Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
9 neutro V k x x V d / 7 , 75 1 , 22 4 , 39 ] 6 , 42 95 , 3 [ 87 , 0 93 , 0 4 , 123 = + + = INSTITUTO POLITÉCNICO - CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA: SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA - SEP I NOTAS DE AULA I: LINHAS AÉREAS DE TRANSMISSÃODE ENERGIA ELÉTRICA EM CORRENTE ALTERNADA Prof. José Celso Borges de Andrade – 2015 SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA I - SEP I.PUC Minas - Enga. Elétrica. RESUMO DAS MATÉRIAS DA DISCIPLINA Em sala de aula (power point): · MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA · FONTES CONVENCIONAIS E NÃO CONVENCIONAIS DE ENERGIA ELÉTRICA · CONSERVAÇÃO DA ENERGIA E QUALIDADE (QEE) NOTAS I: LINHAS DE TRANSMISSÃO DE CORRENTE ALTERNADA · NÍVEIS DE TRANSMISSÃO E PADRONIZAÇÃO · PARÂMETROS ELÉTRICOS DAS LINHAS DE TRANSMISSÃO:R, L, C, CORONA · CÁLCULO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO CURTAS, MÉDIAS E LONGAS · CONSTANTES GENERALIZADAS A, B, C, D. NOTAS II: VALORES RELATIVOS · MODELAGEM DO SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA - SEP. DIAGRAMAS UNIFILARES E DE IMPEDÂNCIA, VALORESP.U. NOTAS III, III a, III b, III c: MÁQUINAS SÍNCRONAS · REGIME PERMANENTE · REGIME TRANSITÓRIOELETROMAGNÉTICO -EM · CAPACIDADE DAS MÁQUINAS SÍNCRONAS. NOTAS IV: CÁLCULO DE FALTAS SIMÉTRICAS E ASSIMÉTRICAS EM SEP · TRANSFORMAÇÃO DE COMPONENTES1, 2, 0 · CONSTRUÇÃO DAS REDES SEQUENCIAIS 1, 2, 0 · FALTAS SIMÉTRICAS / ASSIMÉTRICAS: Trifásica, Fase-Fase, Fase-Terra, Fase-Fase-Terra · EQUAÇÕES MATRICIAIS PARA O CÁLCULO SISTEMÁTICO DE FALTAS · CÁLCULO MATRICIAL DE FALTAS, MATRIZZBARRA. NOTAS V: INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS DE FLUXO DE CARGA · CONCEITOS BÁSICOS EEQUAÇÕES PARA O CÁLCULO DE FLUXO DE CARGA (GAUSS - SEIDEL E NEWTON - RAPHSON). Avaliações: 1o. TP: 10 pontos 2o. TP: 10 pontos 1a. Prova: 40 pontos 2a. Prova: 40pontos Substitutiva: 40 pontos SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA - SEP I . LTS EM C. ALTERNADA. NÍVEIS DE TRANSMISSÃO E PADRONIZAÇÃO; PARÂMETROS ELÉTRICOS:R, L, C, CORONA; CÁLCULO DE LTs CURTAS, MÉDIAS E LONGAS; CONSTANTES GENERALIZADAS A, B, C, D. I) -INTRODUÇÃO ÀS LINHAS DE TRANSMISSÃO: a- Influência do nível de tensão Vn e do cos ( (f. de potência) no custo dos condutores de uma LT: I PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Vn Potência por fase fase kW I P V n / 1000 cos . . j = Carga -Perda por fase na L.T. fase kW p RI / 1000 2 = ou: fase kW R p V P n / 2 . . . 1000 cos 2 2 j = e, sendo: S l R . r = (onde l = comprimento, S = seção do condutor, r = resistividade do material: natureza do material condutor, temperatura, pressão, etc... Para os materiais mais usados, na temperatura de 20o C, tem-se: Cobre - Cu (100% condutor, densidade = 8,89) : 1,724 ( ohm / cm Alumínio - Al (alumínio duro, densidade = 2,70) : 2,283 ( ohm / cm Ferro - Fe (ferro puro) : 9,780 ( ohm / cm Aço : 14,000 ( ohm / cm j j j j d d r r r 2 . 1 . . . . : , / , 2 . 1 . . : ) , , , ( . . 2 . . . . . 1000 / 2 . . . . . 1000 cos cos cos cos 2 1 2 2 2 2 2 V K V V l P V P n n n n l S c Custo específico peso e material do kg custo c Se K material de volume l S definidos l p P com T L uma Para p S e fase kW S l p = = = = = = b - Escolha do nível da Tensão de Transmissão: (é uma questão ligada à capacidade de transmissão da L.T. e, principalmente econômica). Muitas vezes a escolha é feita pelo SIL (Surge Impedance Loading, a ser visto, junto com o cálculo dos parâmetros) da L.T., pela disponibilidade das subestações próximas e padronização dos níveis de tensão nas empresas. Fórmula empírica: ) ( 100 . 61 , 0 5 , 5 Still P l V + = onde: V tensão eficaz fase-fase em kV P potência máxima a transmitir em kW l comprimento em km (>30 km) Tensões preferenciais em corrente alternada - CA, 60 Hz: em kV, fase-fase: 1050 (prevista),750*500* 440 345* 275 230* 161 138*115 69* 34,5 22 13,8* (distribuição primária) *valores recomendados, no Brasil, para ampliação do SEP Tensão em corrente contínua: ITAIPU + 600 kV, RIO MADEIRA + 600 kV -As concessionárias procuram restringir o número de tensões adotadas em seus sistemas; -Outros fatores: experiência, similaridade de condições, acessibilidade das subestações, condições e expectativa de crescimento das cargas, previsão de interligações, operação dos sistemas, etc; -Quanto maior o nível de tensão de transmissão, menor o custo dos condutores. A partir de um certo valor de tensão, o custo das torres, isoladores, disjuntores, subestações sobe rapidamente, assim como os aspectos de segurança, principalmente dentro das cidades, etc... c -Escolha da Seção dos Condutores:-Segurança térmica; -Economia e retorno dos Investimentos; -Perdas de potência de transmissão; -Quedas de tensão admissíveis;-Resistência mecânica. -Projetos das Linhas de Distribuição e Transmissão: em geral, se iniciam pelo critério de “segurança térmica” e “perda de potência”. Em seguida são verificados os outros fatores. -Projetos da Rede de Distribuição: em geral, se iniciam pela “segurança térmica” e cálculo das “quedas de tensão” (momento elétrico, ou estudos de fluxo de carga). ) ( 100 10000 90 . 61 , 0 5 , 5 Still de Fórmula V + = )( 100 10000 90.61,05,5 StilldeFórmulaV d - Distância entre condutores (muito variável): (Still) dv dh = 0,00538 x Vn cm dv = 0,00425 x Vn cm e - Espaçamento equivalente em m: a Ki a Ki d a Ki a Kia B d a dt tg a t dt dl e que já dt Kia l d a i K dl sen i K B sen a t a r t a r r 2 cos . . sec : : 2 2 ] [ sec sec ) ( 2 2 2 2 2 2 3 3 2 2 2 2 2 2 3 3 2 = = = = = = = + = = = = - - - ¥ ¥ - ¥ ¥ - ¥ ¥ - ò ò ò + ò ò a p p p p p p a a a a a a a j a Ki a Ki d a Ki a KiaB dadttgat dtdle quejá dt Kia ld aiKdl sen iKB sen a ta r ta rr 2 cos. .sec: : 22 ][ sec sec )( 2 2 2 2 2 2 33 2 2 22 2 2 332 Faixas de Passagem típicas das LTs , em metros: CEMIG S/A (até 500 kV) - 2010 69 kV 20 m 138 kV 23 m 230 kV 38 m 345 kV 50 m 500 kV 60 m 750 kV 95 mCC: + 600kV 72 m Custos comparativos entre diferentes LTs AC (3( - equilibradas) e CC Bipolar (+Vcc): a)-Igual potência a transmitir; b)-Igual comprimento da L.T.; c)-Igual perda de potência m f m H r D D r sendo D c D r L X l L l I l I I I I l I l I l I a a n a n a n a a c b a n n b n a a / . 2 / ´ . . 2 ] 1 ´ 1 [ . 2 ) ( : ] 1 1 ´ 1 [ . 2 10 10 10 7 7 7 W = = \ - = + - = + + = - - - p y y mf mH r D Dr sendo D c Dr LX l L l I l I III l I l I l I aa n a n a n a a cba n n b n a a /.2 / ´ ..2] 1 ´ 1 [.2 )(:] 11 ´ 1 [.2 1010 10 77 7 a Rcc Rca neutro V k x x V d / 7 , 75 1 , 22 4 , 39 ] 6 , 42 95 , 3 [ 87 , 0 93 , 0 4 , 123 = + + = neutroVk xx V d /7,75 1,224,39 ]6,4295,3[87,093,04,123 Vmax/(2 + Vcc = Vmáx - N + Vcc = Vmáx b - c CC CA Pcc = 2Vmáx. Icc; p = 2 R Icc² Pca = 3 (Vmáx/(2).I.cos(: p = 3 Rca I ² Igualando as potências a transmitir, a distância de transmissão l e as perdas: Rca/Rcc = (3. cos² () / 4. Como há 3 condutoresnos sistema AC-3( e 2 condutores no sistema CC Bipolar. (Q = Quantidade gasta de material condutor, para cada alternativa: Q CA = [ 2/ cos² (] Q CC, para Vmáx iguais, entre condutor e neutro, Ou Q CA = 1,5/ cos² ( Q CC, para Vmáx iguais entre dois condutores. Alguns aspectos gerais relativos às Linhas Aéreas de Transmissão: (procurar normas brasileiras atualizadas): -Normas para apresentação de projetos para aprovação oficial -Normas que fixam princípios básicos dos projetos de LTs e sub-transmissão, para: -Garantir níveis mínimos de segurança para os empregados e público; -Limitar as perturbações em instalações próximas, principalmente nas de telecomunicação; -Fixar distâncias mínimas de partes vivas às partes aterradas dos suportes (condições de máximo deslocamento, para máximo vento, à temperatura + provável); -Realizar travessias e aproximações: -sobre linhas aéreas e de telecomunicações; vias de transporte, edificações; etc.; -Faixas de segurança;Aproximação de aeroportos;-Sinais de advertência; -Estais das estruturas; -Aterramento; -Divisão do país, em regimes de carga do vento; -Cabos condutores e pára-raios;Isoladores, ferragens, cargas atuantes nas estruturas, fundações, torres (metálicas, de concreto armado, madeira). ATENÇÃO: verificar e familiarizar-se com as Tabelas A1, A2 e A3 do livro texto: Stevenson, W.D., Elementos de Análise de Sistemas de Potência, 2a Edição em Português, 4a Edição Americana, Mc Graw-Hill, 1986, condutores CAA (ACSR). 1 pé = 30,48 cm; 1 milha = 1609 m; 1 polegada = 2,54 cm; Área de 1 CM (circular mill) = 0,00050670866 mm² = = área de um condutor com 0,0001 polegadas de diâmetro II) – LT 3(DE TRÊS MARIAS - MG: 345 KV (fase-fase) - CABOS GEMINADOS, 2 X 795 MCM - Formação 26/7-CAA (ACSR) 2 X DRAKE/FASE ) ( 100 10000 90 . 61 , 0 5 , 5 Still de Fórmula V + = 10,6m 10,6m d = 0,45 cm d d d -Altura média dos condutores ao solo = 19,6 m (estrutura rígida). III) - GERAÇÃO E SISTEMA DE TRANSMISSÃO DE ITAIPU: Foz Ivaiporãa Ki a Ki d a Ki a Kia B d a dt tg a t dt dl e que já dt Kia l d a i K dl sen i K B sen a t a r t a r r 2 cos . . sec : : 2 2 ] [ sec sec ) ( 2 2 2 2 2 2 3 3 2 2 2 2 2 2 3 3 2 = = = = = = = + = = = = - - - ¥ ¥ - ¥ ¥ - ¥ ¥ - ò ò ò + ò ò a p p p p p p a a a a a a a j Itaberá Tijuco Preto 0251753 8 km 330 km 266 km 313 km m f m H r D D r sendo D c D r L X l L l I l I I I I l I l I l I a a n a n a n a a c b a n n b n a a / . 2 / ´ . . 2 ] 1 ´ 1 [ . 2 ) ( : ] 1 1 ´ 1 [ . 2 10 10 10 7 7 7 W = = \ - = + - = + + = - - - p y y 50 Hz ANDE (Paraguai) IV) – LT DE ITAIPU, HVAC - 750 KV: -Velocidade do vento: 150 km/h; 170 km/h -Temperatura: 40 ºC, -5 ºC -Altitude: 1200 m (máxima.); 800 m (média) -Faixa de Passagem: 1 LT: 95 m; 2LTs: 175 m- 182 m -Distância entre faixas: 10 km -Torres: 80 % estaiadas, 20% rígidas -Peso médio: Estaiadas: 9000 kg, rígidas: 14000 kg -Altura máxima das torres Estaiadas: 43,5 m; rígidas: 57,0 m -Vão médio: 460 m -Distância entre fases: Estaiadas: 15,15 m; rígidas: 14,3 m -Hmín .dos condutores ao solo: 15,0 m -Condutores: 1113 MCM - 45/7 CAA (ACSR) - 4 x Bluejay / fase -Cadeias: 35 isoladores -Pára-raios: 110,8 MCM - 12/7 176,9 MCM - 12/7 (subestações) V) - LT DE ITAIPU, HVDC - + 600 KV: -Velocidade do vento: 150 km/h; -Temperatura: 40 oC, - 5 oC -Altitude: 1000 m (máxima.); 800 m (média) -Faixa de Passagem: 1 LT: 72 m -Distância entre faixas: 10 km -Torres: 83% estaiadas, 17% rígidas -Peso médio: Estaiadas: 5000 kg, rígidas: 9000 kg -Altura máxima das torres Estaiadas: 43,5 m; rígidas: 54,0 m -Vão médio: 450m -Distância entre pólos: 5,4 m (mínimo) -Hmín dos condutores ao solo: 13,0 m -Condutores: 1272 MCM – 45/7 CAA (ACSR) - 4 x Bittern / fase -Cadeias: 30 isoladores especiais para corrente contínua -Pára-raios: EHS -Aço galvanizado, 07 fios, 3/8 pol. 750 kV- HVAC, ESTAIADA –ITAIPU (os desenhos não estão em escala) 04 Condutores / fase A B C -Os estais aqui representados (estruturas estaiadas) são contra os esforços laterais (ventos). Os estais longitudinais (não representados) são para segurar as estruturas, no caso de rompimento de 01 ou mais cabos. 750 kV – HVAC, RÍGIDA - ITAIPU 04 Condutores / fase A B C + 600 kV - HVDC, ESTAIADA- ITAIPU 04 condutores / pólo + - + 600 kV – HVDC, RÍGIDA - ITAIPU 04 condutores / pólo + - Preparado por Prof. J. C. B. Andrade/ 2012 VI)-CÁLCULO PRELIMINAR DE CONDUTOR DE UMA LT AÉREA -Linha de Transmissão para transportar a potência máxima de 10 MW, cos ( = 0,9 indutivo, com perda máxima admissível de p = 5%, f = 60 Hz, disposição dos condutores segundo plano horizontal, comprimento de 90 km. Pede-se calcular: a -Tensão de transmissão; b -Espaçamento entre condutores; c -Perda de potência em kW; d - A resistência ôhmica por fase ao longo da L. T.; e - Resistência por km do condutor a ser utilizado; f - Escolha do Condutor. a -Tensão de transmissão: V = 68,45 kV Escolha da tensão: 69 kV b - Espaçamento entre condutores: dh = 0,005377 . 69000 / (3 = 214,5 cm (Still) c - Perda de potência máxima permissível: Potência aparente por fase:S = P / (3. cos () = 10000 / (3 . 0,9) = 3704 kVA / fase Corrente por fase: | I | = 3704/ (69/(3) = 92,87 A / fase p = 10000 . 0,05 = 500 kW ou 166,7 kW / fase d -Resistência ôhmica / fase: Pfase = Rfase.I ²(Rfase = (166700 watts/fase)/ 92,87² = 19, 33 ( / fase e -Resistência ôhmica por km de condutor: Rkm = Rfase / l = 19,33/90 = 0,215 ( / km de condutor Ou 0,215 . 1,609 = 0,346 ( / milha f -Escolha do condutor CAA (ASCR), alumínio nu com alma de aço: Tabela A1, pág. 447, “Elementos de Análise de Sistemas de Potência”, William D. Stevenson, Jr. Mc Graw Hill Ltda., 2 a. Edição em português, 1986. -Cabo Ostrich, 300 MCM, formação 26/7,R = 0,3372 ( / milha, a 50 ºC, 60 Hz. -Em geral, a escolha final dos condutores tem a ver com os projetos padronizados de uma determinada empresa concessionária. Mas, normalmente os cálculos envolvem: -Segurança térmica; - Economia; - Perda de potência máxima amissível; -Queda de tensão máxima admissível; - Resistência mecânica Proposta: fazer o cálculo para uma LT: - carga de 400.000 kW, cos( = 0,92 indutivo; - perda de potência máxima = 4 %; - disposição horizontal; - distância = 250 km. Observação: -Se a L.T. for de 230 kV ou menor, usar 01 condutor / fase; -Se a L.T. for de 345 kV, usar 02 condutores / fase; -Se a L. T. for de 500 kV, usar 03 condutores / fase; Tabela de Condutores ACSR: inclusive para calcular o Efeito Corona Código Bitola RMG-60Hz (m) R a 25 º C ohms/cond./km R a 50 º C ohms/cond./km Imáx 60Hz (A) Aprox. Camadas de alumínio, n ºde fios (diâm-pol) / aço: n º de fios (diâm-pol) MCM mm2-Al Diâmetro mm cc 60 Hz cc 60 Hz CAA-com multi camadas de Alumínio Bluebird 2156,0 1092 44,755 0.01792 0,02648 0,0289 ? 0,0314 1870 4 84x0.1602/19x0.0961 Falcon 1590,0 805 39,243 0,01584 0,03648 0,0367 0,04014 0,0425 1380 3 54x0.1716/19x0.1030 Parrot 1510,5 765 38,252 0,01545 0,03840 0,0386 0,04226 0,0447 1340 3 54x0.1672/19x0.1003 Plover 1431,0 725 37,211 0,01502 0,04052 0,0407 0,04462 0,0472 1300 3 54x0.1628/19x0.0977 Martin 1321,5 684 36,169 0,01459 0,04294 0,0431 0,04729 0,0499 1250 3 54x0.1582/19x0.0949 Pheasant 1272,0 644 35,102 0,01417 0,04561 0,0458 0,050210,0528 1200 3 54x0.1535/19x0.0921 Grackle 1192,5 604 33,985 0,01371 0,04866 0,0489 0,05537 0,0563 1160 3 54x0.1486/19x0.0892 Finch 1113,0 563 32,842 0,01325 0,05214 0,0524 0,05742 0,0602 1110 3 54x0.1436/19x0.0862 Curlew 1033,5 523 31,648 0,01280 0,05612 0,0564 0,06177 0,0643 1060 3 54x0.1383/07x0.1383 Cardinal 954,0 483 30,378 0,01228 0,06084 0,0610 0,06699 0,0701 1010 3 54x0.1329/07x0.1329 Canary 900,0 456 29,514 0,01191 0,06463 0,0646 0,07116 0,0736 970 3 54x0.1291/07x0.1291 Crane 874,5 443 29,108 0,01176 0,06650 0,0671 0,07321 0,0763 950 3 54x0.1273/07x0.1273 Condor 795,0 402 27,762 0,01121 0,07271 0,0739 0,08004 0,0856 900 3 54x0.1213/07x0.1213 Drake 795,0 402 28,143 0,01143 0,07271 0,0727 0,08004 0,0800 900 2 26x0.1749/07x0.1360 Mallard 795,0 402 28,956 0,01197 0,07271 0,0727 0,08004 0,0800 910 2 30x0.1628/19x0.0977 Crow 715,5 362 26,314 0,01063 0,08141 0,0820 0,08962 0,0921 830 3 54x0.1151/07x0.1151 Starling 715,5 362 26,695 0,01082 0,08141 0,0814 0,08962 0,0896 840 2 26x0.1659/07x0.1290 Redwing 715,5 362 27,457 0,01133 0,08141 0,0814 0,08962 0,0896 840 2 30x0.1544/19x0.0926 Gull 666,6 337 25,400 0,01027 0,08701 0,0876 0,09577 0,0955 800 3 54x0.1111/07x0.1111 Goose 636,0 322 24,815 0,01002 0,09136 0,0919 0,10055 0,1049 770 3 54x0.1085/07x0.1085 Grosbeak 636,0 322 25,146 0,01021 0,09136 0,0913 0,10055 0,1005 780 2 26x0.1564/07x0,1216 Egret 636,0 322 25,882 0,01069 0,09136 0,0913 0,10055 0,1005 780 2 30x0.1456/19x0.0874 Duck 605,0 306 24,206 0,00978 0,09571 0,0963 0,10534 0,1103 750 3 54x0.1095/07x0.1059 Squab 605,0 306 24,536 0,00996 0,09571 0,0957 0,10565 0,1068 760 2 26x0.1525/07x0.1186 Dove 556,5 281 23,545 0,00954 0,10411 0,1044 0,11491 0,1155 730 2 26x0.1463/07x0.1138 Eagle 556,5 281 24,206 0,00999 0,10411 0,1044 0,11491 0,1155 730 2 30x0.1362/07x0.1362 Hawk 477,0 241 21,793 0,00883 0,12181 0,1218 0,13424 0,1348 670 2 26x0.1354/07x0.1053 Hen 477,0 241 22,428 0,00926 0,12181 0,1218 0,13424 0,1349 670 2 30x0.1261/07x0.1261 Ibis 397,5 201 19,888 0,00807 0,14605 0,1471 0,16096 0,1616 590 2 26x0.1236/07x0.0961 Lark 397,5 201 20,472 0,00847 0,14605 0,1473 0,16096 0,1619 600 2 30x0.1151/07x0.1151 Linnet 336,4 170 18,313 0,00743 0,17277 0,1738 0,19017 0,1909 530 2 26x0.1137/07x0.0884 Oriole 336,4 170 18,821 0,00777 0,17277 0,1740 0,19017 0,1909 530 2 30x0.1059/07x0.1059 Ostrich 300,0 152 17,272 0,00701 0,19328 0,1948 0,21255 0,2143 490 2 26x0.1074/07x0.0835 Piper 300,0 152 17,780 0,00734 0,19328 0,1951 0,21255 0,2143 500 2 30x0.1000/07x0.1000 Partridge 266,8 135 16,306 0,00661 0,21864 0,2189 ? 0,2289 460 2 26x0.1013/07x0.0788 CAA- com uma só camada de Alumínio Penguin 4/0 107 14,300 0,00248 0,27408 0,2765 0,30142 0,3679 340 6x0.1878/1x0.1878 Pigeon 3/0 85 12,750 0,00182 0,34555 0,3480 0,38035 0,4493 300 6x0.1672/1x0.1672 Quail 2/0 67 11,553 0,00155 0,43629 0,4387 0,48041 0,5562 270 6x0.1489/1x0.1489 Raven 1/0 53 10,109 0,00135 0,55002 0,5518 0,60534 0,6960 230 6x0.1327/1x0.1327 Robin #1 42,4 9,017 0,00127 0,69608 0,6960 0,76444 0,8576 200 6x0.1181/1x0.1181 Sparrow #2 26,7 3,137 0,00127 0,87631 0,8763 0,96332 1,0503 180 6x0.1052/1x0.1052 Swan #4 21,1 6,350 0,00133 1,39216 1,3921 1,53510 1,5972 140 6x0.0834/1x0.0834 Turkey #6 13,3 5,029 0,00120 2,21245 2,2125 2,43628 2,4735 100 6x0.0661/1x0.0661 A montagem de condutores múltiplos por fase: -Diminui a reatância indutiva/fase em Ohms / km ou por milha; -Diminui o efeito Corona: para o cálculo das perdas por efeito corona, é necessário conhecer o número de camadas e o raio do fio da camada mais externa do cabo. Por isso, é apresentada a tabela acima dos cabos CAA (ACSR - Aluminum Cable Steel Reinforced); -Por diminuir a reatância indutiva, diminui as quedas de tensão na L. T, sobretudo em plena carga, a longas distâncias; -A fabricação e manuseio de cabos com menor seção são mais fáceis que dos cabos de maior seção TABELAS de CABOS DE ALUMÍNIO COM ALMA DE AÇO (CAA) OU ACSR -Para Reatâncias Indutivas XL e Capacitivas XC: tabelas A1, A2 e A3 do Stevenson. VII) - PARÂMETROS: R, L E C DAS LTS AÉREAS: RESISTÊNCIA ELÉTRICA R: S l S l R . . 1 r g = = onde: ( = resistividade elétrica, ou resistência específica l = comprimento S = seção ( depende de: a)-natureza do condutor (cobre, alumínio, etc.) b)-temperatura c)-pressão d)-efeitos: pelicular, proximidade, espiralar. Os efeitos citados são de difícil modelagem. Em geral, as tabelas de condutores contemplam, diretamente, a natureza do condutor e temperatura, assim como o efeito pelicular e o efeito espiralar, para a freqüência fundamental (f = 50 ou 60 Hz). As variações de proximidade, para distâncias de isolamento usuais (por exemplo, para os condutores de LTs aéreas de Alta Tensão) e da pressão, para pressões normais de trabalho, são consideradas irrelevantes. Normalmente, nas LTs aéreas, são utilizados condutores (cabos) de alumínio com alma de aço - CAA (ACSR). Nas redes aéreas urbanas de distribuição, os condutores (cabos) de alumínio simples CA. Os condutores de cobre, hoje, são utilizados em cabos isolados para redes subterrâneas, instalações industriais, linhas de transmissão para a travessia de rios, mar, etc. INDUTÂNCIA L e XL: Campos Magnéticos e Elétricos nas Linhas de Transmissão: Revisão de Eletromagnetismo Básico Oersted: “Uma corrente elétrica produz efeitos magnéticos” Vetor B (Weber/m**2): O vetor densidade de fluxo magnético, que caracteriza um Campo Magnético - CM, é definido: -Seja um ponto P do espaço, em um CM. Uma carga elétrica q, passando por este ponto, com a velocidade v, sofre uma deflexão no seu deslocamento, devido ao CM presente. Existe uma direção para a qual a carga q não sofre deflexão. Esta é a direção do vetor B (densidade de fluxo magnético). B F ( v P Sentido do Vetor B: A deflexão na direção do deslocamento da carga q é devida a uma força F, tal que F é perpendicular simultaneamente a v e B. Regra da Mão Esquerda: V (dedo médio), F (polegar), B (indicador) Módulo de B: F ( q .v sen( ( F = B q v sen(( B = F / (q v sen() Campo Magnético Uniforme: campo magnético onde B é constante. B (S (( = Fluxo magnético = B. (S. cos ( ( N Faraday: “Se o fluxo magnético que envolve um circuito varia, o circuito será sede de uma f.e.m. igual, a cada instante, à taxa de variação do fluxo”. e = (( / (t = L ( i/ (t L, fator de proporcionalidade entre (( e (i. Lenz:“A direção da f.e.m. induzida é no sentido de produzir uma corrente cujo efeito é contrariar a causa que a originou”. Biot-Savart:“Um elemento (l percorrido por uma corrente i cria, em um pt. qualquer, um (B tal: i (l ( P 1- (B = (K i(l sen()/r**2 2- A direção de (B é perpendicular ao plano determinado por (l e P 3- O sentido de (B: regra da mão direita e, para um condutor retilíneo: Fazendo K = (/4( (MKS- racionalizado): (-permeabilidade magnética do meio a i x a i x B p p m m 2 2 4 = = Ampère: “A integral de linha do vetor indução magnética, ao longo de uma trajetória fechada, é igual a (.i”. Fazendo a integral de B, ao longo da circunferência de raios r: 00 dl r Condutor B i ds B ds B m = = ò ò . B é constante ao longo da trajetória, com centro no condutor. Campo Magnético -CM, H: Seja H = B/( ò = I dl H . I = corrente envolvida CM e L devidos ao fluxo interno (enlace) em 1 condutor: r rr dx x Hx dx I d d m Weber dx I x d I x I x I x dl r x r x r r B r H r x H I H x x xx x . 2 . / ) 1 . .( . 2 . . 2 . . 2 . 2 . . 4 3 2 2 2 2 2 2 2 p m f p p y p m f p m p p p p = = \ = = \ = \ = \ = ò 1 , 4 / . 2 1 / . 2 8 . 2 10 10 10 7 7 int 7 0 4 3 int = = = = = = - - - ò relativa dade permeabili x m Henry m o concatenad Weber I I dx I L r x r p m p m p m y Indutância L devido ao fluxo externo (entre pontos P1 e P2): P1 (D1) I é a corrente no condutor. P1 P2 (D2) X m Henry x I dx x I dx x I d x I x I I x D D l L D D l B H H n n D D x x x / . 2 . 2 . 2 . 1 . . 2 . , 2 . 2 2 . 1 2 7 12 1 2 2 ! 12 10 - = = = = = \ = \ = ò p m p m p m f p m p p y Indutância L de uma LT monofásica: r1 D r2 D-r2 D+r2 I -I Linhas de C. Magnético que enlaçam I = 0 não produzem enlace de fluxo ) 2 ( . . 4 ) ( / . . 2 . . 2 : log mod . . . 2 . . . 2 / ) 4 1 ( . 2 / 2 1 / . 2 , 7 , 7 2 1 , , 2 , 1 , 2 7 2 4 1 1 , 1 , 1 7 1 4 1 1 7 1 7 1 7 int 1 1 7 1 10 10 10 10 10 10 10 10 condutores para D L e condutor por m H D se e D amente ana ificado raio de chamado é D D m H D m H m H D r l r l L L r r r r l L e r r r l L e r l r l L L r l L n n n n n n n ext - - - - - - - - - - = = = \ = = = = = \ = + = = = Enlace de um condutor 1, raio r1, entre n condutores de um feixe, até o ponto P. P ] ......... [ . 2 2 1 . 2 . 2 1 13 3 1 12 2 2 , 1 1 1 7 1 12 2 2 7 2 1 , 1 1 1 7 1 1 10 10 10 D D l I D D l I D D l I r D l I D D l I r D l I n nP n n P n P n P n P P n P P n P por produzido com fluxo de enlace + + + + = \ = = - - - y y y ] ... [ 2 ] 1 ... 1 1 [ . 2 2 2 1 1 7 1 12 2 , 1 1 7 1 10 10 D l I D l I D l I D l I D l I r l I nP n n P n P n n n n n n P x + + + + + + + = - - y Sabendo que: I1 + I2 + I3 + ....+ In = 0 ( In = -(I1 + I2 + I3 +...In-1) ] ... [ 2 ] 1 ... 1 [ . 2 2 1 1 7 1 , 1 1 7 1 10 10 D D l I D D l I D l I r l I nP P n n nP P n n n n n P x + + + + + = - - y Para D1P, D2P……DnP ( ( ] 1 . .......... 1 1 [ . 2 1 12 2 , 1 1 7 1 10 D l I D l I r l I n n n n n + + + = - y Weber concatenado / m Indutância de LTs monofásicas com condutores compostos a´ a b´ b c´ c n m d´ Condutor X Condutor Y L L D D l L D D D D D D D D D D D D D D D D D l L L L L L L L L L L L D D D r D D D l I D l D l D l D l D l r l Y X s m n X nn nb na bn bb ba an ab aa mxn nm nb na bm bb am ab aa n n b a av X n b a av b b a a n an ac ab a m am ab aa n a am n ab n aa n an n ab n a n a L m H n x n n fio por médio valor n etc n I n I m I n I + = = = + + = = + + = = = \ = + + + - + + = - - - - - ....... .......... .......... .......... / . . 2 ) .. . )...( ... . )( .. . ( ) .. . )... .. ).( .. . . 2 .... ) ( .... . ; ....... . . .......... . . . 2 ] 1 ... 1 1 [ . 2 ] 1 ...... 1 1 [ . 2 10 ( ( 10 10 10 10 7 ´ ´ ´ ´ ´ 7 2 , ´ ´ 7 ´ ´ 7 , 7 2 y y y y LTs Trifásicas com espaçamento equilateral b D D Ia + Ib + Ic = 0 a c D Indutância das LTs trifásicas com espaçamento não - equilateral b a A L.T. é desequilibrada c Transposição para equilibrar as LTs desequilibradas a c b Posição1 b a c Posição 2 c b a Posição 3 Transposição1 Transposição2 Indutância / fase de uma LT trifásica transposta m H m H r r r Como r x av r r r D D l L D l L D D D l I D D D l I l I I I I D D D l I D D D l I l I D l I D l I l I D l I D l I l I D l I D l I l I s m n a eq n a n a n a n a a c b a n c n b n a a a a a n c n b n a a n c n b n a a n c n b n a a / . . 2 / ´ . . 2 ´ . . . . 2 ] . . 1 ´ 1 . 3 [ 3 . 2 ) ( ] . . 1 . . 1 ´ 1 . 3 [ 3 2 3 ] 1 1 ´ 1 [ . 2 ] 1 1 ´ 1 [ . 2 ] 1 1 ´ 1 [ . 2 10 10 10 10 10 10 10 10 7 7 3 31 23 12 7 31 23 12 7 31 23 12 31 23 12 7 3 2 1 32 13 7 3 12 23 7 2 13 12 7 1 - - - - - - - - = = = - = + - = + + = + + = + + = + + = + + = y y y y y y y y milha f m f L f D D l D D l X s m n s m n L / . . 022 , 2 / . 2 . 2 . 2 10 10 3 7 W = W = = - - p p Outras denominações para Dm e Ds: Dm = Deq = DMG (Distância Média Geométrica) Ds = RMG (Raio Médio Geométrico) Para o Uso das Tabelas A .1 e A .2 (págs. 447 e 448) do livro texto, Stevenson, lembrar - se que: ) ( ) 1 ( / . . 022 , 2 1 . . 022 , 2 / . . 022 , 2 10 10 10 3 3 3 indutiva reatância da o espaçament de fator o espaçament de pé para indutiva reatância milha f f milha f x x X D l D l D D l X d a L m n s n s m n L + + = W + = W = - - - -Estudar o exemplo 3.4, pág. 63 do Livro Texto. LT de Circuito Duplo a a´ c c´ b b´ 0000 b b´ a a´ c c´ c c´ b b´ a a´ Posição 1 Posição 2 Posição 3 a h c´ c b´ b a´ Opção preferencial: maior Ds ou menor 0000 g b d f b´ a a´ c c´ L/fase. c a´ b c´ a b´ Posição 1 Posição 2 Posição 3 Para todas as posições: h g d D D D D D D D D D D eq m ca bc ab ca bc ab eq m h d h d h d posição na g d g d g d g d g d g d do 6 1 3 1 2 1 6 1 4 4 4 3 . . . . 2 . 2 . . 2 1 . . . . . . . . : sen . . 2 = = = = = = = = = = m H f g r d L r posição na f r f r f r posição na h r h r h r posição na f r f r f r l D D l h f D D D D D D D n s m n s s s s s s s / ] ) ( . ) ´ ( . [ . 2 . 2 . . ´) ( . . 3 ´. ´. . ´. 2 ´. ´. . ´. 1 ´. ´. . ´ 3 1 2 1 6 1 7 7 6 1 3 1 2 1 3 3 2 1 4 3 4 2 4 1 2 10 10 - - = = = = = = = = = = Exercícios: calcular XL/ km para as LTs: LT com 02 Cabos geminados/fase: 2 x 795MCM (45/7) – TERN-345 kV 10,6 m 10,6m d = 45cm d = 45cm d = 45cm a b c LT com 03 Cabos geminados/fase: 500 kV D = 12 m D = 12 m d = 50 cm a b c LT com 4 Cabos geminados/fase: 750 kV d d D = 15,5 m D = 15,5 m a b c Exemplos de Formação de Cabos CAA CAPACITÂNCIA C DAS LT + + + q + + + + + condutor do o compriment de metro um em m coulombs x q ico Eletrostát Campo do Densidade D , / ) 1 . 2 ( 2 p = = Intensidade do Campo Elétrico: ) ( / 85 , 8 ; . 2 10 12 unitária dade Permissivi m farads x k k x q - = = p x D1 D2 volts k q D D dx k x q D D dx D D l n 1 2 12 2 . . 2 . 2 1 2 1 p p e u = = = ò òCapacitância de uma LT monofásica: qa qb D ra r r b m farads r k para e m farads k k D D k Como D k D k D k D k D l C r r r r D l q C r r D l q r l r l q q q r l q r l q q q r l q r l q n ab b a b a n ab a ab b a n a b n a n a ab a b b n b a n a b ab a ab b n b ba a n a ab / . . : , / . . . 2 . . . 2 ] [ . 2 : . 2 . 2 ) ( ) ( . 2 ; . 2 2 2 p p p p p p p p u u u u u u = = = = = - = - = + = + = = a Cab b ou: 2Cab n 2Cab a b m farads r k D l C n n / . . 2 p = x x X l l X l X l l X d a c n n c n c n n c Hz neutro o para milha D x r Hz neutro o para milha r D Hz neutro o para km r D x m r D x f fC + = W + = W = W = W = = ) 60 ( . 965 , 2 1 . 965 , 2 ) 60 ( . . 965 , 2 ) 60 ( , . 77 , 4 . 862 , 2 2 1 10 10 10 10 10 4 4 4 4 9 p Capacitância para LT trifásica, equilátera: D D D neutro o para milha f r D neutro o para m farads r D k r D k volts r D k volts D r r D k volts D r D D r D k volts D D D r r D k de efeito D D e e de efeitos volts D r r D k l C l q V V l q q q q l q q l q l q l q l q l q l q l q q l q q q l q l q n n n a an an n a ac ab a c b n c b n a ac ab n c n b n a ac n c n b n a ab c n c ab b a n b n a ab / log 0388 , 0 / 2 2 3 2 3 ) ) ( 2 ( 2 1 ) ( 2 1 ) ( 2 1 ) ( ) ( ) ( 2 1 m p p p p p p p u u u u u u u u = = = = = + - = + + + = + + + = + + = = + = b 3Van Vbn Vab Vbc Van Vcn a Vca c Capacitância para LT Assimétrica: 3 31 23 12 . . : / ) ( . 2 D D D D l C eq n n onde m farads r Deq k = = p NOTA:-As fórmulas de XL e XC incluem Dm e Ds. No cálculo das indutâncias e capacitâncias, Dm = Deq = DMG têm o mesmo valor. Ds, no entanto é diferente. Para as indutâncias usa-se r´ = raio, raio de um condutor fictício, sem fluxo interno, com a mesma indutância interna de um condutor real de raio r. Para as capacitâncias usa-se o raio externo do condutor, já que a carga q do condutor fica na superfície. Efeito da Superfície da Terra sobre a Capacitância das LT: pág 85, Stevenson 2 qb D12 D23 1 D31 H23 qa H31 H1 H2 3 qc H12 H12 H3 H23 -qc H31 -qa -qb m farads r k H H H H H H l D l C n eq n n / ) . . / . . ( 2 3 3 2 1 3 31 23 12 - = p -O efeito da terra é o de aumentar a capacitância da L.T.: -Normalmente, as distâncias diagonais, do numerador do termo de correção, são aproximadamente iguais aos termos verticais (distâncias entre os condutores e suas imagens) e, assim a correção é pequena. O efeito da terra é usualmente desprezado. Potência e Energia: -É quase sempre possível se transformar as formas “primitivas” de energia da natureza em energia elétrica, transmiti - la ao usuário e transformá - la em formas úteis. p = dw/dt Watts, potência em um dado instante •kW, MW, GW w = ( p dt (energia em um intervalo de to a t) em watts-segundo •kWh, MWh, GWh X)-Vector de Poynting I H E - I Exemplo 1 - Circuito ( nominal de uma L.T., 3(, de 138 kV (fase-fase), de condutores 266,8 MCM, CAA, 26/7, Partridge, f = 60 Hz, t = 50o C, comprimento 75 km? D ab = 4,0 m; D bc = 5,0 m; D ca = 5,0 ma c Solução: b pés m x x DMG D D D ca bc ab 23 , 15 64 , 4 0 , 5 0 , 5 0 , 4 . . 3 3 = = = = Da Tabela A 1, pág. 447 do Stevenson: RMG = Ds = 0, 0217 pés; R = 0,3792 ( / milha -Cálculo da Resistência da LT: R = 0,3792 x 75 / 1,609 = 17,67 ( -Cálculo da Reatância Indutiva X l da LT: W = = = = = = - - - 06 , 37 2 31 , 98 75000 ; / 311 , 1 0217 , 0 23 , 15 ln 0 , 2 10 10 10 3 6 7 fL H x x L L metro Henrys x x x L X L total p -Cálculo da Reatância capacitiva Xc da LT: Xc = Xa + Xd = 0,1074 (tabela A .1) + 0,0807 (tabela A.3 -pág. 449) do Stevenson: 75 km = 46,60 milhas Xc = 0,188100M( milha, ou Xc= 188100( / 46,60 = 4038,5 ( Circuito ( nominal: 17,67 + j 37,06( 1) Calcular os parâmetros R , Xl e Xc de uma L.T.3(, 60 Hz, transposta, condutores Drake-795 MCM-26/7, (exemplo 3.4, pág. 63, do Stevenson-2a. Ed., 1986). Usar as fórmulas e, também, as tabelas A1, A2 e A3: O comprimento da L.T. não foi dado. a 20´ 20´ 38´ b c a) -Resistência R, para 60 Hz:Pela tabela A1, pág. 447, a 50oC, R = 0,1284 (/ milha b) -Reatância XL, para 60 Hz: b1)-Fórmula Geral para L : m H x L D D l s eq n / . 2 10 7 - = Cálculo da distância equivalente: pés DMG D D D D ca bc ab eq 8 , 24 38 . 20 . 20 . . 3 3 = = = = Cálculo de Ds: (ver diretamente na tabela A1): Ds = RMG = 0,0373 pés fase por milha x L f m H x x m H x L X l D D l L n s eq n / 788 , 0 1609 . 00 , 13 . 60 . . 2 . . 2 / 00 , 13 0373 , 0 8 , 24 . 2 / . 2 10 10 10 10 7 7 7 7 W = = = = = = - - - - p p b2)-Cálculo de XL, em ( por fase por milha, usando-se as tabelas A1 e A2: ). int ( 8 , 24 , . / 788 , 0 ) 2 . ( 389 , 0 ) 1 . ( 399 , 0 ) ( . . . 022 , 2 1 . . . 022 , 2 10 10 3 3 erpolação com pés caso no e equivalent distância da e condutor do bitola da depende fase por milha A tab A tab de o espaçament de fator f f X X X X X D l D l X d a L d a eq n s n L W = + + = + = - - c) - Reatância XC, para 60 Hz: -raio externo do condutor r = 1,108 pol/ (2 x 12) = 0,0462 pés, com: Deq = 24,8 pés c1)-Fórmula Geral para Cn: neutro o para m F r k D l C eq n n / 2 p = neutro o para milha x x x m F x X l C C n n . 1864 , 0 1609 8466 , 8 60 . 2 / 8466 , 8 0462 , 0 8 , 24 . 85 , 8 . 2 10 10 10 10 6 12 12 12 W = = = = - - p p c2)-Cálculo, usando-se as tabelas A1, A2, A3: neutro o para milha x A tab x A tab x capacitiva reatância da o espaçament de fator X X X X C d a C . 1865 , 0 ) 3 . ( 0953 , 0 ) 1 . ( 0912 , 0 ) ( 10 10 10 ´ ´ 6 6 6 W = + = + = d) - Admitindo-se a LT precedente, com comprimento de l = 175 milhas, calcular: R total, XL total e XC total para neutro, e a corrente de carregamento potência da potência Q (capacitiva) correspondente, sendo V = 220 kV. (Considerar a LT média) R total: = 0,1284 x 175 = 22, 47 ( XL total: = 0,788 x 175 = 137,9 ( XC total = 10 6 1865 , 0 x /175 =1066 ( para o neutro I carregamento: = V/XC = (220000/(3)/(1066) ( 119, 0 ampères. Q carregamento: = (3 .220. 119,0 = 45291 kVAr = 45,3 MVAr Para 02 cabos geminados/fase: R = R cabo/ 2; Para XL: 2 ´. . ´. ´. 4 x X X X D d a d L s ou d r d d r r - + = = = Xd(fator de espaçamento da reatância indutiva, referente à DMG), Xa depende do raio modificado do condutor e xd, fator de espaçamento da reatância indutiva, para a distância d entre os 02 cabos geminados da mesma fase. Para XC, Ds vira d r . , isto é, usa-se r externo em vez de r´. Para 03 cabos geminados /fase: Para XL: 3 . 2 . . . : ´ 3 2 , 9 6 3 x X X X d r d r D d a d L s - + = = = -Procurar, no texto, exemplos de LTs. com circuito duplo, 04 cabos geminadospor fase, etc. Para 04 cabos geminados / fase? : VIII) - LTS CURTAS, MÉDIAS E LONGAS, Equivalente e Cálculo: Para LTs curtas( l <80 km): Xc((, ou admitância paralela Yc( 0: Z = R + j X IS IR VS VR Carga I I I V V R S R R S Z = + = ; . cos ( R, indutivoVs cos( R = 1 Vs Vs j XIR j XIR ( ( (R VRRIR IR VR RIR IR ( R: ângulo entre VR e IR (: ângulo entre Vs e VR IRVs j XIR cos (R, capacitivo (R( VR RIR Ss = 3.Vs Is* Diagramas para L.T. curta: cargas de cos (R indutivo, cos (R =1 e, cos (R capacitiva. Exemplo I - Um barramento 3( de 138 kV ((() alimenta, simultaneamente, com VR = nominal, através de uma L.T. de Z = 4 + j 10 (, equilibrada, as cargas 3(s seguintes: 5,0 MW, cos ( = 1,0 L.T. 2,0 MW, cos( = 0,95 indutivo 3,5 MW, cos ( = 0,95 capacitivo VS VR -Calcular VS, IS, SS = Ps + j Qs, na extremidade fonte,usando valores dimensionais. Solução: Carga 1: 5,0 /0o MVA Carga 2: 2,1 /18,2º MVA Carga 3: 3,68/-18,2º MVA Carga total SR: 10,50/-2,6º MVA; Como SR = (3.V((-() I* ( 0 0 0 / 138 . 3 6 , 2 / 5 , 10 = R I =43,9 /2,6o A Na L.T. curta: Is = IR Cálculo de Vs = Vr + Z IR: Vs = 79,67/0o + (4+j 10). 43,9 /2,6o = 79,857/0,3o kV Cálculo de Ss = 3Vs.Is /0,3o –2,6o MVA = 10,517 /-2,3 MVA = 10,508 - j 0,422 MVA % 226 , 0 67 , 79 67 , 79 85 , 79 % Re % 220 , 0 100 85 , 79 67 , 79 85 , 79 % = - = = - = D g x V Para LTs Médias ( 80km < l <240 km), a admitância paralela é considerada: IS Z = R + jX IR VS Y/2 Y/2 VR Carga I V I I Z V V R R S R R S ZY ZY Y ZY ) 1 2 ( ) 4 1 ( ) 1 2 ( + + + = + + = 00Diagrama fasorial (passo a passo): Vs cos(R, indutivo Is (s ILT = IR + IC1 ( Vs = VR + ZILT Ic2 jXILT Is = ILT + Ic2 (R ILT VR RILT Ss = 3.Vs Is* IR Ic1 Examinar o diagrama fasorial para L.T. média e procurar justificar cada fasor. Exemplo II -Cálculo de LT média (modelo (): “método passo a passo” -Calcular a tensão em SJ e ITU, sabendo que: VNL = 138 kV: calcular S (3() e cos ( em ITU: 8,41 +j 21,9 ( 28,9 +j 75,3 ( ITU SJ INL NL -j 13800 ( -j13800( -j4010( -j4010( SNL = 20040 kW, cos( =1 SSJ = 2400 kW, cos( =0,8 ind. -As LTs são equilibradas. O diagrama de impedâncias é o da figura e é desenhado só para uma fase. Solução: a)-Linha de Transmissão SJ ( NL A A j A j V I V I I I I S I S cap NL LT cap NL NL NL 0 1 0 0 1 0 0 0 * 3 , 13 08 , 86 89 , 19 0 90 4010 3 / 0 138000 0 75 , 83 0 138 . 3 0 20040 * 0 . 3 *; . . 3 Ð = + = + = - Ð Ð = + = Ð Ð = Ð = = Queda de Tensão na L.T: kV V V V V NL SJ 0 0 0 0 5 95 , 80 3 , 82 3 , 6955 3 , 13 08 , 86 . 69 8 , 80 Ð = D + = \ Ð = Ð Ð = D b)-Subestação de SJ: 53 , 6 48 , 10 . 3 96 , 25 27 , 2 95 87 , 5 90 13800 5 80950 95 19 , 20 90 4010 5 80950 * * arg 0 0 0 3 0 0 0 2 j A j V S I I X V I X V I SJ SJ aSJ c total cap C SJ cap C SJ cap - = = + - = Ð = - Ð Ð = = Ð = - Ð Ð = = c)-Linha de Transmissão ITU ( SJ ILT = (83,75 + j 19,89) + (10,48 – j 6,53) + (-2,27 + j 25,96) = 100 /23,1 Queda de tensão na L.T.: ( V = 23,5 /69o . 100/23,1o = 2350 /92,1o = -86,1 + j 2348 Volts VIT = VSJ + ( V = 81,2 /6,6 kV VIT((-() = 140,48 /6,6 kV d)-Subestação de ITU: 941 , 0 , , 7 , 19 9 , 24822 , 7 , 19 3 , 8274 3 , 26 9 , 101 . 6 , 6 2 , 81 . 3 , 26 9 , 101 89 , 15 62 , 0 6 , 96 89 , 5 90 8 , 13 6 , 6 2 , 81 0 0 0 0 * 0 4 0 0 4 = - Ð = - Ð = - Ð Ð = = Ð = + = + - = Ð = - Ð Ð = potência de fator com trifásico kVA S fase por kVA I V S A IT IT cap LT IT o cap I I I I Para Lts longas (>240 km): são consideradas de parâmetros distribuídos e levam à sua formulação, através de equações diferenciais: IS I + ( I I IR VS V+(V V VR Carga (x x z = impedância série/unidade de comprimento; y = admitância paralela/unidade de comprimento: V+(V-(I + (I).z.(x –V=0((V=I.z.(x+(I.z.(x (I.z.(x; (V/(x =I.z; lim (V/(x((x(0)=dV/dx =I.z analogamente: I+(I = (V+(V).y. (x+I; ((I (V.y.(x; (I/(x = Vy; lim(I/(x((x(0) = dI/dx = Vy e A y z e A y z e A e A x d x d x d x d x z y x z y I z I dx dV como x z y x z y V Solução I z y d I e V z y d V forma da tes cons es coeficient de ordem a de lineares is diferencia equações I z y d I e V z y d V . . 2 . . 1 . : . . 2 . . 1 : 0 . . 0 . . : , tan , . 2 . . , . . . / 1 . . / 1 . . 2 2 2 2 2 2 2 2 - - = = - + = = - = - = = para x = 0: V = VR; I = IR e: ) . ( ) . ( tan , . . . , / . 2 / . 2 / . 2 . . 2 . : 2 ; 2 . 2 . 1 fase de const j atenuação de const propagação de te cons a é y z T L da tica caracterís impedância a é y z I V então C R R Z e I Z V e I Z V e Z I V e Z I V Z I V A Z I V A C x R C R x R c R x C R R x C R R C R R b a g g g g g + = = = - - + = - + + = + = - - - = Assim: e e I Z V e e I Z V e e Z I V e e Z I V x j x R C R x j x R C R x j x C R R x j x C R R I V . . . . . . . . . 2 / . . 2 / . . 2 . . . 2 . b a b a b a b a - - - - - - + = - + + = -Os termos em (.x variam em magnitude, conforme o valor de x -Os termos em (.x têm magnitude 1, pois são iguais a 1 (cos(.x + jsen(.x ) e causam um deslocamento de fase de (radianos por unidade de comprimento: e e Z I V x j x C R R . . . . 2 . b a + aumenta em magnitude e fase com x ( “Onda Incidente” e e Z I V x j x C R R . . . . 2 . b a - - - diminui em magnitude e fase com x ( “Onda Refletida” -Em qualquer ponto da L.T., V é resultante das duas ondas. -A uma distância x da receptora, OI e OR se compõem dando o valor resultante R ; -A ¼ de comprimento de onda, OI e OR estão em oposição de fase, podendo dar um valor de R muito pequeno ; -Para ½ comprimento de onda, OI e OR estarão em fase, podendo dar um valor R bastante elevado ; -Então para LTs longas de comprimentos >1000 km, podem existir problemas de operação, por haver valores de V, por exemplo, bem inferiores ao valor nominal, ou muito superiores. -Se uma L.T. for conectada à sua impedância característica ZC, VR será igual a IR.ZC. Não haverá “onda refletida”. Ela é chamada de L.T. plana ou infinita. Em SEP, ZC é chamada de impedância de surto. O termo é usado para L.T.s sem perdas. Neste caso, a ZC da L.T. se reduz a ( (L/C), resistência pura. A impedância de surto é importante para estudos de surtos atmosféricos. -O carregamento de uma L.T. por ZC (SIL) é a potência fornecida por uma L.T. a uma carga resistiva pura, igual à sua impedância de surto. Então: MWatts C L SIL kV em com watts C L SIL ampères C L V V V V V I L L L L L L / : / . 3 . 3 / . 3 2 = \ = = -Comprimento de onda ( é a distância entre 02 pontos da L.T., correspondente a um ângulo de fase de 360o, ou 2( radianos. Se ( é o defasamento em radianos/km, o comprimento de onda em km é: ( = 2(/(. A uma freqüência de 60 Hz, ((4800 km., A velocidade de propagação da onda, em km/s, é de v = f. (. Se IR = 0, linha a vazio, as ondas “incidente e refletida” da corrente se cancelam na receptora. IX) - FORMAS HIPERBÓLICASDAS EQUAÇÕES DAS LT LONGAS l l h l l h também e l l h l l h I e V l x para x x h I x x h V então h e h Z V I I Z I V V Z V I I Z I V V I V Z V I Z I V e e e e C S S R C S S R C R R S C R R S S S C R R C R R g g g g g g g g g g g g q q q q q q senh cos senh cos : , senh cos senh cos : senh cos senh cos : 2 cos 2 sen - - = - = + = + = = = = + = + = + = - = - - X) - CONSTANTES GENERALIZADAS DAS LTS -De uma maneira geral pode-se escrever, para as LT longas: I V I I V V R R S R R S D C e B A . . . . + = + = onde: mhos em C e em é B ensionas a são D e A l h D l C l B l h Z Z A C C , , : dim cos senh 1 senh cos W = = = = g g g g -Para as L.T. médias (circuito nominal (): ) 4 1 ( ; ; 1 2 ZY Y C Z B D ZY A + = = = + = -Para as L.T. Curtas, as constantes generalizadas A, B, C e D são: A = 1; B = Z; C = 0; D = 1 Significado Físico das Constantes A, B, C e D: Se na equação de VS, IR = 0, ou VR = 0: A = VS/VR, NL (adimensional), receptora a vazio; B = VS/IR (impedância), quando a receptora está em curto. C = IS/VR, (admitância) com a receptora a vazio; D = Is/IR (adimensional), com a receptora em curto circuito. 100 / 100 % Re , , , , , x A x em gulação V V V V V V FL R FL R S FL R FL R NL R - = - = XI) –Dedução do Circuito ( equivalente de uma LT longa, como LT média: Em vários estudos do SEP é necessário um circuito equivalente para LTs longas.Escrevendo-se a equação de VS para uma L.T. Média, (( nominal), agora para uma L.T. Longa (( equivalente), tem-se: 2 / 2 / tanh . 2 2 tanh 1 1 cosh 1 2 cosh 1 2 . . . ´ ) 1 2 ( ´ ´ ´ ´ ´ ´ l l Y l senh l ou l Y Z l l senh Z l y z l senh l z l senh y z l senh Y Z Z Z Y Z Z I Z V V C C C R R S g g g g g g g g g g g = = - = = + = = = = + + = l l Z g g senh IS IR VS 2 / 2 / tanh . 2 l l Y g g 2 / 2 / tanh . 2 l l Y g g VR Circuito equivalente de uma LT longa XII)-Recomendações sobre a variação dos níveis de tensão nas L.T.: a)-Valores máximos e mínimos de V V (kV) Vmáx. (kV) Vmín. (kV) 69.0 72,5 65,6 138,0 145,0 131,0 345,0 362,0 328,0 500,0 550,0 500,0 750,0 787,0 715,0 b)-Evitar transporte de potencias reativas de Q, a longas distâncias: -QG, reativo gerado em uma L.T., de reatância paralela Xc: X V Q c G 2 = -QA, reativo absorvido na L.T., função da reatância série XL: I Q X A 2 . = ) 0 ( . . , . . : 2 2 2 2 = = = \ = \ = = R perdas sem T L uma para C L I V Para Z X X I V I X X V Q Q C c L L C A G -Uma L.T. que alimenta uma carga compensada e de resistência equivalente (Zc, trabalha com cos ((1,0, não transportando nenhuma potência reativa, nem precisando de compensação. Então: Z V Z P c c SIL V V 2 3 / . . 3 = = Q Região de QA< QG Região de QA> QG (V=+5% 200 400 600 P (MW) (V= -5% LT Pimenta - Taquaril: 345 kV P = SIL XIII) Parâmetros Típicos e SIL de LTs Aéreas e de Cabos Isolados: os valores das tabelas sofrem variações, em função dos projetos específicos. Características 230 kV 345 kV 500 kV 765 kV 1100 kV R ((/km) xL ((/km) bC=wC ((s/km) 0,050 0,488 3,371 0,037 0,367 4,518 0,028 0,325 5,200 0,012 0,329 4,978 0,005 0,292 5,544 ( (nepers/km) ( (rad./km) 0,000067 0,00128 0,000066 0,00129 0,000057 0,00130 0,000025 0,00128 0,000012 0,00127 Zc (() 380 285 250 257 230 SIL (MW) 140 420 1000 2280 5260 MVAr/km 0,18 0,54 1,30 2,92 6,71 Outros valores para o SIL: 69 kV-13 MW; 138 kV-52 MW. Parâmetros Típicos de LTs Aéreas Caraterísticas 115 kV 115 kV 230 kV 230 kV 500 kV Cable Type PILC PIPE PILC PIPE PILC R ((/km) xL ((/km) bC=wC ((s/km) 0,0590 0,3026 230,4 0,0379 0,1312 160,8 0,0277 0,03388 245,6 0,0434 0,2052 298,8 0,0128 0,2454 96,5 ( (nepers/km) ( (rad./km) 0,00081 0,00839 0,000656 0,00464 0,000372 0,00913 0,000824 0,00787 0,000127 0,00487 Zc (() 36,2 28,5 37,1 26,2 50,4 SIL (MW) 365 464 1426 2019 4960 MVAr/km 3,05 2,13 13,0 15,8 24,1 Parâmetros Típicos de Cabos: - PILC: Paper Insulated Lead Covered - PIPE: High Pressure Pipe Type XIV) - Aumento relativo da capacidade de transmissão, com o aumento da tensão de transmissão, para linhas aéreas: -A figura seguinte procura mostrar o aumento aproximado da capacidade de transmissão, com o aumento da tensão de transmissão (kV entre fases das LT de 138 kV, 345 kV, 765 kV) e realça, aproximadamente, o tamanho físico relativo das estruturas, ou das diferentes taxas de ocupação do espaço físico (com impactos sobre as faixas de passagem, inclusive). -A L.T. de 765 kV pode transportar o equivalente a 30 LT de 138 kV com uma estrutura de transmissão equivalente ao dobro daquela de 138 kV. Naturalmente, há um ganho significativo do ponto de vista estético e ecológico e menor faixa equivalente de passagem para os níveis superiores de tensão. Referência: Transmissão de Energia Elétrica, C. Celso de Brasil Camargo, Ed. da UFSC, Co-Edição Eletrobrás, Florianópolis, 1984. XV) - Efeito Corona: ionização dentro de um Laboratório de Alta Tensão O Efeito Corona: Os corpos chamados condutores possuem elevado número de elétrons livres. O ar, considerado dielétrico, não os deveria possuir. Na realidade, existem sempre alguns elétrons livres no ar e, também, íons positivos, produzidos por ações várias. Quando existe um campo elétrico, os elétrons livres se põem em movimento, com força atuante proporcional ao gradiente de potencial. Havendo íons positivos eles se movimentam em sentido oposto. As partículas em movimento colidem com as moléculas dos gases presentes. Atingida uma certa energia cinética suficiente, arrancam-lhes elétrons que dão origem a outros tantos íons. O fenômeno é cumulativo e o ambiente gasoso fica altamente ionizado. Uma parte da corrente pode deixar o condutor e escoar-se pela camada ionizada do ar. O fenômeno ocorre quando o gradiente de potencial junto à superfície do condutor ultrapassa o “gradiente disruptivo crítico” do ar: 21,1 kV/ cm (eficaz), à t = 25o C, 75 cm de Hg, ar puro. Etapas do Efeito Corona (experimental): I)-Aumentando-se lentamente a tensão de uma L.T., estando a linha sem carga, as perdas aumentam pouco, praticamente, até um determinado valor da tensão. Acima deste valor há um aumento brusco da mesma, coincidindo com o aparecimento de um zumbido característico e com o desprendimento de ozônio. Esta tensão é a “Tensão Disruptiva Crítica” (Vd). II)-Continuando-se a elevar a tensão da L.T. verifica-se a formação, ao redor dos condutores, de um tubo luminescente, ou coroa, devido à maior ionização do ar. O valor da tensão é chamado, agora, de “Tensão Visual Crítica” (Vv). A coroa se dá, inicialmente, sobre a superfície do condutor, onde o gradiente é máximo. Caso haja uma elevação suplementar da tensão, a ação cumulativa se propagará, expandindo-se no sentido radial do condutor, podendo haver descarga (faíscas) entre os condutores vizinhos. III)-O valor da tensão para o qual se dá uma descarga direta entre dois condutores é a “Tensão de Centelhamento”. Pode haver centelhamento, sem que previamente tenha havido as duas primeiras etapas, se a distância entre os condutores for pequena. Há casos em que o centelhamento se dá ao mesmo tempo que oCorona. Cálculo de Perdas por Efeito Corona (eflúvios): -As perdas de potência por Efeito Corona se manifestam nas formas: sonora, calorífica, luminosa e propagação eletromagnética (interferência em circuitosde telecomunicação, pela produção de harmônicos de alta freqüência). Com o aparecimento de ozônio e, a existência de óxido de azoto, na presença de umidade, há uma fabricação rápida de ácido nítrico e ácido nitroso na superfície dos condutores. Estes últimos são atacados e têm sua vida útil diminuída. Nas subestações, o efeito é mais pronunciado visto que, geralmente, as distâncias entre os condutores são menores. As fórmulas são empíricas: Peek Jr., Petersen, Ryan, Whitehead, Carrol, Rockwell, etc. Altitude média da L.T. (metros) e pressão: Altitude média da L.T. (m) 0 500 1000 1500 2000 b = pressão em cm de Hg 76 71,3 67,0 62,9 59,1 a) -CÁLCULO DA “TENSÃO DISRUPTIVA CRÍTICA”, Vd: . % 80 , cos); ( ; ; ; , / 2 / ) / 2 / ( 1 ; , 87 , 0 9 , 0 : ; ), ( , ); ( , ); ( ); ( ; . ; , , ); ( , ); ( , 06 , / ) ( 2 1 1 ] log ) 1 ( log [ . . . 4 , 123 06 / 37 , 1 ] 0677 , 0 log [ . . . . 4 , 123 / log . . . . 4 , 123 10 10 3 2 10 3 2 10 3 2 puro ar para s calaculado Vd de valores dos tomar chuvoso tempo Para ába Corona Função F condutor ao junto média a temperatur t ar do relativa densidade radianos em ângulos os se tomando n n sen C utilizados mais condutores os para m dade irregulari de fator m puro ar para kV eficaz neutro para crítica disruptiva tensão kV eficaz neutro o para operação de tensão polegadas condutor do externo raio r polegadas cabo do fio um de individual raio r cabo do externa coroa da fios de no n vertical ou horizontal disposição vizinhos condutores dois entre distância plano o espaçament s polegadas simétrica à próxima disposição para DMG s polegadas simétrica disposição para D s fios externa corôa com cabos neutro kV r x C r n r x C r Cx r s n r x C s m fios de externa corôa com cabos neutro kV r s r m maciços condutores neutro kV r s r m V V V V V d n i i i i i d d d - = = = - + + - = > > = = = = = = = = = > - - + - - + = + = = d p p p p d d d b) -CÁLCULO DAS PERDAS DE POTÊNCIA: condutor km kW F x r s f V P n c / / ) (log . . . 1 , 21 2 6 2 10 - = -21,1 kV/cm (eficaz) é o “gradiente disruptivo crítico do ar”, para t = 25oC, b = 76 cm/Hg, ar puro. Casos Especiais: Consultar Westinghouse, “Transmission and Distribution Reference Book”. 00 Função Corona F Vn/Vd Exemplo 1: L.T., trifásica, de 161 kV, Condutores CAA (ACSR), 336,4 MCM, 26/7, LINNET, Disposição Simétrica, D = 229,56´´, Altitude média = 500 m, t = 40o.C Solução: 1)-Características do condutor: n = 16, r = 0,36´´, ri = 0,057´´, m = 0,87 2)- Cálculo da densidade relativa do ar: 927 , 0 893 , 0 273 . 92 , 3 273 25 273 76 3 2 = = + = + + = d d t b t x b 3)- Cálculo do valor de C: 446 , 0 77 , 1 ) 77 , 1 sen( 1 = - = C 4)- Cálculo de: 6 , 42 32 , 2 15 057 , 0 446 , 0 36 , 0 53 , 229 log . 15 log ). 1 ( 95 , 3 057 , 0 446 , 0 53 , 229 log log 10 10 10 10 = = - = - - = = x x x C r s n x x C s r r i i 1 , 22 68 , 0 15 ) ( 2 1 4 , 39 057 , 0 046 , 0 1 1 = = - - = = r r i i x C r n x x C 5)- Substituindo os valores calculados na fórmula de Vd: 6)-Cálculo das perdas por condutor /km: km condutor kW x x x f x V P n c / / 14 , 0 1 , 0 ) 36 , 0 53 , 229 (log 1 , 21 2 6 2 10 = = - pois, para Vn/Vd =1,23 F ( 0,1 7)-Perdas totais da L.T, por Corona: Pc = 0,14 x 3 = 0,42 kW/ km Exemplo 2: L.T. de 345 kV, Condutores CAA (ACSR), 2 x 795 MCM, 26/7, DRAKE; Cabos Geminados (Bundle Conductors); d = 45 cm; espaçamento plano, Dab = 417,323´´; H = 500 m; t = 40oC. -O processo de cálculo é o mesmo; -Calcula-se a perda de potência por Efeito Corona para um condutor singelo, a uma tensão 1,4 vezes menor e, multiplica-se a perda por 2; -Sendo a disposição horizontal, ou em um mesmo plano, considera-se Vd diminuído de 4%, para o condutor central e aumentado de 6% para os condutores laterais. 1) Características do condutor: n = no. de fios da última coroa = 16; r = 0,554´´; ri = 0, 087´´; m = 0,87 2) Cálculo da densidade relativa do ar: 927 , 0 893 , 0 273 . 92 , 3 273 25 273 76 3 2 = = + = + + = d d t b t x b 3) -Cálculo de C: 446 , 0 77 , 1 ) 77 , 1 sen( 1 = - = C 4) -Cálculo de: 6 , 43 91 , 2 15 087 , 0 446 , 0 554 , 0 323 , 417 log . 15 log ). 1 ( 032 , 4 087 , 0 446 , 0 323 , 417 log log 10 10 10 10 = = - = - - = = x x x C r s n x x C s r r i i 70 , 14 ) 087 , 0 446 , 0 554 , 0 ( 2 15 ) ( 2 1 77 , 25 087 , 0 046 , 0 1 1 = - = - - = = x x C r n x x C r r i i 5) Cálculo de Vd: neutro V k x x V d / 6 , 116 70 , 14 77 , 25 ] 2 , 43 03 , 4 [ 87 , 0 93 , 0 4 , 123 = + + = 6)-Cálculo das perdas / km: -para o condutor central: V´d = 0,96 Vd = 0,96 x 116,6 = 112,0 kV 10 , 0 27 , 1 0 , 112 4 , 1 3 345 ´ ´ = = = F x V V d n km condutor kW x x x x f x P c / / 311 , 0 1 , 0 ) 877 , 2 ( ) 4 , 1 3 345 ( 1 , 21 2 6 2 10 = = - -para os condutores laterais:V´d = 1,06 x 116,6 = 123,4 kV /neutro 07 , 0 15 , 1 4 , 123 4 , 1 3 345 ´ ´ = = = F x V V d n km condutor kW x x x x f x P c / / 208 , 0 07 , 0 ) 054 , 0 323 , 417 (log ) 4 , 1 3 345 ( 1 , 21 2 10 6 2 10 = = - -perdas totais por km: Pc = (2 x 0,208 + 0,311) x 2 = 1,45 kW / km CÁLCULO DA “TENSÃO VISUAL CRÍTICA”: Vv>Vd -Com base na fórmula de Peek Jr.: neutro kV r s r mo V d / log . . . . 4 , 123 10 d = Ryan, H.J. verificou que não seriam obtidos resultados aceitáveis quando se tratasse do aparecimento da coroa luminosa. Sabendo que: r s r V V d máx ln . . 3 , 2 = D e que apareceria o Efeito Corona Luminoso quando ocorresse o gradiente citado, a uma distância x da superfície do condutor, ele determinou x, empiricamente. 0 (V x Resultado: d r x . 301 , 0 = -através de: r s x r V V v máx ln . ) ( . 3 , 2 + = D -chega-se a: neutro kV r s r r mv V v / ) log . . 301 , 0 1 ( . . . 4 , 1123 d d + = mv = 0,93 a 1,0 para fios mv= 0,72 para cabos (corona local) mv= 0,82 para cabos (corona generalizado) TENSÃO DE CENTELHAMENTO: Estudos experimentais levaram à fórmula: neutro kV r s r s r r Vc / log . ) 30 1 . . . 301 , 0 1 .( . . 4 , 123 d d + = -quando: d/r < 30 pode haver centelhamento, sem que tenha havido corona d/r = 30 o centelhamento se produzirá ao mesmo tempo que o corona d/r > 30 é o que ocorre praticamente nas L.T.s aéreas. O centelhamento se produzirá excepcionalmente. Conclusões: -Para se obter baixas perdas Pc, por Efeito Corona, pode-se atuar em três fatores: a)-Fator de irregularidade m da superfície: difícil de ser controlado; b)-Aumento do espaçamento D: é uma solução anti - econômica aumentar-se a distância entre os condutores, além de ter-se um aumento indesejável de XL (reatância indutiva da L.T.); c)-Aumento do raio do condutor: em geral, é a solução mais econômica e que dá melhores resultados (condutores com alma de aço -CAA, cabos geminados, etc.). d)-para L.T.s de V < 60 kV, as perdas podem ser consideradas desprezíveis. Referências: - Stevenson, W.D. “Elementos de Análise de Sistemas de Potência”, McGraw-Hill, 2a Edição em português, RJ, 1986.Livro Texto. - Elgerd, O . I., “Introdução à Teoria de Sistemas de Energia Elétrica”, McGraw- Hill, RJ, 1976. - Gross, C. A ., “Power System Analysis”, John Wiley & Sons, NY,1979. - Miller, T.J.E., “Reactive Power Control in Electric Systems”, Wiley Inter. Publ., NY, 1982. - Glover, J. D. / Sarma M., “Power System Analysis and Design”, PWS Kent, Boston, 1987. -Andrade, Moacyr Durval; Moreira, Vinícius Araújo; Lepecki Jerscy, “Apostilas de Transmissão de Energia Elétrica I, II e III”, Edições Engenharia, D E Elétrica - EEUFMG, 1967 · EPRI, “Transmission Line Reference Book, 345 kV and Above/Second Edition”, GEC-General Electric Co. Energy Systems and Technology, Schenectady, N.Y., 1982. -Camargo, C. C. de B., “Transmissão da Energia Elétrica”, UFSC, Eletrobrás, Florianópolis, 1984. - Gönen, Turan, “Electric Power Transmission System Engineering-Analysis & Design”, J. W. & Sons Inc., Cs University, 1988. - Andrade, José C. Borges, “Textos de Sistemas Elétricos de Potência I “, SGA, PUC Minas, 2011. Preparado por: Prof. Dr. José Celso Borges de Andrade. Sistemas Elétricos de Potência I - 2015 e Sistemas Elétricos de Energia – 2011 dos Cursos de Engenharia Elétrica e Engenharia da Energia da PUC MINAS. TensãokV Mínimo m Máximo m Típico m 69 1,50 5,50 2,70 138 3,70 6,10 6,00 230 5,20 11,40 10,20 345 9,00 15,00 12,10 500 11,00 17,00 13,10 750 13,00 19,00 15,00 a b c 60 Hz ELETROSUL SÃO ROQUE 10 MS 10 MS 2 km 99 km 750 kV-HVAC (3 LTs) 345 kV-HVAC 500 kV – HVAC 600 kV – HVD (2Pólos) �EMBED Equation.3��� �EMBED Equation.3��� 3 2 1 r1 n �EMBED Equation.3��� v (diferença de potencial) i (corrente) Fluxo de energia Geração Carga Fórmula fundamental de p, lei física elementar: p = v. i Watts; P = E x H(intensidade do campo elétrico em V/m e intensidade do campo magnético em A/m); -A energia eletromagnética movimenta-se numa direção e num sentido coincidentes com os de P; -E e H se situam em um plano perpendicular aos condutores, P será paralelo aos condutores; -O fluxo de energia elétrica, pela física moderna, é por fora dos condutores; P - + -j 8077 ( -j 8077( I LT Resultante-R ( l Onda Incidente-OI ( l Onda Refletida-OR 1 : 6 1 : 5 1 : 30 138 kV 345 kV 765 kV 4 6 8 10 12 14 1618 Vn/ Vd F 0,6 0,012 0,8 0,018 1,0 0,050 1,2 0.080 1,4 0,300 1,5 1,000 1,8 3,500 2,0 6,000 2,2 8,000 100 10 1 10 1 0,1 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8 2,0 2,2 2,4 2,4 �EMBED Equation.3��� _1446637304.unknown _1446637338.unknown _1446637357.unknown _1446637368.unknown _1446637372.unknown _1446637376.unknown _1446637379.unknown _1446637381.unknown _1446637382.unknown _1446637380.unknown _1446637377.unknown _1446637374.unknown _1446637375.unknown _1446637373.unknown _1446637370.unknown _1446637371.unknown _1446637369.unknown _1446637361.unknown _1446637366.unknown _1446637367.unknown _1446637363.unknown _1446637365.unknown _1446637359.unknown _1446637360.unknown _1446637358.unknown _1446637347.unknown _1446637351.unknown _1446637353.unknown _1446637355.unknown _1446637352.unknown _1446637349.unknown _1446637350.unknown _1446637348.unknown _1446637343.unknown _1446637345.unknown _1446637346.unknown _1446637344.unknown _1446637341.unknown _1446637342.unknown _1446637340.unknown _1446637322.unknown _1446637330.unknown _1446637334.unknown _1446637336.unknown _1446637337.unknown _1446637335.unknown _1446637332.unknown _1446637333.unknown _1446637331.unknown _1446637326.unknown _1446637328.unknown _1446637329.unknown _1446637327.unknown _1446637324.unknown _1446637325.unknown _1446637323.unknown _1446637312.unknown _1446637316.unknown _1446637320.unknown _1446637321.unknown _1446637318.unknown _1446637314.unknown _1446637315.unknown _1446637313.unknown _1446637308.unknown _1446637310.unknown _1446637311.unknown _1446637309.unknown _1446637306.unknown _1446637307.unknown _1446637305.unknown _1446637283.unknown _1446637294.unknown _1446637299.unknown _1446637302.unknown _1446637303.unknown _1446637300.unknown _1446637297.unknown _1446637298.unknown _1446637295.unknown _1446637288.unknown _1446637290.unknown _1446637291.unknown _1446637293.unknown _1446637289.unknown _1446637286.unknown _1446637287.unknown _1446637285.unknown _1446637267.unknown _1446637278.unknown _1446637280.unknown _1446637282.unknown _1446637279.unknown _1446637276.unknown _1446637277.unknown _1446637272.unknown _1446637275.unknown _1446637269.unknown _1446637262.unknown _1446637265.unknown _1446637266.unknown _1446637264.unknown _1446637260.unknown _1446637261.unknown
Compartilhar