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EXERCÍCIO N.01 
BRENDA QUEIROZ FRANÇA - II PERIODO RH
1.a) Princípio da irrenunciabilidade dos direitos: o trabalhador não pode renunciar seus direitos;
Princípio da continuidade da relação de emprego: garantia de estabilidade no emprego;
Princípio da primazia da realidade: A realidade dos fatos deve prevalecer quando houver divergência sobre a verdade formal documentada nos autos e nos acordos;
b) Importância
O Direito do Trabalho é um conjunto formado de princípios e regras que visam assegurar melhores condições de trabalho, inclusive sociais, ao trabalhador, através das medidas de proteção a eles destinadas. Dessa forma, se faz o esclarecimento acerca dos princípios e suas funções para a melhor compreensão do Direito do Trabalho em si.
2. A Constituição Federal sempre terá que prevalecer em todo o nosso ordenamento jurídico, mas se houver outras normas jurídicas mais benéficas ao trabalhador, estas deverão predominar. É o princípio protetor, ou seja, prevalece a norma mais favorável. Sendo a CF a lei maior do Direito do Trabalho, contudo, a sua finalidade não é igual à do direito comum. 
3. Linha do tempo
4. Art. 7 da CF/88
I - Relação de emprego protegida contra despedida arbitrária ou sem justa causa, nos termos de lei complementar, que preverá indenização compensatória, dentre outros direitos;
A própria lei traz o início da diferenciação, porém, esta é completada pela doutrina. Em termos práticos, quando a demissão se dá sem justa causa ou de forma arbitrária aplica-se os mesmos direitos 10 e verbas rescisórias, demonstrando o desinteresse do legislador em diferenciar de forma a defender o trabalhador que sofreu uma lesão maior.
II – Seguro - desemprego, em caso de desemprego involuntário;
 Assim, depreende-se que o direito ao seguro-desemprego possui certa ligação com o direito à garantia do emprego.
III - Fundo de garantia do tempo de serviço;
O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) foi criado com o objetivo de proteger o trabalhador demitido sem justa causa, mediante a abertura de uma conta vinculada ao contrato de trabalho.
EXERCÍCIO N.02 
BRENDA QUEIROZ FRANÇA - II PERIODO RH
1. Empregador: Vide art. 2º da CLT. Para a CLT empregador é a empresa, individual ou coletiva, que assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviço. Ainda, complementa a norma celetista, que se equiparam ao empregador, para os efeitos exclusivos da relação de emprego, os profissionais liberais, as instituições de beneficência, as associações recreativas ou outras instituições sem fins lucrativos, que admitem trabalhadores como empregados.
2. A assunção dos riscos da atividade econômica decorre do disposto art. 2º,  da CLT e consiste na circunstância de impor a ordem justrabalhista à exclusiva responsabilidade do empregador, em contraponto aos interesses obreiros oriundos do contrato pactuado, os ônus decorrentes de sua atividade empresarial ou até mesmo do contrato empregatício celebrado. Por tal característica, em suma, o empregador assume os riscos da empresa, do estabelecimento e do próprio contrato de trabalho e sua execução.
O empregador possui o que a doutrina denominou de poder patronal, segundo a Consolidação das Leis Trabalhistas – CLT e alguns autores, abordando suas diferentes formas.
3. Sempre que uma ou mais empresas, tendo, embora, cada uma delas, personalidade jurídica própria, estiverem sob a direção, controle ou administração de outra, constituindo grupo industrial, comercial ou de qualquer outra atividade econômica, serão, para os efeitos da relação de emprego, solidariamente responsáveis a empresa principal e cada um das subordinadas” (art. 2º, § 2º, CLT).
4. A responsabilidade subsidiária é aquela que o ordenamento jurídico impõe ao credor o respeito ao benefício de ordem dos devedores.
A principal diferença existente entre a responsabilidade solidária e a subsidiária é justamente a questão do benefício de ordem quanto ao cumprimento da obrigação.

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