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Modelos de Peças Editáveis-20200122

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100_Ação de guarda movida pela mãe em face do genitor.rtf
13	TERCEIRO MODELO (ação de guarda movida pela mãe em face do genitor)
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da __ Vara Cível da Comarca de Mogi das Cruzes, São Paulo. CUIDADO: havendo organizada no Foro Vara de Família e Sucessões, a ela deve ser endereçada a petição (na dúvida, consulte as normas de organização judiciária do seu estado). 
G. S. R., brasileira, solteira, recepcionista, portadora do RG 00.000.000-SSP/SP e do CPF 000.000.000-00, titular do e-mail gsr@gsa.com.br, residente e domiciliada na Rua Vicente Domingues, nº 00, Vale Bela Vista, cidade de Mogi das Cruzes-SP, CEP 00000-000, por seu Advogado que esta subscreve (mandato incluso), com escritório na Rua Francisco Martins, nº 00, Centro, Mogi das Cruzes-SP, onde recebe intimações (e-mail: 
gediel@gsa.com.br), vem à presença de Vossa Excelência propor ação de regulamentação de guarda e visitas, observando-se o procedimento comum, com as alterações previstas nos arts. 693 a 699 do Código de Processo Civil, com pedido liminar (art. 300, CPC), em face de M. B. V., brasileiro, divorciado, vendedor, portador do RG 00.000.000-SSP/SP e do CPF 000.000.000-00, titular do e-mail mbv@gsa.com.br, residente e domiciliado na Rua dos Vicentinos, nº 00, Jardim Estados Unidos, cidade de Mogi das Cruzes-SP, CEP 00000-000, 
pelos motivos de fato e de direito que a seguir expõe:
1. A autora manteve relacionamento amoroso com o réu no período de março de 0000 até setembro de 0000. Deste relacionamento adveio ao casal a menor J. R. V., nascida em 00.00.0000, conforme demonstra certidão de nascimento anexa.
2. O casal nunca conviveu sob o mesmo teto, porém após o nascimento da menor, o réu passou a contribuir informalmente para o seu sustento, fornecendo fraldas e alguns medicamentos e visitando esporadicamente a criança.
3. Recentemente a autora ficou desempregada e instou o réu a contribuir mais efetivamente com o sustento da menor, informando-o que iria procurar a justiça para fixação dos alimentos.
4. Ao saber das intenções da autora, o réu ficou muito contrariado, asseverando que se ela procurasse a justiça, iria “tirar a guarda” da menor da mãe. De fato, o réu chegou a ameaçar de não devolver a criança numa das últimas visitas, quando levou a sua filha para visitar os avós paternos.
5. A atitude do réu deixou inquieta a autora, visto que a sua guarda é apenas de fato e não possui nenhum documento legal que possa fundamentar eventual pedido de busca e apreensão de menor. Inclusive, a diretora da escolinha frequentada pela menor informou que não pode impedir o pai de retirar a criança, salvo se lhe for apresentado um termo de guarda.
6. Tais fatos estão a reclamar a tutela jurisdicional, com escopo de fixar a guarda legal da menor e o direito de visitas do pai.
Ante o exposto, considerando que a pretensão da autora encontra arrimo nos arts. 33 a 35 da Lei nº 8.069/90-ECA e nos arts. 1.583 a 1.590, do Código Civil requer:
a) os benefícios da justiça gratuita, uma vez que se declara pobre no sentido jurídico do termo, conforme declaração anexa;
b) intimação do representante do Ministério Público para que acompanhe o feito;
c) considerando que a genitora detém a guarda fática desde o nascimento do menor, a concessão, in limine litis, da guarda provisória da menor J. R. V. para a autora, expedindo o competente termo;
d) a citação do réu para que, querendo, ofereça resposta no prazo legal, sob pena de sujeitar-se aos efeitos da revelia;
e) a concessão da guarda definitiva da menor J. R. V. para a autora, expedindo-se o competente termo, fixando-se o direito de visitas do genitor da seguinte forma: finais de semana alternados, podendo o pai retirar a menor às 9h00 do sábado e devendo devolvê-la às 18h00 do domingo; em festas de final de ano, a menor também ficará com cada um dos pais de forma alternada, sendo que este ano será Natal com a mãe; o pai poderá ter o filho nas duas primeiras semanas dos meses de janeiro e julho.
Provará o que for necessário, usando de todos os meios permitidos em direito, em especial pela juntada de documentos (anexos), estudo social, oitiva de testemunhas e depoimento pessoal do réu.
Nos termos do art. 319, VII, do CPC, a requerente registra “que não se opõe à designação de audiência de conciliação”.
Dá ao pleito o valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais).
Termos em que
p. deferimento.
Mogi das Cruzes, 00 de fevereiro de 0000.
Gediel Claudino de Araujo Júnior
OAB/SP 000.000
101_Ação de regulamentação guarda e visitas cumulada com fixação de alimentos.rtf
14	QUARTO MODELO (ação de regulamentação guarda e visitas cumulada com fixação de alimentos)
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da __ Vara Cível da Comarca de Mogi das Cruzes, São Paulo. CUIDADO: havendo organizada no Foro Vara de Família e Sucessões, a ela deve ser endereçada a petição (na dúvida, consulte as normas de organização judiciária do seu estado). 
G. da P., brasileira, solteira, cozinheira, portadora do RG 00.000.000-SSP/SP e do CPF 000.000.000-00, titular do e-mail gp@gsa.com.br, por si e representando os interesses de sua filha A. L. da P. N., brasileira, menor impúbere, residentes e domiciliadas na Rua João Kopke, nº 00, Mogi Moderno, cidade de Mogi das Cruzes-SP, CEP 00000-000, por seu Advogado que esta subscreve (mandato incluso), com escritório na Rua Francisco Martins, nº 00, Centro, Mogi das Cruzes-SP, CEP 00000-000, onde recebe intimações (e-mail: gediel@gsa.com.br), vêm à presença de Vossa Excelência propor ação de regulamentação de guarda e visitas cumulada com alimentos, observando-se o procedimento comum ordinário, com as alterações previstas nos arts. 693 a 699 do Código de Processo Civil, com pedido de liminar (art. 300, CPC), em face de F. C. do N., brasileiro, solteiro, açougueiro, portador do RG 00.000.000-SSP/SP e do CPF 000.000.000-00, titular do e-mail fcn@gsa.com.br, residente e domiciliado na Rua Ari Silva, nº 00, Botujuru, cidade de Mogi das Cruzes-SP, CEP 00000-000, pelos motivos de fato e de direito que a seguir expõem:
1. As partes “G” e “F” mantiveram relacionamento amoroso do qual a menor A. L. é fruto. O casal encontra-se separado já há algumas semanas, ficando a guarda fática da criança com a mãe. Destarte, a nova situação demanda, com escopo de prevenir responsabilidades, a regulamentação legal da guarda da menor, do direito de visitas do genitor e da fixação da obrigação alimentícia.
2. As necessidades de criança na idade da autora são muitas e notórias, englobando, entre outras, despesas com alimentação, moradia, educação, assistência médica e lazer.
3. O réu trabalha como açougueiro no “Supermercado S.”, situado na Avenida Nami Jafet, nº 00, Vila Industrial, cidade de Mogi das Cruzes-SP, CEP 00000-000, auferindo boa renda mensal, embora as autoras não saibam especificar o montante total.
Ante o exposto, considerando que a pretensão das autoras encontra arrimo na Lei nº 8.069/90-ECA e nos arts. 1.694 a 1.710 do Código Civil, requerem:
a) os benefícios da justiça gratuita, uma vez que se declaram pobres no sentido jurídico do termo, conforme declaração anexa;
b) intimação do representante do Ministério Público para que acompanhe o feito;
c) a concessão, in limine litis (art. 300, CPC), da guarda provisória da menor para a mãe, mediante compromisso; dispensando-se a expedição de mandado de constatação em obediência ao princípio da boa-fé, visto ser absolutamente inaceitável que este douto Juízo parta do princípio de que a mãe está mentindo ao afirmar que está com a guarda fática da sua filha que ainda amamenta;
d) a fixação, em liminar, de alimentos provisórios no valor de 15% (quinze por cento) dos rendimentos líquidos do réu, oficiando-se ao empregador (vide item 3) no sentido de que efetue o desconto diretamente em folha de pagamento para crédito na conta que a Sra. “G” mantém junto ao Banco do Brasil S.A., agência 0000, conta nº 0-000-0;
e) a citação do réu, para que, querendo, apresente resposta
no prazo legal, sob pena de sujeitar-se aos efeitos da revelia;
f) a concessão da guarda unilateral definitiva da menor A. L. para a sua genitora, expedindo-se o competente termo, disciplinando-se o direito de visitas do pai da seguinte forma: “enquanto a criança estiver amamentando”, o pai poderá vê-la na casa da avó paterna, nos primeiros e terceiros domingos de cada mês no horário das 13h00 até 17h00; “após a criança deixar de ser amamentada no peito”, o pai poderá visitá-la em finais de semanas alternados, podendo o genitor retirá-la às 9h00 do sábado e devendo devolvê-la até as 18h00 do domingo; festas de final de ano também de forma alternada, sendo este ano Natal com a mãe e Ano Novo com o pai; nas férias escolares de janeiro e julho, o genitor poderá ter a filha nos primeiros 15 (quinze) dias;
g) a condenação do réu ao pagamento de pensão alimentícia mensal à filha no importe de 20% (vinte por cento) de seus rendimentos líquidos, incluindo-se férias, indenização de férias, 13º salário, horas extras e verbas rescisórias, excluindo-se apenas o FGTS, mediante desconto em folha de pagamento; no caso de desemprego ou trabalho sem vínculo, a pensão mensal deverá ser de 1/2 (meio) do salário mínimo nacional, com vencimento para todo dia 10 (dez) de cada mês.
Provarão o que for necessário, usando de todos os meios permitidos em direito, em especial pela juntada de documentos (anexos), oitiva de testemunhas e estudo social e psicológico.
Nos termos do art. 319, VII, do CPC, as requerentes registram “que não se opõem à designação de audiência de conciliação”.
Dão ao pleito o valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais).
Termos em que
p. deferimento.
Mogi das Cruzes, 00 de maio de 0000.
Gediel Claudino de Araujo Júnior
OAB/SP 000.000
102_Ação de regulamentação de guarda, visitas e alimentos com pedido liminar de busca e apreensão.rtf
15	QUINTO MODELO (ação de regulamentação de guarda, visitas e alimentos com pedido liminar de busca e apreensão do menor)
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da __ Vara Cível da Comarca de Mogi das Cruzes, São Paulo. CUIDADO: havendo organizada no Foro Vara de Família e Sucessões, a ela deve ser endereçada a petição (na dúvida, consulte as normas de organização judiciária do seu estado). 
F. S. de A., brasileira, solteira, operadora de teleatendimento, portadora do RG 00.000.000-SSP/SP e do CPF 000.000.000-00, titular do e-mail fsa@gsa.com.br, residente e domiciliada na Avenida Veridiano de Carvalho, nº 00, Parque Residencial Marengo, cidade de Mogi das Cruzes-SP, CEP 00000-000, por seu Advogado que esta subscreve (mandato incluso), com escritório na Rua Francisco Martins, nº 00, Centro, Mogi das Cruzes-SP, CEP 00000-000, onde recebe intimações (e-mail: gediel@gsa.com.br), vem à presença de Vossa Excelência propor ação de regulamentação de guarda, visitas e alimentos, observando-se o procedimento comum, com as alterações previstas nos arts. 693 a 699 do Código de Processo Civil, com pedido liminar de busca e apreensão de menor, em face de A. L. da S. V., brasileiro, solteiro, operador de máquina, portador do RG 00.000.000-SSP/SP e do CPF 000.000.000-00, sem endereço eletrônico conhecido, residente e domiciliado na Rua Fátima, nº 00, Jardim Margarida, cidade de Mogi das Cruzes-SP, CEP 00000-000, pelos motivos de fato e de direito que a seguir expõe:
1. Quando a autora ficou grávida, as partes resolveram morar junto num pequeno cômodo cedido pela mãe do réu (fundos do quintal da casa da sogra). Em 00 de maio de 0000 nasceu a única filha do casal, A. C. S. da S., conforme prova certidão de nascimento anexa.
2. Há alguns meses, o casal começou a se desentender, principalmente em razão das constantes bebedeiras do réu. A situação só fez piorar até que finalmente no último dia 00 de fevereiro, o réu, com apoio de sua mãe, “colocou a mulher para fora de casa” (à força, sob ameaça de violência física), sendo proibida de levar consigo a sua filha de apenas 10 (dez) meses de idade.
3. Temendo por sua vida, a autora deixou a sua residência e foi para a casa de sua mãe, onde se encontra até a presente data. Ela voltou à sua residência nos dias seguintes para tentar buscar a sua filha, contudo foi constantemente impedida, ora pelo réu, ora pela mãe dele. De nada adiantou seu choro e desespero; o réu nem mesmo a deixou ver a criança.
4. Desesperada, a mãe buscou a Delegacia de Polícia que lavrou boletim de ocorrência, cópia anexa, orientando-a, no mais, a buscar assistência jurídica com escopo de que fossem tomadas as providências tendentes a recuperar a guarda de sua filha.
5. As necessidades da criança de tão tenra idade são muitas e notórias, englobando despesas, entre outras, com moradia, assistência médica, remédios, vestuário, fraldas etc.
6. O requerido trabalha como operador de máquina em empresa que a requerente não sabe declinar o nome e endereço; sabe, contudo, que aufere boa renda mensal, embora não possa declinar o seu montante total.
Ante o exposto, considerando que a pretensão da autora encontra arrimo nas Leis nº 8.069/90-ECA e 11.340/2006 e nos arts. 1.694 a 1.710 do Código Civil, requer:
a) os benefícios da justiça gratuita, uma vez que se declara pobre no sentido jurídico do termo, conforme declaração anexa;
b) intimação do representante do Ministério Público para que acompanhe o feito;
c) a concessão, in limine litis, da guarda provisória da menor A. C., de apenas 10 (dez) meses de idade, para a sua mãe, ora requerente, expedindo-se imediato e urgente “mandado de busca e apreensão da menor”, devendo o Sr. Oficial de Justiça entrar em contato com a mãe pelos telefones 00-00000-0000 e/ou 00-0000-0000, para que ela o acompanhe na diligência;
d) a citação do réu para que, querendo, apresente resposta no prazo legal, sob pena de sujeitar-se aos efeitos da revelia;
e) a concessão da guarda unilateral definitiva da menor A. C. para a mãe (a menor tem apenas dez meses de idade), expedindo-se o competente termo, observando-se que o genitor só poderá visitar a criança mediante supervisão judicial, em dias e horários a serem designados, em razão da forma como tratou a mãe (ameaças e violência);
f) a condenação do réu ao pagamento de pensão alimentícia para sua filha no valor de 1/3 (um terço) de seus rendimentos líquidos, quando empregado, e 1 (um) salário mínimo quando desempregado ou trabalhando sem vínculo com vencimento para todo dia 10 (dez) de cada mês.
Provará o que for necessário, usando de todos os meios permitidos em direito, em especial pela juntada de documentos (anexos), oitiva de testemunhas (rol anexo) e estudo social e psicológico.
Nos termos do art. 319, VII, do CPC, a requerente, considerando que foi vítima de violência doméstica (tem medo de encontrar o requerido), registra “que não tem interesse na designação de audiência de conciliação”.
Dá ao pleito o valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais).
Termos em que
p. deferimento.
Mogi das Cruzes, 00 de março de 0000.
Gediel Claudino de Araujo Júnior
OAB/SP 000.000
103_Ação movida por genitor buscando regulamentação de seu direito de visitas.rtf
11	PRIMEIRO MODELO (ação movida por genitor buscando regulamentação de seu direito de visitas)
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da __ Vara Cível da Comarca de Mogi das Cruzes, São Paulo. CUIDADO: havendo organizada no Foro Vara de Família e Sucessões, a ela deve ser endereçada a petição (na dúvida, consulte as normas de organização judiciária do seu estado). 
E. D. R., brasileiro, solteiro, desempregado, portador do RG 00.000.000-SSP/SP e do CPF 000.000.000-00, titular do e-mail edr@gsa.com.br, residente e domiciliado na Avenida Senador Roberto Simonsen, nº 00, Jardim Universo, cidade de Mogi das Cruzes-SP, CEP 00000-000, por seu Advogado que esta subscreve (mandato incluso), com escritório na Rua Francisco Martins, nº 00, Centro, Mogi das Cruzes-SP, CEP 00000-000, onde recebe intimações (e-mail: gediel@gsa.com.br), vem perante Vossa Excelência propor ação de regulamentação de visitas, observando-se
o procedimento comum, com as alterações previstas nos arts. 693 a 699 do Código de Processo Civil, com pedido de liminar, em face de J. E. V., brasileira, solteira, ajudante, portadora do RG 00.000.000-SSP/SP e do CPF 000.000.000-00, com endereço eletrônico desconhecido, residente e domiciliada na Rua José Pereira, nº 00, Jardim Miriam, cidade de Mogi das Cruzes-SP, CEP 00000-000, pelos motivos de fato e de direito que passa a expor:
1. O autor e a ré têm uma filha de nome J. V. R., nascida em 00 de novembro de 0000, consoante demonstra certidão de nascimento anexa.
2. A menor, fruto de relacionamento amoroso ocorrido entre as partes, encontra-se, desde o nascimento, sob a guarda da genitora.
3. Apesar de contribuir regularmente para o sustento da filha, o autor sempre encontrou dificuldades para exercer o seu direito de visitas. No momento, a situação agravou-se, havendo completa recusa da guardiã em permitir visitas do autor à sua filha.
Ante o exposto, considerando que a pretensão do autor encontra arrimo no art. 1.589 do Código Civil, requer:
a) os benefícios da justiça gratuita, uma vez que se declara pobre no sentido jurídico do termo, conforme declaração anexa;
b) a intimação do representante do Ministério Público para que acompanhe o feito;
c) a fixação, in limine litis, do direito de visitas do autor, que deverão ocorrer, provisoriamente, todos os domingos, no horário das 14h00 às 20h00, intimando-se a genitora da menor;
d) a citação da ré para que, querendo, ofereça contestação no prazo legal, sob pena de sujeitar-se aos efeitos da revelia;
e) a fixação do direito de visitas do autor à sua filha, que deverão ocorrer aos finais de semana, de forma alternada, podendo o genitor retirá-la aos sábados às 9h00 e devolvê-la domingo às 17h00; nas festas de finais de ano, a menor ficará com os pais de forma alternada, isto é, Natal com um e Ano Novo com o outro, sendo que este ano deverá ficar o Natal com o pai, que, ainda, poderá ter a criança por um período de 15 (quinze) dias nas férias escolares, em janeiro e julho de cada ano.
Provará o que for necessário, usando de todos os meios permitidos em direito, em especial pela juntada de documentos (anexos), oitiva de testemunhas e depoimento pessoal da ré.
Nos termos do art. 319, VII, do CPC, o requerente registra “que não se opõe à designação de audiência de conciliação”.
Dá ao pleito o valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais).
Termos em que
p. deferimento.
Mogi das Cruzes, 00 de janeiro de 0000.
Gediel Claudino de Araujo Júnior
OAB/SP 000.000
104_Ação movida pela avó paterna pedindo a regulamentação de seu direito de visitas à sua neta.rtf
12	SEGUNDO MODELO (ação movida pela avó paterna pedindo a regulamentação de seu direito de visitas à sua neta)
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da __ Vara Cível da Comarca de Mogi das Cruzes, SP. CUIDADO: havendo organizada no Foro Vara de Família e Sucessões, a ela deve ser endereçada a petição (na dúvida, consulte as normas de organização judiciária do seu estado). 
S. do C., brasileira, solteira, cozinheira escolar, portadora do RG 00.000.000-SSP/SP e do CPF 000.000.000-00, sem endereço eletrônico, residente e domiciliada na Rua José Antônio Rosa, nº 00, Mogi Moderno, cidade de Mogi das Cruzes-SP, CEP 00000-000, por seu Advogado que esta subscreve (mandato incluso), com escritório na Rua Francisco Martins, nº 00, Centro, Mogi das Cruzes-SP, CEP 00000-000, onde recebe intimações (e-mail: gediel@gsa.com.br), vem à presença de Vossa Excelência propor ação de regulamentação de visitas, observando-se o procedimento comum, com as alterações previstas nos arts. 693 a 699 do Código de Processo Civil, com pedido de liminar, em face de J. C. P., brasileira, solteira, desempregada, portadora do RG 00.000.000-SSP/SP e do CPF 000.000.000-00, sem endereço eletrônico conhecido, residente e domiciliada na Avenida Prefeito Carlos Alberto Lopes, nº 00, Mogi Moderno, cidade de Mogi das Cruzes-SP, 00000-000, pelos motivos de fato e de direito que a seguir expõe:
1. A ré é mãe e guardiã da menor L. de C. P. G., nascida em 00.00.0000, conforme prova documento anexo. A autora, por sua vez, é avó paterna da referida menor, conforme prova o mesmo documento.
2. A autora tem muito amor e carinho por sua “netinha”, porém vem encontrando dificuldade para visitá-la de forma regular; na verdade, a mãe sempre criou embaraços à visita da avó paterna, porém a situação piorou muito ultimamente.
3. A atitude da ré afronta não apenas os direitos da autora, mas também os direitos da menor, que se vê privada do convívio com sua avó paterna; tal fato não deixa à autora outra escolha senão a de procurar a tutela jurisdicional, com escopo de que seja disciplinado o seu direito de visitas.
Ante o exposto, considerando que a pretensão da autora encontra arrimo no art. 1.589 do CC e no art. 4º da Lei nº 8.069/90-ECA, requer:
a) os benefícios da justiça gratuita, uma vez que se declara pobre no sentido jurídico do termo, conforme declaração anexa;
b) intimação do representante do Ministério Público para que acompanhe o feito;
c) a fixação, in limine litis, do direito de visitas da avó paterna à sua neta L. de C. P. G. aos domingos (todos os domingos), podendo retirá-la da casa materna às 9h00 e devendo devolvê-la até as 18h00 do mesmo dia;
d) a citação da ré para que, querendo, ofereça contestação no prazo legal, sob pena de sujeitar-se aos efeitos da revelia;
e) a fixação do direito de visitas da autora à sua neta “L”, que deverá ocorrer semanalmente aos domingos, podendo retirá-la na casa da genitora às 9h00 e devendo devolvê-la até as 18h00 do mesmo dia.
Provará o que for necessário, usando de todos os meios permitidos em direito, em especial pela juntada de documentos (anexos) e estudo social e psicológico.
Nos termos do art. 319, VII, do CPC, a requerente registra “que não se opõe à designação de audiência de conciliação”.
Dá ao pleito o valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais).
Termos em que
p. deferimento.
Mogi das Cruzes, 00 de abril de 0000.
Gediel Claudino de Araujo Júnior
OAB/SP 000.000
105_Ação buscando reintegração de posse em face de terceiros que invadiram uma casa.rtf
12	PRIMEIRO MODELO (ação buscando reintegração de posse em face de terceiros que invadiram uma casa)
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da __ Vara Cível da Comarca de Mogi das Cruzes, São Paulo.
V. A. de C., brasileiro, casado, comerciante, portador do RG 00.000.000-SSP/SP e do CPF 000.000.000-00, titular do e-mail vac@gsa.com.br, residente e domiciliado na Rua Antônio da Cruz, nº 00, Jardim Luíza, cidade de Mogi das Cruzes-SP, CEP 00000-000, por seu Advogado que esta subscreve (mandato incluso), com escritório na Rua Francisco Martins, nº 00, Centro, Mogi das Cruzes-SP, CEP 00000-000, onde recebe intimações (e-mail: gediel@gsa.com.br), vem à presença de Vossa Excelência propor ação de reintegração de posse cumulada com perdas e danos, observando-se o procedimento especial previsto nos arts. 560 a 566 do Código de Processo Civil, com pedido de liminar, em face de J. O. T., brasileiro, de estado civil, profissão e documentos ignorados, e sua companheira M. N. E., brasileira, de estado civil, profissão e documentos ignorados, ele, aproximadamente quarenta anos, tez morena, cabelos castanhos curtos, ela, aproximadamente trinta e cinco anos, tez clara, cabelos pretos abaixo dos ombros, podendo ser encontrados no local do esbulho sito na Rua Brasília, nº 00, Vila Santa Inês, cidade de Mogi das Cruzes-SP, CEP 00000-000, pelos motivos de fato e de direito que a seguir expõe:
1. O autor é senhor e possuidor do imóvel situado na Rua Brasília, nº 00, Vila Santa Inês, localizado nesta Cidade. O referido imóvel foi adquirido no ano de 0000, por meio de escritura, regularmente registrada, consoante faz prova documentos que junta à presente.
2. O imóvel, que normalmente era alugado para terceiros, encontrava-se vazio há aproximadamente 2 (dois) meses, visto que o autor pretendia fazer algumas reformas
nele. Anexo junta-se o último contrato de locação e cópia do recibo de entrega de chaves; tais documentos confirmam o retro afirmado.
3. Aproveitando-se que o imóvel estava desocupado, os réus, há aproximadamente 15 (quinze) dias, invadiram o imóvel, rompendo e quebrando o portão e as portas da casa.
4. Informado por vizinhos, o autor compareceu ao local e conversou com os requeridos; eles não negaram a invasão, mas afirmaram não ter qualquer intenção de sair, visto que, segundo alegam, não teriam para onde ir.
5. O autor tentou negociar a saída amigável dos invasores, que, entretanto, recusaram qualquer tentativa de conciliação, tendo, inclusive, ameaçado fisicamente o proprietário.
6. Diante destes fatos, o autor lavrou boletim de ocorrência (anexo).
Ante o exposto, considerando que a pretensão do autor encontra arrimo no art. 1.210 do Código Civil, requer:
a) seja, in limine litis, reintegrado na posse do imóvel, com ou sem audiência de justificação, expedindo-se o competente mandado, autorizando, ademais, o uso de força policial, se necessária, para a desocupação do imóvel;
b) a citação dos réus para que, querendo, apresentem resposta no prazo legal, sob pena de sujeitarem-se aos efeitos da revelia;
c) a decretação, por fim, da reintegração definitiva do imóvel à posse do autor;
d) sejam os réus, ademais, condenados a indenizar os prejuízos que causaram ao imóvel, cujo valor deverá ser apurado após perícia técnica no imóvel.
Provará o que for necessário, usando de todos os meios permitidos em direito, em especial pela juntada de documentos (anexos), oitiva de testemunhas, perícia técnica e depoimento pessoal dos réus.
Nos termos do art. 319, VII, do CPC, o requerente registra “que não se opõe à designação de audiência de conciliação”.
Dá ao pleito o valor de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais).
Termos em que
p. deferimento.
Mogi das Cruzes, 00 de janeiro de 0000.
Gediel Claudino de Araujo Júnior
OAB/SP 000.000
106_Ação objetivando a reintegração de posse de servidão de passagem.rtf
13	SEGUNDO MODELO (ação objetivando a reintegração de posse de servidão de passagem)
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da __ Vara Cível da Comarca de Mogi das Cruzes, São Paulo.
P. M., brasileiro, casado, aposentado, portador do RG 00.000.000-SSP/SP e do CPF 000.000.000-00, titular do e-mail pm@gsa.com.br, residente e domiciliado na Rua Santa Cruz do André, nº 00, Botujuru, cidade de Mogi das Cruzes-SP, CEP 00000-000, por seu Advogado que esta subscreve (mandato incluso), com escritório na Rua Francisco Martins, nº 00, Centro, Mogi das Cruzes-SP, CEP 00000-000, onde recebe intimações (e-mail: gediel@gsa.com.br), vem à presença de Vossa Excelência propor ação de reintegração de posse, observando-se o rito especial previsto nos arts. 560 a 566 do Código de Processo Civil, em face de J. P. A., brasileiro, casado, com profissão, RG, CPF e endereço eletrônico ignorados, residente e domiciliado na Avenida Francisco Ferreira Lopes, nº 3.590, Vila Cintra, cidade de Mogi das Cruzes-SP, CEP 00000-000, pelos motivos de fato e de direito que a seguir expõe:
1. Em junho de 0000, o autor adquiriu os direitos sobre um pequeno sítio situado na Estrada Municipal BRM 000, Sertão dos Pretos, na cidade de Biritiba Mirim-SP, conforme se vê dos documentos anexos. O mencionado imóvel não possui qualquer benfeitoria, nem é servido de qualquer benefício público; mesmo assim, o autor visitava o seu imóvel uma vez por trimestre a fim de certificar-se de que não houvera qualquer invasão e, também, para realizar a manutenção da cerca.
2. A única forma de acesso ao sítio do autor é por meio de uma pequena e velha estrada de terra conhecida como “Estrada da Servidão”, que no seu último trecho passa por dentro de outros sítios.
3. Até maio de 0000, o autor nunca teve qualquer problema para chegar ao seu sítio, mesmo tendo que usar, como se disse, uma pequena estrada que passa pelo meio de outras propriedades. De fato, o autor inclusive desenvolveu sincera amizade com os demais proprietários, que se ajudam mutuamente.
4. Entretanto, no início do já referido mês de maio de 0000, o autor, ao fazer uma de suas visitas regulares ao sítio, foi barrado pelo réu que, como ficou sabendo, havia comprado um dos sítios que antecedem a chegada ao seu, tendo instalado uma porteira, com forte cadeado, no caminho (vejam-se fotos da porteira e do cadeado anexas).
5. Impedido de ir até o seu sítio, o autor tentou conversar com o réu, mostrando, inclusive, o original do seu instrumento de compra e venda. Todavia, de nada adiantaram os argumentos do autor, o réu fez ouvidos moucos, insistindo em impedir a passagem do autor pelo velho e “único” caminho que leva ao seu sítio.
6. Desde então, o autor não mais conseguiu acesso ao seu sítio, justamente no momento em que estava já pronto, material adquirido, para iniciar a construção da casa sede (documentos anexos).
7. Deve-se registrar, ademais, que o réu permite a passagem de todos os outros sitiantes, que também são obrigados a usar o referido caminho, tendo barrado apenas o autor, mesmo após ter visto os documentos de compra e venda.
8. Considerando que a atitude do réu representa “esbulho possessório”, vez que, como se disse, o autor já por alguns anos usava o caminho que passa pela propriedade do réu para chegar ao seu sítio (único caminho), não resta alternativa ao autor, a fim de garantir o seu direito de ir e vir, senão ingressar com a presente ação.
Ante o exposto, considerando que a pretensão do autor encontra amparo no art. 1.285 do Código Civil, requer:
a) os benefícios da justiça gratuita, uma vez que se declara pobre no sentido jurídico do termo, conforme declaração anexa;
b) a concessão de liminar, inaudita altera parte, reintegrando o autor na posse da servidão de passagem, determinando ao réu que imediatamente permita a passagem do autor pela sua propriedade (uso do caminho já existente que leva à propriedade do autor), entregando-lhe cópia da chave do cadeado no prazo de 5 (cinco) dias, sob pena de responder por multa diária, pela mora, no valor de 1/2 (meio) salário mínimo;
c) a citação do réu para que, querendo, apresente resposta no prazo legal, sob pena de sujeitar-se aos efeitos da revelia;
d) seja o autor reintegrado na posse da servidão de passagem (único caminho que leva ao sítio do autor), confirmando-se a liminar.
Provará o que for necessário, usando de todos os meios permitidos em direito, em especial pela juntada de documentos (anexos), perícia técnica, oitiva de testemunhas (rol anexo) e depoimento pessoal do réu.
Dá ao pleito o valor de R$ 90.000,00 (noventa mil reais).
Termos em que
p. deferimento.
Mogi das Cruzes, 00 de novembro de 0000.
Gediel Claudino de Araujo Júnior
OAB/SP 000.000
107_Notificação extrajudicial.rtf
11	PRIMEIRO MODELO (notificação extrajudicial) Essa notificação deve ser entregue pessoalmente (mediante recibo), ou pelo Correio, com aviso de recebimento (AR).
Mogi das Cruzes, 00 de março de 0000.
Ilmo(a) Sr. e Sra.
R. G. do C./M. H. do C.
Rua Antônio Mascaro, nº 00, Vila Santa Helena
Mogi das Cruzes-SP
CEP 00000-000
Prezados Senhores:
      Venho por meio desta informá-lo que não mais desejo manter o contrato de comodato envolvendo o imóvel, de minha propriedade, onde Vossas Senhorias estão residindo (Rua Antônio Mascaro, nº 00, Vila Santa Helena).
      Sendo assim, requeiro que desocupem o imóvel no prazo máximo de 30 (trinta) dias, sob pena da interposição de ação judicial, envolvendo a reintegração de posse e cobrança de perdas e danos.
      Aproveito a oportunidade para lembrá-los de que são responsáveis pela conservação do bem até a entrega efetiva das chaves.
      Atenciosamente,
      __________________________
      (proprietário)
108_Reintegração de posse arrimada em término de contrato de comodato.rtf
12	SEGUNDO MODELO (reintegração de posse arrimada em término de contrato de comodato)
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da __ Vara Cível da
Comarca de Mogi das Cruzes, São Paulo.
J. N. A., brasileiro, casado, aposentado, portador do RG 00.000.000-SSP/SP e do CPF 000.000.000-00, titular do e-mail jna@gsa.com.br, residente e domiciliado na Rua Gabriel Garcia Marques, nº 00, Vila da Pátria, cidade de Mogi das Cruzes-SP, CEP 00000-000, por seu Advogado que esta subscreve (mandato incluso), com escritório na Rua Francisco Martins, nº 00, Centro, Mogi das Cruzes-SP, CEP 00000-000, onde recebe intimações (e-mail: gediel@gsa.com.br), vem à presença de Vossa Excelência propor ação de reintegração de posse cumulada com perdas e danos, observando-se o procedimento especial previsto nos arts. 560 a 566 do Código de Processo Civil, em face de R. G. do C., brasileiro, casado, autônomo, portador do RG 00.000.000-SSP/SP e do CPF 000.000.000-00, sem endereço eletrônico conhecido, e M. H. do C., brasileira, casada, do lar, portadora do RG 00.000.000-SSP/SP e do CPF 000.000.000-00, sem endereço eletrônico conhecido, residentes e domiciliados na Rua Antônio Mascaro, nº 00, Vila Joia, cidade de Mogi das Cruzes-SP, CEP 00000-000, pelos motivos de fato e de direito que a seguir expõe:
1. Em maio de 0000, o autor, após ser informado da situação precária por que passavam os réus, resolveu, num ato de caridade, emprestar-lhes gratuitamente imóvel de sua propriedade, situado na Rua Antônio Mascaro, nº 00, Bairro Vila Joia, nesta Cidade.
2. Embora o comodato tenha sido firmado de forma verbal e por prazo indeterminado, o acordo entre as partes fazia supor que o empréstimo seria por apenas 4 (quatro) meses, uma vez que o autor é aposentado e necessita, para sua subsistência, da renda que advém da locação do referido imóvel.
3. Passaram-se os 4 (quatro) meses acordados e os réus se recusam a deixar o imóvel, mesmo após terem sido regularmente notificados para fazê-lo (vejam-se documentos anexos). Tal atitude, além de extremamente inadequada, uma vez que contraria o espírito do contrato de comodato, vem causando prejuízos ao autor, que se vê impossibilitado de alugar o imóvel.
4. Segundo avaliações colhidas em três imobiliárias da cidade (documentos anexos), o valor locatício do imóvel é de aproximadamente R$ 2.500,00 (dois mil, quinhentos reais).
Ante o exposto, considerando-se que a pretensão do autor encontra amparo nos arts. 579 e 1.210 do Código Civil, requer:
a) considerando que os requeridos foram regularmente notificados a deixar o imóvel e não o fizeram, fato que constitui esbulho possessório, DETERMINE, in limine litis, este douto Juízo seja o autor reintegrado na posse do imóvel, com ou sem audiência de justificação, expedindo-se o competente mandado, autorizando, desde já, o uso de força policial, se necessária, para a desocupação do imóvel;
b) a citação dos réus para que, querendo, apresentem resposta no prazo legal, sob pena de sujeitarem-se aos efeitos da revelia;
c) a decretação da reintegração definitiva do imóvel à posse do autor;
d) sejam os réus condenados a indenizar os prejuízos que causaram, tornando-se como parâmetro o valor médio do aluguel do imóvel e o tempo que permanecerem indevidamente na posse do bem.
Provará o que for necessário, usando de todos os meios permitidos em direito, em especial pela juntada de documentos (anexos), oitiva de testemunhas, perícia técnica e depoimento pessoal dos réus.
Nos termos do art. 319, VII, do CPC, o requerente registra “que não se opõe à designação de audiência de conciliação”.
Dá ao pleito o valor de R$ 157.500,00 (cento e cinquenta e sete mil, quinhentos reais).
Termos em que
p. deferimento.
Mogi das Cruzes, 00 de agosto de 0000.
Gediel Claudino de Araujo Júnior
OAB/SP 000.000
109_Reintegração de posse arrimada em “desvio de uso”, art. 582 do CC.rtf
13	TERCEIRO MODELO (reintegração de posse arrimada em “desvio de uso”, art. 582 do CC)
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da __ Vara Cível da Comarca de Mogi das Cruzes, São Paulo.
J. L. S., brasileiro, casado, comerciante, portador do RG 00.000.000-SSP/SP e do CPF 000.000.000-00, titular do e-mail jls@gsa.com.br, residente e domiciliado na Rua Gabriel Garcia Marques, nº 00, Vila da Pátria, cidade de Mogi das Cruzes-SP, CEP 00000-000, por seu Advogado que esta subscreve (mandato incluso), com escritório na Rua Francisco Martins, nº 00, Centro, Mogi das Cruzes-SP, CEP 00000-000, onde recebe intimações (e-mail: gediel@gsa.com.br), vem à presença de Vossa Excelência propor ação de reintegração de posse cumulado com perdas e danos, observando-se o procedimento especial previsto nos arts. 560 a 566 do Código de Processo Civil, com pedido de liminar, em face de R. G. do C., brasileiro, casado, lavrador, portador do RG 00.000.000-SSP/SP e do CPF 000.000.000-00, sem endereço eletrônico conhecido, e M. H. do C., brasileira, casada, lavradora rural, portadora do RG 00.000.000-SSP/SP e do CPF 000.000.000-00, sem endereço eletrônico conhecido, residentes e domiciliados na Estrada do Moinho, km 00, Chácara Yamamoto, Cocuera, cidade de Mogi das Cruzes-SP, CEP 00000-000, pelos motivos de fato e de direito que a seguir expõe:
1. Em maio de 0000, o autor, atendendo a pedido de um amigo, resolveu, num ato de caridade, permitir que os réus ocupassem uma pequena residência existente em sua chácara, originalmente destinada ao uso do caseiro, que, no entanto, encontrava-se desocupada.
2. O contrato de comodato, firmado por escrito e por prazo indeterminado, prevê expressamente que somente os réus podem residir no imóvel, bem como veda qualquer alteração em suas características. Entretanto, há pouco mais de 2 (dois) meses, os réus estão abrigando, no imóvel, mais dois filhos e suas famílias.
3. Tal fato, que contraria expressamente o contrato de comodato, tem causado muitos transtornos ao autor, que teve o sossego de sua chácara quebrado pela presença de tantas pessoas, entre elas pelo menos cinco crianças. Além desse aspecto, os réus começaram a construção de um anexo ao imóvel, causando prejuízos ao imóvel (vejam-se fotos anexas).
4. Acompanhado de duas testemunhas, o autor requereu pessoalmente aos réus que deixassem imediatamente o imóvel, porém estes responderam de forma agressiva, proferindo ameaças que foram registradas em boletim de ocorrência nº 000.000 (cópia anexa).
Ante o exposto, considerando-se que a pretensão do autor encontra amparo nos arts. 579 e 1.210 do Código Civil, requer:
a) seja, in limine litis, reintegrado na posse do imóvel, com ou sem audiência de justificação, expedindo-se o competente mandado, autorizando, desde já, o uso de força policial, se necessária, para a desocupação do imóvel;
b) a citação dos réus para que, querendo, apresentem resposta no prazo legal, sob pena de sujeitarem-se aos efeitos da revelia;
c) a decretação da reintegração definitiva do imóvel à posse do autor;
d) sejam os réus condenados a indenizar os prejuízos que causaram ao imóvel do requerente, cujo valor deverá ser apurado após perícia técnica no imóvel, a ser realizada após a regular reintegração do bem.
Provará o que for necessário, usando de todos os meios permitidos em direito, em especial pela juntada de documentos, oitiva de testemunhas (rol anexo), perícia técnica e depoimento pessoal dos réus.
Nos termos do art. 319, VII, do CPC, o requerente registra “que não se opõe à designação de audiência de conciliação”.
Dá ao pleito o valor de R$ 227.500,00 (duzentos e vinte e sete mil, quinhentos reais).
Termos em que
p. deferimento.
Mogi das Cruzes, 00 de agosto de 0000.
Gediel Claudino de Araujo Júnior
OAB/SP 000.000
10_Petição requerendo reconsideração do valor fixado a título de alimentos provisórios.rtf
17	SEXTO MODELO (petição requerendo reconsideração do valor fixado a título de alimentos provisórios em ação de alimentos)
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da 3a Vara Cível da Comarca de Mogi das Cruzes, São Paulo. CUIDADO: havendo organizada no Foro Vara de Família e Sucessões, a ela deve ser endereçada a petição (na dúvida, consulte as normas de organização judiciária do seu
estado). 
Processo nº 0000000.00-0000.0.00.000
Ação de Alimentos
M. H. de W., já qualificado, por seu Advogado que esta subscreve (mandato incluso), com escritório na Rua Ricardo de Oliveira, nº 00, Centro, cidade de Mogi das Cruzes-SP, CEP 00000-000, onde recebe intimações (e-mail: gediel@gsa.com.br), nos autos do processo que lhe move B. L. de W., vem à presença de Vossa Excelência requerer reconsideração da decisão que fixou os alimentos provisórios, pelos motivos de fato e de direito que a seguir expõe:
1. O autor ajuizou o presente feito asseverando que o réu não vinha contribuindo para o seu sustento, requerendo, in limine litis, fossem fixados os provisórios em 1/3 (um terço) dos seus rendimentos líquidos. Recebida a inicial, este douto juízo acatou o pedido de alimentos provisórios, determinando a expedição de ofício ao empregador do alimentante para desconto em folha de pagamento, fls. 00.
2. O ofício andou mais rápido do que o próprio mandado de citação, sendo que o réu só tomou conhecimento da lide ao receber o seu contracheque, já incluindo o desconto da pensão. Foi um momento muito difícil para o réu e sua família, dado que o referido desconto desfalcou em muito o já apertado orçamento familiar.
3. Tal situação se explica, dado que o autor é fruto de um relacionamento extraconjugal do réu com a genitora dele, sendo que à época já era casado com sua atual mulher com quem tem 04 (quatro) filhos menores, conforme demonstram certidões de casamento e nascimento anexas.
4. Como se vê, o valor da pensão provisória ataca os direitos dos outros filhos, que, por causa do desconto determinado, estão passando por sérias dificuldades, dependendo, para comer, da caridade de parentes e amigos.
Ante o exposto, considerando que o autor não é o único filho do alimentante, requer-se a reconsideração da decisão que fixou os alimentos provisórios em um 1/3 (um terço) dos seus rendimentos líquidos, que, obedecendo-se ao princípio da proporcionalidade, deverão ser fixados em 7% (sete por cento) dos rendimentos líquidos do réu. Expedindo-se, com urgência, novo ofício ao empregador para adequar o desconto da pensão ao novo patamar.
Requer-se, outrossim, os benefícios da justiça gratuita, uma vez que se declara pobre no sentido jurídico do termo, conforme declaração anexa.
Termos em que
p. deferimento.
Mogi das Cruzes, 00 de março de 0000.
Gediel Claudino de Araujo Júnior
OAB/SP 000.000
110_Ação Reivindicatória.rtf
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da __ Vara Cível da Comarca de Mogi das Cruzes, São Paulo.
W. A. C. C., brasileiro, casado, comerciante, portador do RG 00.000.000-SSP/SP e do CPF 000.000.000-00, titular do e-mail wacc@gsa.com.br, e sua mulher A. M. P., brasileira, casada, balconista, portadora do RG 00.000.000-SSP/SP e do CPF 000.000.000-00, titular do e-mail amp@gsa.com.br, residentes e domiciliados na Rua Antônio da Cruz, nº 00, Jardim Luíza, cidade de Mogi das Cruzes-SP, CEP 00000-000, por seu Advogado que esta subscreve (mandato incluso), com escritório na Rua Francisco Martins, nº 00, Centro, Mogi das Cruzes-SP, CEP 00000-000, onde recebe intimações (e-mail: gediel@gsa.com.br), vêm à presença de Vossa Excelência propor ação de reivindicação, observando-se o procedimento comum, em face de C. L. S., brasileiro, casado, cobrador, portador do RG 00.000.000-SSP/SP e do CPF 000.000.000-00, sem endereço eletrônico conhecido, e E. S. G., brasileira, casada, do lar, portadora do RG 00.000.000-SSP/SP e do CPF 000.000.000-00, sem endereço eletrônico conhecido, residentes e domiciliados na Rua Brasília, nº 00, Vila Ressaca, cidade de Mogi das Cruzes-SP, CEP 00000-000, pelos motivos de fato e de direito que a seguir expõem:
1. Em 00 de setembro de 0000, os autores adquiriram junto à Caixa Econômica Federal, por meio de escritura pública regularmente registrada junto ao Cartório de Registro de Imóveis, matrícula nº 000.000, o imóvel situado na Rua Brasília, nº 00, Vila Ressaca, nesta Cidade e Comarca, conforme fazem prova documentos acostados.
O referido imóvel refere-se ao lote 00, da quadra 00, do loteamento denominado Vila Ressaca, com 10 metros de frente e 30 metros da frente aos fundos, de ambos os lados, num total de 300 m2 (trezentos metros quadrados).
2. O imóvel adquirido pelos autores encontra-se invadido pelos réus, que lá residem há aproximadamente 3 (três) anos.
Procurados para tentar-se uma composição, os réus recusaram qualquer tentativa de diálogo, o que não deixa aos autores outra alternativa senão buscar a tutela jurisdicional para imitirem-se na posse do que é seu.
Ante o exposto, considerando que a pretensão dos autores encontra amparo no art. 1.228 do Código Civil, requerem:
a) a citação dos réus para que, querendo, apresentem resposta no prazo legal, sob pena de sujeitarem-se aos efeitos da revelia;
b) seja determinado que os réus desocupem o imóvel situado na Rua Brasília, nº 00, Vila Ressaca, nesta Cidade, imitindo-se, por sua vez, os autores na posse do referido imóvel, expedindo-se, para tanto, o competente mandado.
Provarão o que for necessário, usando de todos os meios permitidos em direito, em especial pela juntada de documentos (anexos), oitiva de testemunhas (rol anexo), perícia técnica e depoimento pessoal dos réus.
Nos termos do art. 319, VII, do CPC, os requerentes registram “que não se opõem à designação de audiência de conciliação”.
Dão ao pleito o valor de R$ 220.000,00 (duzentos e vinte mil reais).
Termos em que
p. deferimento.
Mogi das Cruzes, 00 de janeiro de 0000.
Gediel Claudino de Araujo Júnior
OAB/SP 000.000
111_Ação Renovatória de Locação.rtf
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da __ Vara Cível da Comarca de Mogi das Cruzes, São Paulo.
GSA CONSULTORIA S/S LTDA., inscrita no CNPJ sob nº 000.000.000/0000-00, titular do e-mail diretoria@gsa.com.br, com sede na Rua Horizonte Perdido, nº 00, Centro, cidade de Mogi das Cruzes-SP, CEP 00000-000, por seu Advogado que esta subscreve (mandato incluso), com escritório na Rua Francisco Martins, nº 00, Centro, Mogi das Cruzes-SP, CEP 00000-000, onde recebe intimações (e-mail: gediel@gsa.com.br), vem à presença de Vossa Excelência propor ação renovatória, observando-se o procedimento comum, com as alterações dos arts. 71 a 75 da Lei nº 8.245/91-LI, em face da G. S. da S., brasileiro, casado, empresário, portador do RG 00.000.000-SSP/SP e do CPF 000.000.000-00, titular do e-mail gss@gsa.com.br, residente e domiciliado na Avenida Dom Paulo Rolim Loureiro, nº 00, Vila Oliveira, cidade de Mogi das Cruzes-SP, CEP 00000-000, pelos motivos de fato e de direito que a seguir expõe:
1. Em 00 de maio de 0000, a autora firmou contrato de locação com o réu por um prazo de 12 (doze) meses, tendo como objeto salão comercial onde se encontra sediada. Ano após ano, o contrato foi expressamente renovado, por meio de um aditamento firmado pelas partes e o fiador. O aluguel atual é de R$ 9.000,00 (nove mil reais).
2. No próximo mês de maio, o contrato de locação firmado entre as partes estará completando 5 (cinco) anos. Nos termos da Lei do Inquilinato, a autora deseja a renovação compulsória do contrato, informando, para tanto, que: encontra-se rigorosamente em dia com suas obrigações contratuais (documentos anexos); em todo o período de locação manteve o mesmo ramo de atividade, qual seja, comércio de roupas femininas (documentos anexos); os fiadores, cuja idoneidade financeira se comprova pela juntada de certidão de propriedade do imóvel onde residem e que garante a fiança, concordam expressamente com a renovação e mantença da fiança (declaração com firma reconhecida anexa).
3. O contrato a ser renovado deverá manter as mesmas condições gerais e especiais, devendo o valor do aluguel ser fixado em R$ 10.000,00 (dez mil reais).
Ante o exposto, considerando que a pretensão da autora encontra arrimo nas disposições dos arts. 51 e 71 da Lei nº 8.245/91-LI, requer:
a) a citação do réu para que, querendo, ofereça contestação no prazo legal, sob pena
de sujeitar-se aos efeitos da revelia;
b) seja decretada a renovação do contrato de locação pelo prazo de 5 (cinco) anos, com início em junho de 0000 e término em maio de 0000, com aluguel inicial no valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais), mantidas as demais condições, especialmente no que se refere à garantia (fiança), impostos e seguro.
Provará o que for necessário, usando de todos os meios permitidos em direito, em especial pela juntada de documentos (anexos), oitiva de testemunhas (rol anexo) e depoimento pessoal do réu.
Nos termos do art. 319, VII, do CPC, a requerente registra “que não se opõe à designação de audiência de conciliação”.
Dá ao pleito o valor de R$ 108.000,00 (cento e oito mil reais).
Termos em que
p. deferimento.
Mogi das Cruzes, 00 de março de 0000.
Gediel Claudino de Araujo Júnior
OAB/SP 000.000
112_Ação de Rescisão Contratual.rtf
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da ___ Vara Cível da Comarca de Mogi das Cruzes, São Paulo.
B. SKY S/C LTDA., inscrita no CNPJ nº 00.000.000/0000-00, titular do e-mail diretoria@gsa.com.br, com sede na Rua Miguel de Cervantes, nº 00, Parque Monteiro Soares, cidade de Mogi das Cruzes-SP. CEP 00000-000, por seu Advogado que esta subscreve (mandato incluso), com escritório na Rua Francisco Martins, nº 00. Centro, Mogi das Cruzes – SP, CEP 00000-000, onde recebe intimações (e-mail: gediel@gsa.com.br), vem à presença de Vossa Excelência propor ação de rescisão contratual cumulada com indenização por perdas e danos observando-se o procedimento comum, em face de F. VERMELHO S.A., inscrita no CGC/MF sob nº 00.000.000/0000-00, titular do e-mail diretoria@gsa.com.br, com sede na Avenida Paulista. nº 0000, 00 andar, conjuntos 00 e 00, Cerqueira César, cidade de Mogi das Cruzes-SP, CEP 00000-000, pelos motivos de fato e de direito a seguir expostos:
1. A autora firmou contrato de compra e venda de equipamentos e de prestação de serviços de telecomunição móvel empresarial com a ré em 00 de julho de 0000, para o serviço denominado AIR J.
2. Consiste tal sistema, basicamente, em comunicação via rádio em que é possível várias pessoas falarem e serem ouvidas conjuntamente. Motivo pelo qual a autora firmou contrato com a ré, pois, precisa comunicar-se diariamente, de forma rápida e eficaz com três pontos da cidade, quais sejam: ponto 1, o escritório de “venda” (sede da autora): ponto 2, Palácio de Convenções do Anhembi; ponto 3, local de montagens de estandes, sede da empresa.
3. Ocorre que em 00 de abril de 0000, a autora foi procurada pela ré para substituir o sistema de rádios utilizados (AIR J), que sempre funcionaram bem, por um novo produto com sistema digital. Firmou-se, então, novo contrato de prestação de serviços (nº 000000), sob a denominação “migração para digital”. O novo contrato envolvia a troca dos aparelhos analógicos por outros aparelhos digitais; ou seja, a requerida recomprou os aparelhos analógicos, vendendo no mesmo ato os novos aparelhos digitais, conforme os seguintes cálculos: (I) aparelho digital, valor por unidade, R$ 989,00, adquiridos 35 aparelhos, total R$ 34.615.00 (trinta e quatro mil, seiscentos e quinze reais); (II) aparelho analógico, valor por unidade, R$ 549,00, devolvidos 35 aparelhos, total R$ 19.215,00 (dezenove mil, duzentos e quinze reais); (III) saldo a favor da requerida R$ 15.400,00 (quinze mil, quatrocentos reais).
4. Buscando a criação de uma nova equipe de trabalho, além da simples troca dos aparelhos analógicos por digitais, a autora encomendou a aquisição de mais 5 (cinco) aparelhos digitais. O pedido recebeu o número 00000, no valor de R$ 4.945,00 (quatro mil, novecentos e quarenta e cinco reais), a ser pago em 5 (cinco) parcelas fixas de R$ 989,00 (novecentos e oitenta e nove reais).
5. Um problema inesperado levou a requerente a cancelar o pedido de aquisição de novos aparelhos; o cancelamento foi feito por telefone e confirmado por mensagem eletrônica (cópia anexa). Na oportunidade, o preposto da requerida prometeu providenciar o cancelamento dos boletos bancários e a retirada dos aparelhos nos próximos dias, o que acabou não ocorrendo.
6. Entretanto, o novo sistema oferecido nunca funcionou, pois a região em que se encontra a sede da autora não era coberta por ele, isto é, a empresa encontra-se numa área denominada “região de sombra”, fato que só foi descoberto após insistentes reclamações junto a ré.
Prometendo resolver os problemas, a ré propôs nova troca de aparelhos, que foi efetivada por meio do pedido nº 000000, sob a denominação “substituição”. Os novos aparelhos custariam, por sua vez, R$ 1.200,00 (um mil e duzentos reais) a unidade, gerando mais uma diferença em favor da requerida no valor de R$ 7.385,00 (sete mil, trezentos e oitenta e cinco reais).
7. Nesta oportunidade, além de nova troca de aparelhos, o preposto da ré assumiu o compromisso de cancelar os pedidos anteriores, devolvendo todos os valores que haviam sido pagos, após levantamento administrativo que deveria ocorrer no prazo máximo de 30 (trinta) dias.
8. Não obstante as muitas promessas feitas pela ré. o serviço continuou não funcionando, os valores pagos nunca foram devolvidos, muito ao contrário, a ré teve a ousadia de ainda emitir boletos de cobrança pelos serviços que não estava prestando. Em vão, a autora procurou os prepostos da ré com escopo de solucionar amigavelmente a questão.
9. Desnecessário, porém oportuno, informar que a atitude da ré trouxe grandes prejuízos à autora, senão pelos negócios que deixou de realizar, pelas longas horas que passou tentando inutilmente resolver os problemas que a ré lhe criara.
Ante o exposto, considerando que a pretensão da autora encontra respaldo na Lei nº 8.078/90, requer:
a) a citação da requerida, na pessoa de seu representante legal ou pessoa com poderes para receber citação, para que, querendo, apresente resposta no prazo legal, sob pena de sujeitar-se aos efeitos da revelia;
b) seja rescindido o contrato de prestação de serviços de telecomunicação móvel empresarial firmado entre as partes, cancelando-se eventuais boletos de cobrança ainda pendentes, e condenando-se, ademais, a ré a devolver à autora o valor de R$ 27.730,00 (vinte e sete mil, setecentos e trinta reais), referente ao valor pago pelos aparelhos, inclusive os que não foram entregues, além dos honorários advocatícios e despesas processuais.
Provará o que for necessário, usando de todos os meios permitidos em direito, em especial pela juntada de documentos (anexos), perícia técnica, oitiva de testemunhas e depoimento pessoal do representante legal da ré.
Nos termos do art. 319, VII, do CPC, a requerente registra “que não se opõe à designação de audiência de conciliação”.
Dá-se à causa o valor de R$ 27.730,00 (vinte e sete mil, setecentos e trinta reais).
Nestes termos
p. deferimento.
Mogi das Cruzes, 00 de fevereiro de 0000.
Gediel Claudino de Araujo Júnior
OAB/SP 000.000
113_Ação buscando o acréscimo de novo sobrenome do pai.rtf
10	PRIMEIRO MODELO (ação buscando o acréscimo de novo sobrenome do pai)
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da ___ Vara Cível da Comarca de Mogi das Cruzes, São Paulo.
F. R. dos S., brasileira, casada, ajudante geral, portadora do RG 00.000.000-SSP/SP e do CPF 000.000.000-00, titular do e-mail frp@gsa.com.br, residente e domiciliada na Rua Alberto Nunes Martins, nº 00, Jardim Leila, cidade de Mogi das Cruzes-SP, CEP 00000-000, por seu Advogado que esta subscreve (mandato incluso), com escritório na Rua Francisco Martins. nº 00, Centro, Mogi das Cruzes-SP, CEP 00000-000, onde recebe intimações (e-mail: gediel@gsa.com.br), vem à presença de Vossa Excelência requerer retificação de registro público, observando-se o rito previsto nos arts. 109 a 113 da Lei nº 6.015/73-LRP, pelos motivos de fato e de direito que a seguir expõe:
1. O pai da requerente, Senhor F. L. dos S., recentemente moveu ação de investigação de paternidade, acabando, por fim, em acrescentar o sobrenome de seu pai, passando a chamar-se “F. L. dos S. R.”,
consoante se observa de documentos e certidão de casamento anexos.
2. A requerente, filha do Senhor “F”, deseja retificar seu próprio registro de nascimento e casamento, não só para fazer constar o nome correto de seu genitor, mas também para acrescentar o novo sobrenome paterno, qual seja: “T”.
3. Registra, para tanto, que “nada deve”; sendo que seu nome está limpo na praça, bem como nunca foi processada civil ou criminalmente, conforme provam documentos anexos.
Ante o exposto, requer:
a) os benefícios da justiça gratuita, uma vez que se declara pobre no sentido jurídico do termo, conforme declaração anexa:
b) intimação do ilustre representante do Ministério Público para intervir no feito;
c) seja decretada a retificação do registro de nascimento e de casamento da requerente, a fim de alterar a grafia do nome de seu genitor, que passa a ser “F. L. dos S. R.”, assim como acrescentar ao seu nome o novo sobrenome paterno, passando a grafia de seu nome ser F. R. dos S. T., expedindo-se o competente mandado para o Cartório de Registro Civil.
Provará o que for necessário, por todos os meios permitidos em direito, especialmente pela juntada de documentos (anexos), perícia social e oitiva de testemunhas.
Dá ao pleito o valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais).
Termos em que
p. deferimento.
Mogi das Cruzes, 00 de janeiro de 0000.
Gediel Claudino de Araujo Júnior
OAB/SP 000.000
114_Ação buscando a retificação de dados na certidão de óbito.rtf
11	SEGUNDO MODELO (ação buscando a retificação de dados na certidão de óbito)
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da ___ Vara Cível da Comarca de Mogi das Cruzes, São Paulo.
M. L. S. de S., brasileiro, casado, comerciante, portador do RG 00.000.000-SSP/SP e do CPF 000.000.000-00, titular do e-mail mlss@gsa.com.br, e L. A. de S., brasileira, casada, dentista, portadora do RG 00.000.000-SSP/SP e do CPF 000.000.000-00, titular do e-mail las@gsa.com.br, residentes e domiciliados na Rua José Bonifácio, nº 00, Vila Amorim, cidade de Mogi das Cruzes-SP, CEP 00000-000, por seu Advogado que esta subscreve (mandato incluso), com escritório na Rua Francisco Martins, nº 00, Centro, Mogi das Cruzes-SP, CEP 00000-000, onde recebe intimações (e-mail: 
gediel@gsa.com.br), vêm à presença de Vossa Excelência requerer retificação de registro público, observando-se o rito previsto nos arts. 109 a 113 da Lei nº 6.015/73-LRP, pelos motivos de fato e de direito que a seguir expõem:
1. Os requerentes são filhos de R. S., falecido no dia 23 de novembro de 1996, consoante demonstram documentos anexos.
2. A certidão de óbito do genitor dos requerentes foi lavrada com erro, visto que constou que o falecido seria viúvo de G. F., genitora dos requerentes. Na verdade, o de cujus era casado com H. V. S., de quem estava separado de fato há mais de 35 (trinta e cinco) anos.
3. A genitora dos requerentes. G. F., que foi companheira do falecido por mais de três décadas, ainda é viva e, no momento, tem enfrentado dificuldades para conseguir a pensão junto ao INSS, visto o erro constante da certidão de óbito.
Ante o exposto, requerem:
a) intimação do Ministério Público para intervir no feito;
b) seja decretada a retificação do registro de óbito do genitor dos requerentes, com o escopo que conste de que era casado com H. V. S. e que vivia em concubinato com G. F., com quem teve 2 (dois) filhos, o requerente “M”, de 32 anos de idade, e a requerente “L”, de 27 anos de idade, expedindo-se o competente mandado de retificação.
Provarão o que for necessário, por todos os meios permitidos em direito, especialmente pela juntada de documentos e oitiva de testemunhas.
Dão ao pleito o valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais).
Termos em que
p. deferimento.
Mogi das Cruzes, 00 de janeiro de 0000.
Gediel Claudino de Araujo Júnior
OAB/SP 000.000
115_Ação buscando a retificação da data de nascimento.rtf
12	TERCEIRO MODELO (ação buscando a retificação da data de nascimento)
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da ___ Vara Cível da Comarca de Mogi das Cruzes, São Paulo.
V. P. C., brasileira, menor impúbere, representada por sua genitora G. A. C., brasileira, solteira, enfermeira, portadora do RG 00.000.000-SSP/SP e do CPF 000.000.000-00, titular do e-mail gac@gsa.com.br, residente e domiciliada na Rua dos Vicentinos, nº 00, Vila Natal, cidade de Mogi das Cruzes-SP, CEP 00000-000, por seu Advogado que esta subscreve (mandato incluso), com escritório na Rua Francisco Martins, nº 00, Centro, Mogi das Cruzes-SP, CEP 00000-000, onde recebe intimações (e-mail: 
gediel@gsa.com.br), vêm à presença de Vossa Excelência requerer retificação de registro público, observando-se o rito previsto nos arts. 109 a 113 da Lei nº 6.015/73 (LRP), 
pelos motivos de fato e de direito que a seguir expõe:
1. O registro de nascimento da requerente foi feito com erro quanto à data de nascimento, tendo constado “00 de dezembro de 0000”, quando o correto é “00 de novembro de 0000”, conforme confirma declaração da Santa Casa de Misericórdia de Mogi das Cruzes, anexa.
2. Com escopo de evitarem-se problemas para a requerente no futuro, quando for tirar seus documentos (por exemplo), busca a tutela jurisdicional a fim de que seja retificado o referido registro.
Ante o exposto, requer:
a) os benefícios da justiça gratuita, uma vez que se declara pobre no sentido jurídico do termo, conforme declaração anexa;
b) intimação do representante do Ministério Público para que intervenha no feito;
c) seja decretada a retificação do seu registro de nascimento, determinando-se a alteração da data do nascimento para “00 de novembro de 0000”, expedindo-se o competente mandado para o Cartório de Registro Civil competente.
Provará o que for necessário, usando de todos os meios permitidos em direito, em especial pela juntada de documentos e oitiva de testemunhas.
Dá ao pleito o valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais).
Termos em que
p. deferimento.
Mogi das Cruzes, 00 de abril de 0000.
Gediel Claudino de Araujo Júnior
OAB/SP 000.000
116_Ação buscando a retificação do registro de nascimento quanto a grafia do nome.rtf
13	QUARTO MODELO (ação buscando a retificação do registro de nascimento quanto a grafia do nome e a natureza do sexo)
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da ___ Vara Cível da Comarca de Mogi das Cruzes, São Paulo.
M. J. da S. F., brasileiro, solteiro, servente de pedreiro, portador do RG 00.000.000-SSP/SP e do CPF 000.000.000-00, sem endereço eletrônico, residente e domiciliado na Rua Joaquim de Mello, nº 00, Jardim dos Eucaliptos, cidade de Mogi das Cruzes-SP, CEP 00000-000, por seu Advogado que esta subscreve (mandato incluso), com escritório na Rua Francisco Martins, nº 00, Centro, Mogi das Cruzes-SP, CEP 00000-000, onde recebe intimações (e-mail: gediel@gsa.com.br), vêm à presença de Vossa Excelência requerer retificação de registro público, observando-se o rito previsto nos arts. 109 a 113 da Lei nº 6.015/73 (LRP), pelos motivos de fato e de direito que a seguir expõe:
1. Recentemente, após uma enchente que destruiu sua Carteira de Trabalho, o requerente solicitou junto ao Cartório de Registro Civil do Distrito de Brás Cubas, desta Cidade e Comarca, segunda via de sua certidão de nascimento.
2. Ao receber o documento, o requerente constatou, para sua surpresa, que a grafia de seu nome e a indicação da natureza do seu sexo estavam erradas na nova certidão de nascimento. Imaginando que se tratava de erro na expedição do documento, voltou ao referido Cartório, onde foi informado pelo Oficial que a “nova certidão” estava correta, de acordo com o registro efetuado no livro, e o que estaria errado seria a primeira certidão, onde o seu nome foi grafado errado e o sexo indicado como “feminino”.
3. Por cautela, requereu certidão de inteiro teor do seu registro.
4. Ao contrário do que consta no registro, o requerente é do sexo masculino (conforme declaração médica anexa), tem 24 (vinte e quatro) anos de idade e sempre se apresentou com o nome de “M”. Não
é cadastrado junto à Receita Federal, nem junto à Secretaria de Segurança Pública (RG), uma vez que sempre viveu na “roça”, mas já havia tirado Carteira de Trabalho (CTPS).
5. Com escopo de retificar o seu registro, busca a tutela jurisdicional.
Ante o exposto, requer:
a) os benefícios da justiça gratuita, uma vez que se declara pobre no sentido jurídico do termo, conforme declaração anexa;
b) intimação do representante do Ministério Público para que intervenha no feito;
c) seja expedido ofício ao Cartório de Registro Civil, determinando que envie a este Juízo cópia do registro de nascimento do requerente, com escopo de se caracterizar as irregularidades;
d) seja decretada a retificação do registro de nascimento do requerente, determinando-a alteração da grafia de seu nome, que deverá passar a ser “M”, nome sempre usado por ele, bem para que conste seu sexo correto, qual seja, masculino.
Provará o que for necessário, usando de todos os meios permitidos em direito, em especial pela juntada de documentos (anexos), perícia social e oitiva de testemunhas (rol anexo).
Dá ao pleito o valor de R$ 3.000.00 (três mil reais).
Termos em que
p. deferimento.
Mogi das Cruzes, 00 de março de 0000.
Gediel Claudino de Araujo Júnior
OAB/SP 000.000
117_Ação buscando alteração do nome e mudança da identidade sexual.rtf
14	QUINTO MODELO (ação buscando alteração do nome e mudança da identidade sexual)
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da ___ Vara Cível da Comarca de Mogi das Cruzes, São Paulo.
L. K. R., brasileiro, menor impúbere, representado por seus genitores P. A. R., brasileiro, solteiro, operador de empilhadeira, portador do RG 00.000.000-SSP/SP e do CPF 000.000.000-00, titular do e-mail paa@gsa.com.br, e S. A. O., brasileira, casada, ajudante geral, portadora do RG 00.000.000-SSP/SP e do CPF 000.000.000-00, residentes e domiciliados na rua Joaquim L. de Siqueira, nº 00, Alto do Ipiranga, cidade de Mogi das Cruzes-SP, CEP 00000-000, por seu Advogado que esta subscreve (mandato incluso), com escritório na Rua Francisco Martins, nº 00, Centro, Mogi das Cruzes-SP, onde recebe intimações (e-mail: gediel@gsa.com.br), vem à presença de Vossa Excelência requerer retificação de registro público, observando-se o rito previsto nos arts. 109 a 113 da Lei nº 6.015/73-LRP, pelos motivos de fato e de direito que a seguir expõe:
1. Ainda no ventre de sua mãe, o requerente foi acometido de uma doença denominada “hiperplasia adrenal congênita perdedora de sal”. Este mal provocou um aumento descontrolado de hormônio masculino que teve como consequência o aparecimento de um “pequeno pênis” num feto até então unicamente feminino.
2. Em outras palavras, embora fosse geneticamente uma MENINA, o requerente nasceu, em razão da já noticiada doença, com um pequeno pênis e uma pele sobre os “grandes lábios” da vagina.
3. O nascimento ocorreu sem problemas, e um exame superficial e visual levou o hospital a declarar que se tratava de “um menino”, fato que arrimou o registro como “L. K. R.”, do sexo masculino.
4. Entretanto, poucos dias após receber alta, o menor teve uma crise de vômito (muito vômito), o que levou a sua mãe a levá-lo ao pediatra, que receitou um remédio para refluxo. A criança tomou o remédio por uma semana, contudo o problema só piorou.
5. Gravemente desidratado e correndo sério risco de vida, o menor foi internado na UTI, quando, após muitos exames e várias semanas de internação, descobriu-se que seria portador da já mencionada doença, que provocava não só a perda de sal pelo organismo, mas também um excesso de hormônios masculinos que fez surgir, ainda no ventre, o já citado pênis.
6. Recuperado, o menor foi encaminhado para o Hospital São Paulo (Universidade Federal de São Paulo), onde, após muitos exames, confirmou-se que o requerente é geneticamente UMA MENINA (veja-se anexo o laudo expedido por aquela renomada escola).
7. Quanto a sua doença, a menor terá que tomar remédios para o resto de sua vida, porém é necessário a tutela jurisdicional para alterar o registro de nascimento do requerente, a fim de alterar o seu nome e fazer-se constar a verdadeira natureza do seu sexo. Informa-se, ainda, que após a referida alteração, o Hospital São Paulo cuidará da remoção do pênis e da “correção” da vagina.
Ante o exposto, requer:
a) os benefícios da justiça gratuita, uma vez que se declara pobre no sentido jurídico do termo conforme declaração anexa;
b) intimação do representante do Ministério Público para que intervenha no feito;
c) seja decretada a retificação do registro de nascimento do requerente, com escopo de que seja alterado o seu nome para “B. S O. R.”, assim como seja alterado a declaração do seu sexo de masculino para “feminino”, expedindo-se o competente mandado ao Cartório de Registro Civil das Pessoas Naturais, determinando que proceda com a averbação sem custas, devido à gratuidade da justiça.
Provará o que for necessário, usando de todos os meios permitidos em direito, em especial pela juntada de documentos (anexos) e oitiva de testemunhas.
Dá ao pleito o valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais).
Termos em que
p. deferimento.
Mogi das Cruzes, 00 de junho de 0000.
Gediel Claudino de Araujo Júnior
OAB/SP 000.000
118_Ação buscando retificação de óbito de pessoa desconhecida.rtf
15 SEXTO MODELO (ação buscando retificação de óbito de pessoa desconhecida)
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da __ Vara Cível da Comarca de Mogi das Cruzes, São Paulo.
M. J. de O., brasileira, menor impúbere, e L. O. de O., brasileiro, menor impúbere, representados por sua genitora P. J. B. C., brasileira, divorciada, atendente, titular do e-mail pjbc@gsa.com.br, portadora do RG 00.000.000-SSP/SP e do CPF 000.000.000-00, residente e domiciliado na Rua Doutor Francisco Soares Marialva, nº 00, apartamento 00, Jundiapeba, cidade de Mogi das Cruzes-SP, CEP 00000-000 (fone: 00-0000-0000 / 00-00000-0000), por seu Advogado que esta subscreve (mandato incluso), com escritório na Rua José Urbano Sanches, nº 00, Centro, Mogi das Cruzes-SP, CEP 00000-000, onde recebe intimações (e-mail: gediel@gsa.com.br), vem à presença de Vossa Excelência requerer retificação de registro público, observando-se o rito previsto no artigo 109 e seguintes da Lei nº 6.015/73 (LRP), pelos motivos de fato e de direito que a seguir expõem:
1. O registro de óbito do genitor dos requerentes, Sr. R. S. de O. (falecido em 00.00.0000), foi lavrado com erro; na verdade, o falecido não foi oportunamente identificado, sendo que o seu registro de óbito constou como “pessoa desconhecida”; segundo boletim de ocorrência, ele foi encontrado carbonizado dentro de um veículo em via pública.
2. Posteriormente, com a realização de laudo pericial pela Polícia Técnico-Científica, do Instituto Médico Legal, verificou-se que o “desconhecido” era na verdade o pai dos requerentes, Sr. R. (documentos anexos).
3. A regularização da situação demanda a tutela jurisdicional, que se busca por meio desta.
Ante o exposto, requerem:
a) os benefícios da justiça gratuita, uma vez que se declara pobre no sentido jurídico do termo, conforme declaração anexa;
b) intimação do ilustre representante do Ministério Público para que intervenha no feito ad finem;
c) seja decretada a retificação do registro de óbito matrícula 0000000000 0000 0 00000 000 0000000 00, a fim de constar que o falecido era o Sr. R. S. de O., sexo masculino, brasileiro, natural de Catanduva/SP, filho de J. R. de O. e A. A. de A. O., nascido aos 00.00.0000, com 44 anos de idade, residia na Rua Formosa, nº 00, Parque Residencial Flamingo, cidade de Catanduva/SP, tendo deixado os requerentes como filhos menores; expedindo-se o competente mandado para o Cartório de Registro Civil, determinando que proceda com a averbação “sem custas” em razão de os requerentes serem beneficiários da justiça gratuita.
Provarão o que for necessário, usando de todos os meios permitidos em direito, em especial pela juntada de documentos (anexos) e oitiva de testemunhas.
Dá ao pleito o valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais).
Termos em que,
p. deferimento.
Mogi das Cruzes, 00 de maio de 0000.
Gediel Claudino de Araujo Junior
OAB/SP 000.000
119_Ação buscando aumentar o valor da pensão alimentícia.rtf
12	PRIMEIRO MODELO (ação buscando aumentar o valor da pensão alimentícia)
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da ___ Vara Cível da Comarca de Mogi das Cruzes, São Paulo. CUIDADO: havendo organizada no Foro Vara de Família e Sucessões, a ela deve ser endereçada a petição (na dúvida, consulte as normas de organização judiciária do seu estado). 
M. F. da S. e M. F. F. da S., brasileiros, menores impúberes, representados por sua genitora K. R. F. da S., brasileira, divorciada, monitora, portadora do RG 00.000.000-SSP/SP e do CPF 000.000.000-00, titular do e-mail krfs@gsa.com.br, residente e domiciliada na Rua Zulmira Gara Mathias, nº 00, Casa Verde, cidade de Mogi das Cruzes-SP, CEP 00000-000, por seu Advogado que esta subscreve (mandato incluso), com escritório na Rua Francisco Martins, nº 00, Centro, Mogi das Cruzes-SP, CEP 00000-000, onde recebe intimações (e-mail: gediel@gsa.com.br, vêm à presença de Vossa Excelência propor ação revisional de alimentos, observando-se o procedimento especial previsto na Lei nº 5.478/68-LA (art. 13), com pedido liminar, em face de M. R. F. da S., brasileiro, divorciado, mecânico, portador do RG 00.000.000-SSP/SP e do CPF 000.000.000-00, sem endereço eletrônico conhecido, residente e domiciliado na Rua Vereador Antônio Teixeira, nº 00, Jardim Colorado, cidade de Mogi das Cruzes-SP, CEP 00000-000, pelos motivos de fato e de direito que a seguir expõem:
1. Em acordo homologado pelo douto Juízo da 3ª Vara Cível desta Comarca, processo nº 0000000-00.0000.0.00.0000, o réu concordou em pagar aos filhos, a título de pensão alimentícia, a importância de meio (1/2) salário mínimo por mês, com vencimento para todo dia 10 (dez) de cada mês, conforme provam documentos anexos.
2. Naquela ocasião, a representante dos menores concordou com pensão tão baixa em razão de o réu ter afirmado que estava passando por graves dificuldades financeiras; note-se, igualmente, que não se pactuou pensão para a situação de emprego regular.
3. Entretanto, hoje felizmente a situação é outra. O requerido, que é mecânico de automóveis, encontra-se muito bem empregado (Mecânica V. M. Ltda., situada na Rua Vitória, nº 00, Centro, cidade de Mogi das Cruzes-SP. CEP 00000-000), além, é claro. de fazer constantes trabalhos autônomos. Tendo, inclusive, já comprado um carro e uma moto.
4. A representante dos menores, por seu turno, tem se desdobrado, sozinha, para tentar suprir as muitas despesas dos menores, que aumentaram muito com a proximidade da adolescência. Hoje, além dos custos básicos de manutenção (moradia, vestuário, alimentação, assistência médica), os menores demandam muitas despesas com educação (custos escolares), assim como a realização de cursos (inglês e informática), além do lazer (cinema e jogos).
Considerando-se um mês básico, sem imprevistos (situação das mais raras), as despesas dos menores chegam fácil a RS 1.200.00 (um mil duzentos reais).
5. Caracterizado o desequilíbrio entre as possibilidades do réu e as necessidades dos menores, busca-se, por meio deste feito, restabelecer-se o equilíbrio entre a obrigação do pai e as necessidades dos filhos.
Ante o exposto, considerando que a pretensão dos autores encontra supedâneo no art. 1.699 do Código Civil e na Lei nº 5.478/68-LA, requerem:
a) os benefícios da justiça gratuita, uma vez que se declaram pobres no sentido jurídico do termo, conforme declaração anexa;
b) intimação do representante do Ministério Público para que intervenha no feito;
c) a concessão de alimentos provisórios no valor de 1/3 (um terço) dos rendimentos líquidos do alimentante, oficiando-se de imediato ao empregador do réu, determinando que proceda com o desconto do novo valor em folha de pagamento e crédito na conta-corrente que a representante dos menores mantém junto ao Banco do Brasil S.A., agência 0000, cc nº 00000000-0;
d) a citação do réu para que compareça em audiência de conciliação, instrução e julgamento, a ser designada por este douto Juízo, onde, se quiser, poderá oferecer resposta, sob pena de sujeitar-se aos efeitos da revelia;
e) a revisão do valor mensal da pensão alimentícia devida pelo réu aos filhos, fixando-se a nova pensão em 1/3 (um terço) dos rendimentos líquidos, incluindo-se 13º salário, férias, horas extras, FGTS e verbas rescisórias, oficiando-se ao empregador determinando que proceda com o desconto da pensão diretamente em folha de pagamento para crédito na citada conta bancária da guardiã, quando empregado; no caso de desemprego, ou trabalho sem vínculo, fato muito comum na vida do requerido, que é mecânico de autos, seja a pensão fixada em 1 (um) salário mínimo nacional, com vencimento para todo dia 10 (dez) de cada mês.
Provarão o que for necessário, usando de todos os meios admitidos em direitos, em especial pela juntada de documentos (anexos), oitiva de testemunhas (rol anexo), perícia social e depoimento pessoal do réu, para o qual deverá ser oportunamente intimado.
Dão ao pleito o valor de R$ 4.728,00 (quatro, setecentos e vinte e oito reais).
Termos em que
p. deferimento.
Mogi das Cruzes, 00 de abril de 0000.
Gediel Claudino de Araujo Júnior
OAB/SP 000.000
11_Ação de Alimentos Gravídicos.rtf
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da ___ Vara Cível da Comarca de Mogi das Cruzes, São Paulo. CUIDADO: havendo organizada no Foro Vara de Família e Sucessões, a ela deve ser endereçada a petição (na dúvida, consulte as normas de organização judiciária do seu estado). 
J. de O. P., brasileira, solteira, vendedora, portadora do RG nº 00.000.000-SSP/SP e do CPF nº 000.000.000-00, titular do e-mail jop@gsa.com.br, residente e domiciliada na Avenida Monte das Samarias, nº 00, Parque Morumbi, cidade de Mogi das Cruzes-SP, CEP 00000-000, por seu Advogado firmado in fine (mandato incluso), com escritório na Rua Adelino Torquato, nº 00, Centro, Mogi das Cruzes-SP, CEP 00000-000, onde recebe intimações (e-mail gediel@gsa.com.br), vem à presença de Vossa Excelência propor ação de alimentos gravídicos, observando-se o procedimento comum, com as alterações da Lei nº 11.804/2008, em face de T. A. V. R., brasileiro, solteiro, motoboy, com RG, CPF e endereço eletrônico desconhecidos, residente e domiciliado na Rua Benedita Berne da Silva, nº 00, Vila Mogi Moderno, cidade de Mogi das Cruzes-SP, CEP 00000-000, pelos motivos de fato e de direito que a seguir expõe:
1. No período entre início de fevereiro de 0000 e meados de abril de 0000, a autora e o réu mantiveram um relacionamento amoroso que iniciou como namoro e depois se tornou união estável, quando as partes foram morar juntas (meados de janeiro de 0000). O referido relacionamento sempre foi público e acompanhado pelas famílias do casal.
2. Pouco depois de a requerente descobrir que estava grávida, por volta do mês de abril de 0000, o casal se desentendeu e o varão a expulsou do lar conjugal, pondo, desta forma, fim ao relacionamento (veja-se boletim de ocorrência anexo).
3. Expulsa de sua residência, a autora voltou a morar com os seus genitores; no entanto, o seu “estado” a impede de conseguir trabalho, justamente numa situação em que as suas despesas se tornaram muito pesadas. Nesta situação, nem mesmo a ajuda de seus pais tem sido suficiente para suprir os muitos compromissos extras advindos da gestação.
4. Além das despesas naturais do dia a dia (água, luz, alimentação, moradia, transporte, vestuário, medicamentos), a autora precisa urgentemente preparar o enxoval da criança que está por chegar (berço, fraldas, banheira, lenços, roupas, remédios etc.), assim como pagar pelos procedimentos do parto.
5. Na verdade, a falta de recursos neste momento tão delicado está por colocar em risco a vida da mãe e do nascituro, fato que demanda a urgente tutela jurisdicional.
6. De outro lado, o réu

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