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1ª UNIDADE – Módulo 2 CARACTERIZAÇAO FISICO-TERRITORIAL: CONDICIONANTES AMBIENTAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO DE URBANISMO 1 – 2019.2 Prof.a Regina Cœli Carneiro Marques AMBIENTAL + RESULTADOS GEOLOGIA (Recursos Minerais ) GEOMORFOLOGIA (Relevo) PEDOLOGIA (Solos) CLIMA ( Micro clima) RECURSOS HÍDRICOS (Superficiais e Subsuperficiais) COBERTURA VEGETAL (Flora) FAUNA POLUIÇÃO IMPACTOS POSITIVOS E NEGATIVOS CONDICIONANTES AMBIENTAIS Objetivo Geral: -Identificação das potencialidades, dos problemas e das tendências, relacionados ao desenvolvimento da sociedade – em particular os aspectos concernentes à organização, a forma e ao funcionamento do espaço físico, tendo em vista a realização do bem estar coletivo, com a finalidade de elaboração do Diagnóstico Urbanístico Físico Territorial da área de estudo selecionada; - PORÇÃO NOROESTE DO BAIRRO ANTARES, em MACEIÓ-AL. CONDICIONANTES AMBIENTAIS É o conjunto de ações que visa melhorar a qualidade da salubridade ambiental através da interpelação dos seguintes fatores: de localização e acessos, geologia (recursos minerais) e geomorfologia (relevo),pedologia (solos), clima (micro clima), recursos hídricos (águas superficiais e subsuperficiais), cobertura vegetal (flora) e fauna (vetores, domésticos, ecossistêmicos); além de considerar os impactos positivos e negativos advindos das ações antrópicas que serão detalhados a seguir. MACEIÓ, institucionalmente nas 3 esferas: O ICMBio do Governo Federal (antigo IBAMA), o Instituto do Meio Ambiente de Alagoas –IMA, órgão do Estado e a SEDET - Secretaria Municipal de Desenvolvimento Territorial e Meio Ambiente (antiga– SEPMA), detém um conjunto de leis que regulam, fiscalizam e monitoram as questões ambientais. CONDICIONANTES AMBIENTAIS 1.Localização e entorno: acessos Imagem 1: Esquema para a localização do bairro de Fernão Velho, (2009.2), um exemplo Fonte: COSTA, 2009. CONDICIONANTES AMBIENTAIS 1.Localização e entorno: acessos Imagem 1: Esquema para a localização do bairro Tabuleiro do Martins, (2018.2), um exemplo Fonte: COIMBRA, 2018. CONDICIONANTES AMBIENTAIS 1. Acessos: O que deve ser observado? Os acessos ao bairro podem ser realizados através de transportes rodoviário, ferroviário, hidroviário, aeroviário ou infoviário Imagem 2: Bairro Fernão Velho e suas principais vias de acesso - Adaptado Fonte: Google Earth, 2009. . LAGOA MUNDAÚ LINHA FÉRREA FERROVIARIO HIDROVIÁRIO Rua Dr. Manoel Machado RODOVIÁRIO RODOVIÁRIO CONDICIONANTES AMBIENTAIS 1. Acessos: O que deve ser observado? Os acessos ao bairro podem ser realizados através de transportes rodoviário, ferroviário, hidroviário, aeroviário ou infoviário Imagem 3: Bairro de Santa Lúcia com entorno imediato e principais acessos rodoviários e aeroviário. Fonte: MELO et al., 2010. . LINHA FÉRREA HIDROVIÁRIO Área estudo 2019.2 CONDICIONANTES AMBIENTAIS 2. CONDICIONANTES AMBIENTAIS: O que deve ser observado? • 2.1 - geologia (recursos minerais) e geomorfologia (relevo), • 2.2 - pedologia (solos), • 2.3 - clima (micro clima), • 2.4 - recursos hídricos (águas superficiais e subsuperficiais), • 2.5 - cobertura vegetal (flora) e • 2.6 - fauna (vetores, domésticos, ecossistêmicos); Resultados: Impactos positivos e negativos. Obs. : Estrutura do Relatório (acrescido demais itens) . HIDROVIÁRIO CONDICIONANTES AMBIENTAIS 2. CONDICIONANTES AMBIENTAIS: O que deve ser observado? • 2.1 geologia (recursos minerais) e geomorfologia (relevo) Imagem 5: Mapa tectônico esquemático do segmento Nordeste da margem continental divergente brasileira, mostrando anomalias magnéticas e alinhamentos de zonas de fraturas oceânicas. O mapa mostra a localização aproximada das linhas sísmicas de Alagoas, Sergipe e Jacuípe (D1, D2, e D3, respectivamente), com destaque para a área de estudo. – Adaptado. Fonte: CPRM, 2003. . LINHA FÉRREA HIDROVIÁRIO Ilustração 4: Esquema das unidades geológicas de Maceió. Fonte: MENEZES, 2010. CONDICIONANTES AMBIENTAIS 2. CONDICIONANTES AMBIENTAIS: O que deve ser observado? • 2.1 geologia (recursos minerais) e geomorfologia (relevo) . LINHA FÉRREA HIDROVIÁRIO A região em estudo, o litoral de Maceió, está localizado na Bacia Sedimentar Alagoas-Sergipe, resultante de fraturas no planalto da Borborema representada, pelo planalto sedimentar dos tabuleiros (fase terciária), e a planície litorânea (fase quaternária). A conformação na superfície ocorre a partir dos movimentos ora de rebaixamento (Graben) e ora de soerguimento (Horst). E, as falhas são observadas quando ocorre cachoeira na calha dos rios (Imagem 6). Imagem 6: A sub-bacia de Alagoas, com destaque para a região em estudo. – Adaptado. Fonte: LIMA, I. F. , 1990. CONDICIONANTES AMBIENTAIS 2. CONDICIONANTES AMBIENTAIS: O que deve ser observado? • 2.1 geologia (recursos minerais) e geomorfologia (relevo) . LINHA FÉRREA HIDROVIÁRIO Imagem 7: Esquema geológico da região, com destaque em vermelho para o bairro de Fernão Velho. – Adaptado. Fonte: LIMA, I. F., 1990. Tabuleiro do Martins Formação Barreiras (Tabuleiros) Nível do Mar Falhas Falhas Planície CONDICIONANTES AMBIENTAIS 2. CONDICIONANTES AMBIENTAIS: O que deve ser observado? • 2.1. geologia (recursos minerais) e geomorfologia (relevo) . LINHA FÉRREA HIDROVIÁRIO A sub-bacia Alagoas é um dos principais agentes formadores do complexo lagunar, em que as lagoas Mundaú e Manguaba são a parte mais baixa dos rios Mundaú e Manguaba, respectivamente (Imagens 6 , 7 e 8). Ainda de acordo com Ivan F. Lima, as principais manifestações das atividades dessa planície são as acumulações ao longo do Terciário-Quaternário, [...] Isso ocorreu devido ao relevo escarpado, soerguido na faixa de transição entre o planalto dos tabuleiros e a planície lagunar. Imagem 8: A sub-bacia de Alagoas, com destaque para a região em estudo. – recorte. Fonte: LIMA, I. F. , 1990. CONDICIONANTES AMBIENTAIS 2. CONDICIONANTES AMBIENTAIS: O que deve ser observado? • 2.1 geologia (recursos minerais), geomorfologia (relevo) . LINHA FÉRREA HIDROVIÁRIO . Geomorfologia (ou relevo) é a conformação externa da paisagem a partir da estrutura interna geológica; (Imagem 9). Pode ser representada por um bloco Diagrama Geomorfológico. As principais formações da região litorânea são os tabuleiros, a planície, as lagoas e os rios. MAPA TOPOGRÁFICO Santa Lúcia Imagem 9: Diagrama geomorfológico da região lagunar, destacando o bairro de Santa Lúcia – Adaptado. Fonte: LIMA, I. F., 1990. Tabuleiro Planície Antares CONDICIONANTES AMBIENTAIS 2. CONDICIONANTES AMBIENTAIS: O que deve ser observado? • 2.1 geologia (recursos minerais) e geomorfologia (relevo) . LINHA FÉRREA HIDROVIÁRIO . Geomorfologia (ou relevo) Outras representações (Imagens 10 e 11) Linha do corte longitundinal Imagem 10: Os limites entre o tabuleiro e a planície lagunar. – Adaptado. Fonte: LIMA, I. F., 1990. Imagem 11: Perfil Geomorfológico Longitudinal da região. – Adaptado. Fonte: LIMA, I. F., 1990. PlanícieTabuleiro CONDICIONANTES AMBIENTAIS 2. CONDICIONANTES AMBIENTAIS: O que deve ser observado? • 2.1 geologia (recursos minerais), geomorfologia (relevo) . LINHA FÉRREA HIDROVIÁRIO . Usar o mapa base PMM/ MAPLAN (1998), na escala adequada, com o “layer” de curva de nível e pontos cotados (principalmente na planície); • Pintar as curvas de nível de cor mais escura (com mais altitude) para a mais clara (com mais baixa altitude); • Realizar cortes longitudinais e transversais no território de maneira que represente as áreas com declividades acentuadas; Imagem 13: Mapa de relevo do bairro de Santa Lúcia. Fonte: MELO, et al., 2010. Obs: Erro na representação do mapa. Cotas mais altas devem ter cores mais escuras e asmais baixas, cores mais claras. CONDICIONANTES AMBIENTAIS 2. CONDICIONANTES AMBIENTAIS: O que deve ser observado? • geologia (recursos minerais), geomorfologia (relevo), pedologia (solos), . LINHA FÉRREA HIDROVIÁRIO . Verificar nas áreas de declividades acentuadas se elas estão submetidas a legislação ambiental, ou seja encostas com 45º é considerada de Área de Preservação Permanente- APP ; Nos mapas indicar a Rosa dos Ventos e demais informações de maneira que possa interpretar elementos do conforto ambiental como: iluminação, ventilação etc... Imagem 13: Mapa de relevo do bairro de Santa Lúcia. Fonte: MELO, et al., 2010. CONDICIONANTES AMBIENTAIS 2. CONDICIONANTES AMBIENTAIS: O que deve ser observado? • geologia (recursos minerais), geomorfologia (relevo), pedologia (solos), . LINHA FÉRREA HIDROVIÁRIO Cotas mais altas com cores mais escuras, cotas mais baixas com tonalidades mais claras Imagem 13: Mapa de relevo do bairro do Tabuleiro do Martins. Fonte: COIMBRA; HOLANDA; PRADO, 2019. CONDICIONANTES AMBIENTAIS 2. CONDICIONANTES AMBIENTAIS: O que deve ser observado? • geologia (recursos minerais), geomorfologia (relevo), pedologia (solos), . LINHA FÉRREA HIDROVIÁRIO . Verificar nas calhas dos rios se nas áreas de encostas há declividades que exigem proteção, segundo a legislação ambiental, assim como nas margens dos riachos; Imagem 14: Corte no riacho Reginaldo, mostrando a declividade de 13º na encosta . Fonte: PINHEIRO, 2010. CONDICIONANTES AMBIENTAIS 2. CONDICIONANTES AMBIENTAIS: O que deve ser observado? • 2.2 pedologia (solos), . LINHA FÉRREA HIDROVIÁRIO . Segundo a EMBRAPA os solos alagoanos, classificam- se em três tipos: os tabuleiros costeiros, a baixada litorânea e as águas internas Há um mapa do Perfil dos Solos Alagoanos (Imagem 19) que classifica todo o território, mas não apresenta legendas ou as especificidades de cada lugar. Imagens 15 : Solos variam nos ambientes : A- Tabuleiros Costeiros; B - Baixada Litorânea.; C - Manguezal e D – águas Interiores. Fonte: Embrapa Solos/ UEP Recife, 2006 CONDICIONANTES AMBIENTAIS 2. CONDICIONANTES AMBIENTAIS: O que deve ser observado? • 2.2 pedologia (solos), . LINHA FÉRREA HIDROVIÁRIO . Os solos da região podem ser classificados basicamente em três tipos: turfoso, que corresponde a parte dos manguezais e várzeas; arenoso que corresponde a planície lagunar ; e o argiloso/arenoso dos tabuleiros. Imagem 19: Perfil dos Solos Alagoanos com destaque para região de Fernão Velho – Adaptado. Fonte: EMBRAPA Solos/ UEP Recife, 2006. Não são encontrados no bairro Antares CONDICIONANTES AMBIENTAIS 2. CONDICIONANTES AMBIENTAIS: O que deve ser observado? • 2.2 pedologia (solos) . LINHA FÉRREA HIDROVIÁRIO . Apresenta segundo a EMBRAPA/ UEP Recife, (2006): Associação de SOLOS INDISCRIMINADOS DE MANGUE, moderados textura média/argilosa fase campo higrófilo de várzea; Associação de: ARGISSOLO VERMELHO-AMARELO, moderado com textura média/argilosa, fase floresta subperenifólia Associação de: LATOSSOLO AMARELO Distrocoeso típico textura argilosa + ARGISSOLO AMARELO latossólico textura arenosa/argilosa, ambos Distrocoesos A moderado fase floresta subperenifólia. Imagem 19: Perfil dos Solos Alagoanos com destaque para região de Fernão Velho – Adaptado. Fonte: EMBRAPA Solos/ UEP Recife, 2006. CONDICIONANTES AMBIENTAIS 2. CONDICIONANTES AMBIENTAIS: O que deve ser observado? • 2.3 - Clima ou micro clima. . LINHA FÉRREA HIDROVIÁRIO . O clima da cidade, contribui para o entendimento do micro clima do(s) bairros(s). Foram recolhidos algumas variáveis climatológicas de Maceió como: precipitação, temperatura do ar, pressão atmosférica, umidade relativa do ar, nebulosidade, evaporação, insolação, ventilação e Balanço Hídrico. 1.Clima ou Microclima M Meteoros J Jan F Fev M Março A Abril M Maio J Junho J Julho A Agost o S Set. O Out. N Nov. D Dez. P Precipit. mm 7 4,8 1 11,0 1 91,0 3 12,6 3 40,7 2 98,3 3 25,1 1 79,0 1 48,4 7 2,7 5 1,9 6 2,1 T Temp. Méd. °C 2 6,2 2 6,3 2 5,3 2 5,9 2 5,1 2 4,3 2 3,7 2 3,5 2 3,9 2 4,1 2 4,4 2 4,8 T Temp. Máx.°C 3 0,2 3 0,4 3 0,2 2 9,6 2 8,5 2 7,6 2 7,0 2 7,1 2 7,8 2 9,0 2 9,9 3 0,0 T Temp. Mín. °C 2 2,4 2 2,6 2 2,7 2 2,5 2 2,0 2 1,3 2 0,5 2 0,2 2 0,7 2 1,2 2 1,6 2 2,0 P Pressão hpa 1 005,4 1 005,2 1 004,9 1 005,0 1 006,3 1 008,0 1 008,9 1 009,0 1 008,5 1 007,1 1 005,5 1 004,9 U Umidade % 7 5,4 7 6,6 7 8,3 8 1,5 8 2,6 7 9,6 8 2,1 7 9,5 7 7,2 7 6,0 7 4,7 7 5,8 N Nebulosi dade 5 ,9 6 ,0 6 ,3 6 ,8 6 ,8 6 ,8 6 ,8 6 ,3 6 ,2 5 ,5 5 ,5 5 ,6 I Insolação h 2 54,2 2 25,7 2 03,0 1 79,4 1 91,8 1 78,6 1 76,0 2 05,2 2 04,6 2 52,4 2 74,7 2 64,2 E Evapor. mm 1 21,2 1 12,7 9 9,9 8 2,9 7 2,0 7 7,7 7 9,0 9 7,7 1 05,8 1 17,3 1 22,4 1 28,7 Imagem 20 - Normais Climatológicas – Estação Climatológica de Maceió – INMET Fonte: COHIDRO, 2003. CONDICIONANTES AMBIENTAIS 2. CONDICIONANTES AMBIENTAIS: O que deve ser observado? • 2.3 - Clima ou micro clima. . LINHA FÉRREA HIDROVIÁRIO . Na imagem 20 seguem os índices das variáveis ao longo do ano. Segundo a classificação de Köppen, o ex. Fernão Velho possui um clima tropical, quente e úmido, do tipo As’. 1.Clima ou Microclima Classe Vegetação Índice (P-E) Classe Índice (T- E) Muit o úmida Floresta tropical (>128) Megatér mico (>128) Úmid a Floresta úmida (128;64] Mesotér mico (128;64] Subú mida Cerrado (64;32] Microtér mico (64;32] Semi -árida Estepe (32;16] Taiga (32;16] Árida Deserto s (< 16) Tundra (16;1) Gelisolo ( < 1) 1-Posto Maceió 42 130,5 Os dados sobre à caracterização climatológica da cidade de Maceió foram feitos com base nas Normais Climatológicas dos dados observados na estação do INMET em Maceió, referentes aos períodos de: 1961 a 1990. Imagem 21: Classificação Climática de Thornthwaite Fonte: COHIDRO, 2003. CONDICIONANTES AMBIENTAIS 2. CONDICIONANTES AMBIENTAIS: O que deve ser observado? • 2.3 – Clima – 2.3.1 Precipitação (chuvas). . LINHA FÉRREA HIDROVIÁRIO . De acordo com os dados observados na Estação Meteorológica de Maceió, do INMET, no período entre 1961 a 1990, a média anual de precipitação é de 2.167,7 mm, com meses mais chuvosos de maio a Julho e menos chuvosos de Outubro a Janeiro (Imagens 17 e 18). Imagem 22: Precipitação média anual na região de estudo. – Adaptado. Fonte: SEMARH, 2006. CONDICIONANTES AMBIENTAIS 2. CONDICIONANTES AMBIENTAIS: O que deve ser observado? • 2.3.1 – Precipitação (chuvas). . LINHA FÉRREA HIDROVIÁRIO . De acordo com os dados observados na Estação Meteorológica de Maceió, do INMET, no período entre 1961 a 1990, a média mensal acusa os meses mais chuvosos de maio a Julho e menos chuvosos de Outubro a Janeiro (Imagem 22 ). Imagem 22: Precipitação média mensal em Maceió e por analogia na região de estudo. – Adaptado. Fonte: SEMARH, 2006. Gráfico 1- Variação Anual da Precipitação 0,0 50,0 100,0 150,0 200,0 250,0 300,0 350,0 400,0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 meses P re c ip it a ç ã o M e n s a l ( m m ) CONDICIONANTES AMBIENTAIS 2. CONDICIONANTES AMBIENTAIS: O que deve ser observado? • 2.3.2 – Temperaturas. . LINHA FÉRREA HIDROVIÁRIO . A temperatura anual da área estudada apresenta uma amplitude térmica anual de 2,8oC, apresentando temperaturas elevadas ao longo do ano. E as temperaturas mensais que podem ser médias, máximas e mínimas. (Imagem 24) Gráfico 2 - Variação das temperaturas Mensais 20,0 22,0 24,0 26,0 28,0 30,0 32,0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 meses te m p era tu ra s Temp Médias Temp. Máximas Temp. Mínimas Imagem 24: Gráfico com a variação das temperaturas médias mensais em Maceió. Fonte: COHIDRO, 2003. Consultar textos: MONTEIRO, Carlos Augusto de Figueiredo. A Cidade como Processo derivador ambiental e a geração de um Clima Urbano. GEOSUL,nº 09-Ano V- n1º semestre de 1990. MELO, Juliana Duarte de. Caracterização climática da cidade de Maceió como subsídio a decisões de planejamento. Dissertação de mestrado sobre Clima Urbano de Maceió, DEHA/UFAL, 2009. CONDICIONANTES AMBIENTAIS 2. CONDICIONANTES AMBIENTAIS: O que deve ser observado? • 2.3.3 – Pressão Atmosférica. . LINHA FÉRREA HIDROVIÁRIO A pressão atmosférica apresenta pequenas variações ao longo do ano. A amplitude barométrica anual é de cerca de 4,1 hpa. Observar também a Pressão Média Mensal (Imagem 25). Gráfico 3 - Variação da Pressão Média Mensal 1002,0 1003,0 1004,0 1005,0 1006,0 1007,0 1008,0 1009,0 1010,0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 meses P re s s ã o e m h p a pressão atmosférica Imagem 25: Gráfico com a variação da pressão média mensal em Maceió. Fonte: COHIDRO, 2003. CONDICIONANTES AMBIENTAIS 2. CONDICIONANTES AMBIENTAIS: O que deve ser observado? • 2.3.4 – Umidade relativa do Ar . LINHA FÉRREA HIDROVIÁRIO . Os índices revelam alta umidade relativa do ar para a cidade de Maceió. (Imagem 26). Os menores registros de umidade relativa ocorrem nos meses de pouca chuva, enquanto as maiores umidades relativas são observadas nos meses mais chuvosos. A presença de uma reserva vegetal considerável em seu entorno e um grande número de cursos d’água contribui para que a área tenha esses valores elevados de umidade relativa do ar. Gráfico 4 - Variação da Umidade Relativa 70,0 72,0 74,0 76,0 78,0 80,0 82,0 84,0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 meses U m id a d e R e la ti v a Umidade Relativa Imagem 26: Gráfico com a variação da umidade relativa mensal em Maceió. Fonte: COHIDRO, 2003. CONDICIONANTES AMBIENTAIS 2. CONDICIONANTES AMBIENTAIS: O que deve ser observado? • 2.3.5 – Nebulosidade . LINHA FÉRREA HIDROVIÁRIO . A nebulosidade apresentada na região varia de acordo com a época do ano, e seus valores estão em torno de 6,8 décimos. Porém, sempre apresenta um grau de cobertura do céu superior a 50% (Imagem 27). Gráfico 5 - Variação da Nebulosidade Média 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 meses N e b u lo s id a d e Nebulosidade Imagem 27: Gráfico com a variação da nebulosidade média mensal em Maceió. Fonte: COHIDRO, 2003. CONDICIONANTES AMBIENTAIS 2. CONDICIONANTES AMBIENTAIS: O que deve ser observado? • 2.3.6 – Evaporação . LINHA FÉRREA HIDROVIÁRIO . Exemplo 1 em Fernão Velho possui um microclima caracterizado pela densa área vegetada, possivelmente, os índices de evaporação são menores do que na área urbana da cidade de Maceió. De acordo com Barbosa (2005), a vegetação intercepta e retém a água da chuva e a evaporação dessa água ajuda a umedecer o ar e refresca o local. Exemplo 2 Santa Lúcia: A precipitação no bairro se dá pela junção de vários fatores: a formação morfológica que canaliza os ventos e traz nuvens, além da vegetação e da serra Saudinha que aumentam a umidade do ar, provocando a precipitação das nuvens no local. CONDICIONANTES AMBIENTAIS 2. CONDICIONANTES AMBIENTAIS: O que deve ser observado? • 2.3.7 – Radiação Solar e Insolação . LINHA FÉRREA HIDROVIÁRIO . O Balanço médio de radiação para a região apresentou os maiores valores, em torno de 295 cal/cm², para o período que corresponde ao solstício de verão, e os menores valores, em torno de 175 cal/cm², para o período de solstício de inverno. Na Imagem 28 o mês onde a insolação é menor é Julho e o de maior insolação é Novembro. Gráfico 6 - Variação da Insolação 100,0 150,0 200,0 250,0 300,0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 meses H o ra s d e I n s o la ç ã o Insolação Imagem 28: Gráfico com a variação da insolação em Maceió. Fonte: COHIDRO, 2003. CONDICIONANTES AMBIENTAIS 2. CONDICIONANTES AMBIENTAIS: O que deve ser observado? • 2.3.8 – Ventilação . LINHA FÉRREA HIDROVIÁRIO . S SE L NE Os ventos fortes durante o ano, da área estudada , estão no quadrante Leste. O que vem do Sudeste é freqüente, porém sua velocidade é moderada ou fraca. O vento advindo do Leste, não é tão freqüente, mas a sua velocidade é intensa. Na direção Nordeste aparece nos meses mais quentes : Janeiro, Fevereiro e Março, em geral, a velocidade dos ventos é de 2,8 m/s, podendo chegar a valores como 10m/s, na direção Nordeste. No esquema (Imagem 30), observa-se a atuação desses ventos. As setas estão coloridas em degradê, indo do vermelho (mais intenso) para o amarelo (menos intenso), para fazer uma correspondência com a freqüência com que os ventos aparecem em Fernão Velho. Já a diferença de largura entre as setas indica as diversas intensidades dos principais ventos que atuam na região Imagem 31: Mapa esquemático do micro-clima do bairro de Santa Lúcia. Fonte: PINHEIRO, 2010. CONDICIONANTES AMBIENTAIS 2. CONDICIONANTES AMBIENTAIS: O que deve ser observado? • 2.3.9 – Balanço Hídrico é o Resultado . LINHA FÉRREA HIDROVIÁRIO . Como a área estudada é semelhante à área de entorno da bacia do Pratagy, a análise será pautada nos dados obtidos através de medições realizadas nessa bacia. Esse balanço consiste na estimativa de água que o local recebe e que evapora, considerando que as plantas também utilizam essa água. No gráfico (Imagem 31), observa-se que o balanço hídrico é negativo no período não chuvoso de Outubro a Janeiro. Nos demais meses do ano o balanço apresenta-se positivo, atingindo níveis de 200mm, principalmente nos meses chuvosos. Imagem 31: Gráfico com a variação do balanço hídrico anual em Maceió. Fonte: COHIDRO, 2003. CONDICIONANTES AMBIENTAIS 2. CONDICIONANTES AMBIENTAIS: O que deve ser observado? • 2.4 – Recursos Hídricos . LINHA FÉRREA HIDROVIÁRIO . Os recursos hídricos podem ser superficiais e subterrâneos. O bairro pode estar inserido numa região de confluência de mais de uma região hidrográfica, como o exemplo : da RH Pratagy, da RH CELMM (Complexo Estuarino-Lagunar Mundaú/ Manguaba e Mundaú (Imagem 53). Imagem 53: Regiões hidrográficas nas quais a região (em destaque) está inserida- Adaptado. Fonte: SEMARH/ AL, 2006. ANTARES está entre as Bacias Reginaldo e Jacarecica CONDICIONANTES AMBIENTAIS 2. CONDICIONANTES AMBIENTAIS: O que deve ser observado? • 2.4 – Recursos Hídricos . LINHA FÉRREA HIDROVIÁRIO . Os recursos hídricos superficiais As Regiões Hidrográficas – RH Mundaú e RH CELMM apresentam cursos d’água que desembocam na lagoa Mundaú, principal recurso hídrico da região, enquanto que os riachos, cujas nascentes estão encostas da região, têm origem nos lençóis freáticos subterrâneos da RH Pratagy (embora todos os cursos d’água desta RH desemboquem no Oceano Atlântico) (Imagem 53). É uma região de recursos hídricos abundantes e está protegida por força da Lei Estadual nº 5.347, de 27 de maio de 1992, e que criou a Área de Proteção Ambiental do Catolé e Fernão Velho. Imagens 54 e 55 : Pequeno açude na região da Vila Goiabeira. E Curso d’água correndo em vala e recebendo esgoto. Fonte: OLIVEIRA, 2009.. CONDICIONANTES AMBIENTAIS 2. CONDICIONANTES AMBIENTAIS: O que deve ser observado? • 2.4 – Recursos Hídricos . LINHA FÉRREA HIDROVIÁRIO . Os recursos hídricos superficiais Em relação a lagoa Mundaú, sua margem encontra-se com uma forte ocupação, não sendo respeitada a faixa de preservação. Outro problema também são os esgotos da região, que deságuam na lagoa No bairro de Santa Lúcia se encontram as nascentes do Riacho Reginaldo que se encontram bastantedegradadas. A área sofre com a ocupação irregular, e com a poluição das águas por resíduos sólidos e esgotos domésticos, que clandestinamente são despejados no curso d’água. A análises sobre as águas superficiais podem ser realizadas a partir de tabelas obtidas nos órgãos competentes como o Instituto A análises sobre as águas superficiais podem ser realizadas a partir de tabelas obtidas nos órgãos competentes como: Instituto do Meio Ambiente – IMA e a CASAL CONDICIONANTES AMBIENTAIS 2. CONDICIONANTES AMBIENTAIS: O que deve ser observado? • 2.4 – Recursos Hídricos . LINHA FÉRREA HIDROVIÁRIO . De acordo com o artigo 2º do novo Código Florestal (2012), é considerada área de preservação permanente a faixa de 30 m a partir das margens dos rios, e no raio de 50 m a partir das nascentes. No bairro de Santa Lúcia, essas faixas de proteção ao longo do rio Reginaldo não foram preservadas, e algumas casas estão ocupando áreas de preservação. (Imagem 60) Imagem 60: Áreas do Riacho Reginaldo a serem preservadas em Santa Lúcia. Fonte: PINHEIRO, 2010. Bacia Endorreica CONDICIONANTES AMBIENTAIS 2. CONDICIONANTES AMBIENTAIS: O que deve ser observado? • 2.4 – Recursos Hídricos . LINHA FÉRREA HIDROVIÁRIO . Os recursos hídricos subterrâneos podem ser considerados os lençóis freáticos e os de profundidade lençóis artesianos. Devem ser analisados baseados no estudo realizado pela COHIDRO (2003), intitulado “Diagnóstico de Disponibilidade Hídrica”. O diagnóstico supracitado divide os aqüíferos da região em dois tipos: fissural e intersticial ou poroso. Devem ser analisados quanto a poluição e contaminação dos lençóis freáticos e profundidade. CONDICIONANTES AMBIENTAIS 2. CONDICIONANTES AMBIENTAIS: O que deve ser observado? • 2.5 Cobertura Vegetal . LINHA FÉRREA HIDROVIÁRIO . Caracterizada pela presença de diferentes ecossistemas nativos: Mata Atlântica, Mata de restinga, Manguezal, Várzeas. Observar se ocorre Unidade de Conservação definida pelo SNUC/ICMBIO Além daquelas com plantio antrópico consideradas exóticas. Imagem 32: Cobertura vegetal remanescente de Mata Atlântica. APA do Catolé e Fernão Velho Fonte: OLIVEIRA, 2009. Ex. Fernão Velho: significativo remanescentes de vegetação de Mata Atlântica e de Manguezal no seu território. Essa área está inclusa na Unidade de Conservação da Natureza - Área de Proteção Ambiental (APA) do Catolé e Fernão Velho (Imagens 32 e 33), oriunda da Lei 5.347, de 27 de maio de 1992 .A área é protegida com o fim de preservar as características dos ambientes naturais e ordenar a ocupação do solo no bairro. CONDICIONANTES AMBIENTAIS 2. CONDICIONANTES AMBIENTAIS: O que deve ser observado? • 2.5 Cobertura Vegetal . LINHA FÉRREA HIDROVIÁRIO . A porção de Mata Atlântica remanescente, apresenta-se, na maior parte do território, em terrenos de encosta (Imagem 34). A biodiversidade é garantida, principalmente, pela união de diversas espécies que vão de 5 a 50 metros de altura de porte arbóreo. Imagem 34: Dossel de Mata Atlântica em Fernão Velho Fonte: OLIVEIRA, 2009 CONDICIONANTES AMBIENTAIS 2. CONDICIONANTES AMBIENTAIS: O que deve ser observado? • 2.5 Cobertura Vegetal . LINHA FÉRREA HIDROVIÁRIO . A área de mangue se estende por toda a planície litorânea lagunar do bairro e é de suma importância a preservação do ecossistema para população ribeirinha da região lagunar. As espécies mais comuns são: Avicennia, a Laguncularia, e a mais importante é a Rizophora Mangle. O grande problema desse ecossistema é sua fragilidade. Imagem 35: Manguezal próximo a Bebedouro. Fonte: OLIVEIRA, 2009 Não são encontrados no bairro Antares CONDICIONANTES AMBIENTAIS 2. CONDICIONANTES AMBIENTAIS: O que deve ser observado? • 2.5 Cobertura Vegetal . LINHA FÉRREA HIDROVIÁRIO . O grande problema desse ecossistema manguezal é sua fragilidade. Observar os impactos negativos. Imagem 36: Possível manguezal ocupado irregularmente em Fernão Velho Fonte: OLIVEIRA, 2009. Não são encontrados no bairro Antares CONDICIONANTES AMBIENTAIS 2. CONDICIONANTES AMBIENTAIS: O que deve ser observado? • 2.5 Cobertura Vegetal . LINHA FÉRREA HIDROVIÁRIO . Ausência ou pouca arborização nas ruas e calçadas gerando insolação excessiva e desconforto para o habitante. Mesmo com a forte presença de Mata Atlântica no bairro (ex. F. Velho) , alguns locais da encosta estão desmatados o que contribui para possíveis desabamentos (Imagens 40 e 41). Imagens 37 e 38 : Ausência de árvores nas calçadas e nas ruas Fonte: Equipes Sub-áreas 3 e 4 , Ano: 2009. Imagens: 41 e 42 : Encostas com vegetação e desprovida de vegetação erodida Fonte: Equipe Sub-área 5, 2009. CONDICIONANTES AMBIENTAIS 2. CONDICIONANTES AMBIENTAIS: O que deve ser observado? • 2.5 Cobertura Vegetal . LINHA FÉRREA HIDROVIÁRIO . São encontradas além da vegetação exótica frutíferas como: mangueira, bananeira e outros tipos vegetais, nos quintais das residências, formando muitas vezes densidade no miolo de quadra (Imagem 45), e também pode ocorrer nas praças. Observar a ocorrência também do plantio agrícola Ex. coqueiral. (Imagem 42). Imagem 45: Destaca-se a presença de quintais nas casas do Loteamento Nuporanga, em Santa Lúcia. Fonte: Acervo da turma PU1 2010.2, 2010. CONDICIONANTES AMBIENTAIS 2. CONDICIONANTES AMBIENTAIS: O que deve ser observado? • 2.5 Cobertura Vegetal . LINHA FÉRREA HIDROVIÁRIO . A cobertura vegetal, das áreas verdes, pode ser considerada como: Nativas ou Exóticas (antrópicas): . Na figura (Imagem 46), tem-se um corte esquemático da vegetação na encosta e na várzea do rio, ou seja na encosta e na planície é muito comum nesta região Imagem 46: Tipos de vegetação encontradas no relevo da planície e encosta do tabuleiro, do bairro em estudo, Ex. Fernão Velho. Fonte: BANDEIRA, 2001. CONDICIONANTES AMBIENTAIS 2. CONDICIONANTES AMBIENTAIS: O que deve ser observado? • 2.5 Cobertura Vegetal . LINHA FÉRREA HIDROVIÁRIO . As áreas verdes podem ser consideradas como: Praças Canteiros de avenidas Jardins Quintais de casas Glebas não ocupadas com edificação (Vazios) Unidades de Conservação (SNUC): APP- Área de Preservação Permanente (Manguezais ou Mata Ciliar nas faixas das margens dos cursos d’água, e nas bordas de encostas) e remanescente de Mata Atlântica; API – Área de Proteção Integral; RL- Reserva Legal; Parques Municipais, Estaduais ou Federais; Consultar outros autores: (ver bibliografia indicada) - Arqto. Silvio de Macedo; - Arqto. Fernando Chacel; - Arqto. Jorge Chycrino; - Paisagista Burle Marx - Bióloga Flávia Barros CCBI- UFAL CONDICIONANTES AMBIENTAIS 2. CONDICIONANTES AMBIENTAIS: O que deve ser observado? • 2.6 Fauna . LINHA FÉRREA HIDROVIÁRIO . É considerada a diversidade de animais como: Aves (avifauna), Peixes (ictiofauna), Animais domesticados de pequeno porte, Insetos e vetores, etc... Que vivem nas ruas, nas praças e nas residências. Identificar a fauna local e aquelas que podem estar ameaçadas de extinção ou aqueles que causem doenças. Imagem 47: Criações de aves nas imediações do campo de pouso do Aeroclube, em Santa Lúcia e animal doméstico na rua. Fonte: MENEZES, 2010 CONDICIONANTES AMBIENTAIS 2. CONDICIONANTES AMBIENTAIS: O que deve ser observado? • 2.6 Fauna . LINHA FÉRREA HIDROVIÁRIO . É considerada a diversidade dos peixes, crustáceos e moluscos que também devem ser caracterizados (Imagem 49). No ecossistema lagunar, se processa a dinâmica de escoamento das águas das bacias hidrográficas dos rios Mundaú e Paraíba do Meio, e o fluxo e refluxo das marés. É uma região de aportede nutrientes, carreados pelos cursos d'água interioranos, originando um sistema altamente produtivo. É uma área de alimentação e descanso de organismos marinhos e aves. - Pesca do Sururú , importante molusco da lagoa Imagem 49 Mundaú. Fonte: Arquivo da equipe 5, Joyce et al..Não encontrado no bairro Antares CONDICIONANTES AMBIENTAIS 2. CONDICIONANTES AMBIENTAIS: O que deve ser observado? • 2.6 Fauna . LINHA FÉRREA HIDROVIÁRIO . A analise da ocorrência de insetos e vetores devem ser correlacionados as mais freqüentes doenças que afetam os moradores da área como exemplo: Dengue, Verminoses, etc.... No Relatório podem fazer uso de tabelas (atualizadas) expressas no texto e focada na região e área de estudo, porem devem destacar quais são os mais frequentes. . 1% 32% 0% 12% 54% 1% Doenças transmitidas por animais no bairro de Santa Lúcia-2009 DOENÇA DE CHAGAS AGUDA DENGUE LEPTOSPIROSE 0% 90% 0% 3% 7% 0% Doenças transmitidas por animais no bairro de Santa Lúcia- 2010 (até 20/09/2010) DOENÇA DE CHAGAS AGUDA DENGUE LEPTOSPIROSE ACIDENTE POR ANIMAIS PECONHENTOS CONDICIONANTES AMBIENTAIS 2. CONDICIONANTES AMBIENTAIS: Resultado espacial . LINHA FÉRREA HIDROVIÁRIO . O Texto descritivo – analítico deve conter e referenciar o MAPA DE CONDICIONAN- TES AMBIENTAIS realizado pelas equipes . Imagem 62: Mapa de condicionantes ambientais do bairro de Santa Lúcia. Fonte: Acervo da turma PU1 2010.2, 2010. O que deve ser mapeado? DEFINIR LEGENDA e DEFINIR ZONAS se possível CONDICIONANTES AMBIENTAIS 2. CONDICIONANTES AMBIENTAIS: Resultado . 2.7 - Analise atual das Potencialidades e Tendências encontrados . LINHA FÉRREA HIDROVIÁRIO Imagem 62: Mapa de condicionantes ambientais do bairro de Santa Lúcia. Fonte: Acervo da turma PU1 2010.2, 2010. O que deve ser analisado? As potencialidades mais importantes devem ser consideradas: •[...] verificar em cada área de estudo • As tendências com planejamento podem ser: - Criação de Unidade de Conservação; - Redução/ ou proibição com punição (previsto em lei) do corte da vegetação nativa protegida como o Manguezal ou a Mata Atlântica; - Reestruturação ou requalificação da área de estudo ou de parte dela; A partir da identificação dos problemas, pode ser traçado um plano de gestão, tendo como principais programas: •Desenvolvimento Sócio-Econômico e Cultural; •Proteção dos Ecossistemas; •Ordenamento do Uso e Ocupação do Solo; •Ordenamento do Uso de Águas e Recursos Aquáticos; •Saneamento Básico ou Ambiental para Controle da Poluição; CONDICIONANTES AMBIENTAIS 2. CONDICIONANTES AMBIENTAIS: Resultado . 2.7 - Analise atual dos Problemas encontrados . LINHA FÉRREA HIDROVIÁRIO Imagem 62: Mapa de condicionantes ambientais do bairro de Santa Lúcia. Fonte: Acervo da turma PU1 2010.2, 2010. O que deve ser analisado? Os problemas mais importantes a serem considerados: (exemplos) • deficiência de saneamento básico: •poluição das águas superficiais dos riachos e águas subsuperficiais com poluição do lençol freático por esgoto sanitário; • manejo inadequado dos resíduos sólidos; • desconforto climático; • poluição dos sedimentos; • assoreamento do complexo lagunar: rios e lagoas; • ocupação desordenada da orla; da borda da encosta e fundo de vales; • ocupação em áreas de risco; • destruição do manguezal e/ou de remanescentes da mata Atlântica; • pouca conscientização ambiental e mobilização social; • sobre pesca e pesca exploratória; • outros: baixo nível de emprego e renda; deficiência de serviços públicos – lazer, saúde e educação; CONDICIONANTES AMBIENTAIS 2. CONDICIONANTES AMBIENTAIS: . 2.8 - . LINHA FÉRREA HIDROVIÁRIO É possível definir zonas onde ocorram os mesmos PROBLEMAS e conflitos? Ou onde são predominantes? É possível definir zonas de POTENCIALIDADES? Quais as TENDENCIAS caso os problemas se agravem? Quais as TENDENCIAS caso as potencialidades sejam valorizadas? Há QUALIDADE DE VIDA para os moradores locais? CONSIDERAÇÕES PARCIAIS DO TEMA devem abordar: CONDICIONANTES AMBIENTAIS 2. CONDICIONANTES AMBIENTAIS: Resultado . 2.9 - REFERÊNCIAS: (Bibliográficas, Infográficas e Iconográficas) . LINHA FÉRREA HIDROVIÁRIO UFAL/FAU. Relatório Recursos Ambientais. Projeto de Urbanismo 1. IIa. Unidade. Joyce, Airton, Lívia e Gabriela. UFAL.FAU. 2005. Digit. UFAL/FAU. Relatório Recursos Ambientais. Projeto Urbanismo 1. Ia. Unidade. Jacinto, Carlos; Oliveira,Edler, et. Al. UFAL.FAU.Setembro 2009. Digit. UFAL/FAU. Relatório Condicionantes Ambientais. Projeto de Urbanismo 1. Ia. Unidade. Melo, Taciana; Menezes, R enato; Oliveira, Lacyane; Pinheiro, Bruna. UFAL.FAU. 2010. LIMA, Ivan Fernandes. Geografia de Alagoas. E outras citadas nos slides. CONDICIONANTES AMBIENTAIS FIM . LINHA FÉRREA HIDROVregIÁregina.marques@fau.ufal.br
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