TCC TATIANE ROSA GOMES DOS SANTOS - GESTÃ DE PESSOAS

G R U PO ED U C A C I O N A L FA VE N I T A T I A NE R O SA I N T EL I G ÊN C IA EMO CI O N A L N O M E R C A DO O RGA NIZA CIO NA L N A A T UALI D A DE R i o de Jane ir o \u2013 RJ 2019 G R U PO ED U C A C I O N A L FA VE N I T A T IA NE R O S A G O M E S D O S SANT O S I N T EL I G ÊN C IA E MO CIO NA L N O MER C A D O O R G A N I ZA C I O N A L NA A T U ALI D A DE Rio de Jan ei ro - RJ 2019 T rabal h o de con cl u sã o de cu rso apresen t ado como r equ i si to parcia l à obten ção do tí tu l o especi a l i st a em M B A EM G ES T ÃO D E PE SS OAS . I N T EL I G Ê N C I A EMO CIO NAL N O MER C ADO ORGA N IZA CIO NAL N A A T U A LI D A D E T atia n e R osa 1 D ec lar o q ue s o u auto r( a )¹ d es t e T ra b alho d e C o ncl usão d e C ur s o . D ec lar o t amb ém q ue o mes mo f o i p o r mim elab o ra d o e int eg ra lmente re d ig i d o , não t end o s id o c o p iad o o u ex traí d o , s eja p ar c ial o u integ r almen t e, d e f o rma ilí c it a d e ne nh uma f o nt e além d aq uela s p úb l ic as c o nsult ad as e c o rr e t amen te re f er e nc iad as ao lo ng o d o t ra b alho o u d aq ue les c ujo s d ad o s result ar a m d e i nves t ig açõ es emp í ric as p o r mim r ea liza d as p ar a f ins d e p ro d uç ão d es t e t rab alho . As s im, d ec laro , d emo ns t ra nd o minha p lena co ns c iên c ia d o s seus ef eito s c iv is , p ena is e ad mi nist ra t iv o s , e as s umind o to t al r esp o ns ab il id ad e c as o s e c o nf ig ur e o c r im e d e p lág io o u v i o l a ç ã o a o s d i re it o s a uto ra is . ( Co nsult e a 3ª C láu s ula, § 4º, d o Co ntra t o d e P re s t aç ão d e S er v iç o s ). R E SUMO- O p re s en t e a rtig o t em c o m o f inalid ad e ap re s en t ar a s o rg an iz aç õ es c o mo f o ra m d o s t emp o s p rimó rd io s até a e v o l ução no s d ias atua is . P ar a q ue o c o rr a o e q uilíb r io en tre r az ão e e mo ç ão , é ne c ess ário ag ir d e f o rma emo c i o n almente int elig ente, p o i s no s d ias atua is o us o d a intelig ênci a emo c i o nal (I E ) é o f at o r mais i mp o rtan t e p ara as o rg an iz açõ es q ue b us c am a exc elên c ia no amb iente o rg aniz acio nal, p o i s d es s e m o d o ter á mais luc r o s entre o utro s f ato re s p o s it iv o s p ar a a o rg aniz aç ão . A au s ên c ia d a I n t elig ênci a Em o c i o nal vem f az en d o q ue p ess o as s ejam c o nt ra tad as p o r c o nh ec imento s t écnic o s e d emit id as p o r f alt a d e ha b ilid ad es em g er ir e o rg aniz a r s ua s p ró p ria s emo ç õ es . Sab en d o q ue as n eces s id ad es hu mana s , es t ão em c o ns t an t e mud an ç a s é p re c is o q ue a emp re s a t en ha c ap ac id ad e d e evo luç ão . A int elig ênci a e mo c i o nal mo s t ra-s e c o m o uma f er r amen ta na v i ab ili z ação d es ta f l exib i lid ad e, max imi z a nd o result ad o s e amen iz an d o c o nf lit o s . Fo i re aliz ad a uma p es q uis a b ib lio g ráf i c a, na q ua l f o ra m re u nid o s o s p ar ec er e s d e alg uns d o s a uto re s d as ár ea s d e p s ic o l o g i a e ad m inis t ra ç ão q ue, p o r s ua v ez , exp õ em um c o njun t o t eó ric o e téc nic o s o b re as nu an c es d a intelig ência emo c io nal, s ua s ap li c açõ es e imp o rtânci a p ar a o mer c ad o . PALA VRA S -C H A VE : 1.Org an iza ç ão ; 2. A mb iente Org an iz ac io na l; 3.I ntelig ência E mo c i o nal 1 t aty an er o s a1 8a d m @g mail. c o m 1 I N T R O D U Ç Ã O Atu al men t e, a so ci edad e ve m apresen t an d o u m desen vol vi men to su bstan ci al qu an to às su a s n ecessi da des d e sob r evi vên ci a, con f e r i n d o a estr u t u r a vo l t ada p ara o at en di men to dessas n ecessi dad es, u m compor t amen to i gu al m en t e mu t ável e evo l u t i v o , o qu e or i en t a as empr esas a t erem como pri n ci p al f oco o aten di men to dest as con di ções, perm an ecen do em con st an t e progresso p ara qu e possam se ad equ ar às exi gên ci as do m ercado. A in t el i gên ci a emocio n a l p ode s e r def i n i da como a ca paci da de de con t r ol ar emoções p ara obter a reação co r ret a pe r an t e u ma ação i n espe r ada. N este con t exto, t em- se a f i gu ra dos col a boradores qu e i n t eragem en t re si cr i an do ide i as, atu a l i zan do e aprimoran do mét odos e produ tos. S ab e -se qu e h á u ma n ecessi da de de rela ção e comu n ica ção por p ar t e destes co l aboradores, e a man ei r a como i n t eragem po derá def i n i r com o serão su a s carr ei r as prof i ssi on ai s, con cebe ndo - se à ef i ci ên ci a vi sl umbr ada n e st a di n âmica organ i zaci ona l a desi gn ação d e I n tel i gên ci a emocio n a l . Este t r aba l h o t em com o objet ivo a n al i sar as pr i n ci p ai s caract er í st i cas da I n tel i gên ci a Emoci on al n o m ercado or gan i zaci on al n a at u a l i dade , co m o t ambém demon str ar com o o u so e ape r f ei ço amen t o da emoção, u san do a I n tel i gên ci a Emoci on al de f orm a coe ren te e i mpar ci al pod em tr azer g r an de ben e f í ci o à o r gan i zação , err adi can do t ai s modos de p en sar , já qu e somos i n f l u e n ci a dos de sde q u e n a scemos, somen te à t r abal h ar e n ã o t er q u a l i dade n o ambi en t e de t rabal h o. 2 M E T O D O LOG IA A met odol og i a apl i cad a n este t r aba l h o f oi pesq u i sa bi b l i ográf i ca. A pe squ isa i n i ci o u - se com l evan tam en to e b u sca d e i n f o r mações e rel at os atu ai s, em revistas, l i vr os, art igo s, mon o graf i as já pron tas e m atér ia s q u e t rat avam do t ema de l i dar com a i n tel i gên ci a emocion al . E ssa a bran geu : l i vros, teses, art i gos, i n ter n et e revi st as q u e r el atam sobre o assu n t o. I n i ci a n d o -se p el o en t en di m en t o de como l i d ar com a i n tel i gên ci a emocio n al de f orm a qu e a l can ce o co n tr ol e emocio n a l de n tr o das organ i za ções. O model o u t i l i zado pel a au t ora, con si dera n do a n at u reza de st e tr abal h o, a pesqu i sa tam bém se r á do t i po Bi bl i og r áf i co : Pes q uis a b i b l io g rá f ic a é o est ud o s is t emati z ad o d esenvo l v id o c o m b ase em materia l p ub l ic ad o em l iv ro s , revis t as , jo rn ais, re d es eletrô nic as , i s t o é, m ater ial aces s í v el ao p úb lic o em g er al. Fo rn ece in s t ru men t al an alí tic o p ar a q ualq ue r o ut ro t ip o d e p esq uis a, m as t amb ém p o d e esg o t ar - s e em s i m esm a. O m ater ial p ub lic ad o p o d e s er f o nt e p rimár ia o u s ecund ár ia. (GI L, 20 01 , p . 4 5) . A pesq u i sa bi bl i og r áf i ca f oi desen vo l vi da em di versas e t apa s. Ap ós a escolh a do t ema, de f i n içã o do l evan t amen to bi b l i ográf i co preli mi n ar e f orm u l açã o d o p r obl e m a f oram el ab oradas u m pl an o provisó r i o de assu n t o. Esta est rat égi a assu miu o po n to in i ci al d a pesq u i sa bi bl i og r áf i ca , e, pau l at i n amen t e, a part ir das mu dan ças a bsorvid as com o ap r of u n damen to da l ei tu ra e com o con sequ en t e a m adu recimen to do s e n ten di men tos e pret en sões em t orn o da pesqu i sa. A etapa expl o r atór i a teve como prin ci pal o bj et i vo a presen tar u m a an ál i se do probl ema, most r an do o probl ema qu e en vol v e, ten do como prin ci pal f orm a a pesq u i sa bi bl i og r áf i ca . As p art es d a l e i t u ra d o mat eria l bi b l i ográf i co, pr i m ei ram en t e, fo i real i zada u ma l ei t u r a exp l orat ór i a em t orn o do tem a, t en do como obj etivo verif i ca r as obras qu e i n ter essava m à pesqu i sa, e em qu e med i da i sso o corr ia . A part ir de en tão, avan çou -se para a l ei tu ra an a l í t i ca dos text os sel eci o n ad os, i den t i f i can do as i dei a s -ch ave, h i e r arqu i za ndo -as e sin t etizan do -as. 3 D ES E N V O LV I MEN T O 3. 1. Mun do M od erno Se gu n do A n t u n es (2008), a prin ci pal pergu n t a ser i a c o m o agi r u sa n d o co m a i n tel i gên ci a m edi an te, comport am en t os imprevisívei s de cad a ser h u man o e bu scar m ai or sa t i sf ação n o ambi en t e o r gan i zaci on al , n os di as at u a i s o n d e a a n si ed ade e sí n d r ome do pen sa m en t o acel e r ado vem t oman d o con t a da socie dade m odern a . F ren te aos desaf i os do mu n do moder n o, as empr esas e st ão i n vestin do cad a vez mais em seu s col abo r ado r es pa r a qu e se ten h a mai or su ce sso n o ambie n te. Medi an t e r econ h eci men t o da s n ece ssi dades h u m anas é possí vel apl i car a psi co l ogi a vol tada para o campo da I n tel i gên ci a E mocio n a l par a mel h ores resu l t ado s. 3. 2. C o nc ei to de Emoção O l a t i m e m ot\u012do , a emoção é u ma a l t eração i n ten sa e passag ei ra do â n i mo, pode n d o se r a gradável ou p en o sa, qu e su rge n a sequ ê n ci a de u ma cert a comoção somát ica . P or ou t ro l ado, de acordo com o Di ci on ário da Lín g u a P ort u gu esa d a P ort o Ed i t ora, a emoção d espert a, em cert a m edi d a, u m sen t imen t o de agi t ação n o in di ví du o, peran te aqu i l o e m qu e part i ci pa ou d et erm i n a da ci rcu n st ân ci a . Se gu n do G ol eman (2001), as emoções d espert am os m ai s p r of u n dos sen t i m en t os. A s pai xões e a n sei o s sã o d i r etr ize s essen ci ai s pa r a e xi st ên cia h u man a , poi s sã o as emoções qu e n os or i en tam qu an do se t e m qu e t omar u ma deci sã o; e, ca da emoção vi ve n ci a da n os pr edi sp õe a u m a ação i medi ata, cada u m a si n al i za p ara u ma di reção, n os r ecorr en t es de saf i os en f ren t ados pel o ser h u m an o ao lo n go da vida , e t ai s deci sõe s medi da s p el a emoção provar am ser a m ai s ace r t ada . As emoções são r eaçõ es psi cof i si o l ógi cas qu e repr esen t am m odos ef i caze s de adap t ação f ace às m u dan ças a m bi en t ai s, con t e xt u ai s o u o r gan i zaci ona i s. Em t er mos psi co l ógi cos, as emoções al t eram a a t en ção e e l evam o n í vel d e deter m i n ados compor t amen tos n a h i e r arqu i a de respostas do i n di ví du o. N o q u e di z r espe i t o à f i si ol ogi a , as emoções organ i zam as r espostas de mu i tos si st emas bi ol óg i cos, i n cl u si ve as e xpressões f aci a i s, os mú scu l os, a voz e o si st ema en dócrin o, com vi st a a estabel ecer u m m ei o i n t ern o ótimo e m p r ol de u m compor t amen to mais ef etivo . Se gu n do o p si cól ogo Je an P i age t (2011 ) , exi st em con du t as e m oci on ai s qu e est ão rel aci on ada s co m os pr ocesso s d e con st r u çã o de u m a men te i n t el i gen t e. O s processos de con h eci mento do mei o circu l an t e são ad qu iri dos atr avés de u m processo. 3. 2.1 C on cei t o de I n teli gê n ci a E mocio n a l Se gu n do o di ci on ário Au réli o a pal a vr a " i n t el i gên ci a" é u m co n ju n to q u e f orm a t odas as ca r acter í st i cas i n t el ectu ai s de u m i n di ví du o, tais como: m emór i a, i magi n ação, j u ízo, r aci ocín i o, abstr ação e con cepção , ou seja, a f acu ld ade de con h ecer, compr een der, r aci oci n ar, pen sar e i n t er pret ar. A i n t el i gên ci a é u ma das p rin ci pai s di st i n ções en t r e o ser h u man o e os ou tr os seres. Or ig i n o u -se a part ir d o l atim i n tel l i gentia, ori u n d o de i n t el l i ge r e, em qu e o pref i xo i n t er si gn i f i ca " en t r e" , e l e ger e q u e r di zer " escol h a" . Assi m sen do, o si gn if i cado origi n al deste t erm o f az ref erên ci a a capaci d ade de escol h a de u m i n di ví du o en t re a s vária s possi b i l i dades ou opçõ es qu e l h e sã o apresen t adas. C on f orm e P i san i (1991), in teli gê n cia é u m con j u n t o de h abi l i da des h umanas, q u e são d i vi di das em tr ês gru p os. A primei ra priori za o a j u stam en t o ou a daptação ao meio, est a seria a i n t el i gên ci a de resol ver probl emas n ovos. A segu n d a é a h ab i l i dade de apren d er, e a ter cei r a i n t el i gên ci a ou h abi l i d ade seri a a capaci da de de pe n sar abstr at amen t e, u til i zan do adeq u a damen te con ce i t os e sím bol os n a s mai s variad as si t u a ções, prin ci pal men te sím bol os verbai s e n u méricos. E e ssas tr ês sã o p art e s do m esmo processo da i n tel i gênci a . 3. 2.2 C on cei t o de O rgan i zação C on f orm e o di ci o n á r i o A u rél i o vem do grego "organ on ", organ i za ção sign i f i ca i n str u men t o, u t en síli o . D e a cordo B i l h i m (2006) " a organ i za ção é u m a en tidad e soci a l , con sci en tem en t e coo r den ada , gozan do de f ron teiras del i mi t adas qu e f u n ci on am n u m a base rel at i vamen te con tí n u a, t en d o em vi st a a real i zação de ob j et i vos comu n s". So brevivê n ci a e cresci m en t o (m et as e obj et i vos) é o qu e a maio r i a am bi ci on a. O bj et i vos qu e exi ge m gru p os de du as ou mai s pesso as, qu e e st abel ece m en t r e ele s r el açõ es de coope r ação , em ações f orm al men te coorden adas e f u n ções di f e r en ci adas h i e r arqu i ca m ente. Se gu n do Maxi m i an o ( 1993), u ma organ i zação é u ma combi n a ção de esf orços i n d i vi du ai s qu e tem por f i n al i dade reali za r propósi tos col etivos. P or mei o de u ma organ i za ção tor n a -se possível persegu i r e al can çar o bj et i vos q u e seria i rr eal pa r a u ma pessoa . S egu n do Ro bbi n s (2002), a organ i za ção é " u m a en t id ade so ci al con sci en tem en t e coo r den ada (li derada), com u ma f ron tei r a rel at i vamen te i den t i f i cável , qu e f u n ci on a n u m a base r el at i vamen te con t í n u a para al ca n ça r u m obj etivo comu m". U m a or gan i zação é con st itu ída po r p essoas, para q u e el a mu de, a s pesso as tam bém qu e mu d ar. No en tan to, o ser h u m an o é ú n i co e cria seu próprio pen sam en t o i n di vi dual , qu er por an t eci pa ção, qu er por reação. A s f orm as como estes p en sam en t os e corr espon den t es açõ es se refl e t em n o co n text o organ iza ci on al pod erá gan h ar u m a tal di men sã o qu e t o r n a a reação do sistem a impr evi sí vel . U ma organ i za ção é f orm ada pel a soma de pessoa s, amparadas pel as máqu i n a s e ou t r os e qu ip amen tos q u e f aci l i tam o t r aba l h o . 3. 3 C o ntrol e e car acterí st i ca Emoc i ona l Se gu n do G ol eman (2001), a capa ci dade de m an te r o au t ocon t r ol e, d e su port a r o t u rbi l h ão e m oci on al qu e o acaso n o s i mpõe, tem si do con si derada como u m a vi rt u de . C on f orm e T ayl or (2008), o au t ocon t r ol e pode ser def i n i do como respon sabi l i dad e ( respost a-h a bi l i dade ) , a capa ci dade d e e scol h er co m o vamos resp o n de r ao estí m u l o qu e ch ega p el o sistem a sen sorial e m dado m omen to n o tem po. O p ro jeto d o c ér eb ro d emo nst ra q ue m uitas v ez e s t emo s p o uc o o u ne nh u m c o ntro le s o b re q ua nd o s o m o s a rr e b atad o s p ela e mo ç ão e d e q ua l emo ç ão s e t r ata. Ma s p o d emo s d ec id ir s o b re q u an t o d ura r á uma emo ç ão . (G OLEMA N , 20 01 . p . 70 ). M otivar-se, c o n f orm e Wei si n ger (2001), si gn i f i ca a ca paci dad e d e i n i ci a r u ma t aref a, persistir n el a, progr edi r n el e e u l tr apassar os obstácu l os. É aq u i l o qu e le va o i n d i ví du o a se gu i r co m en ergi a n u ma di re ção esp ecí f i ca com u m propósi t o especí f i c o , e n o con t ext o d a i n t el i gên ci a em oci on al é u til i za r o sistem a emocio n a l para cat al i sar t odo esse pr ocesso e man tê-lo em a n da m en t o. S egu n d o Gole m an (2001), a recomen da ção do f i l ósof o Só cr ates \u201c con h ece -t e a t i m esmo \u201d é u m i m port an t e con cei to da i n tel i gên ci a e m oci on al , qu e é a con sci ên ci a d e n o ssos sen t i m en t os n o momen t o exat o qu e el es ocorr em qu e pod em se r : \u2713 A utocon scientes: qu e são con sci en t es de seu est a do de h u mor tem cl areza das su a s e m oções, e essa con sci ên ci a a dmin i st ra su as e m oçõe s, são au t ôn omas, con sci en tes de seu s própr i os l i mi t es, go zam d e boa saú d e psi col óg i ca e t e n d em t er u ma perspect i va posi tiva sobre a vi da. \u2713 M ergu l had as: são p essoas su bmersas em su as emoções e i n capazes de f u gi r das emoções e estados d e h u mor , com o se f osse m con t rolad as po r el a s, i n stávei s, se m con sci ên ci a d os p r ópri os se n timen tos de modo qu e se perdem n e l es, sem con tr ol e emoci on al . \u2713 R esignad as: são pe ssoas qu e en xergam o e st ado de h u m or e em oções m ai s sem a i n ten ção d e mu dá -la s. A a u t ocon sci ên ci a emoci on al é a base deste aspecto da i n tel i gên ci a emoci on a l : ser ca paz d e estar aten to às emoções e estados de h u mor , e ser capaz de di ssol ve r as emoções ag i t adoras e h u mor es n egativo s. As pessoas dot adas de au t ocon sciê n ci a são r eal i stas, po i s n ão pe cam pel o excesso de au tocr í t i ca e n em po r n u tr i r em esperan ça s i n g ên uas. 3. 4 O p rof i ssional de hoje nec essári o para as organizações Se gu n do o psi cól og o a m erica n o D an i el Goleman , con h eci men t o t écn i co n ão é garan tia de su cesso. A pós est u dar cerca de 500 o rgan i zaçõ es em t odo o m u n do, D an i e l con cl u i u q u e os prof i ssi on ai s qu e mai s con qu i st avam su cesso em su a s carr ei r as n ão eram o s mai s i n t el i gen t es ou co m mais con h eci m en t o acadê m i co, m as sim aq u e l es capaze s de l i dar com a s emoções de fo r ma f avorável , can al i za n do - as para a r eal i zação de u m objet ivo . E ram aq u e l es qu e sa bi am tr abal h ar com In t el i gê n ci a E m oci on al (I . E.) , poi s n o mercado dos di as at u ai s a b u sca co n stan te po r prof i ssi on ai s qu e ten h am capaci d ade i n tel ect u al , t écn i ca, al i a da a compet ên cia comport a m en t a l e em oci on al , de f orm a on de po ssa t er m ai ores t ran sf orm açõe s n o ambi en t e compet i t i vo, n essa real i dade devem ser q u eb r ado s vá r i os par adi gmas exi sten t es par a evolu ção U m a com u n i caçã o ef i caz, on de a e m patia e sen si bi l i da de e st ej am d evi damen te expressadas pa ra qu e o su ce sso n as açõe s do cot i di an o ocorr a, con tu do , i n vestir somen te n o estu do tr adi ci on al n ão é viáve l . T em -se qu e exi stir o tr abal h o em equ i pe, u m bo m r el aci on amen to i n t er e i n t rapessoal , u ma vez qu e a ch ave pa r a o bt en ção d o su ce sso está e m saber se comu n i car e rela ci on ar , para co m isso obt er ef i cáci a e ef i ci ên ci a em t odas a s rel ações e al ca n ça r os r esu l t ados espe r ados pel a organ i za ção on de se t rabal h a. O p r of i ssi o n al deve t er apt i dõe s para con ci l i ar os objet ivo s organ i za ci on ai s com os ob j et i vos pe ssoa i s e i sso só o corr e por m ei o da m ot i vação, qu e é a part e poten ci al e a de mai or produ tivi d ade, por se t r at ar da f orça qu e move o i n di vídu o, produ zi n do u m i m pu l so men tal qu e dá i n ício a u m a ação f í si ca para obten çã o do r esu l tado. A admin i st ração da s emoçõ es é o f at or qu e di f eren cia u m prof i ssi on al do ou t ro, f azen do n ão só com qu e esse prof i ssi on al d esempen h e su as f u n çõe s de f orm a a equ i l i brar a emoção com a razão. Sabe r q u e qu al i da de e produ t i vi dade i mpl i cam em assu m i r n ovo s desa f i os, on d e aten de r a s n ec e ssi dade s das part es, t en do o compr omisso com o s resu l tados, criar opo r t u n i da des pa r a au tor r eal i zaçã o e cu l t i var as r el açõ es n o ambi en t e de t r abal h o deter min am o cr esci men to de u m a organ i za ção. É de con h eci mento de todos qu e as or gan i zaçõe s de st e n ovo cen ário d o mu n d o gl oba l i zado , começam a d eman dar mai s do qu e gerên ci as t écn ica s do s n egóci os, depart amen tos, et c. As organ iza ções estão caren tes n ão só de bon s gestor es, m as t ambém de col abo r ado r es q u al i f i cado s emocio n a l m en t e, n ão só de empat i a, i n ici a t i va, capa ci dade de tr abal h o e m e qu ip e, f l exi bi l i d ade e l i de r an ça sen do u ma das qu a l i dade s pa r a u m prof i ssi on al q u e de sej a se de st acar n a em presa, mas t am bém mat u rid ade emoci on al . Pa r a f azer u m b om t r aba l h o n ã o é preci so so m en t e f a zer o qu e de ver f azer n o t r aba l h o, mas si m f a zer o n ecessá r i o e estar preparado emoci on al men t e. N ã o se t rat a de escol h e r e n tr e a r azão e em oção e, si m u n i -las e a proveitá-la s.

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