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EXAMES CONTRASTADOS (EED)

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Exames Contrastados 
Esôfago, Estômago e Duodeno 
(E.E.D.) 
O que é um exame de EED? 
O E.E.D. é um exame de raios-X realizado com o uso do 
meio de contraste de sulfato de Bário, o qual é solicitado 
ao paciente que o ingira no momento solicitado pelo 
técnico em radiologia o qual registrará todo o trajeto 
percorrido pelo contraste. 
 
Pra que serve um exame de EED? 
 Este exame serve para avaliação da estrutura 
anatômica do esôfago, estômago e duodeno; para estudar 
a função do sistema digestivo alto (esôfago, estomago e 
duodeno), bem como para detectar algumas patologias 
deste sistema. 
Indicações 
1. Refluxo Gastro Esofágico (retorno de alimento e líquidos do Estômago para o Esôfago); 
2. Acalasia (perda do relaxamento da Cárdia, onde pode se notar a demora no esvaziamento 
esofágico); 
3. Mega Esôfago (causado pelo mal de Chagas, onde o esôfago fica totalmente aumentado); 
4. Hérnia de Hiato (onde parte do estômago desliza ou se desloca para cima do diafragma); 
5. Divertículos Esofágico ou Duodenal; 
6. Tumores diversos; 
7. Disfagia; 
8. Gastrites; 
9. Ulceras; 
10. Divertículo de Zenker; 
11. Controles pós-operatórios; entre outras indicações. 
 
Contra indicação 
• Casos de reações alérgicas são raras, mas existe a 
possibilidade. 
 
• Na Gravidez o exame é contraindicado. 
Preparo para realizar o exame 
• Jejum de 08 à 10 horas para paciente adulto; 
 
• 4 horas para criança, ou suspender a última mamada. 
 
• Não fumar e não mascar chicletes durante o jejum. 
 
Anatomia de Estudo 
• Estudo do esôfago: proximal, médio, distal e transição 
esofagogástrica. 
 
• Estudo do estômago: Relevo mucoso, grande curvatura, pequena 
curvatura, antro gástrico, antro piloro. 
 
• Estudo do duodeno: bulbo duodenal e arco duodenal (1ª, 2ª, 3ª e 4ª 
porção do duodeno). 
 
Anatomia do Esôfago 
Anatomia do Estômago 
Anatomia do Duodeno 
Um ângulo formado 
ao nível da junção do 
duodeno e jejuno, 
onde fica fixo o 
intestino, que limita o 
tubo digestivo alto 
Ângulo de Treitz 
Ângulo de Treitz 
Ângulo de Treitz 
Biótipos 
Biótipos 
Tipos de Contraste: 
Sulfato de Bário: 
• Sulfato de bário próprio 
para o estudo (1 ou 2 
frascos – 150 ou 300ml) 
 
 
Contraste Iodado: 
• Em caso de suspeita de 
fistula, ou pós-operatório 
recente, utilizar contraste 
iodado sem diluir, 
segundo o parecer do 
médico radiologista. 
Protocolo Básico do Exame 
(Adulto) 
1. Radiografia simples da transição Tóraco- abdominal. 
 
2. Radiografias do Estomago (mucosa gástrica) com duplo contraste em Decúbito Dorsal com leve obliquidade à 
esquerda; em Decúbito Ventral com elevação do lado esquerdo à mais ou menos 35°-40° 
 
3. Seriografias do Esôfago (3 imagens) nas projeções em Obliqua Esquerda, Antero Posterior, Obliqua direita e Perfil 
com o paciente engolindo o meio de contraste para documentar toda a extensão do Esôfago. 
 
4. Documentação da Cárdia aberta e fechada. 
 
5. Documentar o Estômago em posição ortostática e cheio em Obliqua Esquerda. 
 
6. Estudo do Bulbo e Arco Duodenal (incluindo duplo contraste). Posicionar o paciente em OAE e realizar incidências 
do bulbo duodenal com duplo contraste. Esta posição em obliqua em decúbito dorsal, joga o contraste para o fundo 
do estomago, e o ar que está no fundo do estômago passa pelo bulbo duodenal nos propiciando a oportunidade de tal 
aquisição com duplo contraste. 
 
7. Com paciente deitado em decúbito ventral, (Obliqua Anterior Direita) elevar o lado esquerdo 
cerca de 35°-40° e realizar as pesquisa de Hérnia de Hiato (manobra de Valsava). 
 
8. Verificar se o estomago do paciente está cheio para pesquisa de R.G.E. (Refluxo Gastro 
Esofágico). Antes de pesquisar o refluxo, sentar o paciente e oferecer meio copo de água para 
limpar o esôfago; após isso acompanhar por Fluroscopia/Radioscopia por um período de 5 
minutos se há episódios de R.G.E. em caso de R.G.E. positivo documentar até a extensão 
máxima do episódio e tomar nota do tempo do esvaziamento do esôfago. Atenção ficar atento 
para que o paciente não bronco aspire o meio de contraste. 
 
9. Finalizar o exame com uma radiografia panorâmica do abdômen para registrar a progressão do 
contraste. 
 
 
Protocolo Básico do Exame 
(Adulto) 
1. Para E.E.D infantil realizar radiografia simples, 
2. Com a criança em Decúbito Lateral Esquerdo oferecer o meio de contraste em sua 
mamadeira; registrar deglutição em perfil, perfil do Esôfago, Obliqua Esquerda com a 
Cárdia aberta e fechada, Incidência em Antero posterior; 
3. Com o estomago cheio documentá-lo; documentar o bulbo e arco duodenal em suas 
projeções em obliqua em AP ( obliqua esquerda) e em PA (obliqua com o lado 
esquerdo um pouco elevado). 
4. Pesquisar e documentar se houver R.G.E. até sua extensão e tempo de 
esvaziamento. Atenção ficar atento para que o paciente não bronco aspire o meio de 
contraste. 
5. Realizar radiografia panorâmica para avaliar progressão do contraste 
 
 
Protocolo Básico do Exame 
(Infantil) 
• Realiza-se uma radiografia com 15 minuto; 
outra com 30 min, 60 min e 2 horas. 
 
 
Protocolo para Tempo de Esvaziamento Gástrico 
(T.E.G.) 
Reações pós procedimento: 
• Possivelmente o meio de contraste (sulfato de bário) 
pode prender o intestino. 
 
 
Orientação ao Paciente pós exame: 
 
• Ingerir bastante liquido. 
 
• Comunicar que é normal as fezes saírem um pouco esbranquiçadas 
devido o meio de contraste (no caso do sulfato de bário). 
 
 
 
Resumo das Incidências básicas: 
 
• 1. Radiografia simples da transição Tóraco-abdominal. 
• 2. Radiografias do esôfago em oblíquas, Frente e Perfil (pode dividir 
em 3). 
• 3. Radiografia da mucosa gástrica em DD e DV obliquas. 
• 4. Radiografia do estômago cheio. 
• 5. Radiografia do bulbo e arco duodenais (pode dividir em 4) 
• 6. Radiografia de pesquisa de Hérnia de Hiato 
• 7. Radiografia de pesquisa de refluxo. 
• 8. Radiografia panorâmica para avaliar a progressão do contraste. 
 
 
Radiografia Piloto (simples) 
Fase de Deglutição 
Radiografias do esôfago em OPE 
• Seriografias do Esôfago (3 
imagens) nas projeções em 
Obliqua Esquerda, Antero 
Posterior, Obliqua direita e 
Perfil com o paciente 
engolindo o meio de 
contraste para documentar 
toda a extensão do Esôfago 
Radiografias do esôfago em AP 
• Seriografias do Esôfago (3 
imagens) nas projeções em 
Obliqua Esquerda, Antero 
Posterior, Obliqua direita e 
Perfil com o paciente 
engolindo o meio de 
contraste para documentar 
toda a extensão do Esôfago 
Radiografias do esôfago em OPD 
• Seriografias do Esôfago (3 
imagens) nas projeções em Obliqua 
Esquerda, Antero Posterior, Obliqua 
direita e Perfil com o paciente 
engolindo o meio de contraste para 
documentar toda a extensão do 
Esôfago 
Radiografias do esôfago em Perfil 
• Seriografias do Esôfago (3 
imagens) nas projeções em 
Obliqua Esquerda, Antero 
Posterior, Obliqua direita e 
Perfil com o paciente 
engolindo o meio de 
contraste para documentar 
toda a extensão do Esôfago 
Radiografia da mucosa gástrica em DD e DV obliquas. 
• Radiografias do Estomago 
(mucosa gástrica) com 
duplo contraste em 
Decúbito Dorsal com leve 
obliquidade à esquerda; 
 
• Decúbito Ventral com 
elevação do lado esquerdo 
à mais ou menos 35°-40° 
 
• Documentação da 
Cárdia. 
Radiografia da Cárdia 
Radiografia do estômago cheio 
• Documentar o Estômago 
em posição ortostática e 
cheio em Obliqua 
Posterior Esquerda. 
 
Radiografia do bulbo e arco duodenais 
• Estudo do Bulbo e Arco Duodenal 
(incluindo duplo contraste). 
Posicionar o paciente em OPE e 
realizar incidências do bulbo 
duodenal com duplo contraste. Esta 
posição em obliqua em decúbito 
dorsal, joga o contraste para o 
fundo do estomago, e o ar que está 
no fundo do estômago passa pelo 
bulbo duodenal nos propiciandoa 
oportunidade de tal aquisição com 
duplo contraste. 
 
Radiografia do bulbo e arco duodenais 
Decúbito Ventral Decúbito Ventral 
Radiografia de pesquisa de Hérnia de Hiato 
• Com paciente deitado em 
decúbito ventral, (Obliqua Anterior 
Direita) elevar o lado esquerdo 
cerca de 35°-40° e realizar as 
pesquisa de Hérnia de Hiato 
(manobra de Valsava). 
 
Semi-Decúbito Ventral (O.A.D) 
Radiografia de pesquisa de Hérnia de Hiato 
Semi Decúbito Ventral 
Radiografias de pesquisa de refluxo. 
• Verificar se o estomago do paciente está 
cheio para pesquisa de R.G.E. (Refluxo 
Gastro Esofágico). Antes de pesquisar o 
refluxo, sentar o paciente e oferecer meio 
copo de água para limpar o esôfago; 
após isso acompanhar por 
Fluroscopia/Radioscopia (Pulsos de 
radiação) por um período de 5 minutos 
se há episódios de R.G.E. em caso de 
R.G.E. positivo documentar até a 
extensão máxima do episódio e tomar 
nota do tempo do esvaziamento do 
esôfago. Atenção ficar atento para que o 
paciente não bronco aspire o meio de 
contraste. 
 
Ângulo de Treitz 
Radiografia panorâmica para avaliar a progressão do contraste. 
• Finalizar o exame com uma 
radiografia panorâmica do 
abdômen para registrar a 
progressão do contraste. 
 
Série EED Infantil 
Série EED Infantil 
Arco Duodenal 
Patologias 
Refluxo Gastro Esofágico (RGE). 
• O refluxo gastroesofágico ou doença do 
refluxo gastroesofágico (DRGE) 
consiste no refluxo de conteúdo 
alimentar presente no estômago para o 
esôfago, normalmente com pH ácido, 
embora possa ser também de conteúdo 
biliar, neste caso chamado refluxo 
alcalino. É uma das afecções mais 
frequentes na prática médica. 
 
• O refluxo, que contém material ácido, 
atinge a faringe e até a boca, 
provocando, tal como na pirose, ardor, 
queimação, mal estar e em casos 
extremos a morte. 
 
Refluxo Gastro Esofágico (RGE). 
Acalasia 
• Acalasia da cárdia é uma alteração neuromuscular 
hipertônica do mecanismo esfincteriano da cárdia, 
causando dificuldade de passagem do alimento do 
esôfago para o estômago e podendo evoluir com 
dilatação do esôfago. O termo acalasia, a rigor, designa 
toda alteração hipertônica de qualquer músculo circular 
(esfíncter) ou mecanismo muscular circular, como o 
piloro e o esfíncter anal, por exemplo, sendo entretanto 
uso comum seu emprego referindo-se especificamente 
ao distúrbio motor hipertônico da cárdia. 
 
• A acalasia é a mais clássica das disfunções motoras do 
esôfago, sendo descrita pela primeira vez em 1674 por 
Thomas Willis. A principal queixa do paciente portador 
de acalasia é a disfagia e dor retroesternal 
 
Acalasia 
Acalasia 
Acalasia 
Acalasia 
Acalasia 
Hérnia de Hiato 
 Hérnia de hiato é a protusão do estômago através do orifício pelo qual o esôfago atravessa 
o diafragma para penetrar na cavidade abdominal. 
Hérnia de Hiato RX 
Hérnia de Hiato - Classificação 
• Tipo I: HH deslizante (apenas cardia 
no tórax); Tipo mais comum 
 
Tipo II Paraesofágico: junção GE em 
posição normal sob o diafragma, 
fundo no tórax (muito raro) 
 
Tipo III: junção GE no tórax, 
juntamente com fundus ± outras 
porções do estômago (2ª HH mais 
comum) 
 
IV: Estômago intratorácico ± volvulus 
Hérnia de Hiato 
Hérnia de Hiato 
Hérnia de Hiato 
Divertículo de Zenker 
Divertículo de Zenker, também conhecido como 
divertículo faringoesofágico, é um divertículo da mucosa 
da parede posterior da faringe, logo acima do músculo 
cricofaríngeo e abaixo do músculo constritor inferior da 
faringe ou do esfíncter esofágico superior (inicio do 
esôfago). É o divertículo mais comum do esôfago, 
ocorrendo geralmente após os 60 anos de idade. É 
decorrente da perda da elasticidade tecidual e redução do 
tônus muscular. O bolo alimentar deglutido exerce 
pressão dentro da faringe, acima do esfincter esofagiano 
superior, e causa herniação da mucosa e da submucosa 
através da área de fraqueza anatômica, proximal ao 
músculo cricofaríngeo. 
Tem como causas o refluxo gastroesofagico e a 
incoordenação motora entre a deglutição e o relaxamento 
do músculo cricofaríngeo. 
Recebeu este nome em 1877 pelo patologista alemão 
Friedrich Albert von Zenker. 
 
Divertículo de Zenker 
Divertículo de Killian-Jamieson 
• O divertículo de Killian-Jamieson foi descrito 
em 1983 por Ekberg et al. e situase na 
parede anterolateral do esôfago cervical, 
distal ao músculo cricofaríngeo. É descrito na 
literatura como um divertículo raro e 
geralmente unilateral – somente em 25% dos 
casos ele ocorre bilateralmente. É distinto do 
divertículo de Zenker, mais comumente 
conhecido e que se origina na linha média da 
parede posterior do esôfago, acima do 
músculo cricofaríngeo (região também 
chamada de trígono de Killian), sendo 
frequente o relato de aspiração neste último. 
Ambos ocorrem em locais de fraqueza 
anatômica da hipofaringe ou esôfago 
cervical. 
http://www.scielo.br/pdf/rb/v46n3/pt_0100-3984-rb-46-03-190.pdf. 
http://www.scielo.br/pdf/rb/v46n3/pt_0100-3984-rb-46-03-190.pdf
http://www.scielo.br/pdf/rb/v46n3/pt_0100-3984-rb-46-03-190.pdf
http://www.scielo.br/pdf/rb/v46n3/pt_0100-3984-rb-46-03-190.pdf
http://www.scielo.br/pdf/rb/v46n3/pt_0100-3984-rb-46-03-190.pdf
http://www.scielo.br/pdf/rb/v46n3/pt_0100-3984-rb-46-03-190.pdf
http://www.scielo.br/pdf/rb/v46n3/pt_0100-3984-rb-46-03-190.pdf
http://www.scielo.br/pdf/rb/v46n3/pt_0100-3984-rb-46-03-190.pdf
http://www.scielo.br/pdf/rb/v46n3/pt_0100-3984-rb-46-03-190.pdf
http://www.scielo.br/pdf/rb/v46n3/pt_0100-3984-rb-46-03-190.pdf
http://www.scielo.br/pdf/rb/v46n3/pt_0100-3984-rb-46-03-190.pdf
http://www.scielo.br/pdf/rb/v46n3/pt_0100-3984-rb-46-03-190.pdf
Divertículo de Zenker x Killian-Jamieson 
Divertículo Gástrico 
Divertículo gástrico é uma 
saliência parede ocorrência 
frequente gástrica, e sua 
prevalência contrastou estudos 
radiográficos e de 0,04% 
endoscopia 0,11%. A idade média 
de início é 20 a 60 anos, com um 
tamanho médio de 4 centímetros e 
são localizado principalmente na 
parede posterior do estômago. 
Divertículo Gástrico 
Semi Decúbito Ventral Semi Decúbito Dorsal 
Divertículo Duodenal 
• Os divertículos periampolares (DPA) são 
abaulamentos extra-luminais da mucosa 
duodenal, adjacente ou contendo a ampola 
de Vater (papila maior), ou a porção 
intramural do ducto biliar comum. 
• Divertículos duodenais geralmente 
aparecem na segunda parte duodenal com 
uma prevalência na população em geral é 
de cerca de 20% Enquanto que pode ser na 
forma de complicações com risco de vida 
urgentes, mais vulgarmente, eles são 
divertículos duodenal assintomática ou 
manifesta sob a forma de coledocolitiase.. 
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-42302004000200003 
http://www.elsevier.es/es-revista-cirugia-espanola-36-articulo-manejo-terapeutico-del-diverticulo-duodenal-S0009739X12001224 
Divertículo Duodenal 
Adenocarcinoma Duodenal 
• O carcinoma primário de duodeno, excluindo 
os da região da ampola de Vater, é 
extremamente raro. Representa cerca de 
0,35% dos tumores malignos do trato 
gastrointestinal e 25% a 45% dos 
neoplasmas malignos do intestino delgado1-
4. O duodeno compreende apenas 8% do 
comprimento do intestino delgado. 
Entretanto, é sede de metade a 2/3 dos 
adenocarcinomas desta víscera, o que pode 
ser explicado pela grande variedade de 
agentes potencialmente agressores que têm 
contato com a mucosa duodenal, como as 
secreções biliar, pancreática e gástrica. 
Descrito pela primeira vez em 1746 por 
Hamburg. 
www.scielo.br/pdf/ramb/v48n3/11823.pdf 
Adenocarcinoma Duodenal 
Megaesôfago 
• Megaesôfago é o grave 
alargamento do esôfago, 
podendo apresentar como 
sintomas dificuldade de 
deglutição, sensação de entalo 
e ainda dor torácica, 
regurgitação e emagrecimento. 
Pode ser secundário a algumas 
enfermidades, como aforma 
crônica da Doença de Chagas e 
algumas deficiências da síntese 
de colágeno, como nas 
Síndromes de Marfan e de 
Ehlers-Danlos. 
Eventração Diafragmática 
• A eventração diafragmática é uma 
má formação congênita ou 
adquirida, que ocorre quando a 
musculatura do diafragma está 
defeituosa. Nessa anormalidade 
não há o rompimento do 
diafragma, mas sua musculatura 
se torna flácida, permitindo que os 
órgãos do abdome se desloquem 
para a cavidade torácica. 
Eventração Diafragmática 
Eventração Diafragmática 
Má formação do Ângulo de Treitz 
https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwie_5_U0_LRAhWLHJAKHS8dABwQjRwIBw&url=https://radiodiagnosticando.com/2014/03/05/772/&bvm=bv.146094739,d.Y2I&psig=AFQjCNHXgBCt1b2KTdazUYNt-Oi9n76t6A&ust=1486167452959126
https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwj8qb7b0_LRAhVKHJAKHaVYCgwQjRwIBw&url=https://radiodiagnosticando.com/2014/03/05/772/&bvm=bv.146094739,d.Y2I&psig=AFQjCNHXgBCt1b2KTdazUYNt-Oi9n76t6A&ust=1486167452959126
Úlcera Gástrica 
• A úlcera gástrica é uma lesão que 
ocorre no revestimento (mucosa) do 
estômago. Podem também ocorrer no 
duodeno ou no esófago. 
 
• É um problema bastante comum, 
sendo uma das causas mais comuns o 
consumo de anti-inflamatórios. 
 
• De fato, o ácido acetilsalicílico e outros 
anti-inflamatórios não esteróides 
encontram-se entre os fármacos mais 
prescritos em todo o mundo. 
Tratamentos Cirúrgicos 
Cirurgias do Estômago 
Cirurgias do Estômago 
Gastroplastia em manga (Sleeve) 
• Na Gastrectomia Vertical, o estômago do 
paciente obeso é grampeado em forma de 
tubo que vai do esôfago até o duodeno. 
Assim, se reduz o estômago em até 80% do 
seu tamanho. O novo estômago fica com 
150 a 250ml e com a forma parecida com a 
de um tubo gástrico. Nessa redução, retira-
se parte do fundo gástrico, região que 
produz o hormônio grelina, responsável pela 
sensação de fome. Assim, após a cirurgia, o 
apetite também diminui. A Gastrectomia 
Vertical ou Sleeve Gástrico é um 
procedimento realizado por 
videolaparoscopia e é irreversível. 
Apresenta um índice de complicações 
operatórias semelhante ao Bypass gástrico. 
Bypass Gástrico - Gastroplastia Redutora com 
derivação intestinal 
É a cirurgia mundialmente mais realizada para o 
tratamento da obesidade, feita por videolaparoscopia ou 
por via convencional na qual se realiza um grampeamento 
com secção do estômago (formando a gastroplastia ou 
câmara gástrica), reduzindo sua capacidade em mais de 
90%. Em seguida é feito um desvio (Bypass) do intestino 
de 1,5 a 2 metros (ele tem em média de 4 a 6 metros) e, 
por fim, a gastroplastia é ligada a outra parte do intestino 
(gastro-entero anastomose), onde o alimento só irá ter 
contato com as enzimas que os digerem do ponto de 
encontro adiante. O volume da ingestão alimentar é 
reduzido, bem como ocorre a redução de um hormônio 
chamado Grelina (Hormônio responsável pela sensação 
de fome). O desvio intestinal promove alterações 
hormonais como aumento do GLP-1 e PYY que auxiliam 
na perda de peso e o controle da glicemia (melhora do 
Diabetes Mellitus). 
Cirurgia de Duodenal Switch 
Na técnica de Duodenal Switch, o alimento passa por 
um estômago reduzido cirurgicamente sendo mantida 
a válvula natural (piloro). Ocorre assim um fenômeno 
restritivo à passagem do alimento. Esse alimento 
percorre 2 metros de íleo onde recebe o suco bileo-
pancreático. A mistura percorre a 100cm da válvula 
ileocecal e desemboca no intestino grosso. Essa 
cirurgia tem um fator limitante a ingestão alimentar 
(piloro), logo, o paciente come menos que o paciente 
que tem a cirurgia de Scopinaro. Essa cirurgia provoca 
menos disabsorção do que a cirurgia de Scopinaro, 
pois tem um canal comum um pouco maior, e o 
paciente costuma evoluir com menos alterações 
metabólicas e uma menor produção de gases fétidos. 
Talvez o Duodenal Switch substitua a cirurgia de 
Scopinaro como a cirurgia disabsortivas de primeira 
escolha. 
Cirurgia de Scopinaro 
Derivação Bileo-pancreática 
É uma cirurgia para o tratamento da obesidade 
realizada por videolaparoscopia ou por via 
convencional na qual se realiza uma 
gastrectomia (retirada do estômago) parcial 
com um grampeamento e secção simples do 
estômago, reduzindo sua capacidade em cerca 
de 50%. Em seguida, o intestino delgado é 
seccionado a 2,5 metros de onde ele termina 
no íleo e é feito um desvio (Bypass) do 
intestino a cerca de cerca de 50 a 80cm do 
ceco, por fim, a gastroplastia é ligada ao 
intestino distal desviado (gastro-entero 
anastomose) com o íleo, para que a comida 
possa ir para a porção intestinal. 
Fundoplicatura 
Fundoplicatura 
Fundoplicatura de Nissen, ou 
simplesmente Fundoplicatura, é 
um procedimento cirúrgico 
realizado para tratar doença do 
refluxo gastroesofágico e hérnia 
de hiato. Considerada a mais 
usada técnica operatória para 
tratar a doença do refluxo gástro-
esofágico (DRGE). 
Referências Bibliográficas 
 
 
•BIASOLI Jr., Antonio 
Técnicas Radiográficas - Princípios Radiográficas , Anatomia Básica e Posicionamento. 
Livraria e editora Rubió .Rio de Janeiro 2006. 
 
•BONTRAGER, Kenneth L. 
Tratado de Posicionamento Radiográfico e Anatomia Associada. 5º Edição, 
Rio de Janeiro, Editora Guanabara koogan S.A. 2003. 
 
•BONTRAGER, Kenneth L.; LAMPIGNANO, John P. 
Tratado de Posicionamento Radiográfico e Anatomia Associada. 
Tradução da 7ª. ed. Rio de Janeiro, 2010. Editora Elsevier / Medicina Nacionais 
 
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