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20/09/2019 DECRETO-LEI Nº 82 - DE 26 DE DEZEMBRO DE 1
www.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=82&txtAno=1966&txtTipo=90&txtParte=. 1/74
DECRETO-LEI Nº 82, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1.966.
Publicado no DODF de 28/12/66-Suplemento
VIDE: Decreto nº 16.116, de 02/12/94 – DODF de 05/12/94. Regulamento do ITCD.
VIDE: Decreto nº 28.445, de 20/11/07 – DODF de 21/11/07. Regulamento do IPTU.
Ver Decreto-lei nº 437, de 27/01/69 – Alterações;
Ver Lei nº 6.392, de 09/12/76 – Alterações;
Ver Lei nº 6.747, de 10/12/79 – Alterações;
Ver Lei nº 7.105, de 20/06/83 – Alterações;
Ver Decreto-lei nº 2.316, de 23/12/86 – Alterações;
Ver Lei nº 7.641, de 17/12/87– Alterações;
Ver Decreto-Lei nº 2.393, de 21/12/87 – Alterações;
Ver Lei nº 24, de 22/06/89 – Alterações;
Ver Lei nº 27, de 28/06/89 – Alterações;
Ver Lei nº 67, de 19/12/89 – Alterações;
Ver Lei nº 76, de 08/12/89 – Alterações;
Ver Lei nº 222, de 27/12/91 – Alterações;
Ver Lei nº 293, de 21/07/92 – Alterações;
Ver Lei nº 479, de 09/07/93 – Alterações;
Ver Lei nº 586, de 04/11/93 – Alterações;
Ver Lei nº 622, de 16/12/93 – Alterações;
Ver Lei nº 628, de 22/12/93 – Alterações;
Ver Lei nº 629, de 22/12/93 – Alterações;
Ver Lei nº 755, de 30/08/94 – Alterações;
Ver Lei nº 746, de 18/08/94 – Alterações;
Ver Lei nº 769, de 23/09/94 – Alterações;
Ver Lei Complementar nº 04, de 30/12/94 – Disposições;
Ver Lei nº 1.059, DE 30/04/96 – Alterações;
Ver Lei nº 1.234, de 29/10/96 – Alterações;
Ver Lei Complementar nº 15, de 30/12/96
Ver Lei Complementar nº 35, de 24/09/97
Ver Lei Complementar nº 53, de 26/12/97
Ver Lei Complementar nº 54, de 30/12/97
Ver Lei Complementar nº 55, de 30/12/98
Ver Lei Complementar nº 264, de 14/12/99
Ver Lei Complementar nº 311, de 20/07/00
Ver Lei Complementar nº 350, de 05/01/01
Ver Lei Complementar nº 377, de 04/04/01
Ver Lei Complementar nº 675, de 27/12/02 – 30/12/02
Ver Lei Complementar nº 687, de 17/12/03 – DODF 18/12/03
Ver Lei Complementar nº 691, de 08/01/04 – DODF 09/01/04
Ver Lei Complementar nº 836, de 23/08/11 – DODF 26/08/11
Lei Complementar nº 876, de 26/12/13 – DODF de 30/12/13.Suplemento. Alteração.
Lei Complementar nº 898, de 09/07/15 – DODF de 06/08/15. Alterações.
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http://www.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=16116&txtAno=1994&txtTipo=6&txtParte=.
http://www.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=28445&txtAno=2007&txtTipo=6&txtParte=.
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=437&txtAno=1969&txtTipo=90&txtParte=.
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http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=2393&txtAno=1987&txtTipo=90&txtParte=.
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http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=769&txtAno=1994&txtTipo=5&txtParte=.
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=4&txtAno=1994&txtTipo=4&txtParte=.
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http://www.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/03%20-%20Distrital/02%20-%20Lei%20Complementar%20DF/Lei%20Complementar%20687-03%20-%20Determina%20disposi%C3%A7%C3%B5es%20L%20116-03%20-%20ISS.htm
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=691&txtAno=2004&txtTipo=4&txtParte=.
http://www.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=836&txtAno=2011&txtTipo=4&txtParte=.
http://www.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=876&txtAno=2013&txtTipo=4&txtParte=.
http://www.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=898&txtAno=2015&txtTipo=4&txtParte=.
20/09/2019 DECRETO-LEI Nº 82 - DE 26 DE DEZEMBRO DE 1
www.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=82&txtAno=1966&txtTipo=90&txtParte=. 2/74
Lei Complementar nº 919, de 28/11/16 – DODF de 29/11/16. Alterações.
Lei Complementar nº 925, de 28/06/17 – DODF de 29/06/17. Suplemento.Alterações.
Lei Complementar nº 937, de 22/12/17 – DODF de 26/12/17. Altera o inciso V do art. 92.
Regula o Sistema Tributário do Distrito Federal e dá outras
providências.
DISPOSIÇÃO PRELIMINAR
REVOGADO O ART. 1º - PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 04, DE 30/12/94 -
EFEITOS A PARTIR DE 31/12/94.
Art. 1º - Esta lei regula o Sistema Tributário do Distrito Federal, instituído pela Emenda Constitucional nº
18, de 1º de dezembro de 1.965, e complementado pela Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1.966.
LIVRO PRIMEIRO 
 
PARTE ESPECIAL 
 
TÍTULO I 
 
DO SISTEMA TRIBUTÁRIO 
Art. 2º Integram o Sistema Tributário do Distrito Federal:
I - Impostos:
a) Imposto Predial e Territorial Urbano;
b) Imposto de Transmissão;
c) Imposto sobre a Circulação de Mercadorias;
d) Imposto sobre Serviços.
II - Taxas:
a) Taxa de Veículos;
b) Taxa de Cemitérios;
c) Taxa de Fiscalização de Obras;
d) Taxa de Uso de Logradouros;
e) Taxa de Expediente.
III - Contribuição de Melhoria.
NOVA REDAÇÃO DADA AO ART. 2º PELA LEI Nº 769, DE 23/09/94 -
EFEITOS A PARTIR DE 26/09/94:
Art. 2º - Integram o sistema tributário do Distrito Federal os seguintes tributos:
I - impostos;
II - taxas;
III - contribuição de melhoria.
§ 1º São impostos do Distrito Federal:
I - Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU;
II - Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA;
III - Imposto sobre a Transmissão Inter Vivos de Bens Imóveis por Natureza ou Acessão Física e de
Direitos Reais sobre Imóveis - ITBI;
IV - Imposto sobre a Transmissão Causa Mortis ou Doação de Bens e Direitos - ITCD;
V - Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de
Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS;
VI - Imposto sobre Serviços - ISS.
§ 2º O Distrito Federal cobrará as seguintes taxas, em razão do exercício do poder de polícia ou pela
utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto
à sua disposição:
I - Taxa de Limpeza Pública - TLP;
II - Taxa de Segurança contra Incêndio;
III - Taxa de Cemitério;
IV - Taxa de Fiscalização de Obras;
V - Taxa de Expediente.
Í
http://www.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=919&txtAno=2016&txtTipo=4&txtParte=.
http://www.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=925&txtAno=2017&txtTipo=4&txtParte=.
http://www.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=937&txtAno=2017&txtTipo=4&txtParte=.
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=4&txtAno=1994&txtTipo=4&txtParte=.
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=769&txtAno=1994&txtTipo=5&txtParte=.
20/09/2019 DECRETO-LEI Nº 82 - DE 26 DE DEZEMBRO DE 1
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TÍTULO II
DOS IMPOSTOS
CAPÍTULO I
DO IMPOSTO PREDIAL E TERRITORIAL URBANO
SEÇÃO I
INCIDÊNCIA E CONTRIBUINTES
Art. 3º - O Imposto Predial e Territorial Urbano tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a
posse de bem imóvel por natureza ou por acessão física como definido na lei civil, situado nas zonas
urbanas do Distrito Federal.
Art. 4º - Constitui zona urbana do Distrito Federal, para os efeitos deste imposto, a do Plano Piloto a que
obedece a urbanização de Brasília e a área urbanizada das Cidades Satélites.
§ 1º - Estão compreendidas na zona definida neste artigo as áreas urbanizáveis ou de expansão urbana,
segundo o planejamento do Distrito Federal.
§ 2º - Nos casos de ampliação ou redução dos limites da zona urbana a incidência ou não do imposto,
sobre os imóveis incluídos ou excluídos da zona urbana, só terá efeito a partir do exercício financeiro
seguinte.
Art. 5º - Contribuinte do imposto é o proprietário do imóvel, o titular do seu domínio útil ou o seu
possuidor a qualquer título.
Parágrafo Único - Respondem, solidariamente, pelo pagamento do imposto o titular do domínio pleno ou
útil, o justo possuidor, o titular do direito do usufruto ou uso, os promitentes compradores imitidos na
posse, os cessionários, os posseiros, os comodatários e os ocupantes a qualquer título do imóvel, ainda
que pertencentes à União, aos Estados, aos Municípios, ao Distrito Federal ou a qualquer pessoa isenta
do imposto ou a ele imune.
Art. 6º - O imposto é anual e, na forma da lei civil, se transmite aos adquirentes, salvo se constando da
escritura certidão negativa de débitos referente ao imposto.
SEÇÃO II
DO CADASTRO IMOBILIÁRIO FISCAL
Art. 7º - Os terrenos, edificados ou não, situados na zona urbana, inclusive os que venham surgir por
desmembramento ou remembramento dos atuais, serão inscritos no Cadastro Imobiliário Fiscal, ainda
quando seus titulares não estiverem sujeitos ao imposto.
Art. 8º - A inscrição no Cadastro Imobiliário Fiscal será promovida pelo contribuinte ou responsável na
forma e nos prazos regulamentares.
Art. 9º - As declarações prestadas pelo contribuinte, no ato da inscrição, não implicam na sua aceitação
pelo Fisco, que poderá sempre revê-las. 
Art. 10 - A inscrição, alteração ou retificação de ofício, não exime o infrator das multas estabelecidas
nesta lei.
Parágrafo Único - Além de incidir na multa que couber, a declaração de dados inexatos sobre o imóvel ou
de valores notoriamente inferiores aos reais, será considerada crime de sonegação fiscal nos termos da
Lei número 4.729, de 14 de julho de 1.965.
Art. 11 - até o dia 10 (dez) de cada mês, os serventuários de justiça enviarão ao Cadastro Imobiliário
Fiscal, conforme modelos regulamentares, extratos ou comunicações de atos relativos à imóveis,
inclusive escrituras de enfiteuses, anticrese, hipoteca, arrendamento ou locação, bem como das
averbações, inscrições ou transcrições realizados no mês anterior.
SEÇÃO III
DO LANÇAMENTO
Art. 12 - O lançamento será feito à vista dos elementos constantes do Cadastro Imobiliário Fiscal, quer
declarados pelo contribuinte, quer apurados pelo Fisco.
Art. 13 - Será arbitrado pela Administração e anualmente atualizado, na forma do Regulamento, o valor
venal do Imóvel, com base nas suas características e condições peculiares, levando-se em conta, entre
outros fatores, sua forma, dimensões, utilidade, localização, estado de construção, valores das áreas
vizinhas ou situadas em zonas economicamente equivalentes, custo unitário da construção tributável e
os valores aferidos no mercado imobiliário.
Art. 14 - Na hipótese de condomínio, o imposto poderá ser lançado em nome de um, de alguns ou de
todos os co-proprietários. Em se tratando, porém, de condomínio cujas unidades, nos termos da lei civil,
constituem propriedades autônomas, o imposto será lançado em nome individual dos respectivos
proprietários das unidades.
Parágrafo Único - O imposto que gravar o imóvel em processo de inventário será lançado em nome do
espólio; julgada a partilha, far-se-á o lançamento em nome do adquirente.
20/09/2019 DECRETO-LEI Nº 82 - DE 26 DE DEZEMBRO DE 1
www.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=82&txtAno=1966&txtTipo=90&txtParte=. 4/74
Art. 15 - Far-se-á o lançamento, anualmente, exigido o imposto de uma só vez ou em parcelas,
conforme dispuser o Regulamento.
Art. 16 - A qualquer tempo poderão ser efetuados lançamentos omitidos por qualquer circunstância, nas
épocas próprias, promovidos lançamentos aditivos, retificadas falhas dos lançamentos existentes, bem
como feitos lançamentos substitutivos.
Parágrafo único - Os lançamentos relativos a exercícios anteriores serão feitos de conformidade com os
valores e disposições legais das épocas a que os mesmos se referirem.
Art. 17 - Em hipótese alguma o pagamento do imposto poderá ser exigido em sua totalidade, antes de
decorridos 30 (trinta) dias da data da publicação do aviso geral ou da comunicação pessoal feitaao
contribuinte.
SEÇÃO IV
DAS ISENÇÕES
Art. 18 - Estão isentos do imposto:
I a Fundação Universidade de Brasília e as Fundações instituídas pelo Distrito Federal, relativamente
aos imóveis utilizados nos seus próprios serviços;
II - os Estados estrangeiros quanto aos imóveis ocupados pela sede das respectivas embaixadas e
consulados e quanto aos de residência dos agentes diplomáticos acreditados no País, desde que
igual favor seja assegurado reciprocamente, ao Governo Brasileiro;
III - quaisquer entidades religiosas pelos imóveis destinados à construção dos respectivos templos do
culto.
NOVA REDAÇÃO DADA AO ART. 18 PELA LEI Nº 76, DE 08/12/89 -
EFEITOS A PARTIR DE 28/12/89.
NOTA: VIDE ATO DECLARATÓRIO INTERPRETATIVO Nº 84/2015 QUE DECLARA
QUE A LEI Nº 4.072/2007 NÃO REVOGOU O ART. 18 DESTE DECRETO-LEI.
Art. 18 - São isentos do imposto:
I - os estados estrangeiros, quanto aos imóveis ocupados pela sede das respectivas embaixadas e
consulados, bem como aos que servirem de residência dos agentes diplomáticos acreditados no País,
desde que haja reciprocidade de tratamento ao governo brasileiro;
II - os clubes sociais e esportivos e as associações recreativas, pelos imóveis edificados, destinados às
suas sedes sociais, desportivas e recreativas.
SEÇÃO V
 
DO CÁLCULO DO IMPOSTO
Art. 19 - O imposto incidirá sobre o valor venal do imóvel, resultante de arbitramento pela autoridade
administrativa, com base nos elementos do Cadastro Imobiliário Fiscal, a razão das alíquotas seguintes:
I - 3% (três por cento) sobre o valor venal do terreno urbano não edificado;
II - 1% (um por cento) sobre o valor venal do imóvel, quanto aos terrenos edificados;
III - 3% (três por cento) quanto aos terrenos com edificações em construção, em demolição, condenados
ou em ruínas, quando nesses se constatem dependências suscetíveis de utilização ou locação,
calculado sobre valor venal do imóvel, computado apenas o valor dessas dependências e do terreno;
IV - 0,25% (vinte e cinco centésimos por cento) quanto aos prédios exclusivamente residenciais
ocupados, pelo proprietário, promitente comprador cessionário da promessa ou por quem tenha sobre o
imóvel direito real do usufruto, uso ou habitação.
NOVA REDAÇÃO DADA AO INCISO IV, DO ART. 19 PELA LEI Nº 7.641, DE
17/12/87 - EFEITOS A PARTIR DE 21/12/87:
IV - 0,30% (trinta centésimos por cento) quanto aos imóveis exclusivamente residenciais edificados, com
Carta de "Habite-se".
NOVA REDAÇÃO DADA AO INCISO IV, DO ART. 19 PELA LEI
COMPLEMENTAR Nº 15, DE 30/12/96 - DODF 31/12/96:
IV - três décimos por cento quanto aos imóveis exclusivamente residenciais edificados.
NOVA REDAÇÃO DADA AO INCISO IV, DO ART. 19 PELA LEI
COMPLEMENTAR Nº 377, DE 04/04/01 - DODF 18/04/01:
IV – 0,30% (trinta centésimos por cento) quanto:
NOTA: VIDE ARTIGO 6° DA LEI 4289/2008.
a) os imóveis edificados exclusivamente para fins residenciais;
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=76&txtAno=1989&txtTipo=5&txtParte=.
http://www.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=84&txtAno=2015&txtTipo=150&txtParte=.
http://www.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=4072&txtAno=2007&txtTipo=5&txtParte=.
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=7641&txtAno=1987&txtTipo=110&txtParte=.
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=15&txtAno=1996&txtTipo=4&txtParte=.
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=377&txtAno=2001&txtTipo=4&txtParte=.
http://www.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=4289&txtAno=2008&txtTipo=5&txtParte=.
20/09/2019 DECRETO-LEI Nº 82 - DE 26 DE DEZEMBRO DE 1
www.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=82&txtAno=1966&txtTipo=90&txtParte=. 5/74
b) aos pavimentos superiores dos imóveis com utilização residencial, especialmente nos Setores
Comerciais Locais Sul e Norte, no Setor de Edifícios de Utilidade Pública e no Setor de Utilidade Pública,
e dos imóveis situados no comércio local do Setor de Habitação Coletiva Sudoeste – SHCW
comprovadamente usados para fins residenciais, conforme dispuser o regulamento.”.
NOVA REDAÇÃO DADA À ALÍNEA “b” DO INCISO IV DO ART. 19, PELA
LEI COMPLEMENTAR Nº 691, DE 08/01/04 – DODF 09/01/2004.
b) aos imóveis edificados, com utilização exclusivamente residencial, conforme dispuser o regulamento.
ACRESCENTADO O INCISO V AO ART. 19 PELA LEI Nº 628, DE 22/12/93 -
EFEITOS A PARTIR DE 01/01/94.
V - 1% (um por cento) sobre o valor venal de imóvel residencial portador de alvará de construção, pelo
prazo improrrogável de trinta e seis meses, contado da data de expedição do documento pelo órgão
competente, desde que o proprietário do imóvel não seja titular de outro da mesma natureza, no Distrito
Federal.
ACRESCENTADO O §1º AO ART. 19, PELA LEI Nº 222, DE 27/12/91 -
EFEITOS A PARTIR DE 30/12/91.
§ 1º - Para fins deste artigo, consideram-se edificados apenas os imóveis que têm carta de "Habite-se"
expedida pela repartição competente.
NOVA REDAÇÃO DADA AO §1º DO ART. 19, PELA LEI COMPLEMENTAR
Nº 06, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1995 - DODF 19/12/95.
§1º - Para fins deste artigo, consideram-se edificados apenas os imóveis que têm Carta de 'habite-se"
expedida pela repartição competente.
NOVA REDAÇÃO DADA AO §1º DO ART. 19, PELA LEI COMPLEMENTAR
Nº 15, DE 30/12/96 - DODF 31/12/96
§ 1º Para fins deste artigo, consideram-se edificados os imóveis que possuam Carta de Habite-se
expedida por órgão competente e os imóveis não coletivos cuja área construída tenha sido objeto de
declaração espontânea do próprio contribuinte, apresentada até o último dia útil do mês de novembro do
exercício anterior ao do lançamento do imposto, ressalvados os casos de inexatidão ou falsidade na
declaração.
NOVA REDAÇÃO DADA AO § 1º DO ART. 19 PELA LEI COMPLEMENTAR
Nº 54, DE 30/12/97 - DODF DE 31/12/97.
§ 1º Para fins deste artigo, consideram-se edificados os imóveis:
I – que possuam carta de habite-se expedida por órgão competente;
II – não coletivos cuja área construída definida no regulamento:
a-) tenha sido objeto de declaração espontânea do contribuinte, apresentada até o último dia do mês de
novembro do exercício anterior ao do lançamento do imposto, ressalvados os casos de inexatidão ou
falsificação da declaração.
b-) tenha sido constatada pela fiscalização tributária.
NOVA REDAÇÃO DADA AO INCISO II DO § 1º DO ART. 19 PELA LEI
COMPLEMENTAR Nº 919, DE 28/11/16 – DODF DE 29/11/16.
II - cuja área construída definida no regulamento:
a) tenha sido objeto de declaração espontânea do contribuinte, na forma disposta em ato do Secretário
de Estado de Fazenda, apresentada até o último dia do exercício anterior ao do lançamento do imposto,
ressalvados os casos de inexatidão ou falsificação da declaração;
b) tenha sido constatada pela fiscalização tributária.
 
ACRESCENTADO O §2º AO ART. 19, PELA LEI Nº 222, DE 27/12/91 -
EFEITOS A PARTIR DE 30/12/91:
§ 2º - O disposto no parágrafo anterior, não se aplica aos imóveis considerados edificados até 1976, em
conformidade com a legislação vigente à época ou aos que tenham sido edificados anteriormente a
edição de atos normativos ou alterações introduzidas pelo poder público, desde que a edificação tenha
sido autorizada pela repartição competente.
NOVA REDAÇÃO DADA AO §2º DO ART. 19, PELA LEI COMPLEMENTAR
Nº 06, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1995 - DODF 19/12/95.
§2º - o disposto no parágrafo anterior não se aplica aos imóveis considerados edificados até 1976, em
conformidade com a legislação vigente à época, ou aos que tenham sido edificados anteriormente a
edição de atos normativos ou alienações introduzidos pelo poder público, desde que a edificação tenha
sido autorizada pela repartição competente.
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=691&txtAno=2004&txtTipo=4&txtParte=.http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=628&txtAno=1993&txtTipo=5&txtParte=.
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=222&txtAno=1991&txtTipo=5&txtParte=.
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=6&txtAno=1995&txtTipo=4&txtParte=.
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=15&txtAno=1996&txtTipo=4&txtParte=.
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaListaLegislacoes.cfm
http://www.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=919&txtAno=2016&txtTipo=4&txtParte=.
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=222&txtAno=1991&txtTipo=5&txtParte=.
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=6&txtAno=1995&txtTipo=4&txtParte=.
20/09/2019 DECRETO-LEI Nº 82 - DE 26 DE DEZEMBRO DE 1
www.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=82&txtAno=1966&txtTipo=90&txtParte=. 6/74
NOVA REDAÇÃO DADA AO §2º DO ART. 19, PELA LEI COMPLEMENTAR
Nº 06, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1995 - DODF 31/12/96
§ 2º O disposto no parágrafo anterior não se aplica aos imóveis considerados edificados até 1976, nos
termos da legislação vigente à época, e aos imóveis que tenham sido edificados anteriormente à edição
de atos normativos ou alienações introduzidas pelo Poder Público, desde que a edificação tenha sido
autorizada por órgão competente.
ACRESCENTADO O §3º AO ART. 19, PELA LEI Nº 222, DE 27/12/91 -
EFEITOS A PARTIR DE 30/12/91.
§ 3º - O Poder Executivo poderá reduzir a base de cálculo do IPTU de imóveis residenciais localizados
em zonas economicamente carentes.
FICA ACRESCENTADO O INCISO III AO § 3º DO ART. 19 PELA LEI Nº 420,
DE 19/03/93 – DODF 22/03/1993– DODF 22/03/1993.
III - 1% (um por cento) sobre o valor venal do Imóvel Residencial portador de "alvará de construção",
durante o prazo máximo de 36 meses, sendo que neste período o proprietário não poderá ser
beneficiado em mais de um imóvel e não poderá possuir imóvel residencial no DF.
OBSERVAÇÃO: EMBORA A PUBLICAÇÃO ORIGINAL DA LEI Nº 420, DE
19/03/93 – DODF 22/03/1993 MENCIONE EXPRESSAMENTE “ART. 19, §3º,
INCISO III, RENUMERANDO-SE OS DEMAIS INCISOS E OS §§ 4º, 5º, 6º E
7º”, ENTENDEMOS QUE HOUVE ERRO NA PUBLICAÇÃO DEVIDO À
INEXISTÊNCIA DE INCISOS NO §3º DO ART. 19 À ÉPOCA DA
PUBLICAÇÃO DA LEI Nº 420/93.
NOVA REDAÇÃO DADA AO §3º DO ART. 19, PELA LEI COMPLEMENTAR
Nº 06, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1995 - DODF 19/12/95.
§ 3º - Findo o prazo fixado no inciso III, sem que tenha sido apresentada carta de "Habite-se" total ou
parcial relativamente ao imóvel, o imposto será calculado mediante a aplicação da alíquota prevista no
inciso V deste artigo.
NOVA REDAÇÃO DADA AO §3º DO ART. 19, PELA LEI COMPLEMENTAR
Nº 15, DE 30/12/96 - DODF 31/12/96
§ 3º Considera-se não edificado, para efeitos da aplicação da alíquota prevista, no inciso I, o imóvel que
não possua a devida Carta de Habite-se, expedida por órgão competente, ainda que construído de fato,
ressalvada a hipótese de declaração espontânea prevista no parágrafo primeiro.
ACRESCENTADO O §4º AO ART. 19, PELA LEI Nº 420, DE 19/03/93 – DODF
22/03/1993.
§ 4º Terminado o prazo estabelecido no inciso III, do § 3º , o imóvel que não tiver ainda obtido a carta de
"habite-se" total ou parcial terá o valor do IPTU calculado pela alíquota constante no inciso I, do mesmo
parágrafo.
NOVA REDAÇÃO DADA AO §4º AO ART. 19, LEI Nº 628, DE 22/12/93 –
DODF 23/12/93.
§ 4º, Findo o prazo fixado no inciso V sem que tenha sido apresentada carta de “habite-se” total ou
parcial relativamente ao imóvel, o imposto será calculado mediante aplicação de alíquota no inciso I
deste artigo.
NOVA REDAÇÃO DADA AO §4º DO ART. 19, PELA LEI COMPLEMENTAR
Nº 06, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1995 - DODF 19/12/95.
§4º - Consideram-se edificados, para os fins deste artigo, os imóveis destinados à residência unifamiliar
localizados em zonas economicamente carentes definidas pelo Poder Executivo, para os quais tenha
sido expedida, pela repartição competente, carta de "habite-se" parcial.
NOVA REDAÇÃO DADA AO §4º DO ART. 19, PELA LEI COMPLEMENTAR
Nº 15, DE 30/12/96- DODF 31/12/96
§ 4º Não são considerados edificados, para os fins deste artigo, os imóveis portadores de Carta de
Habite-se expedida a partir de 1997 e aqueles cujos proprietários prestem declaração espontânea de
área construída, quando o valor da construção não alcançar um décimo do valor venal do respectivo
terreno.
ACRESCENTADO O §5º AO ART. 19, PELA LEI Nº 420, DE 19/03/93 – DODF
22/03/1993.
§ 5º O contribuinte, para fazer jus ao benefício estabelecido no inciso III, do § 3º, deverá apresentar os
comprovantes necessários, conforme regulamentação a ser feita pela repartição fiscal competente.
NOVA REDAÇÃO DADA AO §5º AO ART. 19, PELA LEI Nº 628, DE 22/12/93
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=6&txtAno=1995&txtTipo=4&txtParte=.
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=222&txtAno=1991&txtTipo=5&txtParte=.
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=420&txtAno=1993&txtTipo=5&txtParte=.
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=420&txtAno=1993&txtTipo=5&txtParte=.
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=6&txtAno=1995&txtTipo=4&txtParte=.
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=15&txtAno=1996&txtTipo=4&txtParte=.
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=420&txtAno=1993&txtTipo=5&txtParte=.
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=628&txtAno=1993&txtTipo=5&txtParte=.
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=6&txtAno=1995&txtTipo=4&txtParte=.
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=15&txtAno=1996&txtTipo=4&txtParte=.
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=420&txtAno=1993&txtTipo=5&txtParte=.
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=628&txtAno=1993&txtTipo=5&txtParte=.
20/09/2019 DECRETO-LEI Nº 82 - DE 26 DE DEZEMBRO DE 1
www.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=82&txtAno=1966&txtTipo=90&txtParte=. 7/74
§ 5º - Consideram-se edificados, para os fins deste artigo, os imóveis destinados a residência unifamiliar
localizados em zonas economicamente carentes definidas pelo poder Executivo, para os quais tenha sido
expedida, pela repartição competente, carta de “habite-se” parcial.
NOVA REDAÇÃO DADA AO §5º DO ART. 19, PELA LEI COMPLEMENTAR
Nº 06, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1995 - DODF 19/12/95.
§5º - A apresentação de carta de "habite-se", a que se refere o parágrafo anterior, ensejará a revisão do
lançamento do imposto incidente sobre o imóvel e a aplicação da alíquota prevista no inciso I deste
artigo, a partir do exercício em que a mesma houver sido expedida.
NOVA REDAÇÃO DADA AO §5º DO ART. 19, PELA LEI COMPLEMENTAR
Nº 15, DE 30/12/96 - DODF 31/12/96
§ 5º Consideram-se edificados, para os fins deste artigo, os imóveis destinados a residência unifamiliar,
localizados em zonas economicamente carentes, assim definidas pelo Poder Executivo, para os quais
tenha sido expedida, por órgão competente, Carta de Habite-se parcial.
ACRESCENTADO O §6º AO ART. 19, PELA LEI Nº 420, DE 19/03/93 – DODF
22/03/1993.
§ 6º Consideram-se edificados, para os fins deste artigo, as habitações unifamiliares, situadasem
imóveis destinados a residências individuais, econômicas, localizadas em zonas economicamente
carentes, definidas pelo Poder Executivo, para as quais tenha sido expedidas pela repartição
competente, carta de "habite-se" em relação a uma parte da edificação.
NOVA REDAÇÃO DADA AO §6º AO ART. 19, PELA LEI Nº 628, DE 22/12/93.
§ 6º - A apresentação da carta de “habite-se” a que se refere o parágrafo anterior ensejará a
revisão do lançamento do imposto incidente sobre o imóvel, e a aplicação da alíquota prevista no inciso
IV deste artigo, a partir do exercício em que a mesma houver sido expedida.
NOVA REDAÇÃO DADA AO §6º DO ART. 19, PELA LEI COMPLEMENTAR
Nº 06, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1995 - DODF 19/12/95.
§6º - O Poder Executivo estabelecerá percentuais de redução da base de cálculo em função da região
onde se encontra o imóvel tributado e considerando sua função social.
NOVA REDAÇÃO DADA AO §6º DO ART. 19, PELA LEI COMPLEMENTAR
Nº 15, DE 30/12/96 - DODF 31/12/96
§ 6º O Poder Executivo poderá estabelecer percentuais de redução de base de cálculo do imposto para
os imóveis exclusivamente residenciais, previstos no inciso IV, desde que localizados em regiões
economicamente carentes.
ACRESCENTADO O §7º AO ART. 19, PELA LEI Nº 420, DE 19/03/1993 –
DODF 22/03/1993.
§ 7º A apresentação da carta de "Habite-se" a que se refere o parágrafo anterior ensejará a revisão do
lançamento do imposto incidente sobre o imóvel , e a aplicação da alíquota prevista no inciso V deste
artigo, a partir do exercício em que a mesma houver sido expedida.
NOVA REDAÇÃO DADA AO §7º DO ART. 19, PELA LEI COMPLEMENTAR
Nº 06, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1995- DODF 19/12/95.
§7º - A alíquota estabelecida no inciso I deste artigo será reduzida para 0,30 % (trinta centésimos, por
cento) em setores definidos pelo Poder Executivo, nas Regiões Administrativas do Gama, Santa Maria,
Recanto das Emas, Brazlândia, Samambaia, Planaltina, Núcleo Bandeirante, Candangolândia, Riacho
Fundo, Ceilândia, Paranoá, São Sebastião, Sobradinho e Taguatinga.
SUPRESSÃO DO §7º DO ART. 19, PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 15, DE
30/12/96 - DODF 31/12/96.
ACRESCENTADO O §8º AO ART. 19, PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 06,
DE 18 DE DEZEMBRO DE 1995 - DODF 19/12/95.
§8º - Os imóveis exclusivamente residenciais edificados com área construída de até 60 m² (sessenta
metros quadrados), localizados nas Regiões Administrativas do Gama, Santa Maria, Recanto das Emas,
Brazlândia, Samambaia, Planaltina, Núcleo Bandeirante, Candangolândia, Riacho Fundo, Paranoá, São
Sebastião, Sobradinho, Taguatinga e Ceilândia serão tributados com alíquotas de 0,30% (trinta
centésimos por cento).
SUPRESSÃO DO §8º DO ART. 19, PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 15, DE
30/12/96 - DODF 31/12/96.
ACRESCENTADO O ART. 19-A, PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 836, DE
23/08/11 – DODF DE 26/08/11 - EFEITOS A PARTIR DE 01/01/12.
Art. 19-A. Será concedido desconto de cinco por cento sobre o valor do IPTU ao contribuinte que efetuar
o pagamento do imposto no valor integral até a data do vencimento da cota única.
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=6&txtAno=1995&txtTipo=4&txtParte=.
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=15&txtAno=1996&txtTipo=4&txtParte=.
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=420&txtAno=1993&txtTipo=5&txtParte=.
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=628&txtAno=1993&txtTipo=5&txtParte=.
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=6&txtAno=1995&txtTipo=4&txtParte=.
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=15&txtAno=1996&txtTipo=4&txtParte=.
http://www.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=420&txtAno=1993&txtTipo=5&txtParte=.
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=6&txtAno=1995&txtTipo=4&txtParte=.
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=15&txtAno=1996&txtTipo=4&txtParte=.
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=6&txtAno=1995&txtTipo=4&txtParte=.
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=15&txtAno=1996&txtTipo=4&txtParte=.
http://www.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=836&txtAno=2011&txtTipo=4&txtParte=.
20/09/2019 DECRETO-LEI Nº 82 - DE 26 DE DEZEMBRO DE 1
www.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=82&txtAno=1966&txtTipo=90&txtParte=. 8/74
Parágrafo único. O desconto a que se refere o caput condiciona-se à inexistência de débitos vencidos,
relativos ao imóvel beneficiado, até 31 de dezembro do ano anterior.
NOVA REDAÇÃO DADA AO PARÁGRAFO ÚNICO DO ART. 19-A PELA LEI
COMPLEMENTAR Nº 919, DE 28/11/16 – DODF DE 29/11/16.
Parágrafo único. O desconto de que trata este artigo condiciona-se à inexistência de débitos vencidos
relativos ao imóvel beneficiado até a data da emissão do documento de cobrança do IPTU.
Art. 20 - As normas complementares acerca do Cadastro Imobiliário Fiscal, do lançamento do Imposto,
do arbitramento do valor venal do imóvel e da forma e época do recolhimento serão previstas no
Regulamento.
CAPÍTULO II
DO IMPOSTO DE TRANSMISSÃO
NOTA: SOBRE O ITCD – IMPOSTO SOBRE TRANSMISSÃO CAUSA
MORTIS E DOAÇÕES, VIDE LEI Nº 10, DE 29/12/88 - DODF DE 29/12/88.
NOTA: SOBRE O ITBI – IMPOSTO SOBRE TRANSMISSÃO DE BENS
IMÓVEIS, VIDE LEI Nº 11, DE 29/12/88 - DODF DE 29/12/88.
SEÇÃO I
 INCIDÊNCIA E CONTRIBUINTES
REVOGADO O ART. 21 PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 04, DE 30/12/94 -
EFEITOS A PARTIR DE 31/12/94.
Art. 21 - O imposto de transmissão tem como fato gerador:
I - a transmissão, a qualquer título, da propriedade ou do domínio útil de bens móveis, por natureza ou
por acessão física, como definidos na lei civil;
II - a transmissão, a qualquer título, de direitos reais sobre imóveis exceto os direitos reais de garantia;
III - a cessão de direitos relativos às transmissões referidas nos incisos I e II.
 Art. 22 - O imposto grava inclusive:
I - a transmissão da propriedade de bens imóveis em conseqüência de:
a) sucessão legítima ou testamentária, inclusive instituição e substituição de fideicomisso;
b) compra e venda;
c) doação;
d) dação em pagamento;
e) arrematação;
f) adjudicação;
g) sentença declaratória de usucapião;
h) mandato em causa própria e seus substabelecimentos, quando o instrumento contiver os requisitos
essenciais à compra e venda;
i) quaisquer outros atos ou contratos translativos da propriedade, sujeitos a transcrição, na forma da lei.
II - A instituição de usufruto convencional ou testamentário, sobre bens imóveis e sua extinção, por
consolidação na pessoa do nu proprietário;
III - O excesso em bens imóveis sobre o valor do quinhão hereditário ou da meação, partilhado ou
adjudicado a herdeiro ou meeiro;
IV - O excesso em bens imóveis partilhados ou adjudicados dos desquites, a cada um dos cônjuges,
independentemente do valor de outros bens móveis partilhados ou adjudicados, ou dívidas do casal;
V - A diferença entre o valor da quota parte material recebida por um ou mais condôminos, na divisão
para extinção de condomínio e o valor de sua quota-parte ideal;
VI - A transferência de direito sobre construção existente em terreno alheio, ainda que feita ao
proprietário do solo;
VII - A cessão de direitos do arrematante ou do adjudicante, depois de assinado o auto de arrematação
ou de adjudicação; 
VIII - A instituição, translação ou extinção de direitos reais sobre imóveis, exceto os direitos reais de
garantia e as servidões prediais;
IX - A permuta de bens imóveis ou de direitos a ele relativos.
§ 1º. - Nas transmissões decorrentes de sucessão legítima ou testamentária, ocorrem tantos fatosgeradores distintos quanto sejam os herdeiros ou legatários.
§ 2º - Será devido novo imposto:
I - Quando o vendedor exercer o direito de prelação;
II - No pacto de melhor comprador;
http://www.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=919&txtAno=2016&txtTipo=4&txtParte=.
http://www.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=10&txtAno=1988&txtTipo=5&txtParte=.
http://www.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=11&txtAno=1988&txtTipo=5&txtParte=.
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=4&txtAno=1994&txtTipo=4&txtParte=.
20/09/2019 DECRETO-LEI Nº 82 - DE 26 DE DEZEMBRO DE 1
www.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=82&txtAno=1966&txtTipo=90&txtParte=. 9/74
III - Na retrocessão;
IV - Na retrovenda. 
§ 3º - Na permuta de bens imóveis, cada contratante pagará 50% (cinqüenta por cento) do imposto
incidente sobre o valor do bem ou direito adquirido. Havendo diferença de valor entre os bens
permutados, o adquirente de maior valor pagará sobre esta mais 50% (cinqüenta por cento) do imposto.
§ 4º - Equipara-se à compra e venda, para efeitos fiscais:
I - A permuta de bens imóveis por bens e direitos de outra natureza;
II - A permuta de bens imóveis situados no Distrito Federal, por quaisquer bens situados fora do seu
território.
§ 5º - Equipara-se ao usufruto, para efeitos fiscais, a habitação e o uso, nos termos da lei civil.
REVOGADO O ART. 22 PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 04, DE 30/12/94-
EFEITOS A PARTIR DE 31/12/94.
Art. 23 - O imposto é devido quando os bens transmitidos ou sobre os quais versarem os direitos
cedidos situarem-se no Distrito Federal, ainda que fora do seu território se tenha aberto a sucessão ou
celebrado o contrato do qual decorra mutação patrimonial.
REVOGADO O ART. 23 - PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 04, DE 30/12/94-
EFEITOS A PARTIR DE 31/12/94.
Art. 24 - Ressalvado o disposto no artigo seguinte, o imposto não incide sobre a transmissão dos bens e
direitos:
I - Quando efetuada para sua incorporação ao patrimônio de pessoa jurídica em pagamento de capital
nela subscrito;
II - Quando decorrente da incorporação ou da fusão de uma pessoa jurídica por outra ou com outra.
Parágrafo Único - O imposto não incide sobre a transmissão aos mesmos alienantes dos bens e direitos
adquiridos na forma do inciso I, deste artigo, em decorrência da sua desincorporação do patrimônio da
pessoa jurídica a que foram conferidos.
REVOGADO O ART. 24 - PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 04, DE 30/12/94 -
EFEITOS A PARTIR DE 31/12/94.
Art. 25 - O disposto no artigo anterior não se aplica quando a pessoa jurídica adquirente tenha como
atividade preponderante a venda ou locação de propriedade imobiliária ou a cessão de direitos relativos
à sua aquisição.
§ 1º. - Considera-se caracterizada a atividade preponderante referida neste artigo quando mais de 50%
(cinqüenta por cento) da receita operacional da pessoa jurídica adquirente, nos 2 (dois) anos anteriores e
nos 2 (dois) anos subsequentes à aquisição, decorrer de transações mencionadas neste artigo.
§ 2º - Se a pessoa jurídica adquirente iniciar suas atividades após a aquisição ou menos de 2 (dois)
anos anteriores dela, apurar-se-á a preponderância referida no parágrafo anterior, levando em conta os
3 (três) primeiros anos seguintes à data da aquisição.
§ 3º - Verificada a preponderância referida neste artigo, tornar-se-á devido o imposto nos termos da lei
vigente à data da aquisição, sobre o valor do bem ou direito nessa data.
§ 4º - O disposto neste artigo não se aplica à transmissão de bens ou direitos, quando realizada em
conjunto com a totalidade do patrimônio da pessoa jurídica alienante.
REVOGADO O ART. 25 - PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 04, DE 30/12/94-
EFEITOS A PARTIR DE 31/12/94.
 Art. 26 - São contribuintes do imposto sobre a transmissão de bens imóveis e de direitos a eles relativos:
I - Nas alienações, o adquirente;
II - Nas cessões de direitos, o cessionário;
III - Nas permutas, cada um dos permutantes;
IV - Nas transmissões "causa mortis", o herdeiro ou legatário.
REVOGADO O ART. 26 - PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 04, DE 30/12/94-
EFEITOS A PARTIR DE 31/12/94.
SEÇÃO II
DO VALOR
Art. 27 - Tomar-se-á por base de cálculo o valor dos bens ou direitos:
I - na transmissão "causa mortis", o da data do falecimento do "de cujus";
II - nos demais casos, o da data do instrumento, ato ou contrato que servir de título à transferência.
Parágrafo único - Nas extinções e consolidações de usufruto e fideicomisso, o valor do bem será o da
data em que se realizar ou ocorrer o fato causador da extinção ou consolidação.
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=4&txtAno=1994&txtTipo=4&txtParte=.
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http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=4&txtAno=1994&txtTipo=4&txtParte=.
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=4&txtAno=1994&txtTipo=4&txtParte=.
20/09/2019 DECRETO-LEI Nº 82 - DE 26 DE DEZEMBRO DE 1
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REVOGADO O ART. 27 - PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 04, DE 30/12/94-
EFEITOS A PARTIR DE 31/12/94.
Art. 28 - Para efeito de cálculo do imposto, tomar-se-á por base:
I - Na transmissão de sua propriedade, inclusive na consolidação do domínio no usufrutuário - 30% (trinta
por cento) do valor do bem;
II - na instituição ou extinção de usufruto vitalício - 70% (setenta por cento) do valor do bem gravado;
III - na instituição de usufruto temporário - tantas vezes 10% (dez por cento) do bem quantos forem os
anos que tiver que durar o usufruto, até o máximo de 70% (setenta por cento) do valor do bem;
IV - na instituição de fideicomisso:
a) quando o fiduciário não tiver o direito de dispor, 70% (setenta por cento) do valor do bem;
b) quando o fiduciário tiver o direito de dispor, o valor integral do bem, ficando neste caso o fiduciário
livre de nova incidência se nele posteriormente vier a consolidar-se a propriedade.
V - na consolidação da propriedade no fiduciário, por falecimento, desistência ou renúncia de
fideicomissário, se aquele já houver pago anteriormente o imposto na base prevista na letra "a" do 
inciso anterior - 30% (trinta por cento) do valor integral do bem;
VI - Na transmissão do bem do fiduciário ao fideicomissário - o valor integral do bem;
VII - Nos demais casos - o valor integral do bem.
REVOGADO O ART. 28 - PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 04, DE 30/12/94-
EFEITOS A PARTIR DE 31/12/94.
Art. 29 - Na apuração do valor aplicar-se-ão regras de avaliação tendentes a determinar o valor do
imóvel com base nas suas características e condições peculiares, levando-se em conta, entre
outras, as disposições do artigo 13.
Parágrafo Único - O valor estabelecido na forma deste artigo prevalece pelo prazo de 90 (noventa) dias,
findo o qual, sem o pagamento do imposto, far-se-á nova avaliação.
REVOGADO O ART. 29 - PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 04, DE 30/12/94-
EFEITOS A PARTIR DE 31/12/94.
SEÇÃO III
DAS ISENÇÕES
Art. 30 - Estão isentos do imposto:
I - A Fundação Universidade de Brasília e as Fundações instituídas pelo Distrito Federal, relativamente
às aquisições de imóveis destinados às suas finalidades;
II - Os Estados estrangeiros quanto às aquisições de imóveis destinados à sede de suas missões
diplomáticas ou consulares e à residência de diplomatas acreditados no País.
REVOGADO O ART. 30 - PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 04, DE 30/12/94-
EFEITOS A PARTIR DE 31/12/94.
SEÇÃO IV
DO CÁLCULO DOIMPOSTO
Art. 31 - As alíquotas são as seguintes:
I - 0,5% (meio por cento) para as transmissões relativas ao sistema financeiro de habitação (Lei No.
4.380, de 21 de agosto de 1964 e legislação complementar);
NOVA REDAÇÃO DADA AO INCISO I, DO ART. 31 - PELA LEI Nº 7.105, DE
20/06/83 - EFEITOS A PARTIR DE 01/01/84:
I - transmissões compreendidas no Sistema Financeiro de Habitação a que se refere a Lei No. 4.380, de
21 de agosto de 1964, e legislação complementar:
a) sobre o valor efetivamente financiado: 0,5% (meio por cento); e
b) sobre o valor restante: 2% (dois por cento);"
II - 1% (um por cento) para as demais transmissões a título oneroso;
NOVA REDAÇÃO DADA AO INCISO II, DO ART. 31 - PELA LEI Nº 7.105, DE
20/06/83 - EFEITOS A PARTIR DE 01/01/84:
II - demais transmissões a título oneroso: 2% (dois por cento); e
III - 2% (dois por cento) para quaisquer outras transmissões.
NOVA REDAÇÃO DADA AO INCISO III, DO ART. 31 - PELA LEI Nº 7.105,
DE 20/06/83 - EFEITOS A PARTIR DE 01/01/84:
III - quaisquer outras transmissões: 4% (quatro por cento).
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http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=4&txtAno=1994&txtTipo=4&txtParte=.
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=7105&txtAno=1983&txtTipo=110&txtParte=.
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=7105&txtAno=1983&txtTipo=110&txtParte=.
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20/09/2019 DECRETO-LEI Nº 82 - DE 26 DE DEZEMBRO DE 1
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REVOGADO O ART. 31 - PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 04, DE 30/12/94 - 
EFEITOS A PARTIR DE 31/12/94.
Art. 32 - Nos casos de promessa de compra e venda, com pagamento parcelado do preço, a alíquota
do imposto será reduzida de 1/10 por ano, se este for recolhido pelo promitente comprador, por
antecipação, contada esta da última prestação vincenda.
§ 1º - Em nenhuma hipótese, a alíquota terá redução superior a 50% (cinqüenta por cento).
§ 2º - O valor do imóvel, para os efeitos deste artigo, será o que for apurado à época do recolhimento.
REVOGADO O ART. 32 - PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 04, DE 30/12/94 - 
EFEITOS A PARTIR DE 31/12/94.
 
Art. 33 - Quando existindo procuração em causa própria ou equivalente, a aquisição do bem ou direito
não vier a ser feita pelo primeiro mandatário, a alíquota será multiplicada por um número igual ao dos
sucessivos outorgados ou por este número aumentado de uma unidade se o adquirente não for o último
mandatário.
Parágrafo único - O disposto neste artigo aplica-se, como couber, às transferências ou cessões de
promessa ou compromisso de compra e venda dos imóveis já quitados.
 
REVOGADO O ART. 33 - PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 04, DE 30/12/94 - 
EFEITOS A PARTIR DE 31/12/94.
 
Art. 34 - O pagamento do imposto será exigível:
I - Nos atos "inter vivos", antes da lavratura do respectivo instrumento;
II - Nas transmissões "causa mortis", dentro de 30 (trinta) dias da homologação do cálculo no processo
de inventário.
Parágrafo único - Se o título de transmissão for sentença judicial, o imposto será pago até os 30 (trinta)
dias seguintes ao trânsito em julgado de decisão.
 
REVOGADO O ART. 34 - PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 04, DE 30/12/94 - 
EFEITOS A PARTIR DE 31/12/94.
 
Art. 35 - O imposto poderá ser recolhido de acordo com o valor declarado pelos interessados no ato
translativo, reservando-se à autoridade a faculdade de rever a respectiva estimativa, dentro de um ano,
para o efeito de exigir do contribuinte a diferença do débito fiscal.
 
REVOGADO O ART. 35 - PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 04, DE 30/12/94 - 
EFEITOS A PARTIR DE 31/12/94.
 
Art. 36 - O Regulamento disporá a respeito dos critérios de avaliação dos bens e direitos transmitidos e
da forma do recolhimento do imposto.
 
REVOGADO O ART. 36 - PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 04, DE 30/12/94 - 
EFEITOS A PARTIR DE 31/12/94.
 
CAPÍTULO III 
 
DO IMPOSTO SOBRE A CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS 
 
SEÇÃO I 
 
INCIDÊNCIA E CONTRIBUINTES 
 
Art. 37 - O imposto sobre a circulação de mercadorias tem como fato gerador a saída destas de
estabelecimento comercial, industrial ou produtor.
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=4&txtAno=1994&txtTipo=4&txtParte=.
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=4&txtAno=1994&txtTipo=4&txtParte=.
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=4&txtAno=1994&txtTipo=4&txtParte=.
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20/09/2019 DECRETO-LEI Nº 82 - DE 26 DE DEZEMBRO DE 1
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NOVA REDAÇÃO DADA AO ART. 37 PELA LEI Nº 6.392, DE 09/12/76 -
EFEITOS A PARTIR DE 10/12/76:
 
Art. 37 - O Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias tem como fato gerador:
I - a saída de mercadorias de estabelecimento comercial, industrial ou produtor;
II - a entrada, em estabelecimento comercial, industrial ou produtor, de mercadoria importada do exterior
pelo titular do estabelecimento;
III - o fornecimento de alimentação, bebidas e outras mercadorias em restaurantes, bares, cafés e
estabelecimentos similares.
§ 1º - Equipara-se à saída a transmissão da propriedade de mercadoria quando esta não transitar pelo
estabelecimento do transmitente.
§ 2º - Quando a mercadoria for remetida para armazém geral ou para depósito fechado do próprio
contribuinte, no Distrito Federal, a saída considera-se ocorrida no lugar do estabelecimento remetente:
I - no momento da saída da mercadoria do armazém geral ou do depósito fechado, salvo se para retornar
ao estabelecimento de origem;
II - no momento da transmissão de propriedade da mercadoria depositada em armazém geral ou em
depósito fechado.
 
NOVA REDAÇÃO DADA AO INCISO II, DO ART. 37 PELO DECRETO-LEI Nº
2.316, DE 23/12/86 - EFEITOS A PARTIR
DE 24/12/86:
 
II - a entrada, em estabelecimento comercial, industrial ou produtor, de mercadoria importada do exterior
por seu titular, inclusive quando se tratar de bens destinados a consumo ou ao ativo fixo do
estabelecimento.
 
REVOGADO O ART. 37 PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 04, DE 30/12/94 -
EFEITOS A PARTIR DE 31/12/94.
 
Art. 38 - Considera-se circulação de mercadorias a transmissão a qualquer título, de sua propriedade ou
posse:
I - De uma para outra pessoa física ou jurídica;
II - de um estabelecimento para outro da mesma pessoa física ou jurídica, quando localizado este último
fora do Distrito Federal.
 
REVOGADO O ART. 38 PELO DECRETO-LEI Nº 2.316, DE 23/12/86 -
EFEITOS A PARTIR DE 24/12/86.
 
Art. 39 - Equipara-se à saída, para efeito de incidência do imposto:
I - A transmissão da propriedade de mercadoria em virtude de alienação, onerosa ou gratuita, de título
que a represente;
II - A transmissão da propriedade de mercadoria, em razão de qualquer operação quando esta não
transitar pelo estabelecimentodo transmitente.
 
REVOGADO O INCISO II, DO ART. 39 PELA LEI Nº 6.392, DE 09/12/76 -
EFEITOS A PARTIR DE 10/12/76.
 
Parágrafo único - Considera-se saída do estabelecimento autor da encomenda, a mercadoria que, pelo
estabelecimento executor da industrialização, for remetida diretamente a terceiros ou a estabelecimentos
diferentes daquele que a tiver mandado industrializar.
 
REVOGADO O ART. 39 PELO DECRETO-LEI Nº 2.316, DE 23/12/86 -
EFEITOS A PARTIR DE 24/12/86.
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=6392&txtAno=1976&txtTipo=110&txtParte=.
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=2316&txtAno=1986&txtTipo=90&txtParte=.
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=4&txtAno=1994&txtTipo=4&txtParte=.
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=2316&txtAno=1986&txtTipo=90&txtParte=.
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=6392&txtAno=1976&txtTipo=110&txtParte=.
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=2316&txtAno=1986&txtTipo=90&txtParte=.
20/09/2019 DECRETO-LEI Nº 82 - DE 26 DE DEZEMBRO DE 1
www.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=82&txtAno=1966&txtTipo=90&txtParte=. 13/74
 
Art. 40 - O imposto não incide sobre a saída:
I - Decorrente de venda a varejo, diretamente a consumidor, de gêneros de primeira necessidade,
definidos como tais por Ato do Chefe do Poder Executivo do Distrito Federal;
II - decorrente de alienação fiduciária, em garantia;
III - de mercadoria remetida a outro estabelecimento do mesmo contribuinte ou de terceiro, dentro do
Distrito Federal, para fins de industrialização, desde que o produto final tenha de retornar ao
estabelecimento de origem;
IV - de mercadoria destinada a depósito em Armazém Geral, dentro do Distrito Federal;
V - de produto agropecuário ou proveniente da indústria extrativa, em bruto ou submetido a
beneficiamento elementar, quando:
a) remetido de um para outro estabelecimento produtor, do mesmo contribuinte ou de terceiro,
localizados no Distrito Federal, com objetivo do beneficiamento, reprodução ou melhoria, desde que ao
estabelecimento de origem retorne dentro dos prazos fixados no Regulamento;
b) da devolução do produto, a que se refere a alínea anterior, ao estabelecimento de origem.
 
NOVA REDAÇÃO DADA AO ART. 40 PELO DECRETO-LEI Nº 2.316, DE
23/12/86 - EFEITOS A PARTIR DE 24/12/86:
 
Art. 40 - O imposto não incide sobre:
I - as saídas decorrentes de operações que destinem ao exterior produtos industrializados;
II - as saídas de produtos industrializados de origem nacional com destino à Zona Franca de Manaus,
para consumo ou industrialização na respectiva área ou reexportação para o estrangeiro, excetuadas as
saídas de armas e munições, perfume, fumo, bebidas alcóolicas e automóveis de passageiros;
III - a remessa de mercadorias com destino a armazém-geral, para depósito em nome do remetente,
quando ambos estiverem localizados no Distrito Federal;
IV - a remessa de mercadorias com destino a depósito fechado do próprio contribuinte, quando ambos
estiverem localizados no Distrito Federal;
V - as saídas de mercadorias dos estabelecimentos referidos no incisos III e IV, em retorno ao
estabelecimento depositante;
VI - as operações decorrentes de alienação fiduciária em garantia, bem como sobre a operação posterior
ao vencimento do respectivo contrato de financiamento, efetuada pelo credor fiduciário em razão do
inadimplemento do devedor;
VII - as saídas, de estabelecimento prestador de serviços a que se refere o artigo 8o. do Decreto-lei No.
406, de 31 de dezembro de 1.968, modificado pelo artigo 3º. do Decreto-lei No. 834, de 8 de setembro de
1.969, de mercadorias a serem ou que tenham sido utilizadas na prestação de tais serviços, ressalvados
os casos de incidência previstos na lista de serviços tributados;
VIII - as saídas decorrentes de fornecimento de mercadorias utilizadas na prestação de serviços
previstos na lista a que se refere o artigo 8o. do Decreto-lei No. 406, de 31 de dezembro de 1.968,
modificado pelo artigo 3º. do Decreto-lei No. 834, de 8 de setembro de 1.969, desde que tais serviços, de
conformidade com o Decreto-Lei No. 932, de 10 de outubro de 1.969, sejam prestados por empresas
devidamente aprovadas pelo órgão ou entidade federal competente, na forma da legislação vigente, e
que se dediquem aos trabalhos de lubrificação, conserto e recondicionamento de aeronaves, seus
motores, peças e componentes;
IX - as saídas, de estabelecimento de empresa de transportes ou de depósito por conta e ordem desta,
de mercadorias de terceiros;
X - as operações isentas por convênios celebrados na forma do disposto no parágrafo 6o. do artigo 23 da
Constituição Federal.
§ 1º - O disposto no inciso I aplica-se também à saída de mercadorias de estabelecimentos industriais
ou de seus depósitos com destino:
I - as empresas comerciais que operem exclusivamente no comércio de exportação;
II - a armazéns alfandegados e entrepostos aduaneiros.
§ 2º - No caso do parágrafo 1º., a reintrodução da mercadoria no mercado interno tornará exigível o
imposto devido pela saída com destino aos estabelecimentos ali referidos.
§ 3º - Nas saídas de que trata este artigo, o contribuinte fica obrigado ao cumprimento das obrigações
tributárias acessórias.
 
REVOGADO O ART. 40 LEI COMPLEMENTAR Nº 04, DE 30/12/94 - EFEITOS
A PARTIR DE 31/12/94.
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20/09/2019 DECRETO-LEI Nº 82 - DE 26 DE DEZEMBRO DE 1
www.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=82&txtAno=1966&txtTipo=90&txtParte=. 14/74
 
Art. 41 - São contribuintes do imposto os comerciantes, industriais e produtores que transmitam a
propriedade ou promovam a saída de mercadorias.
Parágrafo único - Considera-se, para os efeitos desta lei:
a) Comerciante - a pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, que pratique a intermediação
de mercadorias, inclusive o fornecimento destas nos casos de atividades de caráter misto, como definido
no artigo 71, parágrafo 2º. da Lei No. 5.172, de 25 de outubro de 1.966;
b) Industrial - a pessoa física ou jurídica de direito público ou privado, que realize operações de que
resulte alteração da natureza, funcionamento, utilização, acabamento ou apresentação do produto, tais
como beneficiamento, transformação, montagem, acondicionamento ou recondicionamento, bem assim
as de conserto, reparo e restauração, com o objetivo de revenda;
c) Produtor - a pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, que se dedique à produção
agrícola, animal ou extrativa, em estado natural com beneficiamento elementar.
 
NOVA REDAÇÃO DADA AO ART. 41 PELA LEI Nº 6.392, DE 09/12/76 -
EFEITOS A PARTIR DE 10/12/76:
 
Art. 41 - Contribuinte do imposto é o comerciante, industrial ou produtor que promove a saída de
mercadoria, o que a importa do exterior ou o que arremata em leilão ou adquire, em concorrência
promovida pelo Poder Público, mercadoria importada e apreendida.
Parágrafo único - Consideram-se também contribuintes:
I - as sociedades civis de fins econômicos, inclusive cooperativas, que pratiquem, com habitualidade,
operações relativas à circulação de mercadorias;
II - as sociedades civis de fins não econômicos que explorem estabelecimentos industriais ou que
pratiquem, com habitualidade, venda de mercadorias que para esse fim adquirirem;
III - os órgãos da administração pública direta, as autarquias e empresas públicas federais, estaduais ou
municipais, que vendam, ainda que a compradoresde determinada categoria profissional ou funcional,
mercadorias que, para esse fim adquirirem ou produzirem.
 
REVOGADO O ART. 41 PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 04, DE 30/12/94 -
EFEITOS A PARTIR DE 31/12/94.
 
Art. 42 - Cada um dos estabelecimentos, permanentes ou temporários do contribuinte, inclusive os
veículos utilizados no comércio ambulante, será considerado autonomamente, para todos os efeitos
fiscais.
 
REVOGADO O ART. 42 PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 04, DE 30/12/94 -
EFEITOS A PARTIR DE 31/12/94.
 
Art. 43 - Fica atribuída a condição de responsável:
I - Ao comerciante ou industrial quanto ao imposto devido por produtor pela saída de mercadoria a ele
destinada;
II - A cooperativa de produtores, quanto ao imposto relativo às mercadorias a ela entregues por seus
associados;
III - Ao transportador, sobre as mercadorias que transportar;
IV - Ao armazém geral e demais depositários, pelos encargos fiscais das mercadorias em depósito;
V - A qualquer possuidor, com relação às mercadorias cuja posse mantiver para fins de venda ou
industrialização.
Parágrafo único - Nos casos previstos neste artigo, o contribuinte substituto fica sub-rogado em todos os
direitos e obrigações do contribuinte substituído.
 
NOVA REDAÇÃO DADA AO ART. 43 PELO Decreto-lei nº 2.316, de 23/12/86 - EFEITOS
A PARTIR DE 24/12/86:
 
Art. 43 - Fica atribuída, nos casos estabelecidos em decreto do Poder Executivo, a condição de
responsável:
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=6392&txtAno=1976&txtTipo=110&txtParte=.
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=4&txtAno=1994&txtTipo=4&txtParte=.
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=4&txtAno=1994&txtTipo=4&txtParte=.
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=2316&txtAno=1986&txtTipo=90&txtParte=.
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I - ao industrial, comerciante ou outra categoria de contribuinte, quanto ao imposto devido na operação
ou operações anteriores promovidas com a mercadoria ou seus insumos;
II - ao produtor, industrial ou comerciante atacadista, quanto ao imposto devido pelo comerciante
varejista;
III - ao produtor ou industrial, quanto ao imposto devido pelo comerciante atacadista e pelo comerciante
varejista.
IV - aos transportadores, depositários e demais encarregados da guarda ou comercialização de
mercadorias.
§ 1º - Nos casos previstos neste artigo, o responsável substituto fica sub-rogado em todos os direitos e
obrigações do contribuinte substituído.
§ 2º - Se o responsável e o contribuinte substituído estiverem estabelecidos em Estados diversos, a
substituição dependerá de convênio entre os Estados interessados.
 
REVOGADO O ART. 43 PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 04, DE 30/12/94 -
EFEITOS A PARTIR DE 31/12/94.
 
SEÇÃO II 
 
DO CÁLCULO DO IMPOSTO 
 
Art. 44 - O imposto será calculado pela aplicação da alíquota, fixada por ato do Chefe do Poder
Executivo do Distrito Federal de acordo com o Decreto-lei nº. 28, de 14 de novembro de 1.966, sobre o
valor tributável definido nesta Seção, ressalvado o disposto no artigo 4º do Ato Complementar nº. 27, de
08 de dezembro de 1.966.
Parágrafo único - Na saída da mercadoria decorrente de operações que a destine a contribuinte
localizado em outra Unidade da Federação, a alíquota de que trata este artigo, não excederá ao limite
fixado por Resolução do Senado Federal.
 
NOVA REDAÇÃO DADA AO ART. 44 E SEU PARÁGRAFO ÚNICO PELA LEI
Nº 6.392, DE 09/12/76 - EFEITOS A PARTIR DE 10/12/76:
 
Art. 44 - A alíquota do imposto - de 15% (quinze por cento).
Parágrafo único - As alíquotas máximas estabelecidas pelo Senado Federal substituirão a alíquota fixada
neste artigo, enquanto esta lhes for superior.
 
LEI Nº 6.747, DE 10/12/79 - EFEITOS A PARTIR DE 11/12/79: NOVA
REDAÇÃO DADA AO ART. 44 PELA
 
Art. 44 - O imposto será calculado pela aplicação da alíquota, fixada por ato do Chefe do Poder Executivo
do Distrito Federal, sobre o valor tributável definido nesta Seção.
Parágrafo único - Na saída de mercadoria decorrente de operações que a destine a contribuinte
localizado em outra Unidade da Federação, a alíquota de que trata este artigo não excederá ao limite
fixado por Resolução do Senado Federal.
 
NOVA REDAÇÃO DADA AO ART. 44 PELO DECRETO-LEI Nº 2.316, DE
23/12/86- EFEITOS A PARTIR DE 24/12/86:
 
Art. 44 - O imposto é não cumulativo, abatendo-se em cada operação, o montante cobrado nas
anteriores, por esta ou outra Unidade da Federação, e será calculado pela aplicação da alíquota cabível
sobre a base de cálculo definida nesta Seção.
§ 1º. - A isenção e a não incidência não implicarão crédito de imposto para abatimento daquele incidente
nas operações seguintes.
§ 2º. - As alíquotas do imposto são:
I - nas operações de exportação: 13% (treze por cento);
II - nas operações internas e interestaduais: 17% (dezessete por cento);
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=4&txtAno=1994&txtTipo=4&txtParte=.
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=6392&txtAno=1976&txtTipo=110&txtParte=.
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=6747&txtAno=1979&txtTipo=110&txtParte=.
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=2316&txtAno=1986&txtTipo=90&txtParte=.
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III - nas operações interestaduais que destinem mercadorias a contribuintes, para fins de industrialização
ou comercialização: 12% (doze por cento).
 
REVOGADO O ART. 44 PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 04, DE 30/12/94 -
EFEITOS A PARTIR DE 31/12/94.
 
Art. 45 - O valor tributável, para os efeitos do artigo 44, é:
I - Na saída de mercadoria decorrente de operação, a título oneroso, o respectivo preço, incluídas as
despesas acessórias debitadas ao destinatário ou comprador;
II - No fornecimento de mercadoria, simultaneamente com a prestação de serviços a usuários ou
consumidores finais, caracterizável como atividade mista na forma do artigo 71 da Lei nº. 5.172, de 25 de
outubro de 1.966, 50% (cinqüenta por cento) do valor da operação;
III - Na exportação de mercadoria, o preço ou o valor desta colocada no porto de embarque ou no local
de saída do território nacional;
IV - Nos demais casos, o preço que a mercadoria ou a sua similar normalmente atingir no mercado
atacadista da praça do remetente.
§ 1º - Somente serão deduzidas da base de cálculo, as despesas de frete e seguro na saída de
mercadoria para outra unidade da Federação, desde que não excedam as tarifas normais.
§ 2º - Não serão deduzidos do preço da mercadoria os descontos ou abatimentos condicionais, assim
entendidos os que estiverem sujeitos a eventos futuros e incertos.
§ 3º - O montante do imposto sobre a circulação de mercadorias integra o valor ou preço a que se refere
este artigo, constituindo o respectivo destaque, na nota-fiscal, mera indicação para os efeitos previstos
no parágrafo 3º. do artigo 52.
 
NOVA REDAÇÃO DADA AO ART. 45 PELA LEI Nº 6.392, DE 09/12/76 - 
EFEITOS A PARTIR DE 10/12/76:
 
Art. 45 - A base de cálculo do imposto é:
I - o valor da operação de que decorrer a saída da mercadoria;
II - na falta do valor a que se refere o inciso anterior, o preço corrente da mercadoria ou sua similar, no
mercado atacadista da praça do remetente;
III - na falta do valor e na impossibilidade de determinar o preço aludido no inciso anterior:
a) se o remetente for industrial, o preço FOB estabelecimento industrial, à vista;
b)se o remetente for comerciante, o preço FOB estabelecimento comercial, à vista, em vendas a outros
comerciantes ou industriais.
IV - no caso do inciso II do artigo 37, a base de cálculo é o valor constante dos documentos de
importação, convertido em cruzeiros à taxa cambial efetivamente aplicada em cada caso e acrescido do
valor dos impostos de importação e sobre produtos industrializados, e demais despesas aduaneiras,
efetivamente pagos.
 
ACRESCENTADO O INCISO V AO ART. 45 PELO DECRETO-LEI Nº 2.316,
DE 23/12/86 - EFEITOS A PARTIR DE 24/12/86:
 
V - o valor da operação de que decorrer o fornecimento, na hipótese prevista no inciso III do artigo 37.
§ 1º. - Nas saídas de mercadorias para estabelecimento em outro Estado, pertencente ao mesmo titular
ou seu representante, quando as mercadorias não devam sofrer, no estabelecimento de destino,
alteração de qualquer espécie, salvo reacondicionamento, e quando a remessa for feita por preço de
venda a não-contribuinte, uniforme em todo o País, a base de cálculo será equivalente a 75% (setenta e
cinto por cento), desse preço.
§ 2º - Na hipótese do inciso III, "b", deste artigo, se o estabelecimento comercial remetente não efetuar
vendas a outros comerciantes ou a industriais, a base de cálculo, será equivalente a 75% (setenta e
cinco por cento) do preço-de-venda no estabelecimento remetente, observado o disposto no parágrafo
3º.
§ 3º - Para aplicação do inciso III deste artigo, adotar-se-á média ponderada dos preços efetivamente
cobrados pelo estabelecimento remetente, no segundo mês anterior ao da remessa.
§ 4º - Nas operações interestaduais entre estabelecimentos de contribuintes diferentes, quando houver
reajuste do valor da operação depois da remessa, a diferença ficará sujeita ao imposto no
estabelecimento de origem.
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=4&txtAno=1994&txtTipo=4&txtParte=.
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=6392&txtAno=1976&txtTipo=110&txtParte=.
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=2316&txtAno=1986&txtTipo=90&txtParte=.
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§ 5º - O montante do imposto sobre produtos industrializados não integra a base de cálculo definido
neste artigo:
I - quando a operação constitua fato gerador de ambos os tributos;
II - em relação a mercadorias sujeitas ao imposto sobre produtos industrializados, com base de cálculo
relacionada com o preço máximo de venda no varejo marcado pelo fabricante.
 
NOVA REDAÇÃO DADA AO § 5º, DO ART. 45 PELO DECRETO-LEI Nº
2.316, DE 23/12/86- EFEITOS A PARTIR DE 24/12/86:
 
§ 5º - Nas saídas de mercadorias decorrentes de operações de venda aos encarregados da 
execução da política de preços mínimos, a base de cálculo é o preço mínimo fixado pela autoridade
federal competente. 
§ 6º - Nas saídas de mercadorias decorrentes de operações de venda aos encarregados da execução da
política de preços mínimos, a base de cálculo é o preço mínimo fixado pela autoridade federal
competente.
 
NOVA REDAÇÃO DADA AO § 6º, DO ART. 45 PELO DECRETO-LEI Nº 2.316,
DE 23/12/86 - EFEITOS A PARTIR DE 24/12/86:
 
§ 6º - O montante do Imposto sobre Circulação de Mercadorias integra a base de cálculo a que se refere
este artigo, constituindo o respectivo destaque mera indicação para fins de controle.
§ 7º - O montante do Imposto de Circulação de Mercadorias integra a base de cálculo a que se refere
este artigo, constituindo o respectivo destaque mera indicação para fins de controle.
 
NOVA REDAÇÃO DADA AO § 7º, DO ART. 45 - PELO DECRETO-LEI Nº
2.316, DE 23/12/86 - EFEITOS A PARTIR DE 24/12/86:
 
§ 7º - Na saída de mercadorias para o exterior ou para os estabelecimentos a que se refere o parágrafo
5º. do artigo 1º., do Decreto-lei nº. 406, de 31 de dezembro de 1.968, a base de cálculo será o valor
líquido faturado, a ele não se adicionando frete auferido por terceiros, seguro ou despesas decorrentes
do serviço de embarque por via aérea ou marítima.
§ 8º - Na saída de mercadorias para o exterior ou para os estabelecimentos a que se refere o parágrafo
5º. do artigo 1º., do Decreto-lei nº. 406, de 31 de dezembro de 1968, a base de cálculo será o valor
líquido faturado, a ele não se adicionando frete auferido por terceiros, seguro ou despesas decorrentes
de serviço de embarque por via aérea ou marítima.
 
NOVA REDAÇÃO DADA AO § 8º., DO ART. 45 PELO DECRETO-LEI Nº
2.316, DE 23/12/86 - EFEITOS A PARTIR DE 24/12/86:
 
§ 8º - Quando for atribuída a condição de responsável ao industrial, ao comerciante atacadista ou ao
produtor, relativamente ao imposto devido pelo comerciante varejista, a base de cálculo será:
I - o valor da operação promovida pelo responsável, acrescido da margem estimada de lucro do
comerciante varejista, obtida mediante aplicação dos percentuais abaixo sobre aquele valor:
a) material de construção 20% 
b) cosméticos 30%
c) gêneros alimentícios 15%
d) bebidas em geral 50%
e) medicamentos 30%
f) vestuário 35%
g) móveis 40%
h) outras mercadorias ou produtos 20%
II - o valor da operação promovida pelo responsável, acrescido da margem de lucro atribuída ao
revendedor, no caso de mercadoria com preço de venda, máximo ou único, marcado pelo fabricante ou
fixado pela autoridade competente.
 
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=2316&txtAno=1986&txtTipo=90&txtParte=.
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=2316&txtAno=1986&txtTipo=90&txtParte=.
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=2316&txtAno=1986&txtTipo=90&txtParte=.
http://www4.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=2316&txtAno=1986&txtTipo=90&txtParte=.
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ACRESCENTADO O § 9º AO ARTIGO 45 PELO DECRETO-LEI Nº 2.316,
DE 23/12/86 - EFEITOS A PARTIR DE 24/12/86:
 
§ 9º - Sendo a margem de lucro efetiva normalmente superior à estimada na forma do inciso I do
parágrafo anterior, o percentual ali estabelecido será substituído pelo que for determinado em convênio
celebrado de acordo com o disposto no parágrafo 6º. do art. 23 da Constituição Federal.
 
REVOGADO O ART. 45 PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 04, DE 30/12/94 -
EFEITOS A PARTIR DE 31/12/94.
 
Art. 46 - O montante do imposto sobre produtos industrializados, de competência da União, não integra
a base de cálculo referida no artigo anterior, quando:
 
NOVA REDAÇÃO DADA AO "CAPUT" DO ARTIGO 46 PELO DECRETO-
LEI Nº 2.316, DE 23/12/86 - EFEITOS A PARTIR 24/12/86:
 
Art. 46 - O montante do Imposto sobre Produtos Industrializados, de competência da União, integra a
base de cálculo do Imposto sobre Circulação de Mercadorias, exceto quando a operação configure
hipótese de incidência de ambos os tributos.
I - A operação constitua fato gerador de ambos os impostos;
II - Ao tratar de produtos sujeitos ao tributo federal com base de cálculo relacionada com o preço máximo
para a venda a varejo, marcado pelo fabricante.
 
REVOGADO O ART. 46 PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 04, DE 30/12/94 -
EFEITOS A PARTIR DE 31/12/94.
 
Art. 47 - O imposto poderá ser calculado sobre o valor estimado da venda do contribuinte quando:
I - O volume de operações no mês não exceder a 5 (cinco) vezes o salário mínimo mensal vigente no
Distrito Federal;
II - pela natureza das operações realizadas pelo estabelecimento, valor das vendas, quantidades
vendidas ou,

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