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Teoria do Desenvolvimento Organizacional e Cultura Organizacional Doutorandos: Carlo Gabriel Porto Bellini Décio Bittencourt Dolci Tamára Cecilia Karawejczyk Disciplina: ADP 014 - Teorias Organizacionais ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO Estrutura de Apresentação do Seminário Origens de DO; Participação da Profª. Drª. Neusa Cavedon; Mudança; Cultura Organizacional; Corrente Sociotécnica; Fechamento Origens do Desenvolvimento Organizacional Surgiu a partir de 1962, através de um complexo conjunto de idéias a respeito do homem, da organização e do ambiente, no sentido de propiciar o crescimento e desenvolvimento; Como resultante da Teoria Comportamental, no sentido de obter mudança e flexibilidade organizacional; Do aprofundamento dos estudos sobre motivação humana e sua interferência dentro da dinâmica organizacional; Criação do National Training Laboratory em 1947, com a finalidade de analisar em laboratório o comportamento dos grupos; Publicação de um livro do grupo do National Training Laboratory; Fusão de duas tendências no estudo das organizações: o estudo da estrutura e o estudo do comportamento humano; Mudança Organizacional Pretende-se mostrar alguns esquemas que possibilitem a melhor compreensão das transformações organizacionais, com base em: Paradigmas ou pré-teorias de mudança organizacional e possíveis naturezas: Compromisso Ideológico, Imperativo Ambiental, Reinterpretação Crítica da Realidade, Intenção Social, Transformação Individual; Perspectivas de análise organizacional: Estratégica, Estrutural, Tecnológica, Humana, Cultural, Política. Fonte: Motta, Paulo Roberto. Transformação Organizacional: A Teoria e a Prática de Inovar. Rio de Janeiro: Qualitymark., 1998. PARADIGMAS DE MUDANÇA ORGANIZACIONAL E IMPLICAÇÕES PRÁTICAS NATUREZA DA MUDANÇA OBJETIVO DA MUDANÇA PREFERÊNCIA PRIMORDIAL PARA ANÁLISE OBJETIVO DA ANÁLISE COMPROMISSO IDEOLÓGICO IDEALIZAÇÃO Comprometer as pessoas com o ideal administrativo IDEAIS E PRINCÍPIOS Sobre as pessoas e a organização DISCERNIMENTO Saber a diferença entre a realidade e o ideal administrativos IMPERATIVO AMBIENTAL REDIRECIONAMENTO Readaptar a organização às necessidades pro-vocadas pelo ambiente FATOS Comportamento organizacional e individual EXPLICAÇÃO Causas e regularidades atrás da desordem aparente REINTERPRE-TAÇÃO CRÍTICA DA MUDANÇA EMANCIPAÇÃO Recriar um novo significado organizacional COMUMUNICAÇÃO E EST. SOCIAL Ponto de vista: atores e condicionantes COMPREENSÃO Conhecer os objetivos das ações sociais e seus condicionantes INTENÇÃO SOCIAL INFLUENCIAÇÃO Alterar as relações sociais (influenciar o outro) AÇÃO SOCIAL E ALTERIDADE Relação entre atores, grupos e coletividades COMPREENSÃO Conhecer as intenções das pessoas para agir TRANSFOR-MAÇÃO INDIVIDUAL CRIAÇÃO E TRANSCENDÊNCIA Buscar uma nova visão de si próprio MUNDO INTERIOR O “eu” e seus símbolos DESCOBERTA INTERNA Conhecer o significado que se atribui à vida organizacional PERSPECTIVAS DE ANÁLISE ORGANIZACIONAL POR OBJETIVOS DE PROC. DE MUDANÇA PERSPECTIVA OBJETIVOS PRIORITÁRIOS PROBLEMA CENTRAL PROPOSIÇÃO (AÇÃO INOVADORA) ESTRATÉGIA Coerência da ação organizacional Vulnerabilidade da organização às mudanças sociais, eco-nômicas e tecnológicas Desenvolver novas formas de interação da organização com seu ambiente ESTRUTURAL Adequação da autoridade formal Redistribuição de direitos e deveres Redefinir e flexibilizar os limites formais para o comportamento administrativo TECNOLÓGICA Modernização das formas de especialização do trabalho e de tecnologia Adequação da tecnologia e possibilidade de adaptação Introduzir novas técnicas e novo uso da capacidade humana HUMANA Motivação, satisfação pessoal e profissional com maior autonomia Aquisição de habilidades e aceitação de novos grupos de referência Instituir um novo sistema de contribuição e de redistribuição CULTURAL Coesão e identidade interna em termos de valores que reflitam a evolução social Ameaças à singularidade e aos padrões de identidade organizacional Preservar a singularidade organizacional, ao mesmo tempo em que se introduz novos valores POLÍTICA Redistribuição dos recursos organizacionais segundo novas prioridades Conflitos de interesses por alteração nos sistemas de ganhos e perdas Estabelecer um novo sistema de acesso aos recursos disponíveis Cultura Organizacional: a questão conceitual A base conceitual da Cultura Organizacional segue os conceitos fornecidos pela Antropologia. Fonte: adaptado de Cavedon, Neusa. A cultura organizacional sob uma perspectiva antropológica: dialogando e elucidando equívocos.Perspectiva econômica,1992. ESCOLA FUNDAMENTOS EVOLUCIONISTA Relação de causa e efeito no desenvolvimento das civilizações Julian Steward. AMERICANA Evidência Empírica Franz Boas INGLESA Estrutural Funcionalista Malinowski Radcliffe-Brown FRANCESA Modelo Abstrato Fonte: Smircich, Linda. Concepts of culture and Organizagtional Analysis. Administrative Science Quartely, set, 1983. Conceitos de cultura na Antropologia Tópicos na Pesquisa Organizacional Relações com a Teoria das Organizações Funcionalismo de Malinovski – Cultura é um instrumento a serviço das necessidades biológicas e psicológicas do homem Cross – culture ou adminstração comparativa Organizações são instrumentos sociais para a realização de tarefas Funcionalismo Estrutural Radcliffe-Brown – Cultura funciona como um mecanismo adaptativo-regulador. Cultura Corporativa Organizações são organismos adaptativos existentes nos processos de troca com o ambiente Etonociência – Goodenough – Cultura é um sistema de cognições compartilhadas. Cognição Organizacional Organizações são sistemas de conhecimentos Fonte: Smircich, Linda. Concepts of culture and Organizagtional Analysis. Administrative Science Quartely, set, 1983. Conceitos de cultura na Antropologia Tópicos na Pesquisa Organizacional Relações com a Teoria das Organizações Antropologia Simbólica – Geertz – Cultura é um sistema de simbolos e significados compartilhados. Simbolismo Organizacional Organizações são modelos de discurso simbólico. A organização é mantida através de formas simbólicas, tais como a linguagem que facilita compartilhar os significados e as realidades Estruturalismo – Levi-Strauss – Cultura é uma projeção da infra estrutura universal da mente. Processos Inconscientes e Organização Formas e práticas organizacionais são manifestações de processos inconscientes. Edgar Schein Universidade de Chicago, 1946, Psicologia. Stanford University, 1948 e 1949 - Psicologia Social. Harvard University, 1952, PhD em Psicologia Social. Atualmente, professor do MIT - Sloan School Management. Áreas de interesse: cultura organizacional, desenvolvimento organizacional, aprendizagem organizacional e mudança e dinâmica das profissões. Pesquisador, professor, consultor e conferencista. http://web.mit.edu/scheine/www/home.html Contatos:scheine@mit.edu Conceito de Cultura Organizacional Modelo de pressupostos básicos, que determinado grupo tem inventado, descoberto ou desenvolvido no processo de aprendizagem para lidar com problemas de adaptação externa e integração interna. Edgar Schein,1984 Níveis de Cultura e suas interações ARTEFATOS E CRIAÇÕES Tecnologia Arte Padrões de comportamento visíveis e audíveis PRESSUPOSTOS BÁSICOS Relação com o ambiente Natureza da realidade, tempo e espaço Natureza humana Natureza da atividade humana Natureza dos relacionamentos humanos Visíveis mas nem sempre decifráveis Maior nível consciência Tidos como certos invisíveis pré- conscientes Fonte: Schein, Edgar. Coming to a new awareness of organizational culture, 1984. VALORES Geert Hofstede Nasceu em 2 de outubro - Haarlem, Holanda; M.Sc; pelo Instituto de Tecnologia em 1953 e PhD em 1967; Professor de Antropologia Organizacional e Gerenciamento Internacional pela Maastricht University - Holanda; Seu trabalho foi baseado em uma survey com funcionários da IBM na décadade 70 em mais de 50 países, originando as dimensões de cultura nacional. http://cwis.kub.nl/~fsw_2/iric/hofstede.htm Geert Hofstede Dimensão aversão a incerteza: como as pessoas se sentem em relação a fatos incertos. Dimensão distância do poder: facilidade que tem os membros menos poderosos de uma organização de aceitar uma distribuição desigual de poder. Dimensão masculinidade: refere-se ao papel que é esperado dos gêneros em uma cultura. Dimensão individualismo: descreve a relação entre o indivíduo e a coletividade que prevalece em uma determinada sociedade. Conhecido por seu trabalho de comparação cultural. Elementos da Cultura Organizacional Valores; Crenças e Pressupostos; Ritos, Rituais e Cerimônias; Histórias e mitos Tabus; Heróis; Normas; Comunicação. Fonte: Freitas, Maria Ester. Cultura Organizacional. Instituto Tavistock O Tavistock Institute of Human Relations surgiu em 1946, em Londres, como organização independente e sem fins lucrativos, para estudar a relação das ciências sociais e psicológicas com as necessidades e problemas da sociedade. Deriva do Tavistock Institute of Medical Psychology (Tavistock Clinic), de 1920, cuja origem está relacionada aos problemas mentais em estudo durante a I Guerra Mundial e presentemente havendo adquirido status universitário (em associação com a Brunel University). Seus membros vêm de áreas diversas dentro das ciências biológicas, os quais atuam no meio acadêmico e/ou empresarial. Pesquisas e projetos foram desenvolvidos sobre tratamento em grupo, terapia familiar, motivação, ansiedade, cooperação, inovação, educação, cultura organizacional, auto-regulação de grupo, etc. Instituto Tavistock O Instituto é uma organização do Tipo C, pois: é um centro interdisciplinar de pesquisa aplicada, que não necessariamente está vinculado a alguma universidade; desenvolve projetos teóricos e práticos - com implicações científicas e empresariais - sobre problemas genéricos; e sua cultura está baseada em criatividade de grupo (intimamente relacionada ao aspecto interdisciplinar). O Instituto criou o jornal Human Relations, cujo propósito é integrar teoria e prática das ciências sociais e psicológicas. Também foi criada a editora Tavistock Publications. A partir de associações com empresas particulares, o Instituto adquiriu maior flexibilidade para o financiamento de trabalhos. Instituto Tavistock Os projetos do Instituto, que forjaram a sua identidade de trabalho, caracterizavam-se por: serem respostas a macro ou metaproblemas; terem a característica de pesquisa-ação; serem conduzidos por times interdisciplinares atuando em cooperação com grupos de profissionais dos clientes; contarem com a proatividade dos clientes; objetivarem desenvolver ciência social nos clientes e ajudá-los a desenvolverem-na por si próprios; estarem voltados para o futuro; preverem possível oposição aos resultados obtidos; e envolverem, às vezes, bastante tempo. Instituto Tavistock: Projetos Marcantes National Coal Board (Inglaterra): primeira publicação (1951) sobre os sistemas sociotécnicos. Calico Mills (Índia): primeira tentativa (1953/54) de aplicação do conceito de sistema sociotécnico no projeto de um processo de produção. Unilever: identificação de novas fontes de receita para o Instituto. Shell (Inglaterra, Austrália, Holanda, Canadá). Instituto Tavistock e Abordagem Sociotécnica O Instituto colaborou com as seguintes atividades: desenvolvimento dos conceitos centrais; desenvolvimento de métodos para o estudo de relações entre tecnologias e estruturas organizacionais; busca de critérios para a melhor adequação entre os componentes sociais e tecnológicos; realização de pesquisa-ação para melhorar a adequação dos componentes; busca de medidas de avaliação de resultados de estudos comparativos e longitudinais; e difusão de avanços sociotécnicos. Instituto Tavistock: Organizações Associadas Scottish Institute of Human Relations (Escócia) Centre for Family and Environmental Research (Inglaterra) Loughborough University (Reino Unido) Organisation for Promoting Understanding in Society (Reino Unido) Foundation for Adaptation in Changing Environments (Suíça) Institute for Transitional Dynamics (Suíça) Work Research Institute (Noruega) Erasmus University (Holanda) Australian National University (Austrália) Instituto Tavistock: Organizações Associadas York University (Canadá) Ontario Quality of Working Life Centre (Canadá) BM Institute (Índia) National Labour Institute and Punjab Institute for Public Administration (Índia) Wright Institute (EUA) A. K. Rice Institute (EUA) UCLA (EUA) University of Pennsylvania (EUA) Abordagem Sociotécnica: Pressupostos Surgida em 1949 a partir de estudos em minas de carvão na Inglaterra, a perspectiva sociotécnica propunha a substituição de estruturas burocráticas de trabalho por arranjos não-lineares baseados nos sistemas técnico e social das organizações. Modelos burocráticos não respondem adequadamente às demandas de um ambiente turbulento, pois não há correspondência entre as variabilidades interna e ambiental. Os modelos taylorista e burocrático de organização do trabalho seguem o imperativo tecnológico: desenham a organização demandada pela tecnologia e desconsideram o "custo pessoa". Abordagem Sociotécnica: Pressupostos Toda a pessoa está na organização, e não apenas as suas partes que se conformam aos requerimentos tecnológicos. Organizações isoladas não vencem em ambientes turbulentos, pelo que se faz necessário o desenvolvimento de modos colaborativos (redes) de ação. Após a II Guerra Mundial, a colaboração deu lugar à competição social. Grupos de trabalho autônomos são viáveis. Uma pessoa (limitada) desempenhando uma função tem desempenho inferior ao de um grupo (menos limitado) capaz de intercambiar habilidades entre os seus integrantes. Abordagem Sociotécnica: Pressupostos O subsistema técnico consiste de ferramentas e técnicas para a conversão de entradas em saídas desejadas. Pode ser representado pelas tarefas e pela tecnologia empregada. O subsistema social indica a divisão do trabalho e a sua coordenação. Pode ser representado pelas pessoas e pela estrutura do trabalho. As tarefas, tecnologias, pessoas e estruturas de uma organização são variáveis básicas para o estudo de mudanças organizacionais. O subsistema social transforma a eficiência potencial em eficiência real. Abordagem Sociotécnica: Focos de Análise Em uma organização, a Abordagem Sociotécnica objetiva analisar: as partes componentes, inicialmente (1) as de ordem técnica e (2) a estrutura relacional do trabalho e suas funções; a inter-relação das partes, especialmente em termos de coordenação e controle; e o ambiente externo em suas relações com a organização. Abordagem Sociotécnica: Princípios O sistema de trabalho como um todo representa a unidade de análise, em vez de os cargos em que se decompõe. O grupo de trabalho é o centro, não o indivíduo. A supervisão interna do sistema pelo grupo substitui a supervisão do indivíduo pelo supervisor. A organização do trabalho deve prever redundância de funções (desenvolvimento de múltiplas habilidades nos indivíduos) em vez de de partes - segundo princípio de projeto. O indivíduo complementa a máquina, não é extensão dela. Abordagem Sociotécnica: Notas Adicionais O conceito sociotécnico está relacionado ao de sistemas abertos, em função de pressupostos como interdependência das partes, equilíbrio dos estados e efeitos sistêmicos. Nem todos os sistemas sociais são sociotécnicos. Uma mínima especificação crítica deve ser feita nos projetos (pois as mudanças são rápidas), o que implica contínuos reexame e aprendizado. A visão sociotécnica propõe dependências e interesses em comum entre gerentes e gerenciados e busca reconciliar conflitos entre estes dois grupos. Abordagem Sociotécnica: Notas Adicionais As novas idéias enfrentaram forte oposição, pois ameaçavam estruturas de poder. Não há um corpo único de conceitos que representa a teoria dos sistemas sociotécnicos. Conceitos e métodossociotécnicos têm influenciado mudanças em valores sociais e auxiliado na mensuração dos efeitos desses valores nas organizações e nos indivíduos. Os recursos de uma organização são recursos da sociedade. A Abordagem Sociotécnica é promissora para estudos sobre qualidade de software. Abordagem Sociotécnica: Representantes Eric Trist Fred & Merrelyn Emery A. K. Rice Ken Bamforth David Herbst Einar Thorsrud Eric J. Miller A. T. M. Wilson Jock Sutherland Robert & Rhona Rapoport Gurth Higgin Tony Ambrose Harold Bridger Hans van Beinum Nitish De Nevitt Sanford W. R. Bion Elliott Jaques Louis Davis Hugh Murray Abordagem Sociotécnica: Influência Na maioria dos países ocidentais, prevalece o modo burocrático e tecnocrático de se organizar o trabalho. Na Noruega, pelo contrário, desde 1976 os trabalhadores podem demandar ocupações que contemplem princípios psicológicos de Emery: variedade; oportunidade de aprendizado; poder pessoal de decisão; apoio organizacional; reconhecimento societário; e perspectiva de futuro desejável. Volvo em Kalmar Em 1973, a Comunidade Econômica Européia decidiu que a linha de montagem seria abolida da indústria automobilística européia. Em 1974, a Volvo, em Kalmar, não buscou máximo fracionamento das tarefas, mas: as decisões procuravam as maiores vantagens econômicas a partir do fracionamento das tarefas; e a planta e a sua organização foram projetadas para reduzirem os custos de transferência, padronização, balanceamento, coordenação e ritmo (mesmos custos do fluxo em massa). Qualidade de Sistemas Especialistas Tarefas seleção da tarefa: dificuldade, escassez, utilidade desempenho da tarefa: confiança, realismo, criticidade redesenho do trabalho: novidade, simplificação Tecnologia entrada: interatividade, codificabilidade saída: especificidade, precisão, apresentação processamento: operacionalidade, velocidade, exaustividade, inferência, explicabilidade, funcionalidade marginal interface: compatibilidade, documentação, amigabilidade, modificabilidade Qualidade de Sistemas Especialistas Pessoas qualidade de vida no trabalho: estímulo, alívio, benignidade ciclo de vida: aprovação gerencial, entusiasmo, inclusão, ajuda especializada Estrutura adequação organizacional: burocratização, educação, adaptabilidade, concordância, inovação benefícios econômicos: desempenho, viabilidade, competitividade Abordagem Sociotécnica: Bibliografia RAVICHANDRAN, T., RAI, Arun. Quality Management in Systems Development: An Organizational System Perspective. MIS Quarterly, v. 24, n. 3. Minneapolis, MN, USA: Carlson School of Management, University of Minnesota, Sep 2000. SHARMA, Ravi S., CONRATH, David W. Evaluating Expert Systems: The Sociotechnical Dimensions of Quality. Expert Systems, v. 9, n. 3, Aug 1992, pp. 125-137. TRIST, Eric, MURRAY, Hugh. The Social Engagement of Social Science: The Socio-Technical Perspective. USA: University of Pennsylvania Press, 1993, 695 p. WOOD JR., Thomaz. Fordismo, Toyotismo e Volvismo: Os Caminhos da Indústria em Busca do Tempo Perdido. Revista de Administração de Empresas (RAE), v. 32, n. 4. São Paulo, SP, Brasil: Set-Out 1992, pp. 6-18. ESCOLA FUNDAMENTOS EVOLUCIONISTA Relação de causa e efeito no desenvolvimento das civilizações Julian Steward. AMERICANA Evidência Empírica Franz Boas INGLESA Estrutural Funcionalista Malinowski Radcliffe-Brown FRANCESA Modelo Abstrato Conceitos de cultura na Antropologia Tópicos na Pesquisa Organizacional Relações com a Teoria das Organizações Funcionalismo de Malinovski – Cultura é um instrumento a serviço das necessidades biológicas e psicológicas do homem Cross – culture ou adminstração comparativa Organizações são instrumentos sociais para a realização de tarefas Funcionalismo Estrutural Radcliffe- Brown – Cultura funciona como um mecanismo adaptativo- regulador. Cultura Corporativa Organizações são organismos adaptativos existentes nos processos de troca com o ambiente Etonociência – Goodenough – Cultura é um sistema de cognições compartilhadas. Cognição Organizacional Organizações são sistemas de conhecimentos Conceitos de cultura na Antropologia Tópicos na Pesquisa Organizacional Relações com a Teoria das Organizações Antropologia Simbólica – Geertz – Cultura é um sistema de simbolos e significados compartilhados. Simbolismo Organizacional Organizações são modelos de discurso simbólico. A organização é mantida através de formas simbólicas, tais como a linguagem que facilita compartilhar os significados e as realidades Estruturalismo – Levi-Strauss – Cultura é uma projeção da infra estrutura universal da mente. Processos Inconscientes e Organização Formas e práticas organizacionais são manifestações de processos inconscientes.
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