PARÂMETROS VITAIS MATERNO INFANTIL

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PARÂMETROS VITAIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
2019 
 
Tema: Parâmetros Vitais do RN, Lactente, Toddler, Pré-escolar e Escolar 
SUMÁRIO 
 
Introdução........................................................................4 
Sinais Vitais	3 
Terminologias dos SSVV	4 
Terminologias em Pediatria	5 
Parâmetros Vitais	5 
Conclusão.........................................................................8 
Referências bibliográficas.................................................9
INTRODUÇÃO 
 
O presente trabalho tem como objetivo apresentar informações sobre os Parâmetros Vitais do RN, Lactente, Toddler, Pré-Escolar e Escolar. O estudo a seguir aborda a importância dos parâmetros vitais, no qual a Enfermagem deve observar, anotar, registar e o mais importante, avaliar e tomar decisões que melhorem as condições de saúde dos pacientes. Sabendo diferenciar os valores correspondente a idade do paciente. 
 
A metodologia utilizada neste trabalho foi a pesquisa bibliográfica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sinais Vitais (SSVV) 
 
Os sinais vitais são parâmetros que evidenciam o funcionamento e as alterações da função corporal. São indicadores das funções vitais e podem orientar o diagnóstico inicial e o acompanhamento da evolução do quadro clínico do paciente. São eles: frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (FR), pressão arterial (PA), pulso (P) e temperatura (T). 
 
Frequência cardíaca (FC): é representada pelo número de vezes que o coração bate por minuto, seria um indicador do trabalho cardíaco. É controlada pelo nódulo sinoatrial (SA) também conhecido como o marca-passo natural do coração. A frequência cardíaca em geral é mensurada por palpação manual da artéria radial, um pouco acima do punho, por um período de um minuto. Pode também ser mensurada pelo pulso carotídeo, este é mais utilizado quando não se é possível sentir o pulso radial, ou em casos de parada cardiorrespiratória, onde somente o pulso carotídeo é aferido. 
 
Frequência respiratória (FR): é o processo através do qual ocorre troca gasosa entre a atmosfera e as células do organismo. A frequência respiratória normalmente é verificada através da inspeção visual, observando-se as expansões e contrações do tórax, também, pode ser palpadas pelo tato, colocando-se as mãos sobre o tórax do paciente. A avaliação da respiração inclui: frequência respiratória (movimentos respiratórios por minuto – rpm), caráter (superficial e profunda) e ritmo (regular e irregular). Deve se avaliar sem que a vítima perceba, preferencialmente enquanto se palpa o pulso radial, para evitar que a vítima tente conscientemente controlar a respiração. 
 
Pressão arterial (PA): é a pressão exercida pelo sangue no interior das artérias. Durante a contração do ventrículo esquerdo (sístole) a pressão está no seu valor máximo, sendo chamada pressão sistólica ou máxima. Durante o relaxamento do ventrículo esquerdo (diástole) a pressão está no seu valor mínimo ou basal, sendo chamada pressão diastólica ou mínima. Sendo medida em milímetros de mercúrio (mmHg). 
 
Temperatura (T): a temperatura reflete o balanceamento entre o calor produzido e o calor perdido pelo corpo. A temperatura do corpo é registrada em graus Celsius (centígrados). Existem vários fatores que influenciam no controle da temperatura corporal, sendo influenciada por meios físicos e químicos e o controle feito através de estimulação do sistema nervoso. 
 
 
 
 
TERMINOLOGIAS DOS SSVV 
 
Frequência cardíaca 
 
Bradicardia: abaixo de 60 bmp. 
Normocardia: frequência cardíaca normal (60 a 100 bpm). 
Taquicardia: acima de 100 bpm. 
 
Frequência respiratória 
 
Eupneia: respiração normal. 
Dispneia: dificuldade respiratória (falta de ar). 
Ortopneia: dificuldade respiratória em decúbito dorsal. 
Taquipnéia: respiração acelerada, acima da normalidade. 
Bradipnéia: respiratória lenta, abaixo da normalidade. 
Apnéia: ausência da respiração. 
 
Pressão arterial 
 
Hipotensão: PA inferior à média (90x60 mmHg). 
Normotenso: PA normal (120x80 mmHg). 
Hipertensão: PA acima da média (140x90 mmHg). 
Convergente: a sistólica e a diastólica se aproximam. 
Divergente: a sistólica e a diastólica se afastam. 
 
Temperatura 
 
Hipotemia: abaixo de 35°C. 
Afebril: 36,1°C a 37,2°C - Normal (ausência de febre). 
Febril: 37,3°C a 37,7°C - Início de febre. 
Hipertermia: 37,8°C a 38,9°C. 
Pirexia: 39°C a 40°C - Temperatura alta. 
Hiperpirexia: acima de 40°C - Temperatura altíssima (risco). 
 
Temperatura axilar: 35,8°C a 37°C. 
Temperatura inguinal: 36°C a 36,8°C. 
Temperatura bucal: 36,3°C a 37,4°C. 
Temperatura retal: 37°C a 38°C. 
 
 
 
 
 
TERMOLOGIAS EM PEDIATRIA 
 
Recém-nascido (RN): do nascimento até 28 dias. 
Lactente: de 29 até 2 anos. 
Toddler: de 1 até 3 anos. Pré-escolar: de 3 até 4 anos. Escolar: de 5 até 10 anos. 
PARÂMETROS VITAIS 
 
Frequência cardíaca 
 
RN: 120-60 bpm. 
Lactentes: 90-130 bpm. 
Toddler: 100-110 bpm. 
Pré-escolar: 80-110 bpm. 
Escolar: 75-100 bpm. 
 
Frequência respiratória 
 
RN: 30-60 mrm. 
Lactentes: 30-50 mrm. 
Toddler: 30-40 mrm. 
Pré-escolar: 25-30 mrm. 
Escolar: 20-25 mrm. 
 
Pressão arterial 
 
RN: Sistólica: 60-70 mmHg. / Diastólica: 30-60 mmHg. 
Lactentes: Sistólica: 70-90 mmHg. / Diastólica: 55-65 mmHg. 
Toddler: Sistólica: 85-90 mmHg. / Diastólica: 65-80 mmHg. 
Pré-escolar: Sistólica: 90-95 mmHg. / Diastólica: 65-85 mmHg. 
Escolar: Sistólica: 100-110 mmHg. / Diastólica: 70-90 mmHg. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONCLUSÃO 
 
Portanto, com o estudo realizado concluo que os parâmetros vitais são de extrema importância, devido ser um dos primeiros procedimentos que os profissionais de Enfermagem aprendem, tanto na faculdade quanto nos cursos técnicos. Ou seja, o profissional de Enfermagem que sabe interpretar, aferir, registar adequadamente os sinais vitais está prestando uma assistência de Enfermagem diferenciada. Pois muitos pacientes são salvos única e exclusivamente pela observação dos seus sinais vitais por uma equipe qualificada e responsável. 
 
Este trabalho foi muito importante para o meu conhecimento. É notável a importância dos parâmetros vitais de acordo com a idade correspondente, porque é necessário a interpretação desses valores e a avaliação do paciente, pois se caso for uma criança seus parâmetros não serão correspondente aos de uma pessoa adulta. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
http://enfermagemesaude.com.br/guia-enfermagem/4296/a-importancia-
dossinais-vitais 
 
http://enfermagembio.blogspot.com/2015/02/sinais-vitais-pediatria.html?m=1 
 
http://www.bibliomed.com.br/book/showdoc.cfm?LibCatID=- 1&bookchptrid=6&titulo=manual-de-enfermagem-em-uti-pediatrica-1xedapendice-c-valores-normais-de-sinais-vitais-liane-einloft-jaqueline-zen.html 
 
https://www.enfermagemnovidade.com.br/2016/12/sinais-vitais-
empediatria.html?m=1P 
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