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19
FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC
Análise Técnica da Infraestrutura de TI
Daniel Silva
Igor Euzébio Passarela
MAPEAMENTO DA INFRAESTRUTURA DOS SERVIÇOS DE TI DO HOSPITAL SÃO JOSÉ DE CRICIÚMA
Criciúma
2019
Daniel Silva
Igor Euzébio Passarela
MAPEAMENTO DA INFRAESTRUTURA DOS SERVIÇOS DE TI DO HOSPITAL SÃO JOSÉ DE CRICIÚMA
Trabalho apresentado a Faculdade de Tecnologia Senac Criciúma como requisito parcial para obtenção do título de Tecnólogo em Gestão da Tecnologia da Informação.
Orientador: Ricardo Alexandre Vargas Barbosa
Criciúma
2019
Ficha de identificação da obra
	
	A ficha catalográfica deve ser elaborada pelo bibliotecário, conforme o Código de Catalogação Anglo-Americano
	
	
	
	
	
Daniel Silva
Igor Euzébio Passarela
MAPEAMENTO DA INFRAESTRUTURA DOS SERVIÇOS DE TI DO HOSPITAL SÃO JOSÉ DE CRICIÚMA
Trabalho apresentado a Faculdade de Tecnologia Senac Criciúma como requisito parcial para obtenção do título de Tecnólogo em Gestão da Tecnologia da Informação.
Orientador: Ricardo Alexandre Vargas Barbosa
Banca:
______________________________________
Ricardo Alexandre Vargas Barbosa
______________________________________
Nome completo do membro da banca - Nome da instituição
______________________________________
Nome completo do membro da banca - Nome da instituição
Criciúma, 21 de setembro 2019
“A solidão deles, nem podemos imaginar, a solidão de deuses olhando para o infinito e não encontrando ninguém para compartilhar seus pensamentos.” (CLARK, 1951, p. 314).
RESUMO
O intuito do trabalho que será apresentado tem como foco a demonstração dos principais recursos de infraestrutura e sistemas como o de ERP e o banco de dados utilizado da instituição de saúde Hospital São José, situada em Criciúma Santa Catarina, será dividido em etapas por partes que compõem a estrutura, sendo apontados os equipamentos usados em sua rede logica, exemplos de switches e roteadores, quais configurações os servidores estão trabalhando atualmente, verificando as novas aquisições do hospital, para componentes físicos e atualizações de sistemas integrados, uma breve introdução sobre o principal sistema ERP usado, juntamente com seu banco de dados, e os computadores que formam a microinformática da corporação. Será abordado também ideias de implantações de novas tecnologias para a companhia, facilitando os processos internos e gerando um ganho de tempo no atendimento do seu cliente final. 	Comment by Usuario: .
Palavras-chave: Infraestrutura. Servidor. Componentes.
ABSTRACT
The purpose of the work that will be presented is focused on the demonstration of the main infrastructure and systems resources of the Hospital São José health institution, located in Criciúma Santa Catarina, with a technical visit to the organization's facilities for a better visualization and registration of the images. Reported components, with the help of the hospital Infrastructure coordinator, will be divided into stages by parts that make up the structure, pointing out the equipment used in its logical network, examples of switches and routers, which configurations the servers are currently working, and In 2018 new physical component purchases and up-to-date licenses were made, which will be pointed out during the research, a brief introduction to the main ERP system used, called Tasy system, along with its database, and the computers that make up the microcomputer. of the corporation. It will also discuss ideas for deploying new technologies for the company, facilitating internal processes and generating time savings in serving its end customer.
Keywords: Infrastructure. Server. Components.
LISTAS DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1 – Cabo UTP................................................................................................. 12
Figura 2 – Cabo Fibra Óptica......................................................................................13
Figura 3 – MRP e MRP II............................................................................................14 
Figura 4 – Arquitetura da Virtualização.......................................................................15 
 
SUMÁRIO	Comment by Usuario: Alinhar os títulos ao número mais extenso.
1 INTRODUÇÃO	9
1.1 OBJETIVO GERAL	9
1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS	9
2 REVISÃO DE LITERATURA	9
2.1 REDES DE COMPUTADORES	9
2.1.1 Meios de transmissão de dados/sinais	10
2.1.1.1 Cabos de Par Trançado	11
2.1.1.2 Cabos de Fibra Óptica	11
2.2 SERVIDORES	12
2.3 SISTEMAS ORGANIZACIONAIS	13
2.4 BACKUP	14
2.5 COMPUTAÇÃO EM NUVEM	14
2.6 VIRTUALIZAÇÃO	15
3 METODOLOGIA	17
4 RESULTADOS E DISCUSÃO	18
4.1 REDE	18
4.2 SERVIDOR	18
4.3 SISTEMA	19
4.4 MICROINFORMATICA	20
4.5 FUTUROS INVESTIMENTOS	21
REFERÊNCIAS	23
1 INTRODUÇÃO
A presente pesquisa tem como foco apresentar a infraestrutura de T.I. do hospital São José, objetivando analisar as partes envolvidas no processo da empresa, dentre eles os serviços de rede de internet, velocidade de conexão interna e externa da rede, validando a quantidade de dispositivos de rede na estrutura. 	Examinando a capacidade de processamento e memória disponível no Data Center, de cada máquina virtualizada e principais servidores utilizados para o processamento, a redundância de energia e estrutura de backup do principal Software usado na composição da estrutura, bem como a forma de licenciamento dos sistemas gerais e a capacidade do banco de dados atualmente usado, um breve levantamento dos equipamentos de micro informática sendo eles seus principais modelos e marcas utilizadas. 
Ao final será avaliado possíveis melhorias para os processos internos e divisão da rede lógica, como uma nova organização na rede cabeada gerando uma melhor distribuição de dados internos da organização. 
1.1 OBJETIVO GERAL 
Apresentar e analisar a infraestrutura da instituição Sociedade literária Santo Agostinho (Hospital São José Criciúma).
1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
· Analisar a infraestrutura de TI
· Analisar como funciona a comunicação de rede do hospital.
· Verificar possíveis implantações de melhorias na estrutura de forma geral.
2 REVISÃO DE LITERATURA
2.1 REDES DE COMPUTADORES
	
	No decorrer tempo, as redes de computadores passaram por um longo curso de evolução até alcançarem as tecnologias padrões que temos atualmente. Um dos meios mais utilizados para armazenamento de informações era a utilização de cartões perfurados, que armazenavam algumas dezenas de caracteres, e esses cartões eram utilizados de formas externa para transferir dados entre computadores, assim formando uma das primeiras redes. (MORIMOTO, 2011)
	A Arpanet, foi uma ideia de construção de redes que deu início a internet que conhecemos hoje, foi criada em 1969 a 1972 e a princípio contava apenas com 4 nós, que ficavam sediados respectivamente no, Stanford Research Institute, na Universidade da California, Universidade de Santa Barbara e na Universidade de Utah. Toda conexão era feita através de links de 50kbps, foi criado utilizando linhas telefônicas adaptadas para uso de como link de dados. A partir deste ponto a Arpanet cresceu para cerca de 30 nós, cada um era ligado em dois outros, gerando assim uma rede confiável e de forma similar à internet que conhecemos hoje. (MORIMOTO, 2011)
	Já em em 1973 no Laboratório de desenvolvimento da Xerox (PARC), foi feito o primeiro teste para transmissão de dados utilizando o padrão Ethernet. A palavra “ether” é usada para definir os meios de transmissão utilizados, no caso do primeiro teste foi utilizado cabos coaxiais, porem em outros padrões pode ser usado fibra ótica ou ate mesmo o ar, em casos de conexões wireless. O termo foi cunhado pois não dependia o meio e podia trabalhar em conjuntos com outras mídias. (MORITMOTO, 2011).
	 Para Forouzan (2010, p.8) rede é definida da seguinte forma;Rede são dois ou mais dispositivos conectados através de links. Um link é um caminho de comunicação que transfere dados de um dispositivo a outro. Para fins de visualização, é mais simples imaginar qualquer link como uma reta entre dois pontos. Para ocorrer a comunicação, dois dispositivos devem ser conectados de alguma maneira ao mesmo link ao mesmo tempo. 
2.1.1 Meios de transmissão de dados/sinais
	A partir dos meios de transmissão de sinais, tem como objetivo principal transmitir determinado fluxo de dados entre equipamentos. Alguns exemplos como, fibras opticas, cabos metálicos (coaxiais) e par trançado. Cada um tem suas particularidades limitando largura de banda disponível, podendo provocar distorções e atenuações. (LIMA, ARAÚJO, CARVALHO, 2010)	Comment by Usuario: Arrumei
	Já para Macedo (2012, p.1): 	Comment by Usuario: Incluir página
O meio de transmissão de dados serve para oferecer suporte ao fluxo de dados entre dois pontos. Computadores em rede ficam interligados por meio de fios elétricos, fibras ópticas, ondas de rádio ou raios de luz e nas redes com fio, pode-se utilizar o par trançado ou cabo coaxial.
2.1.1.1 Cabos de Par Trançado
	De acordo com Pinheiro (2010) Cabos de par trançado são caracterizados da seguinte forma. 	Comment by Usuario: Espaço entre linhas 1,5 cm
O cabo de par trançado é normalmente utilizado para a transmissão em banda básica. Pode ser empregado também em redes locais com taxas de transferência maiores, trabalhando não somente a 10Mbps, mas também com taxas desde 100Mbps até 1Gbps. Sua transmissão pode ser tanto analógica quanto digital. A desvantagem do par trançado é sua sensibilidade às interferências e ao ruído elétrico.
	Já para Macedo (2012, p.1) par trançado é, “Geralmente combina quatro tipos de pares de fios dentro da mesma capa externa. Cada par é trançado com um número diferente de voltas por polegada. Esse trancamento evita o ruído elétrico dos pares adjacentes e de outras interferências”	Comment by Usuario: Incluir página
Figura 1 – Cabo UTP
Fonte: Pinheiro (2010, p.5).	Comment by Usuario: Incluir página
2.1.1.2 Cabos de Fibra Óptica
	O conceito de fibra óptica utilizado por Wirth (2002, apud Bertoloto, 2012, p.17) é	Comment by Usuario: Incluir ano	Comment by Usuario: Incluir página para os dois autores
 
Fibras ópticas são fios longos e finos de vidro muito puro, com o diâmetro aproximado de um fio de cabelo humano, dispostas em feixes chamados cabos ópticos e usadas para transmitir sinais de luz ao longo de grandes distâncias.
	Seguindo os mesmos princípios Lima; Araújo; Carvalho (2010, p.6) definem a fibra da seguinte forma “As fibras ópticas são fabricadas de material elétrico e transparente, de um filamento de sílica ou plástico, por onde é feita a transmissão da luz ou infravermelho ao longo da distância de ordem de quilômetros.”.	Comment by Usuario: Autores devem ser separador por ponto e vírgula
Figura 2 – Cabo Fibra Óptica
Fonte: Bertoloto (2012, p.17).	Comment by Usuario: Incluir página
2.2 SERVIDORES
	“Um servidor é um sistema de computação que fornece serviços a uma rede de computadores.” (SILVA, 2008, p.13). Os serviços podem funcionar de maneiras distintas, tendo como exemplo, arquivos, e-mail, internet e impressão. As máquinas que acessam os serviços atribuídos por um servidor são chamadas de clientes e consecutivamente as redes que utilizam servidores são denominadas de cliente-servidor, geralmente utilizadas em redes de grande e médio porte.
	Silva (2008, p.14) acrescenta “O termo servidor é largamente aplicado a computadores completos, embora um servidor possa equivaler a um software ou a partes de um sistema computacional, ou até mesmo a uma máquina que não seja necessariamente um computador.”
	Já para Franciscatto; Cristo; Perlin (2014, p.22):	Comment by Usuario: Separar autores por ponto e vírgula
Um servidor, em uma rede de computadores, desempenha diversas tarefas. Entre elas estão: prover diferentes serviços aos computadores que acessam estes servidores, denominados clientes, além de executar serviços como: servidor de arquivos, aplicações, impressão, e-mail, backup, acesso remoto, entre outros tantos.
	Para um servidor que irá trabalhar com muitas solicitações e tenha um bom desempenho é extremamente necessário que ele possua hardwares específicos, devido ao hardware de servidor ser diferente de hardware utilizado em computadores comuns. (FRANCISCATTO; CRISTO; PERLIN, 2014, p.22).	Comment by Usuario: Separar autores por ponto e vírgula
2.3 SISTEMAS ORGANIZACIONAIS
	Segundo Hatch (1997, apud OLIVEIRA, 2006) o conceito de sistema se define a algo com partes inter-relacionadas, de tal forma que cada uma afeta e é afetada pelas demais. Para entender completamente deve se olhar acima da visão de partes e identificar um sistema inteiro e seu nível de complexidade.
	A partir da década de 70, devido ao fato de os computadores se tornarem mais baratos e poderosos, surgem os sistemas MRP, eram destinados principalmente a empresas de manufatura onde permitia que calculassem quantos materiais de determinado tipo são necessários e em que momento. Já nos anos 80 o planejamento das imagens e materiais foram expandidos e incorporados em outros setores, essa versão ampla foi nomeada como MRP II, ele era utilizado para planejamento e monitoramento de todos os recursos de uma empresa. (SLACK et al., 1996).
Figura 3 - MRP e MRP II
Fonte: Correa et al. (1999, p.67 apud JESUS; OLIVEIRA, 2007, p.318).	Comment by Usuario: Letras maiúsculas separados por ponto e vírgula
	Em sequência da década de 90, os MRP foram desenvolvidos para operar a partir de vários setores dentro de uma organização. A partir deste ponto o termo ERP é definido como um software multi-modular, capaz de atuar em diversas fases de determinado negócio. (Jesus; Oliveira, 2007, p.318)	Comment by Usuario: Separar autores por ponto e vírgula
	De acordo com a APICS (2019, p.1) a definição de ERP é a seguinte:	Comment by Usuario: Arrumei.Incluir página
	
O software ERP ajuda a planejar e controlar vários aspectos da empresa estendida. O ERP foi desenvolvido para expandir os recursos do planejamento de recursos de manufatura (MRP II), que controlavam a cadeia de suprimentos interna, do planejamento de negócios à execução da cadeia de suprimentos.
Os sistemas de ERP podem incluir funções como gerenciamento de demanda, incluindo previsão e promoção de vendas; gestão de Recursos Humanos; gerenciamento de dados do produto; gerenciamento de documento; Gerenciamento de Projetos; inteligência de negócios; planejamento de vendas; sistemas tradicionais de planejamento e controle de fabricação; e peças não tradicionais para facilitar a fabricação enxuta. O ERP também pode incluir sistemas de contabilidade, sistemas de manutenção, planejamento vertical da cadeia de suprimentos (planejamento de várias fábricas) e planejamento de requisitos de distribuição (ou seus equivalentes).
	Para Bergamaschi (1999, p.13) essa definição propõe “uma nova versão do MRP II planejamento dos recursos de manufatura. Esta versão teria sido modificada e melhorada com o objetivo de ajudar as indústrias a enfrentarem os desafios da competitividade dos anos 90.”
	Já Farley (1998) comenta que os sistemas ERP se afastam dos sistemas de manufatura centrados em estoques e materiais e coloca o cliente em primeiro lugar, um ERP implementado de forma adequada, direciona a demanda.
2.4 BACKUP
	Segundo Moraes (2007, p. 3) “Backup é um termo em inglês que quase sempre é traduzido como cópia de segurança, porém o backup nem sempre é seguro. São necessárias estratégias para manter a integridade, confiabilidade e disponibilidade do backup.” Devido a fragilidade do disco rígido e a possibilidade de roubo de dados se torna indispensável um plano de Backup. A partir disso, medidas como Raid, conforme citado por Shrivastava; Somasundaram (2009, p. 73) “é uma tecnologia que possibilita o uso de múltiplos discos em conjunto, o qual fornece proteção aos dados contra falhas de Hard Disk Drives (HDDs), essa tecnologiatambém pode ser aplicada em storage.”	Comment by Usuario: Separar autores por ponto e vírgula
2.5 COMPUTAÇÃO EM NUVEM
	Para Ramos (2011, p.7) o termo Computação em Nuvem teve a seguinte origem.	Comment by Usuario: Incluir página
O termo “Computação em Nuvem” começou a ter maior repercussão em meados de 2008 (embora Google e Amazon tenham criado serviços dessa natureza em 2006), mas é de origem incerta, principalmente se considerarmos como ele tem sido implementado. Entretanto, não é raro encontrar referências a um trabalho de 1961, do professor John McCarthy do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) como sendo o precursor desse conceito. Nesse trabalho foi descrito um modelo de computação oferecido nos moldes do sistema de distribuição de energia. Isso é parecido com o que está ocorrendo atualmente, graças a fatores como expansão e barateamento da banda larga e do aumento da capacidade computacional dos equipamentos atuais. Desde a divulgação do trabalho do professor MacCarthy, tal conceito ficou como que “hibernando”, pois a tecnologia da informação só passou a ser capaz de por em prática tal ideia recentemente. Foi que, em 2006, Eric Schmidt da Google usou o termo “Cloud Computing” passando a ser considerado por muitos autores como o “pai” desse termo.
	Comment by Usuario: Formatar para tamanho de fonte 10
	Definindo de forma mais clara Silva (2010, p.1 apud PEDROSA, NOGUEIRA, 2011 p. 1).	Comment by Usuario: Não possui página?
Cloud Computing é um novo modelo de computação que permite ao usuário final acessar uma grande quantidade de aplicações e serviços em qualquer lugar e independentemente da plataforma, bastando para isso ter um terminal conectado à “nuvem”.	Comment by Usuario: Fonte 10
A palavra nuvem sugere uma idéia de ambiente desconhecido, o qual podemos ver somente seu início e fim. Por este motivo está foi muito bem empregada na nomenclatura deste novo modelo, onde toda a infraestrutura e recursos computacionais ficam “escondidos”, tendo o usuário o acesso apenas a uma interface padrão através da qual é disponibilizado todo o conjunto de variadas aplicações e serviços.
2.6 VIRTUALIZAÇÃO 
	
	Segunda Veras (2011, p.87) a virtualização pode ser conceituada da seguinte forma; “É o particionamento de um servidor físico em vários servidores lógicos.” E complementa “A VIRTUALIZAÇÃO permite que a camada de software (aplicações e sistema operacional) seja isolada da camada de hardware. Normalmente a VIRTUALIZAÇÃO é implementada por um software.
	Já para Laureano (20xx, p.17) “Uma máquina virtual (Virtual Machine – VM) pode ser definida como “uma duplicata eficiente e isolada de uma máquina real”. A IBM define uma máquina virtual como uma cópia isolada de um sistema físico, e essa cópia está totalmente protegida.”
Figura 4 – Arquitetura da Virtualização
Fonte: Veras (2011, p.87).
	
3 METODOLOGIA
Segundo Gil (2002, p. 17) “pode-se definir pesquisa como o procedimento racional e sistemático que tem como objetivo proporcionar respostas a problemas propostos”.  Neste ponto iremos definir o tipo de pesquisa e métodos utilizados para obtenção do resultado.
Quanto ao meio de investigação utilizado para elaboração da organização e pesquisa, se enquadra como exploratória descritiva, como menciona Gil (2002, p. 42):
As pesquisas descritivas têm como objetivo primordial a descrição das características de determinada população ou fenômeno ou, então, o estabelecimento de relações entre variáveis. São inúmeros os estudos que podem ser classificados sob este título e uma de suas características mais significativas está na utilização de técnicas padronizadas de coleta de dados, tais como o questionário e a observação sistemática
Para a coleta de dados do setor de T.I da instituição foram utilizadas pesquisas de campo com observação direta, assim como cita Gil (2002, p. 53), “Basicamente, a pesquisa é desenvolvida por meio da observação direta das atividades do grupo estudado e de entrevistas com informantes para captar as explicações e interpretações que ocorre no grupo.”.
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
4.1 REDE
	A estrutura de rede está trabalhando externamente com dois links de dados, sendo um deles da empresa Engeplus com comunicação full de 50MB com redundância de duas entradas, e o segundo de backup da empresa VIVO de 20MB full que será substituído no final do contrato atual com data para o final do ano de 2019 pela empresa Algar, sendo ele de 100MB Full com redundância de dois estados, um deles vindo do Rio Grande do Sul e outro do estado de São Paulo.
	Internamente a entrada desses links estão conectados a um mikrotik da empresa Engeplus, sendo que o link da empresa VIVO conecta anteriormente em um conversor de fibra antes de chegar no mikrotik, que possui dois módulos, um deles com fibra Ótica para comunicação entre os Switches dos setores e outro com conversores para cabeamento de par trançado para distribuição local do setor, esse equipamento possui um monitoramento interno do setor de TI, e também pela empresa responsável pelo link, para a validação se o sinal está chegando como contratado, a empresa possui dois Data Centers em sua estrutura sendo que a conexão entre eles é feita por transmissão de fibras de 10GB/s para evitar qualquer gargalo na rede, a distribuição entre os switches estão cascateados em no máximo de três escalas dando uma maior velocidade de transferência dos dados, o parque conta com cerca 60 switches gerenciáveis de 48 portas.
	A rede interna possui monitoramento pelo firewall Fortgate da empresa Fortinet que faz a triagem da saída e entrada de dados externo da estrutura, o sistema de firewall possui monitoramento de acesso por usuário, permitindo a validação e monitoramento em tempo real de cada saída e entrada dos pacotes de pesquisa.
4.2 SERVIDORES
	A estrutura dos servidores do hospital estão divididas em dois locais da organização, sendo que a estrutura usada como principal até o ano de 2018 fica junto ao setor de TI, e o novo Data Center implantado no final de 2018 está em uma sala separada com acesso restrito a pessoas autorizadas, a sala conta com redundância de refrigeração, para solução de um possível problema em um dos equipamentos, possui monitoramento de fumaça e temperatura, sensor de presença.
	Atualmente o servidor de banco de dados está utilizando dois equipamentos físicos da marca HP modelos HPE DL360 Gen10 com dois processadores Xeon Gold 6140 (18-core 2.3Ghz) com espaço em disco SSD de 768GB, com comunicação de fibras de 10GB/s, trabalhando de forma conjunta para evitar qualquer inatividade no sistema, os equipamentos operam no sistema de máquina virtual da Oracle para processar os dados da versão utilizada hoje, a Oracle Enterprise. Os outros sistemas estão separados em 60 máquinas virtuais gerenciadas pelo software VMWare vSphare Web Client v6.6 instalada em dois equipamentos da marca HP modelos HPE SimpliVity 380 Gen10 com dois processadores Xeon (14-core 2.0Ghz), 512GB de memória RAM e espaço em disco SSD de 20TB. 
	A empresa possui uma base própria em sua storage local de todas a imagens e exames efetuados, armazenados em um equipamento da marca HP modelo HPE 3PAR 8200, com armazenamento em disco SSD de 5.5TB para arquivos de maior uso e outros em discos SAS de 49TB para os arquivos menos usados. 
	O equipamento responsável pelo backup da estrutura é da marca HP modelo HPE dl380 Gen10 com processador Xeon (14-core 2.0Ghz), com 64GB de memória RAM e 20TB de espaço em discos SSD para armazenamento dos documentos, e equipamentos para armazenar os arquivos em fitas LTO6, o processo de backup é incremental sendo realizado toda madrugada. 
	Todo o sistema possui redundância em sua rede elétrica possuindo duas fontes, uma ligada diretamente na rede principal do hospital e outra conectada a um conjunto de baterias junto ao servidor para quedas de energias, o sistema continuará energizado por cerca de cinquenta minutos, dando tempo para tomada de preparos e religamento da rede de energia.
4.3 SISTEMAS
	A organização possui comoERP principal o sistema TASY desenvolvido pela empresa Philiphs, um software voltado a área de medicina, comporta os módulos padrões de um ERP como gerenciamento de logística interna, financeiro, contabilidade. Para o setor de TI o maior uso do sistema está no modulo de abertura de ordens de serviço, com base na estrutura de divisão vertical por níveis no atendimento das solicitações. Para controle de folhas de pagamento o setor de recursos humanos usa o sistema Senior da empresa Senior, controle de entrada e saída de colaboradores, banco de horas.
	Os exames efetuados no hospital são armazenados no sistema Pixeon da empresa Philiphs, qualquer imagem armazenada fica com acesso rápido e fácil aos médicos e pessoas autorizadas ao uso do sistema, sua base de dados possui backup interno no data center e outro na nuvem efetuado semanalmente para eventuais problemas na estrutura.
O trabalho de backup em nuvem usados pelo hospital está focado nas imagens de exames dos pacientes sendo armazenadas em servidores de nuvem semanalmente para validar que nenhuma informação seja perdida, já a parte de backup do banco de dados está sendo usado a solução da própria provedora do banco, está gravado nos servidores da Oracle cloud, com acesso permitido apenas a pessoas autorizadas e suporte de 24 Horas por dia.
4.4 MICROINFORMATICA
	Como informado pelo coordenador de infraestrutura que fez o acompanhamento e descrição dos equipamentos de informática utilizados, a grande parte dos computadores foram substituídos por thin clients com conexão RDS diretamente no servidor, pois além de serem equipamentos mais baratos que desktops comuns eles geram uma facilidade na manutenção de usuários ou problemas de instalações, como eles estão conectados diretamente ao servidor não possuem necessidade de instalações locais, sendo configurado apenas uma vez o usuário no servidor e replicado para os demais thin clients conectados, atualmente a estrutura está com 600 equipamentos desse modelo.
	Em setores com uma demanda maior de processamento e softwares específicos para uso diário, são utilizados desktops e notebooks com configurações de acordo a necessidade, no presente momento rodam 100 desktops e 160 notebooks na rede, para conexões sem fio estão padronizados 60 accees point da marca Ubiquiti espalhados de acordo com as necessidades de conexões wireless.
	Os backups de equipamentos e peças de informática ficam no setor de TI, a sala de laboratório reservada para manutenções e trocas de peças danificadas, todos os grupos de equipamentos no momento presente possuem um backup no setor de TI para possíveis problemas e necessidade de assistência externa ou compra de novas peças.
4.5 FUTUROS INVESTIMENTOS 
	Juntamente ao coordenador do setor de T.I. que acompanhou na visita as instalações foram verificadas algumas melhorias para a estrutura, por se tratar de uma empresa com um amplo espaço em terreno, com vários prédios interligados, acabam aumentando a dificuldade no monitoramento dos pontos de rede em cada local. 
	As instalações novas reformadas de 2017 em diante já possuem uma sala técnica para cada andar de seus prédios responsável por acomodar os equipamentos de distribuição de rede, já os setores mais antigos dependem de racks em corredores para esse mesmo serviço.
	Como solução serão efetuados orçamentos para empresas especializadas em soluções de equipamentos de rede para a avaliação da estrutura e a reestruturação da distribuição desses setores mais antigos.
	Relacionado a investimentos na parte de data center do hospital o próximo projeto de investimentos está programado para o ano de 2025, para avaliação de novas tecnologias e compra de equipamentos para os servidores atuais.
5 CONCLUSÃO
No trabalho apresentado foram abordados o assunto sobre os principais componentes da infraestrutura logica do Hospital São José, para uma análise da configuração dos componentes usados em seu parque de maquinas, concluímos que grande parte dos equipamentos atualmente utilizados estão preparados para as necessidades dos usuários da rede, as novas aquisições realizadas, estão preparadas para suportar cerca de mais cinco anos de uso acompanhando o histórico de novos usuários cadastrados na estrutura. 
Os objetivos propostos foram concluídos separadamente como planejado, acompanhado da visita efetuada para retirada de dúvidas e observação dos equipamentos em funcionamento real. O trabalho teve grande importância para agregar nosso conhecimento técnico de como operam os equipamentos lógicos de uma empresa, permitindo validar cada etapa do envio da informação e o caminho que ela percorre por todo os equipamentos até o armazenamento da mesma.
Como sugestão de pesquisas futuras recomendamos a exploração do sistema de monitoramento de rede, como são autenticados os usuários que acessam a rede pública e privada do hospital, e de que forma funcionam a integração entre os sistemas utilizados internamente da instituição.
REFERÊNCIAS
APICS. APICS Operations Management Body of Knowledge Framework. 2017. Disponível em: https://www.apics.org/apics-for-individuals/apics-magazine-home/resources/ombok/apics-ombok-framework-table-of-contents/apics-ombok-framework-8.1. Acesso em: 06 out. 2019	Comment by Usuario: Formatar para espaço entre linhas simples e alinhar à esquerda
BERGAMASCHI, Sidnei. UM ESTUDO SOBRE PROJETOS DE IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS PARA GESTÃO EMPRESARIAL. 1999. 196 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1999.
BERTOLOTO, Danilo Costa. Redes de fibra óptica: Conexões locais em dimensões globais no Brasil. 2012. 99 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Estudos de Cultura Contemporânea, Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá, 2012. Disponível em: http://ri.ufmt.br/bitstream/1/560/1/DISS_2012_Danilo%20Costa%20Bertoloto.pdf>. Acesso em: 06 out. 2019.
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