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Prof. Felizardo Delgado Curso básico de gestão de riscos corporativos Unidade 3: Processos de gestão de riscos aplicadas ao setor público (COSO-ERM, ISO 31000, IN 01 MP/CGU). FUNDAMENTOS DE GESTÃO DE RISCOS Como já vimos... Risco é o efeito da incerteza sobre objetivos estabelecidos. É a possibilidade de ocorrência de eventos que afetem a realização ou alcance dos objetivos, combinada com o impacto dessa ocorrência sobre os resultados pretendidos. Os riscos existem independentemente da atenção que damos a eles. Seja na nossa vida cotidiana, seja no mundo corporativo, estamos imersos em ambiente repleto de riscos, oportunidades e ameaças que, se não gerenciados, podem comprometer o alcance de objetivos almejados. Fonte: Tribunal de Contas da União. Referencial básico de gestão de riscos. Fonte: Flaticon A cada tomada de decisão, a cada movimento que executamos, ou deixamos de executar, alteramos a probabilidade de ocorrência de eventos futuros e, por conseguinte, ampliamos ou reduzimos o nível de riscos a que estamos expostos. Na vida, existem pessoas com maior apetite a riscos (aceitação), que se dispõem a aceitar maiores níveis de risco por avaliarem que os impactos positivos superam os negativos. No extremo oposto, há pessoas que não se sentem confortáveis com possíveis efeitos da incerteza sobre seus objetivos. Desse modo, diante de um mesmo risco pessoas podem ter reações diferentes, a depender de sua maturidade e experiências pregressas, de sua capacidade de evitar, mitigar ou potencializar sua ocorrência, bem como de reduzir ou tolerar seu impacto. Fonte: Tribunal de Contas da União. Referencial básico de gestão de riscos. Fonte: Flaticon FUNDAMENTOS DE GESTÃO DE RISCOS Em geral, à medida que amadurecemos tomamos maior consciência do ambiente em que estamos inseridos, ficamos mais hábeis na identificação de vulnerabilidades (falhas ou fraquezas), mais aptos a identificar ameaças e oportunidades e, portanto, mais prontos a identificar eventos que podem impactar o alcance de nossos objetivos. Ao analisarmos o ambiente em que estamos inseridos, e tendo em vista os objetivos estabelecidos, podemos decidir acerca de quais medidas ou controles internos podem ser adotados para tratar os potenciais riscos de sorte a mantê-los em níveis compatíveis com nosso apetite (aceitação) e tolerância (resiliência). Fonte: Tribunal de Contas da União. Referencial básico de gestão de riscos. Fonte: Flaticon FUNDAMENTOS DE GESTÃO DE RISCOS Vamos conhecer um pouco mais sobre gestão de riscos? Fonte do vídeo: Tribunal de Contas da União. O que é gestão de riscos. O QUE É GESTÃO DE RISCOS? ASSISTA AO VÍDEO: O que é gestão de risco? – 2 min https://youtu.be/S0KSrlOS__4 Assista o vídeo ao lado - bem curto e rápido - sobre o assunto (clique no link). F o n te : F la tic o n https://youtu.be/S0KSrlOS__4 https://youtu.be/S0KSrlOS__4 PROCESSO DE GESTÃO DE RISCOS Ao longo da execução de um processo de gestão de riscos existe um conjunto de ações encadeadas nas quais uma ação leva naturalmente à próxima, formando um processo de gestão de riscos . Estas ações estão presentes na Figura 1 ao lado (Processo de Gestão de Riscos da ISO 31000). Processo de Gestão de Riscos da ISO 31000 Fonte: Tribunal de Contas da União. Referencial básico de gestão de riscos. Este capítulo descreve o processo de gestão de riscos com fundamento na norma ISO 31000. Observe que as etapas do processo de gestão de riscos são basicamente as mesmas nos diversos modelos citados neste referencial, com algumas variações terminológicas (por exemplo, o COSO II denomina "resposta a risco" o que a ISO 31000 chama de "tratamento de riscos"). O processo de gestão de riscos envolve a identificação, a análise e a avaliação de riscos, a seleção e a implementação de respostas aos riscos avaliados, o monitoramento e riscos e controles, e a comunicação sobre riscos com partes interessadas, internas e externas. Esse processo é aplicado a uma ampla gama das atividades da organização, em todos os níveis, incluindo estratégias, decisões, operações, processos, funções, projetos, produtos, serviços e ativos, e é suportado pela cultura e pela estrutura de gestão de riscos da entidade. Fonte: Flaticon PROCESSO DE GESTÃO DE RISCOS Fonte: Tribunal de Contas da União. Referencial básico de gestão de riscos. Qual é o objetivo da gestão de riscos? Fonte do vídeo: Resultar Gestão. Gestão de Riscos. ASSISTA AO VÍDEO: Gestão de Riscos – 9 min https://www.youtube.com/watch?v=FT_Kh3BQIfE Permitir o tratamento adequado dos eventos (riscos e oportunidades), de forma a melhorar a capacidade de construir valor, proporcionando serviços mais efetivos, eficientes e eficazes, considerando também valores como equidade e justiça. GESTÃO DE RISCOS https://www.youtube.com/watch?v=FT_Kh3BQIfE Fonte do vídeo: Tribunal de Contas da União. Gestão de Riscos nas organizações. PARA QUE SERVE A GESTÃO DE RISCOS? ASSISTA AO VÍDEO: Gestão de riscos nas organizações – 2 min https://youtu.be/_nl5OQnZnJc Acesse no link ao lado um vídeo do TCU que explica didaticamente a gestão de riscos nas organizações. F o n te : F la tic o n https://youtu.be/_nl5OQnZnJc https://youtu.be/_nl5OQnZnJc A gestão de riscos visa preparar a organização para, em determinadas situações, se antecipar na escolha das alternativas mais viáveis a fim de que determinada ocorrência negativa seja minimizada ou até mesmo evitada. Ao mesmo tempo, propicia condições para que as oportunidades sejam melhor exploradas e aproveitadas. Ao identificar e avaliar essas situações com antecedência a organização estará em melhor posição para tomar decisões mais acertadas. A sistematização da gestão de riscos em nível institucional estimula a transparência organizacional e contribui para o uso eficiente, eficaz e efetivo de recursos, bem como para o fortalecimento da reputação da instituição. Fonte: Flaticon PARA QUE SERVE A GESTÃO DE RISCOS? Fonte: Tribunal de Contas da União. Referencial básico de gestão de riscos. PROCESSO DE GESTÃO DE RISCOS: ABNT NBR ISO 31000:2009 2.9 Estabelecimento do contexto: Definição dos parâmetros: definição dos parâmetros externos e internos a serem levados em consideração ao gerenciar riscos, e estabelecimento do escopo e dos critérios de risco (2.22) para a política de gestão de riscos (2.4) 2.15 Identificação de riscos: processo de busca, reconhecimento e descrição de riscos (2.1) 2.21 Análise de riscos: processo de compreender a natureza do risco (2.1) e determinar o nível de risco (2.23) 2.24 Avaliação de riscos: processo de comparar os resultados da análise de riscos (2.21) com os critérios de risco (2.22) para determinar se o risco (2.1) e/ou sua magnitude é aceitável ou tolerável. ABNT NBR ISO 31000 Primeira edição 30.11.2009 Válida a partir de 30.12.2009 PROCESSO DE GESTÃO DE RISCOS: ABNT NBR ISO 31000:2009 2.25 Tratamento de riscos: processo para modificar o risco (2.1) 2.12 Comunicação e consulta: processos contínuos e iterativos que uma organização conduz para fornecer, compartilhar ou obter informações e se envolver no diálogo com as partes interessadas (2.13) e outros, com relação a gerenciar riscos (2.1) 2.28 Monitoramento: verificação, supervisão, observação crítica ou identificação da situação, executadas de forma contínua, a fim de identificar mudanças no nível de desempenho requerido ou esperado 2.29 Análise crítica: atividade realizada para determinar a adequação, suficiência e eficácia do assunto em questão para atingir os objetivos estabelecidos ABNT NBR ISO 31000 Primeira edição 30.11.2009 Válida a partir de 30.12.2009 VAMOS REVISAR O FRAMEWORK DA ISO 31000:2009? Passo 1 Passo 2 Passo 3 Passo 4 Passo 5Passo 6 Comunicar, aperfeiçoar, aprender… Estabelecer o contexto (objetivos) Identificar os Riscos Analisar os Riscos Avaliar os Riscos Tratamento dos riscos Monitorar e Relatório (comunicação) O princípio essencial do gerenciamento de riscos corporativos é que toda organização está exposta a riscos, de diferentes tipos e amplitudes. O Gerenciamento adequado classifica os riscos identificados dentro de um nível de tolerância: os riscos de menor impacto demandam apenas atenção. Já os riscos que ultrapassam os riscos de maior impacto exigem tratamentos específicos, conforme a “percepção” e estratégias que serão definidas pelos gestores. Uma vez identificados e mensurados os riscos, torna-se possível o controle do cenário e a identificação de oportunidades. Lembrando que Risco não é sempre negativo ou sinônimo de prejuízo. Quando há a identificação adequada dos riscos, permitem que a organização perceba oportunidades. Fonte: Flaticon PARA QUE SERVE A GESTÃO DE RISCOS? Fonte do vídeo: Tribunal de Contas da União. Objetos e Processos da Gestão de Riscos. COMO INICIAR UMA GESTÃO DE RISCOS? ASSISTA AO VÍDEO: Objetos e Processos de Gestão de Riscos https://youtu.be/iXGvPjbZfDw Acesse no link ao lado um vídeo do TCU que explica didaticamente o processo de gestão de riscos. F o n te : F la tic o n https://youtu.be/iXGvPjbZfDw Existem diferentes técnicas/ferramentas que possibilitam avaliar processos, áreas ou atividades e inseri-los dentro de uma escala de criticidade ou de priorização na implementação da gestão de riscos. Cabe ressaltar que, em um primeiro estágio de implementação da gestão de riscos em uma organização, poderá ser adequado, a depender da segurança e da experiência da equipe responsável por sua condução, a escolha de processo ou área que tenha relevância para os objetivos da organização, mas que não possua um elevado nível de complexidade. Essa escolha poderá servir como um “piloto” no processo e sedimentar conhecimento, antes de selecionar objetos de maior grau de complexidade e abrangência. Conforme trazido por diversos referenciais teóricos, a reflexão sobre as áreas ou processos que impactam no atingimento dos principais objetivos organizacionais deverá nortear a escolha daqueles que passarão pelo processo de gerenciamento de riscos. Fonte: Flaticon TÉCNICAS PARA GESTÃO DE RISCOS A norma ABNT NBR ISO/IEC 31010 – “Gestão de riscos - Técnicas para o processo de avaliação de riscos” – fornece orientações sobre a seleção e a aplicação de técnicas sistemáticas para o processo de gerenciamento de riscos. Adicionalmente, o Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão desenvolveu um método de priorização de processos, cujo manual está disponível no seguinte link: Método de Priorização de Processos TÉCNICAS PARA GESTÃO DE RISCOS Fonte: Flaticon http://www.planejamento.gov.br/assuntos/gestao/controle-interno/metodo-de-priorizacao-de-processos BRAINSTORMING Esta técnica consiste em reunir pessoas conhecedoras de certo ativo ou atividade organizacional e incentivar o fluxo livre de conversação entre elas com o objetivo de identificar possíveis perigos, riscos ou controles associados ao objeto analisado. A eficácia desta técnica depende muito do papel do facilitador, o qual deve estar apto a oferecer estímulos, provocar a participação das pessoas, incentivar o pensamento criativo, entre outras habilidades. Fonte: Tribunal de Contas da União. Referencial básico de gestão de riscos. Esta técnica é particularmente útil para identificar riscos de novas atividades, novas tecnologias ou em situações em que não há dados disponíveis. O produto a ser gerado depende do contexto, podendo ser, por exemplo, uma lista de riscos e de controles. TÉCNICAS PARA GESTÃO DE RISCOS Fonte: Flaticon ENTREVISTAS Esta técnica baseia-se na formulação prévia de um conjunto de perguntas que servem de guia para o entrevistador e são oportunamente apresentadas às pessoas entrevistadas. Fonte: Tribunal de Contas da União. Referencial básico de gestão de riscos. LISTAS DE VERIFICAÇÃO Trata-se do uso de listas pré- existentes de perigos ou riscos, como instrumento de apoio a outras técnicas de avaliação de riscos. A origem de tais listas normalmente são: experiência, boas práticas, análises tipo APP (Análise Preliminar de Perigos) anteriormente realizadas e registros de incidentes. O uso desta técnica ocorre da seguinte forma: percorre-se a lista e faz-se um batimento entre o que ela contém - eventos, fontes de risco, controles etc. - e a situação ou objeto que está sendo avaliado. TÉCNICAS PARA GESTÃO DE RISCOS Como resultado, pode-se gerar listas de situações ou riscos inaceitáveis, de controles inadequados ou faltantes, entre outros produtos. Os participantes consideram as informações existentes, tais como atividades, recursos, ambiente, interfaces entre os diversos elementos e os objetivos a alcançar e produzem, de comum acordo, uma lista de situações perigosas ou de riscos. O produto gerado é a lista de perigos ou riscos, bem como recomendações quanto à aceitação da situação ou sobre ações de tratamento para implementar ou aprimorar controles e, eventualmente, requisições para avaliações mais detalhadas. Fonte: Tribunal de Contas da União. Referencial básico de gestão de riscos. ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS (APP) É um método simples para identificar situações que possam representar perigos para ativos organizacionais ou causar impactos em atividades. É especialmente útil quando há poucas informações disponíveis sobre o ativo, projeto ou atividade objeto de análise. TÉCNICAS PARA GESTÃO DE RISCOS Na aplicação dessa técnica, as pessoas que detenham informações sobre o objeto da análise são reunidas em grupo. Fonte: Flaticon FERRAMENTAS DE GESTÃO DE RISCOS (ISO 31010) Análise das Barreiras de Proteção (LOPA) Análise de Fiabilidade Humana Bow Tie Analyiis Reliability Centred Maintenance Sneak Circuit Analysis Markov Analysis Monte Carlo Simulation Bayeasian statistics and Bayes Nets FN Curves Fonte: Flaticon TÉCNICAS PARA GESTÃO DE RISCOS Risk Indices Multi-criteria decision analysis (MCDA) Análise de Custo/benefício Análise primária de perigos Estudo de Perigos e Operacionalidade (HAZOP) Análise de Riscos e Pontos Críticos de Controlo (HACCP) Apreciação do Risco Ambiental Enfim - existem várias outras técnicas e/ou ferramentas de gestão de riscos, como as citadas abaixo: REFERÊNCIAS ABNT NBR ISO- ISO 31000. Gestão de riscos - Princípios e diretrizes. Brasil, 2009. BRASIL. Tribunal de Contas da União. Referencial básico de gestão de riscos. Brasília: TCU, Secretaria Geral de Controle Externo (Segecex), 2018. BRASIL. Tribunal de Contas da União. O que é gestão de riscos. Disponível em: <https://youtu.be/S0KSrlOS__4>. Acesso em 03 dez. 2018, 16h16. Finalidade: acadêmica. ______. Tribunal de Contas da União. Gestão de Riscos nas organizações. Disponível em: <https://youtu.be/_nl5OQnZnJc>. Acesso em 05 dez. 2018, 11h20. Finalidade: acadêmica. ______. Tribunal de Contas da União. Objetos e processos da gestão de riscos. Disponível em: <https://youtu.be/iXGvPjbZfDw>. Acesso em 18 fev. 2019, 12h06. Finalidade: acadêmica. COSO – COMMITTEE OF SPONSORING ORGANIZATIONS OF THE TREADWAY COMISSION. Controle interno – estrutura integrada. São Paulo: Tradução de PriceWaterHouseCoopers, 2013. COSO. Committee of Sponsoring Organizations of the Tradeway Commission. Enterprise Risk Management – Integrated Framework, 2004. CROUHY, M.; GALAI, D; MARK, R. Gerenciamento de risco: uma abordagem conceitual e prática. Rio de Janeiro: Qualitymark, São Paulo: SERASA, 2004.MIRANDA, R. F. A. Cinco mitos da Gestão de riscos. IIA Notícias. Ed. 69, São Paulo: IIA-Brasil, 2017. Disponível em: <http://www.iiabrasil.org.br/>. Acesso em: 16 jan. 2019. RESULTAR GESTÃO. Gestão de Riscos. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=FT_Kh3BQIfE>. Acesso em 05 dez. 2018, 11h00. Finalidade: acadêmica. SHERIQUE, J. Aprenda como fazer: programa de prevenção de riscos ambientais - PPRA, programa de condições e meio ambiente de trabalho na indústria de construção - PCMAT, mapas de riscos ambientais - MRA. 2. ed. São Paulo: LTr, 2004. 239 p. ISBN 85-361-0506-2. https://youtu.be/S0KSrlOS__4 https://youtu.be/S0KSrlOS__4 https://youtu.be/S0KSrlOS__4 https://youtu.be/S0KSrlOS__4 https://youtu.be/S0KSrlOS__4 https://youtu.be/S0KSrlOS__4 https://youtu.be/S0KSrlOS__4 https://youtu.be/S0KSrlOS__4 https://youtu.be/_nl5OQnZnJc https://youtu.be/_nl5OQnZnJc https://youtu.be/_nl5OQnZnJc https://youtu.be/_nl5OQnZnJc https://youtu.be/_nl5OQnZnJc https://youtu.be/_nl5OQnZnJc https://youtu.be/_nl5OQnZnJc https://youtu.be/iXGvPjbZfDw https://youtu.be/iXGvPjbZfDw https://youtu.be/iXGvPjbZfDw https://youtu.be/iXGvPjbZfDw https://youtu.be/iXGvPjbZfDw http://www.iiabrasil.org.br/ http://www.iiabrasil.org.br/ http://www.iiabrasil.org.br/ http://www.iiabrasil.org.br/ http://www.iiabrasil.org.br/ http://www.iiabrasil.org.br/ http://www.iiabrasil.org.br/ http://www.iiabrasil.org.br/ http://www.iiabrasil.org.br/ https://www.youtube.com/watch?v=FT_Kh3BQIfE https://www.youtube.com/watch?v=FT_Kh3BQIfE https://www.youtube.com/watch?v=FT_Kh3BQIfE https://www.youtube.com/watch?v=FT_Kh3BQIfE https://www.youtube.com/watch?v=FT_Kh3BQIfE https://www.youtube.com/watch?v=FT_Kh3BQIfE https://www.youtube.com/watch?v=FT_Kh3BQIfE https://www.youtube.com/watch?v=FT_Kh3BQIfE https://www.youtube.com/watch?v=FT_Kh3BQIfE O material Processos de gestão de riscos aplicadas ao setor público (COSO-ERM, ISO 31000, IN 01 MP/CGU) de Felizardo Delgado está licenciado com uma licença Creative Commons - Atribuição-CompartilhaIgual 4.0 Internacional. http://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0/ http://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0/ http://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0/ http://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0/ http://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0/ http://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0/ http://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0/ http://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0/ http://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0/ http://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0/ http://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0/