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Curso de Testes Especiais em Fisioterapia MÓDULO IV Atenção: O material deste módulo está disponível apenas como parâmetro de estudos para este Programa de Educação Continuada. É proibida qualquer forma de comercialização do mesmo. Os créditos do conteúdo aqui contido são dados aos seus respectivos autores descritos na Bibliografia Consultada. 104 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores MÓDULO IV A postura ideal envolve uma quantidade mínima de esforço e sobrecarga, conduzindo a um melhor aproveitamento do corpo. No momento do profissional verificar e analisar a postura de um paciente, uma importante atitude é ser extremamente ético, cuidadoso e detalhista. O profissional procederá à avaliação postural em um ambiente claro e tranqüilo e, deverá permitir que o paciente fique o mais calmo e relaxado para colaborar com a avaliação. Cada indivíduo apresenta características individuais de postura, que podem vir a ser influenciadas por vários fatores tais como: anomalias congênitas e/ou adquiridas, má postura do dia-a-dia, obesidade, atividade física inadequada e sem orientação, distúrbios respiratórios, desequilíbrios musculares, frouxidão ligamentar e doenças psicossomáticas. O terapeuta deverá ser prático e objetivo para não deixar o paciente muito tempo exposto, o que poderá gerar cansaço e não colaboração. A utilização de um posturógramo ou simetrógrafo será muito útil no momento da avaliação postural, além de imagens radiológicas, que poderão auxiliar o terapeuta na análise e na posterior orientação postural de cada indivíduo. O terapeuta ficará atento aos desequilíbrios posturais, que jamais se apresentam isoladamente, pois adaptações morfológicas e funcionais sempre ocorrerão. Os segmentos que não estiverem compatíveis com o eixo perpendicular ao solo estarão em desequilíbrio. Reconhecemos que ninguém é perfeitamente simétrico, portanto, pequenas variações são consideradas normais. Inicialmente o terapeuta instrui ao paciente para permanecer em uma postura o mais natural possível, olhando para um ponto fixo no horizonte, com o mínimo de vestimenta e de preferência descalço. O terapeuta começa a analisar, de forma sistemática e organizada, toda a estrutura musculoesquelética, procurando anotar os desvios existentes, lesões, atrofias, edemas e outras alterações tróficas visíveis. Para avaliar determinadas estruturas, o terapeuta poderá requisitar ao paciente para realizar movimentos que possibilitarão identificar as relações harmônicas entre as partes como, por exemplo, quando estamos avaliando a cintura escapular do paciente. Ao final deste módulo, apresentaremos uma sugestão de ficha de avaliação postural e uma ficha de avaliação fisioterápica em ortopedia. VISTA ANTERIOR Fonte: (Gross, Fetto e Rosen, 2000) 105 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores Em uma visão anterior, o terapeuta estará atento aos desequilíbrios no plano frontal, separando o corpo em dois dimídios corporais, por meio de uma linha imaginária que recairá entre as sobrancelhas, entre os mamilos, passando pelo púbis e terminando entre os maléolos mediais. Para uma melhor análise, o terapeuta poderá optar em começar a avaliação pela cabeça ou pelos pés do paciente. Começando pela análise da cabeça, devemos imaginar uma linha horizontal que perpassa os olhos e outra linha ao final do queixo do paciente para verificarmos se há alguma inclinação ou rotação da cabeça. Em situações como espasmo, contratura ou torcicolo do músculo esternocleidomastóide é comum à presença de uma inclinação da cabeça para o lado da contratura e uma rotação no sentido oposto ao músculo contraturado conforme a figura demonstrada abaixo: Espasmo do músculo Esternocleidomastóide Fonte: (Gross, Fetto e Rosen, 2000) Continuando a avaliação, olhamos para uma linha imaginária que recai sobre os ombros do paciente. Vamos verificar se há simetria na altura dos ombros, caso ocorra alguma assimetria (direito ou esquerdo mais elevado) é provável que o 106 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores paciente seja portador de alguma escoliose ou que esteja assumindo uma postura viciosa decorrente de uma atividade laboral ou de lazer. Seguindo a linha da gravidade que divide o corpo, analisaremos a linha alba, que estará alinhada ou seguindo o lado da curvatura da escoliose, assim como a cicatriz umbilical que poderá estar desviada ou alinhada. Na visão ântero-posterior o terapeuta analisará o triângulo de Talles formado entre o tórax e o antebraço. Caso esse triângulo apresente-se maior em um dos lados poderá significar uma escoliose com a concavidade voltada para o mesmo, ou um valgo acentuado do cotovelo o chamado “cubitus valgus”. Abaixo, visualizaremos o Triângulo formado entre o braço e o tronco do paciente, o qual se apresenta maior à esquerda. Triângulo de Talles maior à E Fonte: (Barros Filho & Lech, 2001) Devemos lembrar que no caso de uma translação do tronco, o triângulo de Talles apresentar-se-á diminuído do lado da translação. O terapeuta verificará a caída dos braços do paciente e a altura das mãos e sua orientação. Caso apresente alguma assimetria na caída dos braços, poderá ser sinal de uma escoliose ou um encurtamento da cadeia muscular anterior do braço. Em caso da mão estar voltada posteriormente, poderá ser indicação de alguma 107 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores 108 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores contratura ou encurtamento da cadeia ântero-interna do ombro (postura de ombros enrolados). Alinhando os olhos na altura da crista ilíaca do paciente, o terapeuta irá verificar se há alguma assimetria quanto à altura. Em caso afirmativo, será uma possível escoliose com báscula da pelve ou ainda, uma discrepância de membros inferiores. Seguindo a crista ilíaca, palpe com os seus polegares as espinhas ilíacas ântero-superiores para verificar o seu possível desnível que, certamente será um sinal de uma anteriorização ou posteriorização de uma hemipelve. Descendo os olhos, vamos verificar se há presença de varismo ou valgismo dos joelhos. No plano frontal o ângulo formado entre a diáfise femoral e a diáfise da tíbia está em torno de 170º, caso esse ângulo fique inferior a 170º chamamos de genu valgum ou simplesmente joelho em valgo, e caso o ângulo seja superior a 170º denomina-se genu varum, ou seja, joelho em varo. No varismo, o paciente ao aproximar os membros inferiores não conseguirá encostar os côndilos femorais e, no valgismo, o paciente toca os joelhos e não encosta os maléolos mediais. Não devemos esquecer-nos de observar se as patelas estão convergentes ou divergentes ou normais. Nos pés, deve-se ainda verificar a presença de pés planos, achatados ou cavos como veremos nas páginas seguintes. VISTA LATERAL Fonte: (Gross, Fetto e Rosen, 2000) Na vista lateral o terapeuta imaginará uma linha de referência vertical, que dividirá o corpo em secções anterior e posterior de igual peso. O ponto de referência fixo é levemente anterior ao maléolo externo e representa o ponto básico do plano médio-coronal do corpo em alinhamento ideal. Iniciandoa avaliação pela cabeça observamos se esta se apresenta anteriorizada ou posteriorizada. Neste plano sagital, as curvaturas da coluna ficam mais evidentes para uma avaliação mais criteriosa. Começando pela coluna cervical e sua lordose, que não poderá estar aumentada demais caracterizando uma hiperlordose ou com a curvatura diminuída evidenciando uma retificação. Ao avaliar o dorso, verifica-se se é plano ou é curva (cifótico), uma postura muito adotada por 109 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores alguns jovens e pessoas que passam horas sentadas à frente do computador. Podemos ver na figura abaixo essa postura muito freqüente nos pacientes jovens. Fonte: (Gross, Fetto e Rosen, 2000) Na região lombar verificaremos o grau de lordose lombar. Se o exame da lordose lombar demonstrar uma anteroversão pélvica, examinaremos se a curva desaparece durante a flexão do quadril estando o paciente em decúbito dorsal. Caso a hiperlordose lombar desapareça com a flexão dos quadris (o paciente abraça os seus joelhos) será um sinal de compensação a um processo ascendente. Por outro lado, se a curvatura não desaparecer com a flexão do quadril será uma hiperlordose primária por um processo descendente. Se na avaliação, o paciente apresentar uma retificação da lordose lombar e uma retroversão pélvica, deve examinar se a retificação lombar desaparece com os membros em extensão, quando o paciente está em decúbito dorsal. Se isso ocorrer, será uma retificação compensatória por um processo ascendente. No caso da retificação permanecer, quando o paciente realiza 110 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores a extensão dos membros inferiores, será por um processo descendente, ou seja, uma retificação primária. Voltamos à atenção para o ombro e analisaremos se é anteriorizado, protuso (anteriorizado e para cima) ou retraído. O terapeuta também poderá notar a presença de um abdômen protuso ou uma ligeira ptose abdominal. Voltando a atenção para a pelve, verificar se ela está antevertida, retrovertida ou normal. Para isso posicione-se junto ao plano horizontal e coloque um dos dedos indicadores sobre a Espinha Ilíaca Ântero-superior (EIAS) e outro dedo indicador sobre a Espinha Ilíaca Postero-Inferior (EIPI) como demonstrado na figura abaixo: Fonte: (Santos, 2001) Posição para analisar o alinhamento da pelve. Essa linha imaginária entre as duas espinhas deverá descrever uma reta. Caso a EIAS esteja mais abaixo da EIPI é sinal de uma anteversão pélvica com tendência para o aumento da lordose lombar. Caso a EIAS esteja mais acima da EIPI é sinal de uma retroversão pélvica e uma tendência de retificação da lordose lombar. Essa disposição das espinhas ilíacas permite inferir o ângulo lombossacro de forma indireta, já que o ideal seria uma radiografia de perfil. Normalmente o ângulo sacral formado pela superfície superior do osso sacro forma com a linha horizontal um ângulo de cerca de 30 a 35 graus, conforme a figura abaixo. Assim, as posições do osso ilíaco condicionarão a posição do osso sacro. 111 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores Ângulo Lombossacral Fonte: (Santos, 2001) Ainda na região da pelve, podemos avaliar se o indivíduo apresenta antepulsão (tronco à frente do fio de prumo ou do eixo da gravidade) ou retropulsão (tronco posterior ao fio de prumo ou do eixo da gravidade). Na altura dos joelhos, veremos se esses apresentam “recurvatum”, geralmente causados por um encurtamento do músculo solear, fletidos em posição de contratura ou normais. Na região do tornozelo a atenção deverá ser dada ao ângulo tíbio-társico que poderá estar aumentado, em virtude de um encurtamento do músculo tríceps sural, limitando o movimento de dorsiflexão plantar. Verificar os bordos dos pés e a saliência do sustentáculo do Talo que, em caso de desabamento do arco longitudinal do pé. O sustentáculo estará em evidência e a linha de Feiss não apresentará uma linha retilínea. 112 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores Fonte: (Gross, Fetto e Rosen, 2000) A linha de Feiss é uma linha que une o maléolo medial até a primeira articulação metatarsofalângica e passa sobre a tuberosidade do navicular e pelo sustentáculo do Talus e determina a presença de um pé plano ou cavo. Caso o terapeuta tenha a sua disposição um podoscópio ou um aparelho de escanner plantar digital (por exemplo, um sistema f-scan) será possível analisar a distribuição da descarga plantar a fim de localizar as regiões que mais recebem pressão e também classificar o tipo de pé, como visto na figura abaixo: Fonte: (Santos, 2001) Analisando a figura observamos a distribuição de carga de um pé normal, pé plano e pé cavo respectivamente. 113 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores VISTA POSTERIOR Fonte: (Gross, Fetto e Rosen, 2000) Na vista posterior, a linha imaginária do eixo gravitacional parte da base occipital, segue a linha da coluna vertebral, passa entre os glúteos e termina entre os calcanhares. Iniciando a nossa avaliação pela cabeça do paciente, devem-se confrontar os achados póstero-anteriores com a avaliação realizada na vista ântero-posterior. Inclinações e rotações no plano frontal apontam desequilíbrios funcionais ou estruturais do pescoço. Verificar novamente a altura dos ombros e o triângulo de Talles. Na visão posterior, especial atenção deverá ser dispensada para a região da cintura escapular. Analisaremos a posição da escápula e veremos se há uma abdução (afastamento da coluna vertebral), adução (aproximação da coluna vertebral), rotação superior ou inferior e, ainda, se apresenta escápula alada decorrente de 114 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores uma fraqueza do músculo serrátil anterior ou paralisia do nervo torácico longo. Alterações na região escapular como atrofias poderão significar possíveis lesões nos músculos do manguito rotador. Escápula Alada 115 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores Fo ) m determinado momento da avaliação postural, tanto na vista anterior como n nte: (Reider, 2001 E a posterior, o terapeuta solicitará ao paciente que realize uma inclinação do tronco para frente, deixando seus braços pendentes (teste de Adams). Nesse momento o terapeuta deverá verificar o alinhamento dos processos espinhosos e determinar se há algum desvio lateral demonstrando uma escoliose. Para denominar a escoliose o terapeuta verifica o lado da gibosidade no teste de Adams, demonstrado na figura logo abaixo: Teste de Adams Fonte: (Reider, 2001) No teste de Adams, o terapeuta atrás do paciente se posiciona de forma a olhar o lado da giba, que é o mesmo lado da convexidade. Exemplo: se o lado direito da região torácica for mais saliente, a escoliose denomina-se: escoliose destro- convexa, mas se for mais saliente do lado esquerdo será denominada de escoliose levo-convexa ou sinistro-convexa. Aproveitando esse momento da avaliação, o terapeuta poderá analisara quantidade de flexão lombossacra e principalmente verificar se o paciente apresenta uma limitação de amplitude que poderá ser sinal de Espondilite Anquilosante. Para a realização do teste denominado Teste de Schober Modificado, o terapeuta marcará dois pontos, sendo 10 cm acima e 5 cm abaixo da junção lombossacra da coluna do paciente na posição em extensão. Logo após, o terapeuta solicita ao paciente para realizar uma flexão do tronco e, a seguir, mensura-se novamente a distância entre os mesmos dois pontos. Em condições normais, o comprimento aumentará em cerca de 6 cm, mas caso o paciente apresente uma espondilite anquilosante essa distância será inferior à 6 cm. 116 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores Teste de Schober Modificado Fonte: (Reider, 2001) Continuando a avaliação postural, localizam-se as Espinhas Ilíacas Póstero- Superiores para verificar o seu nivelamento horizontal. Logo abaixo, verifica-se o alinhamento das pregas glúteas e a linha da fossa poplítea que poderão apresentar alguma alteração por uma discrepância de membros inferiores. Nos côndilos femorais internos verifica-se se há alguma rotação interna dos mesmos. Por fim, avalia-se o tendão do calcâneo do paciente para verificar se há um varismo ou valgismo e a análise da altura dos maléolos mediais que também podem indicar alguma discrepância de membros inferiores. Caso o terapeuta desconfie de uma discrepância dos membros inferiores, este poderá proceder da seguinte maneira: posicione o paciente em decúbito dorsal e realize a medida do comprimento real que vai da Espinha Ilíaca Ântero-Superior até o maléolo interno, conforme a figura abaixo: 117 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores Medida de comprimento real dos membros inferiores. Fonte: (Reider, 2001) Além dessa medida, o terapeuta poderá realizar a medida do comprimento aparente dos membros inferiores que vai da cicatriz umbilical até o maléolo medial caso o paciente apresente alterações ao nível da pelve. Outra medida a ser tomada pelo terapeuta consiste em instruir ao paciente para que aproxime os membros inferiores e flexione os joelhos a 90º. Nessa posição o terapeuta deverá avaliar a altura da tíbia no plano frontal e, no plano sagital, olhar ao lado do paciente, o comprimento do fêmur, conforme a figura abaixo: Avaliação subjetiva de discrepância entre os membros inferiores. Fonte: (Gross, Fetto e Rosen, 2000) 118 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores 119 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores O terapeuta constatando a discrepância dos membros inferiores, conforme demonstrado nessas figuras deverá proceder com as medidas segmentares e requisitar um exame mais detalhado chamado escanometria, onde poderá definir com maior precisão o comprimento dos membros para melhor definir a variação em centímetros dos comprimentos ósseos e estabelecer um possível prognóstico. A seguir estamos apresentando uma ficha de avaliação postural e uma ficha de avaliação em fisioterapia ortopédica a fim de orientar o aluno para uma correta e precisa anamnese. FICHA DE AVALIAÇÃO POSTURAL Nome: Sexo: ( ) masculino ( ) feminino Idade: Endereço: Profissão: Lateralidade: ( ) destro ( ) canhoto Peso: Altura: IMC: Escolaridade: VISTA ANTERIOR CABEÇA: ( ) Alinhada ( ) Rodada à D ( ) Rodada à E ( ) Inclinada à E ( ) Inclinada à D. ALTURA DOS OMBROS: ( ) Nivelados ( ) Esquerdo mais elevado ( ) Direito mais elevado CLAVÍCULA: ( ) Simétricas ( ) Oblíquas para baixo 120 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores LINHA ALBA ( ) Retilínea ( ) Desvio à E ( ) Desvio à D TRIÂNGULO DE TALLES ( ) Simétricos ( ) Maior à D ( ) Maior à E TESTE DE ADAMS ( ) Sem giba ( ) Gibosidade à E ( ) Gibosidade à D ALTURA DAS MÃOS ( ) Simétricos ( ) D mais alta ( ) E mais alta CRISTA ILÍACAS ( ) Simétricas ( ) D mais alta ( ) E mais alta ESPINHA ILÍACA ANTERO-SUPERIOR (EIAS) ( ) Simétricas ( ) D mais alta ( ) E mais alta JOELHOS ( ) Valgo ( ) Varo ( ) Normal PATELAS ( ) Convergentes ( ) Divergentes ( ) Normais PÉS ( ) Planos ( ) Cavos ( ) Normais HÁLUX ( ) Hálux Valgus ( ) Alinhado VISTA LATERAL CABEÇA: ( ) Anteriorizada ( ) Posteriorizada ( ) Normal CERVICAL: ( ) Hiperlordose ( ) Retificada ( ) Normal OMBRO: ( ) Protusos ( ) Anteriorizado ( ) Posteriorizados ( ) Normais MÃOS: ( ) Anterior à Coxa ( ) Posterior à Coxa ( ) Alinhadas 121 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores DORSO: ( ) Curvo ( ) Plano ( ) Normal ABDOMEN: ( ) Protuso ( ) Ptose ( ) Normal LOMBAR: ( ) Hiperlordose ( ) Retificada ( ) Normal PELVE: ( ) Anteversão ( ) Retroversão ( ) Normal TRONCO: ( ) Antepulsão ( ) Retropulsão ( ) Normal JOELHOS: ( ) Recurvatum ( ) Fletidos ( ) Normal VISTA POSTERIOR CABEÇA: ( ) Alinhada ( ) Rodada à D ( ) Rodada à E ( ) Inclinada à E ( ) Inclinada à D. ALTURA DOS OMBROS: ( ) Nivelados ( ) Esquerdo mais elevado ( ) Direito mais elevado ESCÁPULAS: ( ) D mais alta ( ) E mais alta ( ) Rotação Superior à D ( ) Rotação Superior à E ( ) Rotação Inferior à D ( ) Rotação Inferior à E ( ) Escápulas Abduzidas ( ) Escápulas Aduzidas ( ) Escápula Alada à D ( ) Escápula Alada à E ( ) Simétricas. TESTE DE ADAMS: ( ) Convexidade à D ( ) Convexidade à E Local: ( ) LOMBAR ( ) TORÁCICA ( ) CERVICAL ( ) EM “s” EIPIs: Simétricas ( ) D mais alta ( ) E mais alta PREGA GLÚTEA: ( ) Simétricas ( ) D mais alta ( ) E mais alta 122 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores LINHA POPLÍTEA: ( ) Simétricas ( ) D mais alta ( ) E mais alta CALCÂNEO: ( ) Simétricos ( ) Valgo ( ) Varo FICHA DE AVALIAÇÃO FISIOTERÁPICA EM ORTOTRAUMATOLOGIA 1) DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Nome: Sexo: Endereço: Idade: IMC (Peso/Altura2): Profissão Fone: Data da Avaliação: Encaminhamento: Diagnóstico Médico: Diagnóstico Cinético-Funcional: 2) AVALIAÇÃO Queixa Principal: História da Doença Atual (HDA): História da Doença Pregressa: Outras Patologias: 123 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores História de Doenças Familiares: 3) AVALIAÇÃO OBJETIVA Qualidade da Marcha: Inspeção Geral: Palpação Superficial e Profunda: PERIMETRIA: GONIOMETRIA ATIVA: GONIOMETRIA PASSIVA: TESTES ESPECIAIS: 4) EXAMES COMPLEMENTARES 5) OBSERVAÇÕES 6) OBJETIVOS E PROPOSTA DE TRATAMENTO FISIOTERÁPICO NOME DO AVALIADOR: ----------FIM DO MÓDULO IV----------- 124 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores BIBLIOGRAFIACONSULTADA BARROS FILHOS, T. E. P.; LECH, O. Exame Físico em Ortopedia. 2. ed. São Paulo: Sarvier, 2001. FREDERICSON, M; WILLIAM, M; MARC, G; BEAULIEU, C. Higt Hamstring tendinopathy in Runners. The Physician and Sportsmedicine Journal. New York, E.U.A, v. 33, n.5, mai, 2005. Disponível em: <http:www. http://www.physsportsmed.com/issues/2005/0505/fredericson.htm> . Acesso em: 12 jan. 2008. GROSS, Jeffrey; FETTO, Joseph; ROSEN, Elaine. Exame Musculoesquelético. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. GROSS, Jeffrey; FETTO, Joseph; ROSEN, Elaine. Exame Musculoesquelético. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. KONIN, G; WIKSTEN, D; ISEAR, J. Testes especiais para exames ortopédicos. São Paulo: Pacast, 2001. KONIN, G; WIKSTEN, D;ISEAR, J. Testes especiais para exames ortopédicos. São Paulo: Pacast, 2001. LECH, O; RANZZI, A; BORDIN, F; FAGGION, M; ZILMER,V; PILUSKI,P. Membro superior: abordagem fisioterapêutica das patologias ortopédicas mais comuns. Rio de Janeiro: Revinter, 2005. PICADO, Celso H.F. Exame físico do quadril. Disponível em: http://www.fmrp.usp.br/ral/quadril.htm. Acesso em 13 jan. 2008. 125 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores REIDER, Bruce. O Exame Físico em Ortopedia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. SANTOS, Angela. Diagnóstico Clínico Postural: um guia prático. São Paulo: Summus, 2001. -------------------- FIM DO CURSO! -------------------- FICHA DE AVALIAÇÃO POSTURAL
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