfenóide
Fossa pterigóide, onde se origina o músculo pterigóide medial
Lâmina medial e lateral dos processos pterigóides. A medial apresenta um prolongamento em forma de gancho, conhecido como hâmulo pterigóide. Em sua base existe uma fossa chamada fossa escafóide.
Na fossa escafóide se origina o músculo tensor do véu palatino
Parte de sua asa maior ajuda a formar a cavidade da órbita (face lateral)
Parte temporal ajuda a formar parte da cavidade temporal
Sincondrose esfeno-occipital deixa de existir e o occipital se sonda no esfenóide.
Processo etmoidal do esfenóide (eminência esfenoidal + etmóide)
Conecta-se anteriormente com o etmóide, frontal e palatinos, posteriormente com o occipital, superiormente com os parietais, anteroinferiormente com o vômer, anterolateralmente com os zigomáticos e posterolateralmente com os temporais
Osso temporal
Escama do temporal, que apresenta uma face convexa e côncava. Nessa escama tem um prolongamento de osso que se articula com o zigomático: processo zigomático do temporal, que se articula com o processo temporal do zigomático, formando o arco zigomático. 
Processo mastóide do temporal
Processo estiloide do temporal, onde se originam e inserem músculos
Meato auditivo externo, osso timpânico 
Rochedo do temporal, ou porção petrosa do temporal, onde tem o meato acústico interno. Na porção mastóide tem um forame, que forma um canal atravessado pela veia emissária mastóidea
Visão inferior: fossa mandibular, onde se articula o côndilo da mandíbula, formando a ATM.
Na face inferior do rochedo tem um canal em forma de L, canal carótido, por onde passa a artéria carótida interna. Atrás desse canal, existe o forame jugular, que é onde nasce a veia jugular interna.
Conecta-se superomedialmente com o parietal, inferiormente com a mandíbula, posteromedialmente com o occipital, anteriormente com o esfenóide e zigomático
Osso nasal
Posterolateralmente se articula com a maxila, que se articula superiormente com o frontal e posteriormente com o lacrimal, que se articula superiormente com o frontal e posteriormente com o etmóide.
Conecta-se superiormente com o frontal, posteriormente com o etmóide, posterolateralmente com a maxila, anterolateralmente com o nasal oposto
Osso da maxila
Processo frontal da maxila
Processo alveolar da maxila 
Processo zigomático da maxila
Face anterior: fossa canina, eminência canina, forame infraorbital 
Face superior: ajuda a formar o soalho da órbita, canal infraorbital que se abre no forame infraorbital
Face posterior: túber da maxila que na sua porção média apresenta um ou vários forames, onde penetram vasos e nervos que vão para os molares.
Seio maxilar
Processo palatino da maxila, que forma o teto da boca e o soalho da cavidade nasal
Sutura cruciforme
Forame incisivo, onde passam vasos e nervos incisivos
Forame palatino maior 
Forames palatinos menores
Descrição da face anterior: apresenta o forame infraorbital logo abaixo da margem inferior da órbita, numa vertical baixada do forame supraorbital, uma eminência alveolar mais destacada, deixada pela raiz do canino superior (eminência canina), e abaixo do forame infraorbital há uma concavidade chamada fossa canina.
Descrição da face orbital ou superior: é triangular, lisa e constitui a maior parte do soalho da órbita; da parte média da margem posterior dessa face, parte um sulco chamado sulco infraorbital, que se dirige para a frente e se continua com o canal infraorbital; esse canal dá passagem ao nervo e vasos infraorbitais; antes de atingir o forame infraorbital, o canal dá um divertículo para baixo, chamado canal alveolar anterossuperior, para o nervo e os vasos alveolares anterossuperiores.
Descrição da face infratemporal ou superior: forma a parede anterior da fossa infratemporal; é convexa e se chama túber da maxila; em sua parte média observam-se os forames dos canais alveolares posterossuperiores, por onde passam os nervos e vasos alveolares posterossuperiores.
Descrição da face medial: há o hiato do seio, e acima dele encontram-se as células maxiloetmoidais, e na frente do hiato desce o sulco lacrimal.
Conecta-se superiormente com o frontal, etmóide, lacrimal e vômer, inferiormente com os dentes superiores, anteromedialmente com o nasal, medialmente com a maxila oposta, etmóide, palatino e concha nasal inferior, posterolateralmente com o zigomático, e posteriormente com o lacrimal e palatino.
Osso palatino
Lâmina vertical
Lâmina horizontal
Conecta-se anteriormente com a maxila, posteriormente com o esfenóide, medialmente com o palatino oposto e concha nasal inferior e superiormente com o etmóide e vômer. 
Osso zigomático
Conecta-se superiormente com o frontal, posteriormente com o temporal, anteromedialmente com a maxila, posteromedialmentecom a asa maior do esfenóide
Concha nasal inferior
Articula-se anterolateralmente com a maxila, superoanterior com o lacrimal, superiormente com o etmóide, posterolateralmente com o palatino
Vômer
Articula-se com o esfenóide, entre os palatinos e a maxila, e com o etmóide
Osso mandibular
Corpo e dois ramos
No corpo tem um processo alveolar, protuberância mentual, onde em sua base tem dois aumentos de volume: tubérculos mentuais
Linha obliqua
No nível do ápice do segundo pré- molar, existe o forame mentual, por onde saem vasos e nervos mentuais
Ramo mandibular tem uma face lateral e uma medial, uma margem anterior, posterior, superior e inferior
Descreva a margem superior do ramo mandibular.
Têm dois prolongamentos, um anterior e um posterior, o prolongamento anterior tem forma triangular, pontiagudo, onde se insere o músculo temporal, e se chama processo coronóide da mandíbula. Prolongamento posterior tem forma arredondada, cabeça e colo e se chama processo condilar, que se articula com a fossa mandibular do temporal, formando a ATM. Entre esses dois prolongamentos tem uma incisura chamada incisura mandibular.
Face posteromedial, no plano mediano tem espinhas genianas, onde em sua parte superior se fixam dois músculos: gênioglosso direito e esquerdo. Inferiormente tem dois músculos: gênio-hioide 
Linha milo-hioidea, se insere o músculo milo-hioide
Fossa sublingual 
Parte posterosuperior, glândula submandibular na fossa submandibular
Face medial do ramo: lígula da mandíbula, forame mandibular que se continua no canal mandibular, onde transitam vasos e nervos alveolares inferiores. Medialmente tem o sulco milo-hioideo, onde passam vasos e nervos para o músculo milo-hioideo.
Mandíbula senil
Descrição da face anterolateral do corpo da mandíbula: apresenta uma crista mediana pouco desenvolvida, e marca a fusão das metades da mandíbula, apresenta inferiormente uma elevação triangular, denominada protuberância mentual, cuja base é limitada pelos tubérculos mentuais, de cada lado. Lateralmente pode-se ver o forame mentual. A linha obliqua é uma crista pouco saliente que se dirige posterossuperiormente a partir do tubérculo mentual em direção ao ramo. 
Descrição da face posteromedial do corpo da mandíbula: apresenta a espinha geniana atrás da sínfise, que dão origem ou inserção aos músculos gênio-hioideos inferiormente, e genioglosso superiormente. Lateralmente à espinha geniana, inicia-se a linha milo-hioidea que se dirige obliquamente para trás e para cima, terminando atrás do terceiro molar. A fóvea submandibular situa-se sob a linha milo-hioidea e aloja uma parte da glândula submandibular, a fóvea sublingual situa-se mais para frente, acima da linha milo-hioidea e aloja a glândula sublingual.
Descrição da margem superior do corpo da mandíbula: processo alveolar e contém os dentes inferiores articulados em seus alvéolos. 
Descrição da margem inferior do corpo da mandíbula: apresenta a fossa digástrica situada ao lado da sínfise. Próximo ao ângulo da mandíbula, a base pode apresentar um suave sulco destinado à artéria facial.
Descrição da face lateral do ramo da mandíbula: é plana e da inserção ao músculo masseter.
Descrição da face medial do ramo da mandíbula: presença do forame da mandíbula, que dá continuidade ao canal da mandíbula, que se dirige para baixo e para frente,e dá passagem ao nervo e aos vasos alveolares inferiores. O forame da mandíbula é limitado medialmente por uma projeção chamada língula, na qual se insere o ligamento esfenomandibular. Presença do canal mentual, que se abre no forame mentual, e canal incisivo. O sulco milo-hioideo inicia-se por trás da língula e se dirige para baixo e para frente até a fóvea submandibular. Abaixo e atrás do sulco milo-hioideo, a superfície é áspera e dá inserção ao músculo pterigóideo medial.
Descrição da margem anterior do ramo da mandíbula: é aguda e pode ser palpada por dentro da boca, é continua com a linha obliqua
Descrição da margem posterior do ramo da mandíbula: é arredondada e está intimamente relacionada com a glândula parótida. 
Osso hióide
Dois cornos ou chifres
Localiza-se na porção anterossuperior do pescoço 
Não se articula com nenhum outro osso, fica suspenso por músculos e ligamentos
Cavidades do crânio e da face – aula 2 
Cavidade ou fossa craniana: frontal, parietais e uma parte do occipital
Fossa anterior do crânio 
Limite anterior da fossa anterior do crânio: porção vertical do frontal
Limite posterior da fossa anterior do crânio: margens posteriores das asas menores do esfenóide, processos crinóides anteriores e tubérculo da sela
Fossa anterior do crânio é formada pelo osso frontal, etmóide e esfenóide: fossa frontoetmoidoesfenoidal, ou esfenoetmoidofrontal, etmoidoesfenofrontal
Soalho da fossa anterior do crânio, abaixo da lamina cribriforme do etmoide, existe o teto da fossa nasal. 
Fossa anterior do crânio conecta-se inferiormente com a fossa nasal / fossa nasal conecta-se superiormente com a fossa anterior do crânio
Fossa média do crânio
Limite posterior da fossa média do crânio é o limite anterior da fossa posterior
Limite posterior da fossa média: lâmina quadrilátera do esfenóide, margens superiores dos rochedos dos temporais
Fossa posterior do crânio
Limite posterior da fossa posterior: porção vertical do occipital. Pode ser chamada de occipitotemporal.
Limite anterior da fossa posterior é o limite posterior da fossa média
Forames e canais
Canal óptico: comunica a fossa media do crânio posteriormente com a cavidade orbital anteriormente. Passa por ele o nervo óptico e a artéria oftálmica
Fissura orbital superior: comunica também a fossa média com a cavidade orbital. Por ele passam três nervos: oftálmico, abducente e troclear
Forame redondo: comunica a fossa media com a fossa pterigopalatina. Por ele passa o nervo maxilar
Forame oval: comunica a fossa media do crânio com a fossa infratemporal, que se comunica com a boca. Por ele passa o nervo mandibular
Forame espinhoso: comunica a fossa média com a fossa infratemporal. Por ele passa a artéria meníngea media
Forame magno: bulbo e duas artérias, as artérias vertebrais
Forame jugular: por ele passam três nervos, glossofaríngeo, vago e acessório, e começa a veia jugular interna
Canal do hipoglosso, por onde passa o nervo hipoglosso
Fossa temporal
Não tem parede lateral
Limites: crista lateral do frontal, linha curva temporal superior, crista supramastoidea, margem superior do arco zigomático, margem posterior do osso zigomático
Ossos que encontro nessa fossa: frontal, parietal, temporal, esfenóide, zigomático
Fossa infratemporal
Parede lateral: face medial do arco zigomático e face medial do ramo mandibular
Parede anterior: porção lateral do túber da maxila
Parede posterior: não tem
Parede inferior: não tem
Teto ou parede superior: formado pela asa maior do esfenóide e por uma pequena parte do temporal
Parede medial: face lateral da lamina lateral do processo pterigoide, e na porção mais inferior, processo piramidal do palatino
Fossa pterigopalatina
O nervo maxilar atravessa essa fossa pelo forame redondo
Tem formato de gota invertida
Não tem parede lateral, se comunica direto com a fossa infratemporal
Parede anterior: porção medial do túber da maxila
Parede posterior: face anterior do processo pterigóide
Teto: asa maior do esfenóide
Soalho: esfenóide, palatino e maxila
Parede medial: lamina vertical do osso palatino
Comunica-se com a fossa média pelo forame redondo
Cavidade orbital
Soalho da orbita é o teto do seio maxilar
Teto da orbita é o soalho da fossa craniana anterior
Parede lateral da orbita se comunica com a fossa temporal, parede medial com fossa nasal 
Teto da cavidade orbital: maior parte é formada pelo frontal, e uma porção do esfenóide
Soalho: uma parte do zigomático, maior parte é formada pela maxila, e no terço posterior tem uma pequena parte do palatino
Parede lateral: uma pequena parte do frontal, zigomático e asa maior do esfenóide
Parede medial:maxila, frontal, lacrimal, etmóide e esfenóide 
Comunicações: forame etmoidal anterior e posterior na lamina cribriforme; saco lacrimal, que comunica a cavidade da orbita com a nasal através do canal lacrimonasal. Fissura orbital superior, e fissura orbital inferior, que comunica com a fossa infratemporal.
Fossa nasal
Atenção ao se considerar a fossa como única, ou com porção direita e esquerda. Se considerar como uma fossa só, mencionar os ossos no plural, e se dividir, especificar o lado.
É uma fossa única, ou pode dividir em porção direita e esquerda
Teto: é irregular, divido em terço anterior, médio e posterior. O terço anterior é formado pelo nasal e frontal. Terço médio é formado pelo etmóide através da lamina cribriforme, e o terço posterior é formado pelo esfenóide, palatino e vômer
Soalho: é o teto da boca, formado pelo processo palatino da maxila, e lamina horizontal do palatino
Parede lateral: maxila, concha nasal inferior, lacrimal, etmóide, palatino e esfenóide 
Uma criança brincando enfia um lápis no nariz sofre uma queda e fratura toda a parede lateral da fossa nasal direita. Quais ossos sofreram a fratura?
Maxila direita, concha nasal inferior direita, lacrimal direito, etmóide, palatino direito e esfenóide.
Uma criança sofreu uma queda e com a caneta perfurou o terço médio do teto da fossa nasal. Que osso sofreu a fratura? E que cavidades comunicaram-se?
Etmóide. Superiormente fossa anterior do crânio, e fossa nasal inferiormente
Parede medial ou septo nasal: esfenóide, etmóide e vômer. Crista etmoidal do esfenóide, lâmina perpendicular do etmóide e osso vômer. 
Seio esfenoidal se comunica com a fossa nasal
Fossa anterior do crânio - fossa nasal - cavidade da boca: lâmina cribriforme do etmóide comunica FAC e FN, canal incisivo comunica FN e CB
Forame esfenopalatino: comunica a fossa pterigopalatina lateralmente com a fossa nasal medialmente
No meato médio, abaixo da concha nasal média, há uma abertura que comunica a fossa nasal com o seio maxilar: hiato do seio maxilar
Soalho da fossa nasal: lâminas horizontais dos ossos palatinos, e processos palatinos das maxilas, que formam a sutura cruciforme
Forame incisivo por onde passa o nervo, veia e artéria incisiva
Forame palatino maior comunica a boca com a fossa pterigopalatina através do canal palatino maior
Cavidade da Boca – aula 3
Teto da cavidade: processos palatinos das maxilas e lâminas horizontais dos palatinos, e no terço posterior, o palato muscular
Limite anterior: vestíbulo da boca, lábios 
Soalho da boca: músculo milo-hioide, que está fixado na linha milo-hioidea da mandíbula
Limite lateral: vestíbulo da boca, bochecha
Arco palatoglosso e arco palatofaríngeo
Língua
A mucosa do dorso da língua é mais áspera e mais espessa devido ao atrito, e tem a presença de papilas
Mucosa do ventre da língua é fina, quase transparente
A língua é um grande órgão muscular
Músculo intrínseco e músculo extrínseco da língua
Músculo intrínseco tem origem e inserção dentro da própria estrutura, que no caso é a língua, então sua atuação é restrita ao órgão. Altera a forma da língua
Músculo extrínseco tem a origem fora, e inserção no órgão. Movimentam a língua
Papilas da língua
Circunvaladas: estão dispostas na parte posterior do dorso da língua, formando o V lingual. São gustativas
Folhadas: estão na parte lateral da língua. São gustativas
Fundiformes: aspecto histológico de cogumelo, fungo. São gustativas
Filiformes: são mecânicas, apenas para proteção. Não tem função gustativa
Músculos extrínsecos da língua
Hioglosso: se origina no osso hióide e se insere na margem lateral da língua. Traciona a língua inferiormente
Condroglosso: se origina no corno menor cartilaginoso do osso hióide. Traciona a língua inferiormente
Estiloglosso: se origina no processo estilóide do osso temporal. Traciona a língua superiormente e posteriormente. Lembrar da rédea do cavalo
Genioglosso: se origina nas espinhas genianas, se abre como um leque e vai para a língua. Traciona a língua inferiormente e anteriormente. Protrusão da língua
Palatoglosso: se origina no palato mole e vai para a língua. Traciona a língua superiormente 
Estiloglosso e genioglosso são antagonistas
Palatoglosso e hioglosso, com a porção condroglosso, são antagonistas
Músculos intrínsecos da língua
Longitudinal superior: fibras horizontais que percorrem a língua anteroposteriormente. Se o músculo contrair e essas fibras se encurtarem, a língua se encurta também. 
Longitudinal inferior: ficam misturadas com a massa do genioglosso
Horizontal ou transversal da língua: traciona as margens da língua no sentido mediano, afunila a língua
Vertical da língua: aproxima o dorso do ventre, achata a língua
Músculos do palato
Palatofaríngeo: origem na margem posterior do palato ósseo e se insere na parede lateral da faringe. Elevam a faringe
Palatoglosso: se origina no palato mole e vai para a língua. Traciona a língua superiormente ou abaixa o palato mole na dependência do movimento
Músculo da úvula: eleva a úvula
Levantador do véu palatino: se origina no ápice do rochedo do temporal, levanta o palato, se localiza posteriormente ao tensor do véu palatino
Tensor do véu palatino: origem funcional no hâmulo pterigóide, na extremidade inferior da lamina medial do processo pterigóide, mas origem esquelética é na fossa escafóide
Glândulas salivares maiores
Submandibular: sua maior parte fica localizada abaixo do músculo milo-hioide, mas uma parte abraça a parte posterior desse músculo, aparecendo dentro na cavidade bucal, no soalho da boca. É desse prolongamento que abraça a margem posterior do milo-hioide que sai o seu ducto excretor, que atravessa o soalho da boca, se abrindo de cada lado do frênulo da língua, nas carúnculas sublinguais
Sublingual: são revestidas por mucosa, fazendo vários pequenos ductos, entre 12 e 15, que se abrem em todo o soalho da boca
Parótida: toda saliva produzida pela parótida é reunida em um ducto, que atravessa o músculo masseter, perfura as fibras do bucinador e entra na cavidade bucal, se abrindo na papila parotídea, na mucosa da bochecha, na altura do segundo molar superior
Glândulas salivares menores
Bucais
Linguais
Incisivas
Palatinas
Labiais
Músculos da mímica e da faringe – aula 4 
Músculos da mímica ou cuticulares
Todos se inserem na pele, inserção cutânea 
Todos são inervados pelo nervo facial (par VII)
Músculo platisma: faixa muscular ampla, de baixa espessura. Não se sabe uma ação dele, mas acredita-se que ele serve para aliviar a pressão sobre os grandes vasos do pescoço.
Músculo occipitofrontal: ventre occipital e ventre frontal, unidos por uma aponeurose epicraniana. Quando o ventre occipital contrai, ele traciona e fixa a aponeurose, e se ela vira um ponto fixo, ela se torna a origem dos ventres frontais, tracionando a pele para cima. Expressão de surpresa, espanto, medo. 
Músculos auriculares (anterior, superior e posterior): movimentam a orelha, e na espécie humana não são muito evoluídos
Músculo orbicular do olho: é um músculo com três porções diferentes, orbital, palpebral e lacrimal. Função de proteção do olho, impedindo ou tentando impedir uma agressão. A porção palpebral tem função de piscar o olho. A porção lacrimal faz a lagrima sair do saco lacrimal. 
Músculo corrugador do supercílio: expressão de atenção ou aborrecimento, tracionando o supercílio para baixo e medialmente
Músculo prócero: sinergista do corrugador do supercílio na expressão de sofrimento ou aborrecimento
Músculo nasal: não tem uma porção única, e suas porções são antagônicas. Porção transversa e porção alar. A porção alar dilata a narina, e a porção transversa contrai, constritora da asa da narina 
Músculo orbicular da boca: fecha a rima da boca, promovendo a expressão do beijinho. Contrai e projeta o lábio contra os dentes, o que é importante para manter os dentes no rebordo alveolar, se opondo à musculatura da língua, mantendo um equilíbrio
Músculo zigomático maior:se insere no ângulo da boca, expressão de sorriso sincero, sendo auxiliado pelo zigomático menor
Músculo zigomatico menos: se insere no lábio superior, sendo sinergista na expressão do sorriso sincero
Músculo risório: sai da fáscia parotídea, fibras horizontais. Expressão do sorriso amarelo
Levantador do lábio superior e da asa do nariz: sai da maxila, passa colado ao lado do nariz e se insere no lábio superior. Levantador do lábio superior e da asa do nariz, nessa ordem. Expressão de desdém, sendo ajudado pelo levantador do lábio superior.
Levantador do lábio superior: sinergista do movimento de desdém
Levantador do ângulo da boca: expressão de agressividade
Abaixador do ângulo da boca: expressão de tristeza
Abaixador do lábio inferior: sinergista na expressão de tristeza
Músculo mentual: expressão do beicinho. É sinergista na expressão de tristeza junto com o abaixador do lábio inferior
Seios paranasais – todos drenam suas secreções para dentro da cavidade nasal
Maxilar: drena no meato médio, mas tem sua abertura muito alta, então só vai sair muco desse seio quando ele estiver muito cheio
Etmoidal: se forma nas células etmoidais
Esfenoidal
Frontal 
Faringe
É um órgão eminentemente muscular
Serve ao sistema respiratório e digestório
Tem papel crucial na deglutição 
Aperta em cima para empurrar o bolo alimentar, movimento feito por três músculos 
Músculos constritores – superior, médio e inferior: agem na propulsão do alimento em direção inferior
Músculo palatofaríngeo: limita a fossa bucal
Estilofaríngeo: traciona a faringe superiormente, tendo origem no processo estilóide do temporal
Constritor superior: origina-se da linha milo-hioidea, do tendão pterigomandibular e do hâmulo pterigóideo, e termina na rafe mediana e numa aponeurose, que se prende ao tubérculo faríngeo na porção basilar do occipital
Constritor médio: origina-se entre os cornos maior e menor do osso hióide e do ligamento estilo-hioide, terminando na rafe mediana
Constritor inferior: origina-se nas cartilagens cricóidea e tireóidea, se continuando com as fibras circulares do esôfago. Atuam como um esfíncter, impedindo a entrada de ar no esôfago. 
Músculos supra e infra-hioideos, da mastigação e movimentos mandibulares – aula 5 
Infra-hioideos
Estão abaixo do hióide e se inserem nele
Esterno-hióideo: fica ao lado do plano mediano, com origem no esterno e na extremidade medial da clavícula, tem fibras verticais, e se insere no osso hióide. Ação de abaixar o hióide.
Omo-hióideo: dois ventres, um superior, um tendão intermediário e um ventre inferior. Origina-se na escápula, mas sua origem funcional é no deslocamento da fáscia cervical, e inserção no osso hióide. Ação de abaixar o hióide.
Esternotireóideo: se origina no esterno e se insere na cartilagem tireóidea. Ação de abaixar a laringe
Tireo-hióideo: origina-se na cartilagem tireóidea e se insere no osso hióide. Eleva a laringe quando o osso hióide está fixo pelos músculos supra-hióideos, e abaixa o osso hióide quando a laringe é tracionado pelo esternotireóideo.
Supra-hióideos
Músculo digástrico: seu ventre posterior se origina na incisura mastóidea no osso temporal, e o ventre anterior se insere na fossa digástrica da mandíbula. Ação de abaixar a mandíbula quando o hióide está fixado pelos infra-hióideos, ou elevam o osso hióide quando a mandíbula está fixada pelos músculos da mastigação
Músculo milo-hioideo: origina-se na linha milo-hióidea da mandíbula, se inserindo no hióide. Abaixa a mandíbula quando o hióide está fixado pelos infra-hióideos ou eleva o hióide quando a mandíbula está fixada pelos músculos da mastigação
Músculo genio-hioideo: origina-se nas espinhas genianas e se insere no sso hióide. Adiantam e eleva o hióide quando a mandíbula está fixada pelos músculos da mastigação, ou abaixa a mandíbula quando o hióide está fixado pelos infra-hióideos
Músculo estilo-hioideo: se origina no processo estilóide e se insere na junção entre o corpo e o corno maior por dois tendões que cavalgam o tendão intermediário do digástrico. Traciona o osso hióide para cima e para trás.
Quais as ações dos músculos supra-hioideos?
Abaixar a mandíbula ou elevar o hióide, com exceção dos músculos estilo-hioideos, que elevam e retraem o osso hioide
Músculos da mastigação 
Temporal: tem fibras verticais, obliquas e horizontais. Origem das fibras superficiais na crista lateral do frontal, linha curva temporal superior, as mais profundas vão ser fixadas em toda a fossa temporal, que descem e formam um tendão. Elevador e retrator mandibular
Masséter: duas classes de fibras, superficiais e profundas. Margem inferior do arco e osso zigomático é onde se originam as fibras superficiais, as profundas se originam na face medial do osso e arco zigomático. As profundas se fixam em toda a face lateral do ramo mandibular, as superficiais vêm por cima, se fixando na margem inferior do ramo, no ângulo e na margem posterior da mandíbula. É um elevador mandibular
Pterigóideos Mediais: originam-se na fossa pterigóide do esfenóide, dali as fibras vão para baixo e para fora, então tem uma origem superomedial, e inserção inferolateral na porção inferior da face lateral do ramo mandibular. Quando agem isoladamente ajudam no movimento de lateralidade. Elevam a mandíbula
Pterigóideos Laterais: possui fibras horizontais, tem duas cabeças de origem, a superior se origina no teto da fossa infratemporal, na grande asa do esfenóide; a cabeça inferior de origina na face lateral da lamina lateral do processo pterigóide, na parede medial da fossa infratemporal, e no processo piramidal do palatino, e então as fibras vão horizontalmente no sentido posterior. Inserem-se na cápsula da ATM, no disco da ATM e no colo do côndilo. Quando contrai, puxa o côndilo para frente, para baixo e para o plano mediano. Na ação conjunta dos dois, toda a mandíbula vai pro sentindo anterior, inferior e medial. Agem no movimento de abaixamento da mandíbula na grande abertura.
Movimentos mandibulares
Vamos imaginar a posição de repouso da mandíbula. A musculatura está pronta para agir, em tônus muscular, mas está em repouso. Os dentes inferiores não tocam os inferiores. A partir desse repouso mandibular, vamos começar a executar movimentos com a mandíbula. 
Então eu to no repouso, e vou abaixar a minha mandíbula, então, quando eu começo a abaixar a mandíbula, é como se eu tivesse dois eixos nos meus côndilos e eles vão fazer uma pequena rotação, e quando eu a fizer, uma pequena abertura, os músculos que funcionaram nesse pequeno movimento foram os supra-hióideos: digástricos, milo-hióideos e genio-hióideos. Então eu fiz abaixamento mandibular e uma pequena abertura da boca, e esse movimento eu vou chamar de abaixamento, movimento de ida do repouso para baixo. Primeiro agiram os supra-hióideos, a seguir, agem os dois pterigóideos laterais, que puxam os dois côndilos para frente, para baixo e para o plano mediano, e quando ele abaixa, a mandíbula abaixa mais ainda, tendo assim a grande abertura. 
Quais os músculos agonistas do movimento mandibular de abaixamento na grande abertura?
Pterigóideos laterais
E na pequena abertura?
Supra-hióideos, com exceção dos estilo-hióideos
Eu estou com a boca aberta, quem fez a segunda parte do movimento foram os pterigóideos laterais, então para voltar tem que ser os antagonistas deles. Se os pterigóideos laterais puxam para frente, para baixo e pro plano mediano, as fibras horizontais dos músculos temporais retraem, movimento de elevação, que é um movimento de volta ao repouso. Quem agiu? Fibras horizontais dos músculos temporais.
Estou no repouso, tranquei os dentes, os elevadores mandibulares agiram: masseteres, fibras verticais dos temporais e pterigóideos mediais. Esse movimento foi o de intrusão, movimento de ida do repouso para cima. 
Agora eu quero voltar para o repouso através do movimento de extrusão, movimento de volta ao repouso. Eu tenho que relaxar os elevadores mandibulares, mas freiando, sem soltar tudo, para apenasvoltar ao movimento de repouso, e não abrir a boca.
Agora eu quero ir para a porção anterior, mas sem abrir a boca, a mandíbula se mexe no sentido horizontal, quem segura para não abrir são os elevadores, que são os sinergistas, mas os agonistas que puxam para frente são os pterigóideos laterais, esse movimento tem nome de propulsão, movimento de ida do repouso para frente
Quero voltar ao repouso, retropulsão, movimento de volta ao repouso. Se quem levou para frente foram os pterigóideos laterais, quem faz a retropulsão até o repouso são as fibras horizontais dos músculos temporais. Os sinergistas são os músculos elevadores da mandíbula
Quando chega ao repouso, faço o movimento de retrusão através das fibras horizontais dos temporais, movimento de ida do repouso para trás, mas agora quero voltar ao repouso, faço o movimento de protrusão, que é o movimento de volta ao repouso
Quero fazer lateralidade, tem a centrífuga e a centrípeta. Centrífuga, é ida do repouso para fora, sai do plano mediano para fora, quando volta ao repouso, é centrípeta, de fora para dentro. Para eu fazer lateralidade centrifuga a direita, eu tenho que movimentar o pterigóideo lateral esquerdo, que é o músculo agonista, e vice versa. Se eu quiser voltar ao repouso, lateralidade centrípeta de volta ao repouso, o agonista desse movimento são as fibras horizontais do músculo temporal esquerdo
A junção de todos esses movimentos se chama circundução, movimento de ida e volta que é característico dos humanos.
Artéria carótida comum interna e externa e seus ramos – aula 6
A carótida comum possui trajeto ascendente, e se bifurca em dois ramos (acc externa e interna) na altura da margem superior da cartilagem tireóidea, gerando o seio carótico
A interna ascende e entra no crânio, enquanto a externa vasculariza principalmente a face.
Carótida interna
Ascende pela região cervical, até chegar ao crânio e entrar pelo canal carótico, sendo isenta de ramos até esse ponto
Só emite ramos dentro do crânio, ou seja, não existem ramos cervicais da carótida interna
Artérias Vertebrais: uma direita e uma esquerda, são ramos de cada lado da artéria subclávia, ascendendo. Entram pelos forames transversos e sobem em direção ao crânio, entrando pelo forame magno, se juntando em uma artéria só chamada de Artéria Basilar
Artéria Basilar: aparece na face inferior do encéfalo, emite ramos que são as artérias cerebrais posteriores
A carótida interna entra no canal carótico, na face inferior do rochedo do temporal, e se abre dentro do crânio no ápice do rochedo do temporal, emitindo ramos que vão vascularizar, principalmente, o cérebro, que são as artérias cerebrais anteriores.
Artérias Cerebrais Anteriores: vascularizam a região anterior do cérebro
Artéria Comunicante Posterior: existem uma esquerda e uma direita, e comunicam as artérias cerebrais posteriores
Artéria Comunicante Anterior: é uma artéria única, une as duas cerebrais anteriores, formando um circulo arterial chamado de Círculo Arterial Cerebral
Quais são as artérias que formam o Círculo Arterial Cerebral?
Cerebrais posteriores e comunicantes posteriores (ramos da Basilar), carótida interna, cerebrais anteriores e comunicante anterior (ramos da Carótida Interna)
O sangue de um lado se encontra com o do outro, formando uma circulação compensatória. Ou seja, se uma carótida não funcionar, os nutrientes chegarão pela outra. 
O ramo terminal da artéria carótida interna vai para dentro da cavidade orbital: artéria oftálmica, que manda um ramo que entra na parede do nervo óptico, chamado de artéria central da retina, que vai junto com o nervo óptico vascularizar aquela região.
Artéria Lacrimal: é ramo da oftálmica, ajuda a irrigar a glândula lacrimal e a porção lateral da pálpebra superior
Artéria Supraorbital: ramo da oftálmica, passa através do forame supraorbital, indo para a porção média da testa e ajuda a irrigação da parte intermédia da pálpebra superior
Artéria Etmoidal Posterior: ramo da oftálmica, passa através do canal etmoidal posterior e irriga as células etmoidais posteriores
Artéria Etmoidal Anterior: ramo da oftálmica, segue pelo canal etmoidal anterior passando pela fossa anterior do crânio, cavidade nasal e à parte externa do nariz
Artéria Supratroclear: ramo da oftálmica, cruza a margem supraorbital, irrigando a testa e a parte medial da pálpebra superior
Artéria Dorsal do Nariz: ramo da oftálmica, irriga a raiz do nariz e o saco lacrimal, fazendo uma anastomose com o ramo terminal da artéria facial, gerando comunicação entre a carótida interna com a externa.
Carótida externa
Emite uma série de ramos
Os ramos são divididos de acordo com o seu redirecionamento: trajeto anterior (3 ramos), posterior (2 ramos) e medial (1 ramo), e ramos terminais (2 ramos)
Artéria Tireóidea Superior: primeiro ramo anterior, dirige-se para a porção superior da glândula tireóidea, irrigando a glândula e a laringe. 
Artéria Lingual: segundo ramo anterior, origina-se no nível do corno maior do osso hióide, dirige-se para cima, para frente e medialmente, indo até a língua.
Artéria Facial: terceiro ramo anterior, origina-se algumas vezes com a lingual, e outras vezes acima dela. Sobe profundamente em direção ao digástrico e ao estilo-hióideo, dobrando-se para alcançar a glandula submandibular, subindo em direção superior e anterior na face. 
Artéria Occipital: primeiro ramo posterior, origina-se logo acima da facial, segue para trás e para cima, cruzando a veia jugular interna, a carótida interna e o nervo hipoglosso, chega a face medial do processo mastóideo, sobe e se distribui no couro cabeludo da região occipital, fazendo anastomose com as artérias auriculares posterior, temporal superficial e com a occipital do lado oposto.
Artéria Auricular Posterior: segundo ramo posterior, origina-se logo acima da occipital, dirige-se para cima e para trás, distribuindo-se no pavilhão da orelha, fazendo anastomose com as artérias temporal superficial e occipital 
Artéria Faríngea Ascendente: único ramo medial, emerge no nível da língua, sobe entre a faringe e a carótida interna, emitindo ramos colaterais para irrigar a faringe
Artéria Maxilar: primeiro ramo terminal, nasce na região parotídea, contornando o colo do côndilo por trás e com trajeto horizontal, penetra na fossa infratemporal alcançando o músculo pterigóideo lateral, seguindo até a fossa pterigopalatina.
Artéria Temporal Superficial: segundo ramo terminal, origina-se no nível do colo do côndilo, no interior da glândula parótida, tem trajeto ascendente, passando pelo meato acústico externo e na margem da orelha, tem trajeto superficial, indo para a região temporal
Ramos da carótida externa: lingual e facial – aula 7
Artéria Lingual
Trajeto em direção anterior 
Caminha na margem superior do osso hióide, emitindo um ramo: artéria supra-hioidea
A artéria lingual contorna medialmente o músculo hioglosso, se voltando superiormente e seguindo o trajeto do músculo em direção a língua, mandando dois ou três ramos em direção a parte posterior da língua: artérias dorsais da língua. Manda mais um ramo que passa por dentro da língua, que é uma grande massa muscular: artéria profunda da língua (uma de cada lado, e na região anterior da língua, elas sofrem anastomose). E um último ramo que passa abaixo da língua: artéria sublingual (caminha no soalho da boca, mantendo uma intima relação com a face superior do músculo milo-hioide, perfurando-o e sofrendo anastomose com a artéria submentual).
Artéria Profunda da Língua: tem formato sinuoso para conseguir se adaptar a movimentação da língua
Os trígonos linguais são regiões onde conseguimos achar a artéria lingual para promover ligadura em casos de lesões extensas e sangramentos exacerbados na língua. Ambos se localizam na região cervical.
Trígono Lingual Anterior: formado pelo tendão intermediário do digástrico, nervo hipoglosso e a margem posterior do milo-hioide, com o hioglosso de fundo, e quando as fibras do músculo hioglosso se afastam, encontra-sea artéria lingual. Quando faz-se ligadura da artéria lingual desse trigono, as artérias dorsais não são inclusas, ou seja, o fluxo sanguíneo continua chegando para elas
Trígono Lingual Posterior: formado pelo nervo hipoglosso, ventre posterior do digástrico e corno maior do hióide, tendo o trajeto da artéria lingual como centro do trígono. Quando faz-se ligadura da artéria lingual desse trigono, as artérias dorsais são inclusas, ou seja, o suprimento sanguíneo das art dorsais da língua é parado
Artéria Facial
Descreve um trajeto anterior, uma porção cervical (com ramos cervicais) e uma porção facial (com ramos faciais)
Da margem inferior da mandíbula, na altura do ângulo anteroinferior do masseter, a artéria facial se dobra para o trajeto facial, tendo, até esse ponto, trajeto cervical.
Ramos cervicais
Artéria Palatina Ascendente: tem trajeto ascendente passando por cima do músculo constrictor superior da faringe, vascularizando o palato.
Artéria Tonsilar: há duas possíveis situações, ou essa artéria é ramo da Artéria Palatina Ascendente, ou ela é o segundo ramo cervical da Artéria Facial tendo um trajeto parecido com a APA,vascularizando a tonsila palatina.
A artéria facial continua seu trajeto até encontrar com a glândula submandibular, podendo passar lateralmente ou medialmente a glândula, ou perfurando a mesma, emitindo ramos submandibulares, que ajudam a suprir a glândula.
Ramo Massetérico e Ramo Pterigoideo Medial
Artéria Submentual: vai para a região submentual, mantendo uma intima relação com a face inferior do músculo milo-hioide, perfurando o músculo e sofrendo uma anastomose com a artéria sublingual.
Ramos faciais
Artéria Labial Inferior: uma de cada lado, sofrendo anastomose
Artéria Labial Superior: uma de cada lado, sofrendo anastomose, formando um círculo arterial em volta da boca
Artéria Nasal Lateral: se encontra na altura da asa do nariz
E então a Artéria Facial muda de nome para se tornar seu ramo terminal: Artéria Angular, que vem pro ângulo medial da órbita, sofrendo anastomose com a Artéria Dorsal do Nariz, fazendo a comunicação da Artéria Carótida Externa e Interna.
Ramos terminais da carótida externa – aula 8
Artéria Temporal Superficial e Artéria Maxilar
Dividem-se na altura do colo do côndilo mandibular
A Maxilar passa medialmente ao colo do côndilo e a Temporal Superficial se ascende emitindo ramos
Artéria Temporal Superficial
Emite o ramo Articular, podem ser dois ou três, que ajuda a suprir a ATM
Emite o ramo Auricular
Artéria Transversa da Face é emitida abaixo do arco zigomático, com trajeto anterior. Ela caminha na margem lateral do músculo masseter, emitindo ramos que ajudam a vascularizar a parótida e termina na região anterior fazendo anastomose com os ramos palpebrais. 
Como podemos localizar a Artéria Transversa da Face? 
Entre o arco zigomático e o ducto parotídeo 
Artéria Zigomático Orbitária, acompanha a margem superior do arco zigomático, caminhando até o canto lateral da órbita. Ajuda a vascularizar o músculo orbicular do olho e faz anastomose com os ramos lacrimais da a. oftálmica (mais uma vez anastomose entre o sistema carótido interno e externo)
Artéria Temporal Profunda Posterior mergulha nas fibras do músculo temporal, tem trajeto profundo, ascende e divide os dois ramos terminais no couro cabeludo, um em direção frontal (ramo Frontal) e outro em direção parietal (Ramo Parietal), ambos vascularizando o couro cabeludo
Artéria Maxilar
Emerge medialmente ao colo do côndilo, ou seja, a primeira fossa que ela atravessa é a fossa infratemporal, sai e vira medialmente, entrando na fossa pterigopalatina e emitindo ramos em ambas as fossas
Fossa Infratemporal
Por ser a maior fossa, é onde encontraremos maior quantidade de ramos
Apresenta o músculo pterigóide medial, pterigóide lateral e o músculo temporal. O único músculo da mastigação que não faz parte da fossa infratemporal é o masseter. 
Emite as Artéria Temporal Profunda Anterior e Artéria Temporal Profunda Média
Emite um ramo que mergulha na incisura mandibular e vai para a face medial da mandíbula, encontra e vasculariza o masseter: ramo massetérico
Ramo pterigóide lateral e ramo pterigóide medial
Ela se dobra na face medial do colo do côndilo, mandando ramos pra articulação, onde se continua três artérias, são os três primeiros ramos. O primeiro é a Artéria Timpânica, que ajuda a vascularizar o tímpano e entra no crânio pra ir pro tímpano pela fissura petrotimpânica (que se localiza entre a porção petrosa e a porção timpânica). O segundo ramo entra no crânio pelo forame espinhoso (se localiza na asa maior do esfenóide) e se distribui para ajudar a vascularizar as meninges, Artéria Meníngea Média, que deixa sua impressão na face mesocraniana do osso parietal e temporal através de sulcos. Ao lado da A. Meningea Media, tem uma artéria mais fina, que entra no crânio pelo forame oval chamada de Artéria Meningea Acessória. 
Emite a Artéria Bucal, que se distribui pelo músculo bucinador, indo até a gengiva vestibular na altura dos molares inferiores.
Artéria Alveolar Inferior é um ramo descendente que entra na mandíbula, que vasculariza os alvéolos e dentes, entra no canal alveolar e emite ramos para todos os molares inferiores, depois se divide em dois ramos dentro do canal: artéria mentual e artéria incisiva.
Artéria Mentual vasculariza os pré-molares e depois sai pelo forame mentual
Artéria Incisiva continua dentro da mandíbula e vasculariza os caninos e incisivos laterais e centrais inferiores
Antes de entrar na fossa pterigopalatina, a artéria maxilar dá seus dois últimos ramos na fossa infratemporal. No tuber da maxila, existem dois ou três pequenos forames chamados de forames alveolares posterossuperiores. Por eles, irá passar a Artéria Alveolar Posterossuperior, que vascularizará os molares superiores com exceção da raiz mesio vestibular do primeiro molar
Próximo a tuberosidade existe uma comunicação natural entre o finalzinho da fossa infratemporal e a órbita, a fissura orbital inferior. No soalho da órbita existe um sulco onde a artéria entra, esse sulco infraorbital vira um canal infraorbital que se abre para o forame infraorbital. Nome da artéria: Artéria Infraorbital. Quando ela sai do forame infraorbital, ela dá ramos para lábio superior, para asa do nariz e para pálpebra inferior, fazendo anastomose com os ramos da artéria facial
A artéria infraorbital passa pela parede da maxila, por onde distribui ramos para os dentes: Artéria Alveolar Anterossuperior, que vascularizará incisivos e caninos, e Artéria Alveolar Mediossuperior, que irá vascularizar os pré-molares e a raiz mesio vestibular do primeiro molar superior
Fossa Pterigopalatina
Artéria Palatina Descendente, que vai da fossa até a boca através de um canal, onde ela se divide em A. Palatina Maior e A. Palatina Menor, saindo então pelos seus forames homônimos – forame palatino maior e forame palatino menor – indo a maior para o palato duro e a menor para o palato mole
Artéria do Canal Pterigoideo ajuda a vascularizar a faringe
Artéria Esfenopalatina é ramo terminal da artéria maxilar. Existe um forame chamado forame esfenopalatino, que fica entre o esfenóide e o palato e está na porção alta da cavidade nasal. Quando a artéria esfenopalatina chega e passa pelo forame, ela se divide em ramo lateral e ramo medial. O ramo lateral vai para a parede lateral da cavidade nasal, ajudando a vascularizar tudo o que está ali, principalmente as conchas nasais. O ramo medial vai para a parede medial – septo nasal – onde ela se ramifica. Um desses ramos cruza em diagonal o septo todo e vai para um canal que se abre na região anterior do palato: canal incisivo – Artéria Incisiva, se dobrando no palato duro e fazendo anastomose com a a. palatina maior
Veias e sistema linfático – aula 9
Sistema Venoso
Veia recebe tributárias, que se reúnem em ramos cada vez maiores
A dura-máter se desdobra e cria um espaço: seios da dura-máter, que aliviam a pressão. Ela apresenta uma paredemais espessa quando comparada com a parede da veia, o que a ajuda a resistir à compressão quando há o aumento da pressão. Quanto mais dura for a parede, maior é a resistência contra a pressão alta.
Seio transverso, seio sigmóide, onde se reúnem todo sangue drenado do encéfalo. Próximo ao seio sigmóide tem-se uma área de articulação entre o osso temporal e o occipital. No osso occipital tem uma incisura, e no temporal tem outra. Quando essas duas incisuras se juntam na área de articulação, elas formam um forame, onde se forma e origina a veia jugular interna: forame jugular
Onde se origina a veia jugular interna e o que ela drena?
Origina-se no forame jugular, e drena todo o sangue do encéfalo.
Qual a importância dos seios da dura-máter?
Eles são uma tentativa de funcionar quanto aos aumentos súbitos de pressão e uma vez reunido esse sangue, ocorre a origem e formação da veia que irá drenar esse sangue, veia jugular interna.
No osso esfenóide, há um acidente anatômico onde mora uma glândula, a hipófise. Os seios cavernosos (um de cada lado) estão localizados em ambos os lados do corpo do osso esfenóide. O interior desses dois seios é cheio de tabérculas ósseas imitando cavernas, ou mais especificamente, os corpos cavernosos do pênis. Por esses seios, passam várias estruturas, inclusive a artéria carótida interna. Ele se comunica com a órbita, passando nele duas veias oftálmicas (superior e inferior). 
Veias diplóicas e as veias emissárias são veias adicionais usadas para diminuir a pressão intracraniana
As veias da cabeça não possuem valvas, ou seja, o sangue pode andar ao contrário se precisar. O que é bom, mas pode ser ruim em casos de coceira, feridas, etc, que podem levar microrganismos às veias e resultar numa meningite. 
Veia Jugular Externa: cruza superficialmente o músculo esternocleidomastóideo. É formada pela união da veia occipital e da auricular posterior, sendo posteriormente tributária da jugular interna.
Veia Jugular Interna: é profunda ao músculo esternocleidomastóideo. É formada a partir do forame jugular, drenando o sangue do encéfalo
As veias acompanham os trajetos das artérias e recebem os mesmos nomes delas. Uma exceção é feita pelas jugulares, que se comparam às artérias carótidas, e a outra exceção é a veia retromandibular. 
A veia retromandibular é formada pelas veias temporal superficial e maxilar. Se localiza atrás da mandíbula e não tem homônima para artéria.
A veia facial se junta com a veia retromandibular e dá origem a veia facial comum, que será tributária e drenará na jugular interna.
TUDO TERMINA EM PIZZA = TODAS AS VEIAS NO FINAL CHEGARÃO NA JUGULAR INTERNA
Ao redor da artéria maxilar, na fossa infratemporal, existe um plexo venoso, que fica em volta dos músculos pterigóides. Quando esses músculos se contraem, eles expulsam o sangue que está nesse plexo: plexo venoso pterigóide. Esse plexo se comunica com uma veia oftálmica e ajuda a drenar dente também. Durante algum procedimento, na hora de anestesiar, é possível perfurar alguma veia do plexo, gerando um sangramento e hematoma quase instantâneo no paciente. 
Tronco tirolinguofacial: união da veia facial, lingual, tireóidea superior para drenarem diretamente na jugular interna. Quando há presença da veia faríngea ascendente, se torna tronco tirolinguofaringeofacial 
Sistema Linfático
Auxilia a drenagem do sistema sanguíneo
Linfonodos: são filtros que possuem linfócitos. Quando ocorre infecção, eles trabalham mais, aumentando de tamanho e formando o que chamamos de íngua (linfodenogalia ou infartamento de linfonodo).
Linfonodo jugulodigástrico: é um linfonodo jugular profundo (acompanha a jugular interna), se localiza entre o músculo digástrico e a veia jugular interna. Ele drena tonsila, palato mole, base da língua, soalho da boca e terço posterior da língua
Linfonodos occipitais, retroauriculares, parotídeos, submandibulares, bucais ou faciais, e submentuais formam um colar pericervical.
Linfonodo submentual: espaço de um canino ao outro, parte média do lábio inferior, ponta da língua e parte anterior do soalho de boca
Linfonodo submandibular: todos os dentes superiores, e de pré-molar pra trás inferiores, terço médio da língua e do soalho de boca, gengivas, porção lateral do nariz
Os linfonodos, quando se sobrecarregam, empurram a infecção para o próximo linfonodo. Sempre em sentido cervical.
Nervos glossofaríngeo e hipoglosso – IX e XII pares – aula 10
Motor = eferente
Sensitivo = aferente 
Nervos são constituídos por axônios 
Sistema Nervoso Autônomo = Componente eferente visceral
Simpático: fibra pré-ganglionar curta e pós-ganglionar longa. Origem C-S
Parassimpático: fibra pós-ganglionar curta e pré-ganglionar longa. Se origina T-L
IX par – glossofaríngeo 
É aferente da língua e da faringe, dá sensibilidade aos dois
É aferente do seio carótido
É eferente dos músculos constrictores da faringe
É eferente para a glândula parótida
Na língua, esse par é aferente geral e aferente gustativo. 
Sua origem aparente no encéfalo é no sulco pós-olivar
Sai do crânio pelo forame jugular
Tem origem real nos corpos de neurônios agrupados no sistema nervoso central
Ramos: nervo auricular, ramo do seio carótido é sensitivo, nervo faríngeo, que tem fibras aferentes e eferentes, nervo estilo-faríngeo com ramo motor, nervos tonsilares, ramos timpânicos e ramos linguais
Logo depois que o glossofaríngeo passa pelo forame jugular, ele terá dois gânglios de neurônios sensitivos. Emite um ramo chamado de nervo timpânico, que vai para dentro da caixa do tímpano, e lá dentro ele se mistura com as fibras do nervo vago, formando um grande plexo que carrega a sensibilidade, chamado de plexo timpânico. Quando ele sai do outro lado da caixa, ele sai com outro nome: nervo petroso superficial menor. 
Nervo petroso superficial menor faz a excito secreção da glândula parótida. Quando ele sai do crânio, ele dá de cara com uma divisão do nervo trigêmio, o nervo mandibular, e agarrado no n. mandibular, tem um gânglio (gânglio ótico) que está sendo segurado pelo n. mandibular. Então o nervo petroso superficial menor faz sinapse. Um dos ramos do nervo mandibular se chama auriculotemporal, que está dentro da fossa infratemporal, então o NPSMenor pega carona da bainha do nervo auriculotemporal até a glândula parótida 
Junto com o NPSMenor segue o nervo originado do plexo, chamado de nervo petroso profundo, ajudando a fazer a excito secreção da parótida. Ele não tem nada a ver com o glossofaríngeo, mas tem relação direta com a parótida.
Glossofaríngeo dá sensibilidade geral e gustativa no terço posterior da língua
Cada fibra está associada a um núcleo diferente: dois núcleos sensitivos e dois núcleos motores
Núcleos sensitivos, que carregam a sensibilidade de tonsila, língua, faringe e até do seio carótido terminam nesse núcleo: núcleo do tracto solitário, onde na sua porção superior, os neurônios se agrupam e recebem especificamente a sensibilidade gustativa do terço posterior da língua, se chamando de núcleo gustatório.
Núcleos motores: núcleo ambíguo, de onde se originam as fibras que fazem a estimulação dos músculos da faringe. Núcleo salivatório inferior, que faz a excito secreção parassimpática da parótida. 
XII par – hipoglosso
Eferente da língua, dos músculos extrínsecos e intrínsecos, único nervo responsável por isso
Está associado com um único núcleo
Origem aparente no encéfalo é no sulco pré-olivar
No crânio, ele sai pelo canal do hipoglosso
Origem real no núcleo: núcleo motor do hipoglosso
Distribui-se, sem exceção, por toda a língua
O que chama atenção nesse nervo? Ele faz uma conexão com ramos do plexo cervical, C1 C2 C3 e muitas vezes C4, que se combinam e formam uma alça que fica pendurada no hipoglosso: alça cervical. É dessa alça que vão sair ramos para inervar os músculos infra-hioideos, e além dos IH, seu ultimo ramo enerva o músculo gênio-hioideo.
Se houver uma lesão de nervo hipoglosso, o musculo genioglosso para de funcionar, realizando uma protrusãolateral da língua para o lado do nervo lesado
Nervo trigêmeo – V par – aula 11
É um nervo misto, ou seja, possui um componente motor e um sensitivo 
É motor para os músculos da mastigação, principalmente, e sensitivo para quase toda a face.
Possui três ramos: oftálmico, maxilar e mandibular
Origem aparente no encéfalo é na face anterior e lateral da ponte, no tronco encefálico, e uma origem aparente no crânio, onde são três, uma para cada ramo.
Origem real ocorre em núcleos no tronco encefálico.
Assim que ele emerge da face anterior e lateral da ponte, acima do rochedo do temporal existe uma depressão, e nessa depressão o trigemio tem uma dilatação chamada de Gânglio trigeminal. 
Gânglio é constituído de corpos de neurônio sensitivos, e é a partir desse gânglio que o nervo se divide em três ramos. O axônio acompanha a terceira porção (mandibular), saindo pelo forame oval
Oftálmico
Emerge (origem aparente) pela fissura orbital superior
Se direciona para a órbita através da fissura orbital superior, se dividindo em três ramos: um de posição lateral, um medial e um intermédio (n. lacrimal, n. nasociliar e n. frontal)
O n. nasociliar dá vários ramos, mas apenas alguns são importantes: ramo etmoidal, que faz a sensibilidade do seio etmoidal e da porção superior do nariz (dorso); ramo infratroclear, que pega a sensibilidade de pálpebra, principalmente da porção ciliar
O n. frontal dá dois ramos, um deles é o ramo supraorbital, que sai pelo forame de mesmo nome e leva sensibilidade da pele da testa, e o outro ramo é o supratroclear, que leva a sensibilidade da porção palpebral
Maxilar 
Emerge (origem aparente) pelo forame redondo, que comunica a cavidade craniana média com a fossa pterigopalatina, onde seus ramos se distribuem
Na fossa pterigopalatina encontra-se o gânglio pterigopalatino, que está pendurado no nervo maxilar, mas não pertence a ele, e sim ao nervo facial, que dá o ramo petroso superficial maior, distribuindo suas fibras no gânglio e realizam sinapse. Se essas fibras fazem sinapse no meio do caminho, elas são viscerais e parassimpáticas. Então essas fibras pegam carona em ramos do nervo maxilar.
Saindo do gânglio, tem um ramo que desce – nervo pterigopalatino – e dentro do canal pterigopalatino ele vai se dividir em nervo palatino maior e palatinos menores. Nervo palatino maior vai para o palato duro e palatino menor para o palato mole. Essas fibras – do petroso superficial maior – acompanham os palatinos maior e menor para fazer a excito secreção parassimpática das glândulas palatinas. O resto das fibras vão sair para o nervo zigomático, que passa pela fissura orbital inferior e vai para o osso zigomático, onde existem dois forames: zigomático facial e zigomático temporal, e quando ele sai, carrega a sensibilidade da pele dessas duas regiões. O nervo PSMaior pega carona com o zigomático para chegar na glândula lacrimal, onde o zigomático faz uma anastomose com o n. lacrimal (anastomose em forma de arco na parede lateral da órbita). Ocorre entre as fibras parassimpáticas que estão de carona com o zigomático e o nervo lacrimal, onde o n. PSMaior pega carona com a lacrimal até a glândula, para realizar sua excito secreção. 
Quem é o nervo responsável pela excito secreção das glândulas salivares palatinas? 
Nervo petroso superficial maior, que é ramo do nervo facial (XVII par craniano)
Qual a relação do nervo petroso superficial maior com o nervo maxilar?
Ele faz sinapse no gânglio pterigopalatino, que é segurado pelo nervo maxilar.
Os nervos palatinos maior e menor, além de darem carona, carregam a sensibilidade do palato duro e mole, respectivamente. 
Na região do túber da maxila, pode-se ver um ramo que entra no túber e se distribui para os dentes: nervo alveolar posterossuperior, que inerva os molares superiores, com exceção da raiz mésiovestibular do primeiro molar, e também inerva a mucosa vestibular da região dos molares superiores
O outro ramo que o n. maxilar vai emitir, caminha no soalho da órbita, incialmente num sulco, que vira um canal e se abre num forame: forame infraorbital. Dentro do seu trajeto pelo canal infraorbital, ele distribui ramos para os dentes: alveolar anterossuperior e mediossuperior.
O alveolar anterossuperior inerva incisivos e caninos superior, e o alveolar mediossuperior inerva pré molares e a raiz mesiovestibular do primeiro molar. Além disso, eles também participam inervando a mucosa vestibular das respectivas áreas. 
Farei uma restauração no primeiro molar superior, quais nervos tenho que anestesiar para que o paciente não sinta dor? 
Nervos alveolar médiossuperior, devido a uma raiz, e alveolar posterossuperior devido as outras duas raízes.
Então, depois de acessar o dente, percebe-se que uma extração será necessária. Quais nervos serão anestesiados?
Para eu realizar uma extração, eu tenho que, além de mexer no dente propriamente dito, mexer na mucosa do lado vestibular, mas também na mucosa do lado palatino. Se eu for descolar a mucosa do lado vestibular o paciente não sentirá dor, mas do lado palatino sim. Deve-se anestesiar o nervo palatino maior. No total: nervo alveolar médiossuperior, nervo alveolar posterossuperior e nervo palatino maior, nos lados respectivos dos dentes que serão tratados.
O nervo infraorbital quando emerge do forame infraorbital, distribui ramos que levam sensibilidade de pálpebra inferior, asa do nariz e lábio superior.
Usar o bom senso quando tiver que, por exemplo, anestesiar pré molar e caninos e incisivos. Em vez de anestesiar dois nervos (alveolar mediossuperior e anterossuperior) e furar o paciente duas vezes, anestesie o nervo infraorbital, bloqueando assim esses dois nervos com apenas uma anestesia. Ou dependendo dos dentes, anestesiar logo o nervo maxilar, bloqueando assim todos os superiores e as mucosas vestibulares respectivas.
Existe um ramo que vem do gânglio esfenopalatino que vai para a cavidade nasal, são os ramos nasais, eles vão tanto para a parede lateral da cavidade nasal, quanto pra parede medial (septo nasal). Um desses ramos cruza o septo para passar pelo canal incisivo – se tornando nervo incisivo – e se abre no palato duro, fazendo anastomose com o nervo palatino maior. É calculado que esses dois nervos se encontrem na altura do canino para então fazerem a anastomose.
O palato duro é inervado por quantos nervos e quais são?
Dois: nervo incisivo e palatino maior
Eu quero fazer uma extração de um incisivo lateral superior esquerdo. Quais nervos deverão ser anestesiados?
Nervo alveolar anterossuperior esquerdo e o nervo incisivo esquerdo
Mandibular
Emerge (origem aparente) pelo forame oval, que comunica a cavidade média do crânio com a fossa infratemporal, onde existem os músculos pterigóideos laterais e mediais, e o músculo temporal, distribuindo ramos para esses músculos. 
Através da incisura mandibular, o nervo distribui ramos para o músculo masseter: nervo massetérico
Manda dois ramos – ramos temporais profundos – para os músculos temporais
É o que carrega a raiz motora – componente eferente 
Nervo mandibular entrou na fosse infratemporal e agarrado a ele existe um gânglio: gânglio ótico, que pertence ao nervo glossofaríngeo. Existe um ramo chamado aurículo temporal (que leva sensibilidade para a região temporal e de orelha), onde o PSMenor, depois de fazer sinapse no gânglio ótico, pega carona com ele até a glândula parótida. 
Nervo alveolar inferior – sensitivo – entra no canal mandibular inervando os três molares inferiores, em seguida, se divide em dois ramos: um que vai enervar os pré-molares (nervo mentual) saindo pelo forame de mesmo nome, e outro que continua no canal, inervando canino e incisivos, que é o nervo incisivo. O nervo mentual e o incisivo, além de inervarem os dentes, eles também irão inervar a mucosa vestibular: na área de pré-molar será o nervo mentual, na área de incisivo, será o nervo incisivo. O alveolar inferior, porém, só inerva dente. Antes do alveolar inferior entrar no canal, ele deixa um ramo – o ultimo ramo motor– chamado de nervo milo-hioideo, que vai para o músculo milo-hioideo e para o ventre anterior do digástrico.
Se eu quiser fazer um procedimento clinico num molar inferior, qual nervo devo anestesiar? E se eu quiser mexer num canino inferior?
Nervo alveolar inferior. Nervo incisivo.
Nervo bucal – sensitivo – desce e se dobra na margem anterior do ramo da mandíbula, onde ele se distribui na mucosa da bochecha e na mucosa vestibular na altura dos molares. 
Nervo lingual – sensitivo – se distribui apenas nos dois terços anteriores, onde ele capta a sensibilidade geral e gustativa. O nervo corda do tímpano, ramo do nervo facial, pega carona com o lingual. Ele – CT – possui dois tipos de fibras, uma segue com o lingual para trazer a sensibilidade gustativa e o outro vai para fazer a excito secreção de glândula salivar submandibular e sublingual. Além de se distribuir na língua, ele dá ramos que leva a sensibilidade de toda a mucosa da face lingual de todos os dentes inferiores.
Contato ligeiro: você consegue sentir, sem distinguir 
Tato epicrítico: você consegue sentir e distinguir pela forma 
A raiz motora, além de distribuir ramos para os músculos da mastigação, distribui ramos para os músculos tensor do véu palatino, digástrico e tensor do tímpano, além do milo-hióideo. 
Núcleos de origem 
Núcleo da mastigação (motor): inerva os músculos derivados do arco mandibular, realização dos movimentos voluntários da mastigação, dos núcleos sensitivos do trigêmeo e movimentos reflexos.
Núcleo sensitivo: tem três porções diferentes, núcleo do trato espinal, núcleo sensitivo principal e núcleo mesencefálico
Nervo facial – XVII par – aula 12
Tem componente aferente e eferente, somático e visceral 
Origem aparente no sulco bulbopontino, na porção mais lateral. Nervo intermediário pertence ao nervo facial, são apenas fibras diferentes.
As fibras eferentes vão para os músculos da mímica e para as glândulas 
As fibras aferentes carregam a sensibilidade geral (dor, tato e temperatura) e sensibilidade gustativa dos dois terços anteriores da língua
Núcleos de origem real: dois motores e dois sensitivos. Na porção posteroinferior da ponte tem o núcleo do nervo facial (núcleo que vai para a musculatura), onde as fibras dão a volta no núcleo do nervo abducente, gerando um aumento de volume no soalho do quarto ventrículo chamado colículo facial. O outro núcleo é parassimpático, ou seja, suas fibras vão para as glândulas salivares e para glândula lacrimal – núcleo salivatório superior, pois o inferior pertence ao glossofaríngeo. Núcleo solitário – o mesmo que pertence ao glossofaríngeo – só que suas células mais altas são do facial. Essas células recebem dois tipos de sensibilidade (geral do ouvido e gustativa dos dois terços anteriores da língua), mas como as células são especializadas para receber o gosto, chamamos de núcleo gustatório. 
Do sulco bulbopontino vai sair o nervo facial, juntamente com o XVIII par, ele vai para a face posterossuperior do rochedo do temporal que vai levar para o conduto auditivo interno, onde ele caminha no canal e se volta para trás, formando um gânglio. Essa dobra lembra um joelho, que é o gânglio geniculado. Então ele desce e sai do crânio pelo forame estilomastóideo. Esse trajeto, desde a hora que ele entra pelo conduto auditivo interno até a hora que ele sai pelo forame estilomastóideo, se chama de trajeto intrapetroso. E dentro do rochedo, ele emite alguns ramos: nervo estapédio, nervo petroso superficial maior e nervo corda do tímpano, que usa o nervo lingual para chegar às glândulas submandibulares e sublinguais. Quando o nervo sai do crânio pelo forame estilomastóideo, ele se dobra para frente e atravessa a glândula parótida e distribui ramos para toda a musculatura da mímica, emitindo ramos também para o ventre posterior do digástrico, para o estilo-hioideo, para o músculo auricular posterior e para todo o ventre occipital do músculo occipitofrontal. Esse trajeto, depois que ele sai pelo forame estilomastóideo, se chama extrapetroso. 
Nervo petroso superficial maior caminha no ápice do rochedo do temporal, encontrando com o esfenóide. Na base do processo pterigóide tem o canal pterigóide, que vai se abrir na fossa pterigopalatina junto com o forame redondo. Segurado no nervo maxilar, existe o gânglio pterigopalatino que pertence ao nervo facial. O nervo petroso superficial maior (parassimpático) se une com o nervo petroso profundo maior (simpático), formando o nervo do canal pterigóideo, que tem fibras simpáticas e parassimpáticas. 
O nervo do canal pterigóideo vai para o gânglio pterigopalatino. A fibra parassimpática faz sinapse e vai usar o nervo pterigopalatino, maxilar, zigomático e lacrimal para chegar à glândula lacrimal e fazer sua excito secreção. A fibra simpática faz o mesmo trajeto para chegar na glândula e ir para a artéria lacrimal. 
Do gânglio pterigopalatino saem ramos que vão descer pelos nervos palatinos (maior e menor) para as glândulas salivares palatinas. Então, o nervo petroso superficial maior é responsável pela excito secreção das glândulas lacrimal e palatinas. A fibra simpática faz o mesmo trajeto, fazendo parte da salivação. 
Nervo corda do tímpano sai do rochedo através da fissura petrotimpânica, que se localiza atrás do côndilo, na articulação temporomandibular. Ele usa o nervo lingual para chegar ao gânglio submandibular, que está suspenso no nervo lingual, e ali ele faz sinapse, emitindo fibras para a glândula sublingual e submandibular. 
Quais as conseqüências para o paciente numa lesão do nervo lingual?
Através do nervo lingual, o paciente perde a sensibilidade geral (dor, tato, pressão e temperatura) da língua, e através do nervo corda do tímpano, ele perde a sensibilidade gustativa dos dois terços anteriores da língua e diminui sua secreção salivatória, pois ali não tem fibra simpática, então ela continua funcionando, apenas com secreção espessa e pouco abundante. 
Quando o nervo facial desce para dentro do rochedo, ele dá o nervo corda do tímpano, que passa pela caixa do tímpano e sai pela fissura petrotimpânica e usa o nervo lingual para chegar nas glândulas e nos dois terços anteriores da língua
Quando o nervo facial sai pelo forame estilomastóideo (trajeto extrapetroso) ele manda um ramo para o músculo digástrico e outro ramo para o músculo estilo-hioideo, um outro ramo sobe e vai para o músculo auricular posterior e continue, indo para o ventre posterior do músculo occipitofrontal. Então, no nível do lobo da orelha, ele se dobra para frente, dando ramos para a parótida com um centímetro e meio de profundidade, ramificando a glândula inteira e gerando um leque de ramos para toda a musculatura da mímica.
Ramos temporais vão subir para o ventre frontal do músculo occipitofrontal, parte superior do músculo orbicular do olho, corrugador do supercílio e para a parte palpebral superior
Ramos zigomáticos que vão para os músculos prócero, levantador do lábio superior da asa do nariz, levantador do lábio superior, zigomatico maior e menor e levantador do ângulo da boca
Ramos bucais vão para a parte superior do orbicular da boca, asa do nariz e bucinador
Nervo marginal da mandíbula vai para o músculo risório, abaixador do ângulo da boca, abaixador do lábio inferior, mentual e porção inferior do orbicular da boca.
Ramo cervical se origina do nervo marginal da mandíbula, indo para o pescoço medialmente ao músculo platisma, o qual ele inerva
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