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RESUMO
Este trabalho apresenta uma pesquisa pratica e teórica dos planos de ação do ente público município de São Bernardo do Campo, estado de São Paulo, com o objetivo geral após analise, poder definir e conhecer a lógica dos instrumentos do ente público.
O trabalho possibilita uma articulação e melhor visão a aqueles que são leigos de como trabalha a “máquina” publica, trazendo melhor compreensão da complexidade dos planos de ação do ente estadual. Possibilitando a fiscalização dos entes a respeito do cumprimento, bem como acompanhar o desenvolvimento.
Palavras-chave: Plano Plurianual. Lei das Diretrizes Orçamentárias. Lei Orçamentária Anual. Orçamento Programa. Receitas e Despesas.
PUBLIC SECTOR PLANNING
This paper presents a practical and theoretical research of the action plans of the city of São Bernardo do Campo, state of São Paulo, with the general objective after analyzing, defining and knowing the logic of the instruments of the public.
The work enables a better articulation and vision for those who are laymen working in the public "machine", bringing a better understanding of the complexity of state action plans. Enable the enforcement of rights of respect and monitor development.
Keywords: Multiannual Plan. Budgetary Guidelines Law. Annual Budget Law. Program Budget. Income and Expenses.
 
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1 – 1º Programa PPA	06
Figura 2 – 2º Programa PPA	07
Figura 3 – Meta/Prioridade LDO	09
Figura 4 – Metas fiscais comparadas LDO	10
Figura 5 – Cumprimento das metas fiscais LDO	10
Figura 6 – Riscos fiscais LDO	11
Figura 7 – Demonstr. da estimativa e compensação de renúncia de receita LDO 	11
Figura 8 – Metas anuais LDO	12
Figura 9 – Receitas por fonte e Despesas por função de Governo LOA	14
Figura 10 – Receitas por fonte e Despesas por função de Governo LOA	15
Figura 11 – Receitas por fonte e Despesas por função de Governo LOA	16
Figura 12 – Demonst. De função subfunção e programas do Governo LOA	18
Figura 13 – Demonst. De função subfunção e programas do Governo LOA	19
LISTA DE ABREVIATURAS
PPA		Plano Plurianual
LDO		Lei das Diretrizes Orçamentárias
LOA		Lei Orçamentária Anual
RREO		Relatório Resumido da Execução Orçamentária
TCE		Tribunal de Contas do Estado
GOV		Governo
ENAP		Escola Nacional de Administração Pública
RP		Restos a Pagar
SUMARIO
1. Introdução	05
1.1 PPA 	05
2. Programas PPA	06
2.1 LDO	08
2.2 Meta	08
2.3 Valores correntes e valores constantes	08
2.4 Receita primaria	08
2.5 Despesa primaria	09
2.6 Resultado primário	09
2.7 Resultado nominal	09
2.8 Metas fiscais atuais comparadas com as fixadas nos três anos anteriores	10
2.9 Avaliação do cumprimento das metas fiscais do exercício anterior	10
2.9.1 Riscos fiscais	11
2.9.2 Demonstração da estimativa e compensação de renúncia de receita	11
2.9.3 Metas anuais	12
3. LOA	12
3.1Receitas Corrente	12
3.2 Receitas de capital	12
3.3 Despesas correntes	13
3.4 Despesas de Capital	13
3.5 Restos a Pagar	13
4. Sumario geral da receita por fontes e da despesa por função de governo	14
5. Orçamento Programa	16
5.1 A classificação institucional	17
5.2 A Classificação Funcional	17
5.3 Classificação Programática 	18
5.4 A Classificação por Natureza da Despesa	18
5.5 Demonstrativos de função, subfunção e programas de atividade e programas de trabalho do Governo	18
 Referências 	20
1. INTRODUÇÃO
	O presente trabalho propõe uma discussão pratica e teórica a respeito do planejamento do setor público, tem como base as pesquisas realizadas no portal da transparência do município de São Bernardo do Campo, estado de São Paulo, assim como também, nos livros de Quintana C. A (2011). Trata-se de um referencial teórico bibliográfico, visando apresentar as articulações e divisões a respeito das receitas e despesas, assim como as suas metas e programas para concluir as mesmas.
	Assim este trabalho é um convite para um olhar mais aprofundado das complexidades da “máquina” pública, pois revela argumento e informações importantes, que por muitas vezes ao menos se quer é divulgado a população.
1.1 Definições de Plano Plurianual
Lima e Castro evidenciam que a construção do Plano Plurianual se constitui em definir quais serão os investimentos necessários em um projeto de desenvolvimento, e por isso buscam responder com as necessidades da comunidade e estarem adequados à política institucional estabelecida pelo governante.
PPA é uma categoria de planejamento estratégico, pois o mesmo projeta a instituição em longo prazo e segundo Kohama, é por meio dele que “se impõe as ações do governo que motivam ao alcance dos objetivos e metas traçadas para um período de quatro anos” em qualquer dos níveis de governo.
(Continua com Figura 1 na próxima página)
2. Programas PPA
Fonte: http://www.saobernardo.sp.gov.br/documents/640736/701422/Anexo+II+-+Programas+PPA+2018-2021/2c39a07c-52b6-0a83-e916-1b4c3128ea9c
Figura 1 – 1 º Programa PPA
2. 2° Programa PPA
Fonte: http://www.saobernardo.sp.gov.br/documents/640736/701422/Anexo+II+-+Programas+PPA+2018-2021/2c39a07c-52b6-0a83-e916-1b4c3128ea9c
Figura 2 – 2º Programa PPA
2.1 LDO
Segundo o site Plataforma mais Brasil do Governo brasileiro a LDO estabelece diretrizes para a confecção da Lei Orçamentária Anual (LOA), contendo metas e prioridades do governo federal, despesas de capital para o exercício financeiro seguinte, alterações na legislação tributária e política de aplicação nas agências financeiras de fomento.
2.2 Meta
Segundo Marco Aurélio Kalife as prioridades e metas da administração pública, a estrutura e organização dos orçamentos, as diretrizes para execução dos orçamentos e as disposições sobre alterações na legislação tributária, baseados no planejamento previsto no Plano Plurianual.
Dessa forma, a Lei de Diretrizes Orçamentárias estabelecerá as prioridades e metas da administração pública que a estrutura e organização dos orçamentos, são diretrizes para execução dos orçamentos e as disposições sobre alterações na legislação tributária, baseados no planejamento previsto.
2.3 Valores correntes e valores constantes
Conforme descrito pelo Tce.Gov do estado de São Paulo, valores constantes são valores correntes abstraídos da variação do poder aquisitivo da moeda, indicando os índices de inflação ou deflação aplicados no cálculo do valor corrente e mostrando os valores das metas anuais para valores praticados no ano de edição da LDO. Valores correntes são os valores das metas fiscais, ano a ano, em que os valores são estabelecidos de acordo com as perspectivas da economia, crescimento de rol de contribuintes, elevação de alíquotas, índices de inflação.
2.4 Receita primária
Segundo Charliete Mesquita, Receita Primaria correspondem um total da receita orçamentária deduzida às operações de credito, e provenientes de rendimentos de aplicações financeiras e retorno de operações de credito.
2.5 Despesa primária
Despesa Primaria Correspondem ao total das despesas orçamentárias deduzidas as despesas com juros e amortização da dívida interna e externa, com a aquisição de títulos de capital integralizado e as despesas com concessão de empréstimos com retorno garantido.
2.6 Resultado primário
Resultado Primário Indica se os níveis de gastos orçamentários dos entes federativos são compatíveis com a sua arrecadação, ou seja, se as Receitas Primárias são capazes de suportaras Despesas Primárias.
2.7 Resultado nominal
Resultado nominal é a diferença entre todas as receitas arrecadadas e todas as despesas empenhadas, incluindo os juros e o principal da dívida e ainda acrescentando as receitas financeiras. Receitas financeiras são aquelas provenientes de aplicações financeiras realizadas pelos governos e o objetivo da apuração do Resultado Nominal é medir a evolução da Dívida Fiscal Líquida.
Fonte:http://www.saobernardo.sp.gov.br/documents/640736/773225/ldo2019_02_programas.pdf/bd9ce985-20d7-867c-dde7-cc9f8ca86baa
Figura 3 - Meta/Prioridade LDO
2.8 Metas fiscais atuais comparadas com as fixadas nos três anos anteriores
 
Fonte: LDO e Relatório Resumido da ExecuçãoOrçamentária dos exercícios anteriores
Figura 4 – Metas fiscais comparadas LDO
2.9 Avaliação do cumprimento das metas fiscais do exercício anterior
Fonte: LDO 2017 e RREO 6º bimestre de 2017.
Figura 5 – Cumprimento das metas fiscais LDO
 2.9.1 Riscos fiscais
Fonte: Gabinete da Secretaria de Finanças
Figura 6 – Riscos Fiscais LDO
2.9.2 Demonstração da estimativa e compensação de renúncia de receita
Fonte: Departamento da Receita-SF.1 - previsão dos valores passíveis de renúncia; Banco Central do Brasil
Figura 7 – Demonstração da estimativa e compensação de renúncia de receita LDO
2.9.3 Metas anuais
Fonte: Receitas: Depto. da Receita e Administração Indireta. Despesas: Sistema de Planejamento Orçamentário
Figura 8 – Metas anuais LDO
3 LOA
A lei orçamentária anual de acordo com Heilio Kohama tem o objetivo de viabilizar a concretização das situações planejadas no plano plurianual, transformando as em realidade obedecendo a lei das diretrizes orçamentárias. Através do orçamento anual são programadas as ações a serem executadas, visando os objetivos determinados. 
3.1 Receitas corrente
Receitas correntes são aquelas receitas públicas que se esgotam dentro do período anual, como os casos das receitas e impostos que se extinguem no decurso da execução orçamentária. Eles compreendem as receitas tributárias, patrimoniais, industriais, entre outras. São as receitas destinadas a cobrir as despesas orçamentárias que visam à manutenção das atividades governamentais. 
3.2 Receita de capital
Receitas de capital compreendem as receitas públicas que alteram o patrimônio duradouro do Estado, como os produtos de empréstimo contraídos pelo Estado em longo prazo. Compreendem, assim, a constituição de dívidas, a conversão em espécie de bens e direitos, dentre outros.
3.3 Despesas correntes 
Despesas correntes conforme o Manual de despesas nacional (2008, p. 36)“classificam-se como todas as despesas que não contribuem diretamente para a formação ou aquisição de um bem de capital”.
3.4 Despesas de capital
Já as despesas de Capital Segundo Kohama (2006) classificam-se como aquelas despesas que contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital. Ou seja, um gasto realizado pelo ente público, com a intenção de criar novos bens de capital ou até mesmo adquirir bens de capital em uso, como investimentos, inversões financeiras.
3.5 Restos a pagar
O art. 67 da lei nº4320/1964 considera restos a pagar (RP) como as despesas empenhadas e não pagas até no final do exercício, as despesas orçamentárias empenhadas e não pagas serão inscritas em Restos a Pagar e constituirão a Dívida Flutuante. Podem-se distinguir dois tipos de Restos a Pagar: os processados e os não processados. Os Restos a Pagar Processados são aqueles em que a despesa orçamentária percorreu os estágios de empenho e liquidação, restando pendente, apenas, o estágio do pagamento. Já os Restos a Pagar não processados são aqueles em que a despesa orçamentária percorreu o estágio de empenho, e ainda não foi liquidado nem pago.
(Continua com Figura 09 na próxima página)
4. Sumario geral da receita por fontes e da despesa por função de governo
 Fonte:http://www.saobernardo.sp.gov.br/documents/640736/851144/11.+Sum%C3%A1rio+Receita+e+da+Despesa.pdf/9f4daf14-88d6-ad15-73fe-5495e314c1c3
Figura 09 – Receitas por fonte e Despesas por função de Governo
(Continua com Figura 10 na próxima página)
Fonte:http://www.saobernardo.sp.gov.br/documents/640736/851144/11.+Sum%C3%A1rio+Receita+e+da+Despesa.pdf/9f4daf14-88d6-ad15-73fe-5495e314c1c3
Figura 10 – Receitas por fonte e Despesas do Governo
(Continua com Figura 11 na próxima página)
Fonte:http://www.saobernardo.sp.gov.br/documents/640736/851144/11.+Sum%C3%A1rio+Receita+e+da+Despesa.pdf/9f4daf14-88d6-ad15-73fe-5495e314c1c3
Figura 11 – Receitas por fonte e Despesas do Governo
5. Definição de Orçamento Programa
Para Giacomoni (2012), o orçamento público caracteriza-se pela diversidade de aspectos: político, jurídico, contábil, econômico, financeiro, administrativo etc. De forma resumida, o orçamento público pode ser considerado como um documento que controla a previsão das receitas e a fixação das despesas em um determinado exercício financeiro. Legalmente, no Brasil, trata-se de um documento único que considera a previsão de todas as receitas e despesas do governo para o período de um ano.
Ainda segundo Giacomani (2012), o orçamento público pode ser classificado em duas fases: o orçamento tradicional e o orçamento moderno. O orçamento tradicional resume-se a exibição de receitas e despesas, a serem efetuados no exercício, com a aquisição de bens e serviços públicos. O orçamento clássico progrediu para o orçamento de desempenho ou de realizações, com o qual houve um teste para melhorar o método orçamentário, na busca de apontar onde o governo gastava os recursos. Mas faltava um componente essencial: a vinculação a um sistema de planejamento público. O orçamento-programa, atualmente adotado no Brasil, reconheceu a adaptação entre o planejamento e o orçamento público, pois surgiu propriamente da necessidade de se planejar as ações, antes da execução orçamentária. O sistema de avaliação do orçamento-programa tem por base a relação insumo/produto. Para este entendimento, uma organização somente tem sentido de existir para viabilizar realizações (produtos), utilizando recursos (insumos). Assim, com a avaliação, podem-se fazer comparações, criando medidas e padrões, importantes para a tomada de decisões dentro de um processo orçamentário (Giacomoni , 2012).
Segundo artigo escrito por Pedro Luiz Delgado Noblat (Organizador-2002); Carlos Leonardo Klein Barcelos (2002); Bruno Cesar Grossi de Souza (2002); Revisor – Conteúdo e Exercícios: Bruno Cesar Grossi de Souza (2004-2013):
5.1 A classificação institucional
 Possibilita reconhecer o programa de trabalho do governo segundo os Poderes, Órgãos e Unidades Orçamentárias (UO's). O conceito básico do classificador é indicar a responsabilidade institucional pelo gasto. A classificação institucional está vigente nos documentos orçamentários e nos atos ENAP referente à execução da despesa. 
5.2 A Classificação Funcional
O modelo vigente de classificação funcional foi também inserido pela reforma gerencial do orçamento, no ano de 2000. Seu objetivo principal é o reconhecimento das áreas em que as despesas ocorrem. Em sua razão, há uma matricialidade, ou seja, as subfunções poderão ser estabelecidas com funções diferentes daquelas a que estejam vinculadas. A classificação funcional (por funções e subfunções) condiz como um agregador dos gastos do governo, evidenciando a programação a partir de grandes áreas de atuação governamental. 
5.3 Classificação Programática
Classificação da despesa segundo estrutura de programa, ação (projeto, atividade ou operação especial) e subtítulo (localizador do gasto), cujo objetivo é apontar a desígnio do gasto, em que e onde serão destinados os recursos, bem como possibilitar o gerenciamento interministerial de programas. 
5.4 A Classificação por Natureza da Despesa
Tem por objetivo possibilitar a conquista de informações macroeconômicas sobre os efeitos dos gastos do setor público na economia. Além disso, auxilia o controle contábil do gasto.
5.5 Demonstrativos de função, subfunção e programas de atividade e programas de trabalho do Governo.
Fonte:https://www.saobernardo.sp.gov.br/documents/640736/851144/21.+Programa+de+Trabalho+por+Projetos%2C+Atividades+e+Opera%C3%A7%C3%B5es+Especiais.pdf/63883da1-190b-0bea-0fe9-4eb10af60da1
Figura 12 – Demonst. De função subfunção e programas do Governo.
Fonte:https://www.saobernardo.sp.gov.br/documents/640736/851144/21.+Programa+de+Trabalho+por+Projetos%2C+Atividades+e+Opera%C3%A7%C3%B5es+Especiais.pdf/63883da1-190b-0bea-0fe9-4eb10af60da1
Figura 13 – Demonst. De função subfunção e programas do Governo.
REFERÊNCIAS:
http://www.saobernardo.sp.gov.br/web/transparencia/ppa
http://www.saobernardo.sp.gov.br/web/transparencia/ldo
http://www.saobernardo.sp.gov.br/web/transparencia/loahttps://www.saobernardo.sp.gov.br/documents/640736/851144/21.+Programa+de+trabalho+por+Projetos%2C+Atividades+e+Opera%C3%A7%C3%B5es+Especiais.pdf/63883da1-190b-0bea-0fe9-4eb10af60da1
Quintana, C, A; Machado, P; D; Quaresma, C, C, J; Mendes, C, R.
Contabilidade Pública: de acordo com as novas Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas ao setor público e a Lei de Responsabilidade Fiscal. São Paulo: Atlas S.A-2011.
Artigo original. Revista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental. Revista do Centro de Ciências Naturais e Exatas – UFSM. Santa Maria, v. 19, n. 3, set-dez. 2015 p. 424-432; P. 4-6.
http://www.fazenda.pr.gov.br/arquivos/File/Orcamento/manuais/manual_2012.pdf: Secretária de Estado do Planejamento e Coordenação Geral – Coordenação de Orçamento e Programação – Manual Técnico de Orçamento 2012.
https://audesp.tce.sp.gov.br/faq/entry/58/
https://periodicos.ufsm.br/contabilidade/article/viewFile/5897/3538
https://repositorio.enap.gov.br/bitstream/1/2209/1/Or%C3%A7amento%20P%C3%Bablico%20Conceitos%20B%C3%A1sicos%20-%20M%C3%B3dulo%20%20%284%29.pdf:Diretoria de Desenvolvimento Gerencial Coordenação Geral de Educação a Distância – Orçamento Público - Conceitos Básicas–Classificações Orçamentárias - Fundação Escola Nacional de Administração Pública - ENAP, 2014.
QUINTANA, Alexandre Costa; MACHADO, Daiane Pias; QUARESMA, Jozi Cristiane da Costa; MENDES, Roselaine da Cruz. Contabilidade Pública: De acordo com as novas Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas ao setor público e a lei de Responsabilidade Fiscal. São Paulo: Editora Atlas S.A., 2011. 243 p. ISBN 978-85-224-6121-9.
KOHAMA, Heilio. Contabilidade Pública: Teoria e Prática. 14. ed. São Paulo: Editora Atlas S.A., 2014.
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