Buscar

MATERIALENCONTRO-7PARTE-2

Prévia do material em texto

14/03/2018
1
• EMBARGOS REGIDOS PELA LEI Nº 11.496/2007. AJUIZAMENTO DE AÇÃO
AUTÔNOMA COM VISTAS À RESPONSABILIZAÇÃO SUBSIDIÁRIA DO
TOMADOR DE SERVIÇOS PELAS PARCELAS DEFERIDAS EM PROCESSO DO
QUAL NÃO PARTICIPOU. OFENSA À COISA JULGADA E AO DIREITO À AMPLA
DEFESA E AO CONTRADITÓRIO. O entendimento que vem predominando
nesta Corte superior é de que o ajuizamento de uma nova ação apenas
contra o tomador de serviços em que se pretende sua responsabilidade
subsidiária quando já transitada em julgado a ação anterior contra seu
empregador afronta a coisa julgada produzida na primeira ação e atenta
contra o direito do tomador de serviços à ampla defesa e ao contraditório.
Esse foi o entendimento que prevaleceu no âmbito da Subseção I
Especializada em Dissídios Individuais desta Corte, em sessão com
composição completa, por maioria de votos, (...)
• (TST - E-RR: 89005520065090011, Relator: José Roberto Freire Pimenta, 
Data de Julgamento: 26/02/2015, Subseção I Especializada em Dissídios 
Individuais, Data de Publicação: DEJT 06/03/2015)
• Cônjuge
• Art. 1658 - No regime de comunhão parcial, comunicam-se os bens que
sobrevierem ao casal, na constância do casamento, com as exceções dos artigos
seguintes.
• Art. 1659 - Excluem-se da comunhão: (...) III - as obrigações anteriores ao
casamento.
• Art. 1643 - Podem os cônjuges, independentemente de autorização um do outro:
• I - comprar, ainda a crédito, as coisas necessárias à economia doméstica;
• II - obter, por empréstimo, as quantias que a aquisição dessas coisas possa exigir.
• Art. 1644 - As dívidas contraídas para os fins do artigo antecedente obrigam
solidariamente ambos os cônjuges.
14/03/2018
2
• Art. 1667 - O regime de comunhão universal importa a comunicação de
todos os bens presentes e futuros dos cônjuges e suas dívidas passivas,
com as exceções do artigo seguinte.
• Art. 1668 - São excluídos da comunhão: (...)
• III - as dívidas anteriores ao casamento, salvo se provierem de despesas
com seus aprestos, ou reverterem em proveito comum.
• STJ, súmula 251: Necessidade de prova pelo credor de que o
enriquecimento aproveitou o casal. CTN, art. 135, III. A meação só
responde pelo ato ilícito quando o credor, na execução fiscal, provar que o
enriquecimento dele resultante aproveitou ao casal.
• Art. 1687 - Estipulada a separação de bens, estes permanecerão sob a
administração exclusiva de cada um dos cônjuges, que os poderá
livremente alienar ou gravar de ônus real.
• Art. 1688 - Ambos os cônjuges são obrigados a contribuir para as
despesas do casal na proporção dos rendimentos de seu trabalho e de
seus bens, salvo estipulação em contrário no pacto antenupcial.
14/03/2018
3
Regime de bens Cônjuge não empresário, 
bens próprios ou da 
meação: dívidas 
anteriores ao casamento
Cônjuge não empresário, 
bens próprios ou da 
meação: dívidas 
posteriores ao 
casamento 
Exclusão da 
responsabilidade
Comunhão parcial Não responde Responde Pode excluir se comprovar 
que tinha rendas próprias 
para manter a família 
Comunhão total Não responde Responde Não pode excluir
Separação absoluta Não responde Não responde, mas o 
ônus da prova é do 
cônjuge não empresário.
Não responde apenas se 
comprovar que tinha 
rendas próprias para a 
própria subsistência.

Continue navegando