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ABNT NBR 5647-1 - Sistemas para Aducao E Distribuicao de Agua - Tubos E Conexoes de Pvc 6 3 Com Junta

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© ABNT 2004 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sistemas para adução e distribuição de 
água – Tubos e conexões de PVC 6,3 com 
junta elástica e com diâmetros nominais 
até DN 100 
Parte 1: Requisitos gerais 
 
Water main and water distribution systems – Poly (vinyl chloride) 
PVC 6,3 plastic pipes and fittings with elastic joints and with nominal 
diameter until DN 100 – Part 1: General requirements 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Palavras-chave: Tubo de PVC. Conexão. 
Descriptors: PVC plastic pipe. Fitting. 
 
ICS 93.025 
 
 
 
 
Número de referência 
ABNT NBR 5647-1:2004 
21 páginas 
NORMA 
BRASILEIRA 
ABNT NBR
5647-1
 
Segunda edição
31.05.2004
Válida a partir de
30.06.2004
ABNT NBR 5647-1:2004 
 
ii © ABNT 2004 ─ Todos os direitos reservados
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
© ABNT 2004 
Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser 
reproduzida ou utilizada em qualquer forma ou por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e 
microfilme, sem permissão por escrito pela ABNT. 
 
Sede da ABNT 
Av. Treze de Maio, 13 – 28º andar 
20003-900 – Rio de Janeiro – RJ 
Tel.: + 55 21 3974-2300 
Fax: + 55 21 2220-1762 
abnt@abnt.org.br 
www.abnt.org.br 
 
Impresso no Brasil 
ABNT NBR 5647-1:2004
 
© ABNT 2004 ─ Todos os direitos reservados iii
 
Sumário Página 
Prefácio............................................................................................................................................................... iv 
1 Objetivo ..................................................................................................................................................1 
2 Referências normativas........................................................................................................................1 
3 Definições ..............................................................................................................................................2 
4 Requisitos gerais...................................................................................................................................4 
4.1 Composto de PVC 6,3 ...........................................................................................................................4 
4.2 Tubos......................................................................................................................................................4 
4.3 Conexões ...............................................................................................................................................5 
4.4 Juntas .....................................................................................................................................................6 
4.5 Condições de utilização........................................................................................................................7 
5 Requisitos específicos..........................................................................................................................8 
5.1 Tubos de PVC 6,3 ..................................................................................................................................8 
5.1.1 Caracterização do composto de PVC 6,3............................................................................................8 
5.1.2 Ensaios durante a fabricação ..............................................................................................................9 
5.1.3 Ensaios de desempenho ....................................................................................................................11 
5.1.4 Periodicidade dos ensaios para os tubos de PVC 6,3.....................................................................11 
5.2 Conexões de PVC................................................................................................................................12 
5.2.1 Caracterização do composto de PVC 6,3..........................................................................................12 
5.2.2 Ensaios durante a fabricação ............................................................................................................13 
5.2.3 Ensaios de desempenho ....................................................................................................................14 
5.2.4 Periodicidade dos ensaios para as conexões de PVC 6,3..............................................................14 
6 Recebimento ........................................................................................................................................15 
6.1 Responsabilidades..............................................................................................................................15 
6.1.1 Responsabilidade do fabricante dos tubos e/ou conexões............................................................15 
6.1.2 Responsabilidade do usuário ............................................................................................................15 
6.2 Verificação dos requisitos da qualidade...........................................................................................15 
6.2.1 Auditoria ou verificação do programa da qualidade .......................................................................16 
6.2.2 Avaliação dos requisitos da qualidade por inspeção de recebimento..........................................16 
6.2.3 Ensaios de recebimento .....................................................................................................................17 
6.2.4 Aceitação e rejeição............................................................................................................................18 
6.2.5 Relatório de resultados da inspeção.................................................................................................18 
7 Marcação e unidade de compra.........................................................................................................18 
7.1 Tubos....................................................................................................................................................18 
7.2 Conexões .............................................................................................................................................19 
Anexo A (normativo) Requisitos exigidos para os anéis de borracha não toroidais empregados 
em tubos de PVC ................................................................................................................................20 
A.1 Objetivo ................................................................................................................................................20 
A.2 Forma e dimensões do anel ...............................................................................................................20 
A.3 Material .................................................................................................................................................20 
 
 
ABNT NBR 5647-1:2004 
iv © ABNT 2004 ─ Todos os direitos reservados
 
 
Prefácio 
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Fórum Nacional de Normalização. 
As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos 
Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais Temporárias 
(ABNT/CEET), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores 
envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros). 
A ABNT NBR 5647-1 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Construção Civil (ABNT/CB-02), pela Comissão 
de Estudo de Sistemas de Adução e Distribuição deÁgua – Tubos e Conexões de PVC 
(CE-02:111.02). Seu Projeto circulou em Consulta Pública conforme Edital nº 02, de 27.02.1998, com o 
número 02:111.02-002. Seu Projeto de Emenda 1 circulou em Consulta Pública conforme Edital nº 09, de 
30.09.2003. 
Esta Norma, sob o título geral “Sistemas para adução e distribuição de água - Tubos e conexões de PVC 6,3 
com junta elástica e com diâmetros nominais até DN 100”, tem previsão de conter as seguintes partes: 
― Parte 1 - Requisitos gerais; 
― Parte 2 - Requisitos específicos para tubos com pressão nominal PN 1,0 MPa; 
― Parte 3 - Requisitos específicos para tubos com pressão nominal PN 0,75 MPa; 
― Parte 4 - Requisitos específicos para tubos com pressão nominal PN 0,60 MPa. 
Esta Norma inclui o anexo A, de caráter normativo, idêntico à ABNT NBR 7676:1996, exceto onde 
explicitamente mencionado. 
Esta segunda edição incorpora a Emenda 1 de 31.05.2004 e cancela e substitui a edição anterior 
(ABNT NBR 5647-1:1999). 
 
 
 
 
 
 
NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 5647-1:2004
 
© ABNT 2004 ─ Todos os direitos reservados 1
 
Sistemas para adução e distribuição de água – Tubos e 
conexões de PVC 6,3 com junta elástica e com diâmetros 
nominais até DN 100 
Parte 1: Requisitos gerais 
1 Objetivo 
1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis para tubos e conexões de PVC 6,3 e respectivas juntas 
elásticas, a serem empregados na execução de sistemas de distribuição de água, com pressão de serviço de 
1,0 MPa, 0,75 MPa e 0,60 MPa, à temperatura de 20°C. Os requisitos específicos para as diversas classes 
de pressão dos tubos são estabelecidos nas ABNT NBR 5647-2, ABNT NBR 5647-3 e 
ABNT NBR 5647-4. 
1.2 Os tubos utilizados em sistemas para adução e distribuição de água devem ser fabricados por 
processo de extrusão e as conexões devem ser fabricadas por processo de injeção, exceção feita às curvas 
e peças de transição, que podem ser fabricadas a partir de tubos extrudados. Os tubos devem ser fabricados 
com ponta e bolsa para junta elástica dotada de anel de borracha e as conexões devem ser fabricadas com 
ponta e bolsa ou bolsas dotadas de anel de borracha. 
1.3 Os tubos, conexões e juntas elásticas devem ser empregados na condução de água sob pressão para 
temperatura até 45°C, sendo que a pressão de serviço da tubulação deve ser reduzida em função da 
temperatura da água conduzida. 
1.4 Os tubos e conexões devem ser fabricados com composto de poli (cloreto de vinila) PVC 6,3 que 
assegure a obtenção de um produto que satisfaça as exigências desta Norma, avaliado através de ensaios 
permanentes durante a fabricação e ensaios de desempenho, de forma a garantir uma vida útil mínima de 
50 anos para o sistema. 
2 Referências normativas 
As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem 
prescrições para esta Norma. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. 
Como toda norma está sujeita a revisão, recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que 
verifiquem a conveniência de se usarem as edições mais recentes das normas citadas a seguir. 
A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento. 
ABNT NBR 5647-2:1999 – Sistemas para adução e distribuição de água – Tubos e conexões de PVC 6,3 
com junta elástica e com diâmetros nominais até DN 100 – Parte 2: Requisitos específicos para tubos com 
pressão nominal PN 1,0 MPa 
ABNT NBR 5647-3:1999 – Sistemas para adução e distribuição de água – Tubos e conexões de PVC 6,3 
com junta elástica e com diâmetros nominais até DN 100 – Parte 3: Requisitos específicos para tubos com 
pressão nominal PN 0,75 MPa 
ABNT NBR 5647-4:1999 – Sistemas para adução e distribuição de água – Tubos e conexões de PVC 6,3 
com junta elástica e com diâmetros nominais até DN 100 – Parte 4: Requisitos específicos para tubos com 
pressão nominal PN 0,60 MPa 
ABNT NBR 5647-1:2004 
2 © ABNT 2004 ─ Todos os direitos reservados
 
ABNT NBR 5683:1999 – Tubos de PVC – Verificação da resistência à pressão hidrostática interna 
ABNT NBR 5685:1999 – Tubos e conexões de PVC – Verificação do desempenho da junta elástica 
ABNT NBR 5687:1999 – Tubos de PVC – Verificação da estabilidade dimensional 
ABNT NBR 6483:1999 – Conexões de PVC – Verificação do comportamento ao achatamento 
ABNT NBR 6565:1982 – Elastômero vulcanizado – Ensaio de envelhecimento acelerado em estufa 
ABNT NBR 6588:1981 – Anel de borracha do tipo toroidal para tubulações de PVC rígido para adutoras e 
rede de água – Dimensões e dureza 
ABNT NBR 7231:1999 – Conexões de PVC – Verificação do comportamento ao calor 
ABNT NBR 7318:1982 – Elastômero vulcanizado para uso em veículos automotores – Determinação da 
dureza 
ABNT NBR 7462:1992 – Elastômero vulcanizado – Determinação da resistência à tração 
ABNT NBR 7588:1985 – Anéis de borracha para juntas de tubos de ferro fundido centrifugado – Ensaios 
ABNT NBR 7673:1982 – Anéis de borracha para tubulações de PVC rígido para adutoras e redes de água – 
Especificação 
ABNT NBR 7676:1996 – Anel de borracha para junta elástica e mecânica de tubos e conexões de ferro 
fundido tipos JE, JM e JE2GS - Especificação 
ABNT NBR 8218:1999 – Conexões de PVC – Verificação da resistência à pressão hidrostática interna 
ABNT NBR 8219:1999 – Tubos e conexões de PVC – Verificação do efeito sobre a água 
ABNT NBR 11407:1990 – Elastômero vulcanizado – Determinação das alterações das propriedades físicas, 
por efeito da imersão em líquidos 
ABNT NBR 14262:1999 – Tubos de PVC – Verificação da resistência ao impacto 
ABNT NBR 14264:1999 – Conexões de PVC – Verificação dimensional 
NM 82:1996 – Tubos e conexões de PVC – Determinação da temperatura de amolecimento “Vicat” 
NM 83:1996 – Tubos e conexões de PVC – Determinação da densidade 
NM 84:1996 – Tubos e conexões de PVC – Determinação do teor de cinzas 
NM 85:1996 – Tubos de PVC – Verificação dimensional 
ISO 812:1991 – Rubber, vulcanized – Determination of low temperature brittleness 
ISO 3384:1991 – Rubber, vulcanized or thermoplastic – Determination of stress relaxation in compression at 
ambient and at elevated temperatures 
3 Definições 
Para os efeitos desta Norma aplicam-se as seguintes definições: 
3.1 anel integrado à bolsa: Anel de borracha, não removível manualmente, já alojado no sulco apropriado, 
quando do fornecimento dos tubos. 
ABNT NBR 5647-1:2004 
© ABNT 2004 ─ Todos os direitos reservados 3
 
3.2 composto de PVC: Material resultante da incorporação de aditivos à resina de PVC. 
3.3 comprimento de montagem (CM): Distância medida entre a extremidade da bolsa de um tubo até a 
extremidade da bolsa de outro tubo de mesmo diâmetro nominal (DN), quando os dois tubos estão 
conectados. 
3.4 diâmetro externo médio (dem): Relação entre o perímetro externo do tubo e o número 3,1416, 
aproximado para o décimo de milímetro mais próximo. 
3.5 diâmetro nominal (DN): Simples número que serve como designação para projeto e para classificar, 
em dimensões, os elementos de tubulação (tubos, conexões, anéis de borracha e acessórios) e que 
corresponde, aproximadamente, ao diâmetro interno dos tubos em milímetros. 
NOTA O diâmetro nominal (DN) não deve ser objeto de medição, nem ser utilizado para fins de cálculos. 
3.6 espessura de parede (e): Valor da espessura de parede, medido em qualquer ponto ao longo da 
circunfe-rência do tubo, arredondado para o décimo de milímetro mais próximo. 
3.7 junta elástica (JE): Junta constituída pela ponta de um tubo e/ou conexão com a bolsa de outro tubo 
e/ou conexão e anel de vedação alojado em sulco apropriado, situado na bolsa, montados de forma 
deslizante. 
3.8 peça de transição: Peça destinada à ligação de uma tubulação à outra tubulação distinta ou a 
registros, válvulas e demais acessórios. 
3.9 pressão nominal (PN): Pressão de dimensionamentodos tubos, das conexões e das juntas, 
conduzindo água a C20 32
°+
− relacionada com a tensão circunferencial admissível ( )σ , calculada conforme a 
equação abaixo: 
e
 2
 
 
 −
σ=
emd
e
PN 
onde: 
e é a espessura mínima de parede, em milímetros; 
dem é o diâmetro externo médio, em milímetros. 
3.10 pressão de serviço (PS): Máxima pressão (incluindo as variações dinâmicas) que os tubos, conexões 
e juntas podem suportar em serviço contínuo, conduzindo água numa temperatura de até 45°C em sistemas 
de distribuição, sendo proporcional à pressão nominal (PN), através do coeficiente de segurança (Cs), 
conforme a equação abaixo: 
PS = PN x Cs 
3.11 tensão circunferencial ( )σ : Tensão tangencial presente ao longo de toda a parede de um tubo, 
decorrente da aplicação de uma pressão hidrostática interna. 
3.12 tensão circunferencial admissível ( )σ : Máxima tensão circunferencial que um tubo de PVC 6,3 
pode ser submetido continuamente, em condições ideais de serviço e na temperatura de C20 32
°+
− , com a 
garantia de resistir no mínimo por 50 anos e igual a 6,3 MPa. 
 
 
ABNT NBR 5647-1:2004 
4 © ABNT 2004 ─ Todos os direitos reservados
 
4 Requisitos gerais 
4.1 Composto de PVC 6,3 
4.1.1 O composto de PVC 6,3 deve estar aditivado somente com produtos necessários à sua 
transformação e à utilização dos tubos e conexões de acordo com esta Norma. 
4.1.2 O pigmento deve estar total e adequadamente disperso no composto a ser empregado na fabricação 
dos tubos e conexões. 
4.1.3 O pigmento e o sistema de aditivação devem minimizar as alterações de cor e das propriedades dos 
tubos e conexões durante a sua exposição às intempéries, no manuseio e na estocagem em obra. 
4.1.4 O emprego de material reprocessado é permitido, desde que gerado pelo próprio fabricante, 
originado da fabricação do mesmo tipo de tubo e/ou conexão e com a mesma formulação do composto dos 
tubos e/ou conexões conforme esta Norma. Material reprocessado ou reciclado, obtido de fontes externas, 
não pode ser empregado na fabricação dos tubos e conexões. 
4.1.5 O composto de PVC 6,3 empregado na fabricação dos tubos e conexões deve ser de cor marrom, 
permitindo-se nuanças devidas às naturais diferenças de cor das matérias-primas. 
4.1.6 O composto de PVC 6,3 empregado na fabricação dos tubos e/ou conexões deve preservar o padrão 
de potabilidade da água no interior da tubulação, sem transmitir sabor e odor, e não deve provocar 
turvamento ou coloração à água. 
4.2 Tubos 
4.2.1 Os tubos devem ser fabricados com composto de poli (cloreto de vinila) PVC 6,3, que assegure a 
obtenção de um produto que satisfaça às exigências desta Norma, avaliado através de ensaios permanentes 
durante a fabricação e ensaios de desempenho para garantir uma vida útil mínima de 50 anos para o sistema. 
4.2.2 Os tubos devem ser fabricados com ponta e bolsa para junta elástica nos diâmetros nominais DN 50, 
DN 75 e DN 100, para as pressões nominais de 1,0 MPa, 0,75 MPa e 0,60 MPa, com diâmetros externos 
médios (dem), espessuras de parede (e) e massa aproximada por metro, conforme estabelecido nas 
ABNT NBR 5647-2 (PN 1,0 MPa), ABNT NBR 5647-3 (PN 0,75 MPa) ou ABNT NBR 5647-4 (PN 0,60 MPa). 
4.2.3 Cada tubo deve ter cor uniforme e ser livre de corpos estranhos, bolhas, rachaduras ou outros 
defeitos visuais que indiquem descontinuidade do material e/ou do processo de extrusão. 
4.2.4 Os tubos devem ser fabricados com comprimento total de 6,0 m, com tolerância de + 1% e - 0,5%. 
NOTA Dependendo do acordo prévio entre fabricante e usuário, os tubos podem ser fornecidos com comprimento 
diferente do estabelecido acima. 
4.2.5 Os tubos devem ter comprimento de montagem (CM) mínimo para cada DN, conforme indicado na 
tabela 1 e figura 1. 
4.2.6 Os tubos devem ser fabricados com ponta e bolsa para junta elástica. As bolsas devem ter 
profundidade mínima de encaixe (Pb), conforme indicado na figura 2 e tabela 2. 
 
Figura 1 — Comprimento de montagem dos tubos de PVC 6,3 
ABNT NBR 5647-1:2004 
© ABNT 2004 ─ Todos os direitos reservados 5
 
Tabela 1 — Comprimento de montagem mínimo dos tubos de PVC 6,3 
Diâmetro nominal 
DN 
Comprimento de montagem mínimo 
CM 
m 
50 5,88 
75 5,85 
100 5,83 
 
 
Figura 2 — Tubo de PVC 6,3 com bolsa para junta elástica 
Tabela 2 — Profundidade mínima da bolsa para juntas de 
tubos de PVC 6,3 
Diâmetro nominal 
DN 
Profundidade mínima da bolsa 
Pb 
mm 
50 64,0 
75 75,0 
100 78,0 
 
4.3 Conexões 
4.3.1 As conexões devem ser fabricadas com composto de PVC 6,3 de cor marrom, com bolsas para junta 
elástica ou bolsa para junta elástica e ponta para serem acopladas a tubos de PVC 6,3. 
4.3.2 As conexões do tipo peça de transição devem ser fabricadas com composto de PVC 6,3 de cor 
marrom, com uma das extremidades em ponta com rosca ou flange e a(s) outra(s) extremidade(s) com 
bolsa(s) para junta elástica para serem acopladas a tubos de PVC 6,3. 
4.3.3 Cada conexão deve ter cor uniforme e ser livre de corpos estranhos, bolhas, trincas, fendas ou outros 
defeitos visuais que indiquem descontinuidade do material e/ou do processo de fabricação. 
4.3.4 As conexões injetadas devem ser fabricadas com as dimensões: espessura mínima de parede da 
bolsa (e1), espessura mínima de parede no corpo (e2) e profundidade mínima da bolsa (Pb), conforme 
indicado na figura 3 e tabela 3. 
4.3.5 As conexões fabricadas por outros processos devem ser feitas a partir de tubos de PVC 6,3 com 
PN 1,0 MPa. 
ABNT NBR 5647-1:2004 
6 © ABNT 2004 ─ Todos os direitos reservados
 
 
Figura 3 — Principais dimensões das bolsas elásticas 
Tabela 3 — Principais dimensões das conexões injetadas de PVC 6,3 
 Diâmetro nominal 
DN 
Espessura mínima 
de parede da bolsa 
e1 
mm 
Espessura mínima 
de parede do corpo
e2 
mm 
Profundidade mínima de 
bolsa 
Pb 
mm 
50 4,7 5,4 60,0 
75 6,6 7,6 70,0 
100 8,6 9,8 75,0 
 
4.4 Juntas 
4.4.1 As bolsas dos tubos e das conexões devem ser fabricadas com sulcos apropriados para alojamento 
do anel de borracha (virola) e as pontas dos tubos e/ou das conexões devem ser convenientemente 
chanfradas. 
4.4.2 Os anéis de borracha para juntas elásticas devem ser fornecidos pelo fabricante dos tubos e/ou das 
conexões, devendo estar inclusos no fornecimento dos mesmos. A junta elástica deve ser montada segundo 
as recomendações do fabricante dos tubos e/ou das conexões e deve ter desempenho conforme 
estabelecido em 5.1.3 e 5.2.3. 
4.4.2.1 No caso de a junta elástica utilizar anéis de borracha do tipo toroidal, estes devem atender aos 
requisitos das ABNT NBR 6588 e ABNT NBR 7673. 
4.4.2.2 No caso de a junta elástica utilizar anéis integrados às bolsas, estes devem estar de acordo com 
os requisitos do anexo A, até a publicação da revisão da ABNT NBR 7673. 
4.4.2.3 No caso de a junta elástica utilizar outros tipos de anéis removíveis, estes devem atender aos 
requisitos do anexo A, até a publicação da revisão da ABNT NBR 7673. Neste caso, as bolsas dos tubos 
deverão ser objeto de normalização específica que garanta a intercambialidade entre os diferentes tipos de 
anéis, com exceção do anel toroidal. 
4.4.2.4 As dimensões das bolsas dos tubos de PVC para anel removível alojado à bolsa devem ser de 
acordo com a tabela 4 e figura 4. 
 
 
ABNT NBR 5647-1:2004 
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Figura 4 — Dimensões da bolsa para anel removível alojado à bolsa 
Tabela 4 — Dimensões da bolsa para anel removível alojado à bolsa 
DN DE 
D2 
mm 
D3 
mm 
v 
mm 
R1 
mm 
R2 máx 
mm 
R3 máx 
mm 
50 60 60,4 +0,7 78,2 +0,7 18 +10 4,0 8,04,5
+− 12 21 
75 85 85,6 +0,7 105,0 +0,8 19 +10 5,00,10,6
+− 15 26 
100 110 110,6 +0,9 132,5 +0,9 22 +105,00,10,7
+− 16 29 
Onde: 
D2 é o diâmetro da bolsa, em milímetros; 
D3 é o diâmetro da canaleta, em milímetros; 
v é a profundidade da virola, em milímetros. 
 
4.5 Condições de utilização 
A pressão de serviço (PS) a ser utilizada nos sistemas de adução e distribuição de água com tubos e 
conexões de PVC 6,3 com junta elástica deve levar em consideração a temperatura da água conduzida, 
relacionada com a pressão nominal (PN), através do coeficiente de segurança (Cs), de acordo com o 
indicado no gráfico da figura 5 e com a equação abaixo: 
 PS = PN x Cs 
ABNT NBR 5647-1:2004 
8 © ABNT 2004 ─ Todos os direitos reservados
 
 
Figura 5 — Gráfico do coeficiente de segurança para correção da 
pressão de serviço (PS) em função da temperatura da água 
5 Requisitos específicos 
5.1 Tubos de PVC 6,3 
5.1.1 Caracterização do composto de PVC 6,3 
5.1.1.1 Efeito sobre a água 
O composto empregado na fabricação dos tubos de PVC 6,3 não deve transmitir à água quantidades de 
metais acima dos limites estabelecidos a seguir: 
― na água da primeira extração, quantidade máxima de chumbo de 1 ppm; 
― na água da terceira extração, quantidade máxima de chumbo de 0,3 ppm; 
― na água da terceira extração, quantidade máxima de estanho de 0,05 ppm; 
― na água das três extrações, quantidades médias máximas individuais de cádmio e mercúrio de 
0,05 ppm. 
O ensaio deve ser realizado em corpos-de-prova obtidos a partir de tubo de acordo com a ABNT NBR 8219. 
NOTA Este ensaio não tem o objetivo de avaliar a potabilidade da água para consumo humano, que deve atender a 
regulamentações específicas. 
5.1.1.2 Temperatura de amolecimento “Vicat” 
O composto empregado na fabricação dos tubos de PVC 6,3 deve ter ponto de amolecimento Vicat maior ou 
igual a 79°C. 
O ensaio deve ser realizado em corpos-de-prova obtidos de tubo de acordo com a NM 82. 
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5.1.1.3 Densidade 
O composto empregado na fabricação dos tubos de PVC 6,3 deve apresentar uma densidade na faixa de 
1,40 g/cm3 a 1,55 g/cm3, medida na temperatura de C20 32
°+
− . O valor especificado pelo fabricante do 
composto, em relação ao resultado do ensaio, pode ter variação máxima de 0,05 g/cm3. 
O ensaio deve ser realizado em corpos-de-prova obtidos de tubo de acordo com a NM 83. 
5.1.1.4 Teor de cinzas 
O composto empregado na fabricação dos tubos de PVC 6,3 deve ter o teor de cinzas de no máximo 8%. 
O ensaio deve ser realizado em corpos-de-prova obtidos de tubo de acordo com a NM 84 - Método A, na 
temperatura de (1 050 ± 50)°C. 
5.1.1.5 Resistência à pressão hidrostática interna de longa duração 
O composto deve propiciar a fabricação de tubos de PVC 6,3 que devem resistir às condições e às pressões 
hidrostáticas internas decorrentes das tensões circunferenciais, conforme indicado na tabela 5, 
empregando-se a seguinte equação: 
ed
e
P
em - 
 2
 
σ= 
onde: 
P é a pressão de ensaio, em megapascals; 
σ é a tensão circunferencial, em megapascals; 
dem é o diâmetro externo médio, em milímetros, especificado nas ABNT NBR 5647-2, 
ABNT NBR 5647-3 ou ABNT NBR 5647-4; 
e é a espessura mínima de parede, em milímetros, especificada nas ABNT NBR 5647-2, 
ABNT NBR 5647-3 ou ABNT NBR 5647-4. 
O ensaio deve ser realizado de acordo com a ABNT NBR 5683. 
Tabela 5 — Resistência à pressão hidrostática interna de longa duração 
 Temperatura 
de ensaio 
°C 
Tensão circunferencial de ensaio 
MPa 
Duração do ensaio 
h 
12,5 10 60 ± 2 
10,0 200 
 
5.1.2 Ensaios durante a fabricação 
5.1.2.1 Visual 
O exame visual deve ser realizado de acordo com 4.2.3 e 7.1. 
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5.1.2.2 Dimensões 
Os tubos devem ter diâmetro externo médio (dem) e espessura de parede (e) de acordo com os valores 
especificados nas ABNT NBR 5647-2, ABNT NBR 5647-3 ou ABNT NBR 5647-4, e profundidade mínima da 
bolsa (Pb) conforme indicado na tabela 2. 
O ensaio deve ser realizado de acordo com a NM 85. 
5.1.2.3 Estabilidade dimensional 
Os corpos-de-prova dos tubos, quando submetidos à temperatura de (140 ± 4)°C, em banho 
termoestabilizado ou estufa, devem apresentar variação longitudinal menor ou igual a 5%. 
O ensaio deve ser realizado de acordo com a ABNT NBR 5687. 
5.1.2.4 Resistência ao impacto 
Os corpos-de-prova dos tubos devem resistir, na temperatura de C20 32
°+
− , aos impactos de um percussor 
metálico com ponta de impacto semi-esférica de raio de 12,5 mm, estabelecidos na tabela 6, sem apresentar 
fissuras, trincas ou quebra. 
Depressões na região do impacto não devem ser consideradas como falhas. 
O ensaio deve ser realizado de acordo com a ABNT NBR 14262. 
Tabela 6 — Características do impacto 
Diâmetro nominal 
DN 
Massa do percussor 
kg 
Altura da queda 
m 
Quantidade de impactos 
50 2,0 2,0 3 
75 2,0 2,0 4 
100 3,0 2,0 6 
 
5.1.2.5 Resistência à pressão hidrostática interna de curta duração 
Os corpos-de-prova dos tubos devem resistir às pressões hidrostáticas internas decorrentes das tensões 
circunferenciais aplicadas conforme indicado na tabela 7, empregando-se a seguinte equação: 
ed
e
P
em - 
 2
 
σ= 
onde: 
P é a pressão de ensaio, em megapascals; 
é a tensão circunferencial, em megapascals; 
dem é o diâmetro externo médio, em milímetros, especificado nas ABNT NBR 5647-2, 
ABNT NBR 5647-3 ou ABNT NBR 5647-4; 
e é a espessura mínima de parede, em milímetros, especificada nas ABNT NBR 5647-2, 
ABNT NBR 5647-3 ou ABNT NBR 5647-4. 
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NOTA No caso de falha do corpo-de-prova no ensaio de 0,1 h de duração, um novo corpo-de-prova deve ser 
submetido ao ensaio de 1,0 h. 
O ensaio deve ser realizado de acordo com a ABNT NBR 5683. 
Tabela 7 — Resistência à pressão hidrostática interna de curta duração 
Temperatura de ensaio 
°C 
Tensão circunferencial de ensaio
MPa 
Duração do ensaio
h 
37,4 0,1 3
220
+
− 33,4 1,0 
 
5.1.3 Ensaios de desempenho 
Os ensaios de desempenho dos tubos estão especificados nas ABNT NBR 5647-2, ABNT NBR 5647-3 ou 
ABNT NBR 5647-4 e devem ser realizados de acordo com a ABNT NBR 5685. 
5.1.4 Periodicidade dos ensaios para os tubos de PVC 6,3 
Os ensaios de caracterização da matéria-prima, ensaios durante a fabricação e ensaios de desempenho dos 
tubos de PVC 6,3 devem ser realizados conforme a periodicidade estabelecida na tabela 8. 
Tabela 8 — Periodicidade dos ensaios para os tubos de PVC 6,3 
 Itens Ensaio Tamanho da amostra Periodicidade 
Efeito sobre a água 3 Anual 
Temperatura de 
amolecimento “Vicat” 3 Trimestral 
Densidade 3 Trimestral 
Teor de cinzas 3 Trimestral 
Caracterização do 
composto de PVC 6,3
Pressão hidrostática 
interna de longa duração 3 Anual 
Visual - Contínua 
Dimensional 6 A cada 2 h para cada máquina 
Estabilidade dimensional 3 A cada 8 h para cada máquina 
Resistência ao impacto 3 A cada 8 h para cada máquina 
Ensaios durante a 
fabricação 
Pressão hidrostática 
interna de curta duração 3 
Uma vez ao dia para cada 
máquina 
Desempenho da junta 
elástica 3 Trimestral para cada DN Ensaios de 
desempenho Estanqueidade da junta 
elástica 3 
Trimestral para cada 
máquina 
NOTA A existência de um histórico favorável de resultados de ensaios durante a fabricação permite que o 
fabricante adote o plano de inspeção de seu programa da qualidade. 
 
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5.2 Conexões de PVC 
5.2.1 Caracterização do composto de PVC 6,3 
5.2.1.1 Efeito sobre a água 
O composto empregado na fabricação das conexões de PVC 6,3 nãodeve transmitir à água de extração 
quantidades de metais acima dos limites estabelecidos a seguir: 
― na água da primeira extração, quantidade máxima de chumbo de 1 ppm; 
― na água da terceira extração, quantidade máxima de chumbo de 0,3 ppm; 
― na água da terceira extração, quantidade máxima de estanho de 0,05 ppm; 
― na água das três extrações, quantidades médias máximas individuais de cádmio e mercúrio de 
0,05 ppm. 
O ensaio deve ser realizado em corpos-de-prova obtidos a partir de conexão injetada, de acordo com a 
ABNT NBR 8219. 
NOTA Este ensaio não tem como objetivo avaliar a potabilidade da água para consumo humano, que deve atender 
a regulamentações específicas. 
5.2.1.2 Temperatura de amolecimento “Vicat” 
O composto empregado na fabricação das conexões injetadas de PVC 6,3 deve ter ponto de amolecimento 
“Vicat” maior ou igual a 74°C. Para conexões moldadas a partir de tubo, o ponto de amolecimento “Vicat” 
deve ser maior ou igual a 79°C. 
O ensaio deve ser realizado em corpos-de-prova obtidos a partir de conexão de acordo com a NM 82. 
5.2.1.3 Densidade 
O composto empregado na fabricação das conexões injetadas de PVC 6,3 deve apresentar uma densidade 
na faixa de 1,38 g/cm3 a 1,45 g/cm3 e de 1,40 g/cm3 a 1,55 g/cm3 para as conexões moldadas a partir de 
tubo, medidas na temperatura de °C. O valor especificado pelo fabricante do composto, em relação ao 
resultado do ensaio, pode ter variação máxima de 0,05 g/cm3. 
O ensaio deve ser realizado em corpos-de-prova obtidos a partir de conexão de acordo com a NM 83. 
5.2.1.4 Teor de cinzas 
O composto empregado na fabricação das conexões de PVC 6,3 deve ter teor de cinzas de no máximo 3% 
para conexões injetadas e de no máximo 8% para conexões moldadas a partir de tubos. 
O ensaio deve ser realizado em corpos-de-prova obtidos a partir de conexão de acordo com a NM 84 - 
Método A, na temperatura de (1 050 ± 50)°C. 
5.2.1.5 Resistência à pressão hidrostática interna de longa duração 
O composto deve propiciar a fabricação de conexões de PVC 6,3 que resistam às condições indicadas na 
tabela 9. 
Os corpos-de-prova devem ser constituídos por conexões cujas dimensões obedeçam aos valores 
especificados na tabela 3. 
O ensaio deve ser realizado de acordo com a ABNT NBR 8218. 
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Tabela 9 — Resistência à pressão hidrostática interna de longa duração 
Temperatura de ensaio 
°C 
Pressão hidrostática de ensaios 
MPa 
Duração do ensaio 
h 
3
220
+
− 3,2 1 000 
 
5.2.2 Ensaios durante a fabricação 
5.2.2.1 Visual 
O exame visual deve ser realizado de acordo com 4.3.3 e 7.2. 
5.2.2.2 Dimensões 
As conexões injetadas devem ter espessura mínima de parede na bolsa (e1), espessura mínima de parede 
no corpo (e2) e profundidade mínima de bolsa (Pb) conforme indicado na tabela 3. 
O ensaio deve ser realizado de acordo com a ABNT NBR 14264. 
5.2.2.3 Comportamento ao calor 
As conexões injetadas, quando submetidas à temperatura de (150 ± 2)°C, durante 30 min em estufa com 
circulação forçada de ar, não devem apresentar, após o resfriamento, bolhas ou escamas com profundidade 
superior a 50% da espessura da parede, assim como fendas, rachaduras ou fissuras nas linhas de emenda 
ou em outra região que ultrapassem, em qualquer ponto, a espessura da parede da conexão, e danos 
superficiais nas vizinhanças do ponto de injeção com profundidade superior a 50% da espessura da parede. 
O ensaio deve ser realizado de acordo com a ABNT NBR 7231. 
5.2.2.4 Achatamento 
As conexões devem resistir a uma deflexão de 20% do maior diâmetro externo na temperatura de sem 
estilhaçar. Fissuras ou rasgos não devem ser considerados como defeitos. 
O ensaio deve ser realizado de acordo com a ABNT NBR 6483. 
5.2.2.5 Resistência à pressão hidrostática interna de curta duração 
As conexões devem resistir às condições indicadas na tabela 10. 
O ensaio deve ser realizado de acordo com a ABNT NBR 8218. 
Tabela 10 — Resistência à pressão hidrostática interna de 
curta duração das conexões de PVC 6,3 
Temperatura de ensaio 
°C 
Pressão hidrostática de ensaio
MPa 
Duração do ensaio
h 
3
220
+
− 
4,2 1,0 
 
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5.2.3 Ensaios de desempenho 
5.2.3.1 Desempenho da junta elástica 
Os corpos-de-prova, quando submetidos às condições estabelecidas na tabela 11, não devem apresentar 
ruptura ou vazamento. 
O ensaio deve ser realizado de acordo com a ABNT NBR 5685. 
Tabela 11 — Desempenho da junta elástica 
Temperatura de 
ensaio 
°C 
Pressão hidrostática de ensaio
MPa 
Duração do ensaio 
h 
3
220
+
− 1,78 100 
 
5.2.3.2 Estanqueidade da junta elástica 
A junta elástica das conexões deve ser estanque, na temperatura de C20 32
°+
− , quando submetida às 
condições indicadas na tabela 12. 
O ensaio deve ser realizado de acordo com a ABNT NBR 5685. 
Tabela 12 — Estanqueidade da junta elástica 
Situação 
Pressão hidrostática de ensaio 
MPa 
Duração do ensaio 
h 
Pressaão hidrostática 
interna 1,90 1,0 
Vácuo parcial interno - 0,05 0,25 
 
5.2.4 Periodicidade dos ensaios para as conexões de PVC 6,3 
Os ensaios de caracterização da matéria-prima, ensaios durante a fabricação e ensaios de desempenho das 
conexões de PVC 6,3 devem ser realizados conforme a periodicidade estabelecida na tabela 13. 
 
 
 
 
 
 
 
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Tabela 13 — Periodicidade dos ensaios para as conexões de PVC 6,3 
Itens Ensaio Tamanho da amostra Periodicidade 
Efeito sobre a água 3 Anua 
Temperatura de amolecimento 
“Vicat 3 Trimestral 
Densidade 3 Trimestral 
Teor de cinzas 3 Trimestral 
Caracterização do 
composto de PVC 6,3 
Pressão hidrostática interna 
de longa duração 3 Semestral 
Visual - Contínua 
Dimensional 1 por cavidade por molde 
Início da produção, 
ou descontinuidade 
do processo 
Comportamento ao calor 1 para cada tipo de conexão e DN A cada 8 h 
Achatamento 1 para cada tipo de conexão e DN A cada 8 h 
Ensaios durante a 
fabricação 
Pressão hidrostática interna 
de curta duração 3 Semanal 
Desempenho da junta elástica 3 Semestral 
Ensaios de 
desempenho Estanqueidade da junta 
elástica 3 Semestral 
Qualificação das 
conexões 
Verificação dimensional 
completa (espessura de 
parede e profundidade de 
bolsa) 
Todas as peças moldadas 
em 1 ciclo de injeção Trimestral 
NOTA A existência de um histórico favorável de resultados de ensaios durante a fabricação permite que o fabricante 
adote o plano de inspeção de seu programa da qualidade. 
6 Recebimento 
6.1 Responsabilidades 
6.1.1 Responsabilidade do fabricante dos tubos e/ou conexões 
É responsabilidade do fabricante planejar, estabelecer, implementar e manter atualizado um programa da 
qualidade que envolva os fornecedores de compostos de PVC e de anéis de borracha, capaz de assegurar 
que os produtos que fabrica estão de acordo com esta Norma e satisfazem às expectativas do comprador. 
6.1.2 Responsabilidade do usuário 
É responsabilidade do usuário aplicar os produtos segundo as recomendações das normas. 
6.2 Verificação dos requisitos da qualidade 
O fabricante e o comprador devem estabelecer, em comum acordo, a forma como será feita a verificação dos 
requisitos da qualidade dos produtos, se por auditoria ou verificação do programa da qualidade, de acordo 
com 6.2.1 ou através de inspeção de recebimento conforme previsto em 6.2.2. 
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6.2.1 Auditoria ou verificação do programa da qualidade 
6.2.1.1 O comprador pode utilizar equipe própria ou uma entidade neutrade auditoria da qualidade para 
qualificar o fabricante ou para efetuar uma auditoria específica. 
6.2.1.2 O fabricante deve colocar à disposição do auditor da qualidade, credenciado pelo comprador, os 
documentos do seu programa da qualidade, cuja exibição foi objeto de acordo prévio. 
6.2.1.3 O comprador ou a entidade neutra de auditoria da qualidade deve verificar o programa da 
qualidade do fabricante e seus recursos técnicos para a fabricação dos produtos de acordo com os requisitos 
da qualidade estabelecidos nesta Norma, manifestando-se formalmente sobre a sua aprovação ou rejeição. 
6.2.1.4 O comprador ou a entidade neutra de auditoria da qualidade deve efetuar auditorias periódicas, 
que permitam assegurar que o fabricante cumpre com os procedimentos estabelecidos em 6.2.1.5 e que os 
produtos estão de acordo com esta Norma. 
6.2.1.5 O fabricante deve ter uma metodologia documentada, estabelecendo no mínimo a organização e 
os procedimentos no que diz respeito a: 
a) garantia do desempenho dos compostos de poli (cloreto de vinila) (PVC) empregados na fabricação dos 
produtos; 
b) garantia de um processamento adequado dos compostos; 
c) inspeção, recebimento e estocagem de matérias-primas; 
d) controle de equipamentos de inspeção, medição e ensaios; 
e) planejamento da inspeção e ensaios dos produtos; 
f) disposição final de produtos não-conformes; 
g) ações corretivas; 
h) marcação e rastreabilidade; 
i) armazenamento, manuseio, embalagem e expedição do produto final; 
j) registro da qualidade. 
6.2.2 Avaliação dos requisitos da qualidade por inspeção de recebimento 
6.2.2.1 A inspeção de recebimento do produto acabado deve ser feita em fábrica; entretanto, por acordo 
prévio entre comprador e fabricante, pode ser realizada em outro local. 
6.2.2.2 O comprador deve ser avisado com uma antecedência mínima de 10 dias da data na qual deve 
ter início a inspeção de recebimento. 
6.2.2.3 Caso o comprador não compareça na data estipulada para acompanhar os ensaios de 
recebimento conforme 6.2.3 e não apresente justificativa para esse fato, o fabricante deve proceder à 
realização dos ensaios previstos nesta Norma e tomar as providências para a entrega do produto com o 
correspondente laudo de inspeção emitido pelo controle da qualidade da fábrica. 
6.2.2.4 Nas inspeções realizadas em fábrica, o fabricante deve colocar à disposição do comprador 
equipamentos e pessoal especializado para a execução dos ensaios de recebimento. 
6.2.2.5 Todo fornecimento deve ser dividido pelo fabricante em lotes de mesmo diâmetro nominal (DN) e 
cujas quantidades estejam de acordo com as tabelas 14 e 15. De cada lote formado devem ser retiradas as 
amostras, de forma representativa, sendo a escolha aleatória e não intencional. 
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6.2.2.6 A inspeção de recebimento de lotes com tamanho inferior a 26 unidades deve ser objeto de 
acordo prévio entre fornecedor e comprador. 
6.2.3 Ensaios de recebimento 
6.2.3.1 Os ensaios de recebimento devem ser feitos conforme estabelece esta Norma e limitam-se aos 
lotes de produto acabado apresentados pelo fabricante. 
6.2.3.2 De cada lote formado deve ser retirada a amostra, conforme a tabela 14 para os ensaios não 
destrutivos e conforme a tabela 15 para os ensaios destrutivos. 
6.2.3.3 Os tubos constituintes das amostras devem ser submetidos aos ensaios não destrutivos: visual 
conforme 4.2.3 e 7.1, e dimensional conforme 4.2.2, 4.2.4, 4.2.5 e 4.2.6; e aos ensaios destrutivos: 
estabilidade dimensional conforme 5.1.2.2, resistência ao impacto conforme 5.1.2.3, resistência à pressão 
hidrostática interna de curta duração conforme 5.1.2.4 e estanqueidade da junta elástica conforme 
especificado nas ABNT NBR 5647-2, ABNT NBR 5647-3 ou ABNT NBR 5647-4. 
6.2.3.4 As conexões constituintes das amostras devem ser submetidas aos ensaios não destrutivos: 
visual conforme 4.3.3 e 7.2, e dimensional conforme 4.3.4; e aos ensaios destrutivos: comportamento ao 
calor conforme 5.2.2.2, achatamento conforme 5.2.2.3, resistência à pressão hidrostática interna de curta 
duração conforme 5.2.2.4 e estanqueidade da junta elástica conforme 5.2.3.2. 
6.2.3.5 Os ensaios não destrutivos devem ser efetuados de acordo com o plano de amostragem definido 
na tabela 14. 
6.2.3.6 O lote de tubos e/ou conexões aprovado nos ensaios não destrutivos deve ser submetido aos 
ensaios destrutivos previstos em 6.2.3.3 e/ou 6.2.3.4, conforme plano de amostragem estabelecido na 
tabela 15. 
Tabela 14 — Plano de amostragem para ensaios não destrutivos 
Tamanho da amostra (un) Primeira amostragem Segunda amostragem Tamanho do lote 
(un) Primeira Segunda Aceitação (Ac) Rejeição (Re) Aceitação (Ac) Rejeição (Re) 
26 a 90 8 8 0 2 1 2 
91 a 150 13 13 0 3 3 4 
151 a 280 20 20 1 4 4 5 
281 a 500 32 32 2 5 6 7 
501 a 1 200 50 50 3 7 8 9 
1 201 a 3 200 80 80 5 9 12 13 
3 201 a 10 000 125 125 7 11 18 19 
Tabela 15 — Plano de amostragem para ensaios destrutivos 
Tamanho da amostra (un) Primeira amostragem Segunda amostragem Tamanho do lote 
(un) Primeira Segunda Aceitação (Ac) Rejeição (Re) Aceitação (Ac) Rejeição (Re) 
26 a 150 3 - 0 1 - - 
151 a 3 200 8 8 0 2 1 2 
3 201 a 3 200 13 13 0 3 3 4 
 
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6.2.4 Aceitação e rejeição 
6.2.4.1 Quando for efetuada inspeção no recebimento dos lotes, a aceitação ou rejeição deve ser 
conforme 6.2.4.2 a 6.2.4.7, aplicada para cada tipo de ensaio. 
6.2.4.2 Se o número de unidades defeituosas (aquelas que contêm uma ou mais não-conformidades) na 
primeira amostragem for igual ou menor que o primeiro número de aceitação, o lote deve ser considerado 
aceito. 
6.2.4.3 Se o número de unidades defeituosas na primeira amostragem for igual ou maior que o primeiro 
número de rejeição, o lote deve ser rejeitado. 
6.2.4.4 Se o número de unidades defeituosas encontrado na primeira amostragem for maior que o 
primeiro número de aceitação e menor que o primeiro número de rejeição, uma segunda amostragem de 
tamanho indicado pelo plano de amostragem deve ser retirada. 
6.2.4.5 As quantidades de unidades defeituosas encontradas na primeira e na segunda amostragens 
devem ser acumuladas. 
6.2.4.6 Se a quantidade acumulada de unidades defeituosas for igual ou menor que o segundo número 
de aceitação, o lote deve ser aceito. 
6.2.4.7 Se a quantidade acumulada de unidades defeituosas for igual ou maior que o segundo número 
de rejeição, o lote deve ser rejeitado. 
6.2.5 Relatório de resultados da inspeção 
Para cada lote inspecionado, o relatório de resultados da inspeção deve conter no mínimo o seguinte: 
a) identificação do produto; 
b) código de rastreabilidade do produto; 
c) tamanho do lote inspecionado; 
d) resultados dos ensaios de recebimento; 
e) resultados dos últimos ensaios de caracterização e de desempenho apresentados pelo fabricante; 
f) declaração de que o lote atende ou não às especificações desta Norma. 
7 Marcação e unidade de compra 
7.1 Tubos 
7.1.1 Os tubos devem trazer marcado ao longo de sua extensão e de forma indelével no mínimo o 
seguinte: 
a) nome ou marca de identificação do fabricante; 
b) sigla “PVC 6,3”; 
c) pressão nominal: PN...; 
d) diâmetro nominal: DN...; 
e) termo: “ÁGUA”; 
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f) código de rastreabilidade do produto; 
g) número desta Norma; 
h) referência ao tipo da junta: 
― JE: junta elástica (com anel o’ring); 
― JEI: junta elástica integrada (com anel integrado à bolsa); 
― JERI: junta elástica removível (com anel removível alojado à bolsa). 
NOTA O código mencionado em f) passará a ser obrigatório a partir de 18 meses a contar da data de publicação 
desta Norma. 
7.1.2A unidade de compra dos tubos é o metro e as quantidades a serem solicitadas devem resultar em 
números inteiros de barras. 
7.2 Conexões 
7.2.1 As conexões devem trazer marcado em lugar visível, de forma legível e indelével, no mínimo o 
seguinte: 
a) nome ou marca de identificação do fabricante; 
b) diâmetro nominal (DN); 
c) diâmetro nominal (DN) nas bolsas das peças com redução; 
d) diâmetro nominal (DN) e diâmetro nominal de rosca ou flange (referência) nas peças de transição; 
e) número desta Norma. 
NOTAS 
1 As peças fabricadas a partir de tubos devem trazer a marcação do fabricante da conexão. 
2 Os fabricantes de conexões fabricadas por injeção que têm em sua marcação a inscrição “ABNT NBR 10531” terão 
um prazo de 12 meses, a partir da publicação desta Norma, para ajustar sua marcação de acordo com 7.2.1. 
7.2.2 A unidade de compra das conexões é a própria peça. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Anexo A 
(normativo) 
 
Requisitos exigidos para os anéis de borracha não toroidais 
empregados em tubos de PVC 
A.1 Objetivo 
Este anexo é idêntico à ABNT NBR 7676:1996, exceto os itens abaixo mencionados, adaptando os requisitos 
específicos de tubos e conexões de ferro fundido para tubos de PVC. 
Em substituição à seção 1 da ABNT NBR 7676:1996, este anexo fixa as condições exigíveis para anéis de 
borracha não toroidais destinados à execução de juntas elásticas para tubos de PVC 6,3, utilizados em 
sistemas para adução e distribuição de água. 
A.2 Forma e dimensões do anel 
Em substituição a 3.1.1 da ABNT NBR 7676:1996, os anéis de borracha devem ter forma, dimensões e 
respectivas tolerâncias de acordo com o desenho do fabricante de tubos, de forma a promover uma 
adequada compressão entre as superfícies externa das pontas e interna das bolsas para garantir uma 
perfeita estanqueidade. 
A.3 Material 
Em substituição a 3.2.4 da ABNT NBR 7676:1996, as características dos materiais devem ser as indicadas 
na tabela A.1. 
Tabela A.1 — Características dos materiais (Em substituição à tabela 1 da ABNT NBR 7676) 
Características Unidade Método de ensaio 
Requisito 
Classe 40 
Requisito 
Classe 50 
Requisito 
Classe 60 
Classificação 
- Dureza nominal Shore A - 40 50 60 
- Intervalo de dureza Shore A - 36 a 45 46 a 55 56 a 65 
Controles obrigatórios 
• Tolerância sobre a dureza especificada1) Shore A ABNT NBR 7318 ± 5 ± 5 ± 5 
• Tensão de ruptura, mínima MPa ABNT NBR 7462 9 9 9 
• Alongamento de ruptura, mínimo % ABNT NBR 7462 400 375 300 
• Deformação permanente à 
compressão 
- 72 h a (23 ± 2)°C, máximo % ABNT NBR 7588 12 12 12 
 
 
ABNT NBR 5647-1:2004 
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Tabela A.1 (conclusão) 
Características Unidade Método de ensaio 
Requisito 
Classe 40 
Requisito
Classe 50 
Requisito 
Classe 60 
- 24 h a (70 ± 2)°C, máximo % ABNT NBR 7588 20 20 20 
• Envelhecimento ao ar, 7 dias a 
(70 ± 2)°C, conforme 
a ABNT NBR 6565 
 
- Variação de dureza, máxima Shore A ABNT NBR 7588 - 5 a + 8 - 5 a + 8 - 5 a + 8 
- Variação de tensão de ruptura, 
máxima % % ABNT NBR 7462 - 20 - 20 - 20 
- Variação de alongamento de ruptura, 
máxima % ABNT NBR 7462 - 30 a + 10 
- 30 a + 
10 - 30 a + 10 
• Imersão em água 
- Variação de volume após imersão 
em água destilada ou deionizada - 
7 dias a (70 ± 2)°C, máximo 
% ABNT NBR 11407 - 1 a + 8 - 1 a + 8 - 1 a + 8 
• Variação de deflexão à compressão 
- 7 dias a (23 ± 2)°C, máximo % ISO 3384 13 14 15 
Controles facultativos 
• Variação de deflexão à compressão 
- 100 dias a (23 ± 2)°C, máximo % ISO 3384 19 20 22 
• Fragilidade a baixa temperatura 
 (- 25°C) - ISO 812 
Sem 
ruptura 
Sem 
ruptura Sem ruptura 
1)
 Pode ser reduzida para ± 3 unidades Shore A (ver nota de 3.3.1.1.2 da ABNT NBR 7676:1996).

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