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Estudos Disciplinares Questões de 5 a 8

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Unidade I
ESTUDOS DISCIPLINARES 
Formação Geral 
Prof. Ailton Galdino
Disponível em: http://wikimapia.org/3036479/pt/Horta-Org%C3%A2nica-
Sa%C3%BAde-e-Vida. Acesso em 23/02/2017
Questão 5. Saúde, Alimentação e Obesidade
Questão 5. Saúde, Alimentação e Obesidade
Leia o texto a seguir.
 Obesidade, consumo e política: uma conversa sobre as 
mudanças mundiais na alimentação
 Por que estamos engordando? O que a política tem a ver com 
os alimentos? Por que não vemos publicidade de legumes na 
TV? Essas e outras questões relacionadas às transformações 
na alimentação e suas consequências no cenário internacional 
foram abordadas por Pedro Graça, diretor do Programa 
Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável do 
Ministério da Saúde de Portugal e doutor em Nutrição Humana 
pela Universidade do Porto. Em visita ao Brasil, ele participou 
do Seminário Internacional: Escolhas Alimentares e seus 
Impactos, no Sesc Santos.
Questão 5. Saúde, Alimentação e Obesidade
 Confira algumas questões levantadas.
Estamos engordando
 Ao comparar gráficos da presença da obesidade nas 
populações dos Estados Unidos e da área rural de 
Bangladesh, por exemplo, o professor Pedro Graça conclui: 
essa é uma epidemia global. A obesidade cresceu nos últimos 
20 anos não só em países industrializados, com ampla oferta 
de alimentos, mas chegou até áreas rurais da Ásia.
 Os mais pobres engordam mais.
 Até recentemente, acreditava-se que essa era uma epidemia 
que atingia principalmente as populações que estavam 
melhorando economicamente, associada ao acesso à 
alimentação, ao acesso à caloria, à gordura, à proteína. Mas 
não é bem assim: O que nós estamos a viver é não só o 
aumento da doença no mundo inteiro, mas, ao contrário do 
que se esperava, quem é mais afetada é a população mais 
carente, mais vulnerável. Pobreza e obesidade se aproximam 
de tal maneira que a pessoa pode ter fome e ser obesa ao 
mesmo tempo. Coisa que para nós da biologia é um paradoxo, 
afirma.
Somos treinados para engordar
 “Nós somos uma máquina de engordar. Isso porque a 
capacidade de acumular reservas de energia na forma de 
gordura foi essencial para a sobrevivência do ser humano, 
diante da escassez de alimentos.
 O ser humano está preparado para lidar com a fome há dois 
milhões de anos. E começou a lidar com excesso de calorias 
há 50 anos. Não estamos preparados biologicamente para 
isso, afirma Pedro.”
O que mudou?
 Diversas alterações demográficas causaram mudanças na 
alimentação: a entrada da mulher no mercado de trabalho 
e na vida acadêmica, o envelhecimento da população e a 
necessidade de se trabalhar mais horas são alguns exemplos. 
E, se aumenta o tempo do trabalho, o que fica para trás 
é o tempo de cozinhar e de ficar com os filhos. 
 Os alimentos que já vêm prontos têm, portanto, muito mais 
apelo do que aqueles que exigem tempo e conhecimentos 
culinários para o preparo. Além disso, em muitos lugares é 
mais fácil e barato encontrar produtos ultraprocessados e 
calóricos - ricos em açúcar, sal e gordura - em vez de 
alimentos frescos.
Você já viu propaganda de alface na TV?
Provavelmente não. Mas vemos diariamente publicidade 
de produtos ultraprocessados e super calóricos, não é mesmo?
 Pedro Graça chama atenção para o fato de que grandes 
indústrias alimentícias lucram muito, enquanto quem trabalha 
no campo com frutas e legumes, em geral, tem ganhos 
pequenos e são os que mais sofrem com as oscilações 
na economia e nos preços dos alimentos. Assim fica fácil 
entender como um lado tem muito mais capacidade de investir 
e produzir comunicação (publicidade, marketing etc.) do que 
o outro.
É preciso reconhecer o ambiente.
 De acordo com o pesquisador W. Philip James, durante 
décadas pensou-se que a atenção e o esforço individual 
fossem suficientes para prevenir a obesidade, porém, depois 
de décadas desse esforço, as taxas de ganho de peso 
continuaram a subir. Essa epidemia reflete a presença 
de um ambiente tóxico ou obesogênico.
 Isso significa que não adianta ensinar as pessoas sobre 
alimentação saudável, se não há um ambiente favorável a 
isso, ou seja, se não há oferta de alimentos saudáveis em 
local próximo, a preços acessíveis. 
 Eu tenho primeiro que me preocupar com as condições que 
existem ou que eu posso criar para que o suco de laranja 
apareça, para em seguida dizer como é importante consumir 
suco de laranja‖, exemplifica Pedro Graça.
Disponível em: 
<http://www.sescsp.org.br/online/artigo/9501_OBESIDADE+CONSUMO+E+POLITICA+UMA+CONVERS
A+SOBRE+AS+MUDANCAS+MUNDIAIS+NA+ALIMENTACAO#/tagcl oud=lista>. Acesso em 08 jun
2016 (com adaptações).
Questão 5. Enunciado
Com base na leitura, analise as afirmativas e assinale 
a alternativa correta.
I. De acordo com o texto, o cuidado com o peso é uma 
questão de educação individual e a obesidade aumenta 
entre os mais pobres por falta de instrução.
II. As alterações no modo de vida têm responsabilidade pelo 
aumento da obesidade, uma vez que há incentivo ao 
consumo de produtos ultraprocessados, mais práticos do 
que os alimentos frescos.
III. A melhora econômica facilita o acesso da população aos 
alimentos e, consequentemente, aumenta a prevalência 
de obesidade.
Questão 5. Enunciado
IV. A propaganda e o marketing têm influência sobre a venda 
de produtos industrializados e atingem apenas 
as regiões urbanas.
a) Nenhuma afirmativa está correta.
b) Apenas as afirmativas I e II estão corretas.
c) Apenas a afirmativa II está correta.
d) Apenas as afirmativas III e IV estão corretas.
e) Apenas as afirmativas II e III estão corretas.
Alternativa correta: C.
Comentários
I – Afirmativa incorreta. 
Justificativa. O texto afirma que a obesidade não é um problema 
individual, pois é favorecida pelo ambiente da vida moderna. 
II – Afirmativa correta. 
Justificativa. O texto afirma que “em muitos lugares é mais fácil e 
barato encontrar produtos ultraprocessados e calóricos - ricos 
em açúcar, sal e gordura - em vez de alimentos frescos”. 
III – Afirmativa incorreta. 
Justificativa. O texto afirma que a obesidade cresce mais entre os 
menos privilegiados economicamente. 
IV – Afirmativa incorreta.
Justificativa. A propaganda e o marketing não atingem apenas as
áreas urbanas.
Questão 5. Comentários da resposta 
INTERVALO
Questão 6. Tecnologia: realidade aumentada 
Leia o texto e a charge e analise as afirmativas a seguir.
Pokémon GO no Brasil: Como foi o primeiro dia do jogo no país 
Jogo dos monstrinhos leva pessoas à rua e faz estranhos se 
socializarem 04/08/2016 – Bruno Silva
 A febre de Pokémon GO no Brasil já era mais do que 
esperada. Desde os pedidos desesperados nas redes sociais, 
os protestos que levaram à invasão da conta do criador do 
game no Twitter ao lançamento oficial do jogo no país, na 
última quarta- feira (3), alcançando o topo da AppStore em 
menos de um dia, era de se imaginar que o jogo teria, aqui, o 
mesmo sucesso encontrado lá fora. Mas e nas ruas do país? 
Como seria a recepção? 
 Para responder a essa pergunta, aguardamos, como muitos, 
o raiar do sol (o jogo chegou aqui às 18h da quarta) para 
embarcar na nossa própria jornada Pokémon. 
 Andei pelas ruas de São Paulo e a resposta é: sim, Pokémon 
GO é uma febre. Em toda a capital paulista, vários grupos se 
juntaram espontaneamente para jogar. Foi muito fácil 
encontrar pessoas de todos os gêneros, idades e estilos nas 
ruas, com um comportamento aparentemente duvidoso frente 
à tela do celular, procurando seus monstros.
 Nossa jornada começou por volta das 9h30. Como a Niantic já 
afirmou que os monstros têm mais possibilidade de serem 
encontrados em parques e em pontos turísticos, fui ao local 
que junta as duas características: o Parque do Ibirapuera. No 
caminho, dentro de um Uber (nunca jogue ao volante!) liguei o 
aplicativo na esperança de achar mais monstros, aproveitando 
o movimentodo carro, mas só encontrei Pidgeys e Zubats –
os tipos mais comuns na rua.
A aposta no Ibirapuera deu certo: logo na entrada do portão 9 
do parque encontrei um Eevee, um Goldeen e um Paras. 
A janelinha de monstros próximos acusava a presença de mais 
monstros que ainda não havia encontrado até então:
 Geodude, Staryu e um Bulbasaur. Procurei um bocado, mas o 
inicial de grama não deu as caras.
 Observando o parque, era fácil observar que algo estava 
diferente. Além dos habituais corredores e ciclistas, um 
terceiro tipo de pessoa era bem comum nas pistas e 
gramados do parque: pessoas andando com a cabeça baixa, 
olhando para a tela do celular. Olhei de relance para a tela 
quando pude; em quase todos os casos, era Pokémon GO. Na 
maioria das vezes, nem era necessário bisbilhotar: quando 
duas pessoas ou mais estava com o celular na mão, a 
conversa invariavelmente era algo como capturei um Zubat 
com 150 CP ou tô quase evoluindo meu Pidgey.
 O mais surpreendente, entretanto, veio quando me aproximei 
do Planetário do Ibirapuera, que no game, é um ponto com 
quatro pokéstops adjacentes. Nas quatro, foram colocados 
Lure Modules – itens que servem para atrair monstros para a 
pokéstop – e, com isso, cerca de 15 pessoas estavam por ali, 
sentadas ou andando em círculos, olho fixo no smartphone, o 
polegar se arrastando de baixo para cima da tela.
O problema de Pokémon GO
 No meio do caminho, deparei com o principal problema que 
aflige o jogador de Pokémon GO: a bateria do celular. O uso 
do jogo no carro a caminho do parque e no local fez a energia 
do smartphone despencar de 100% a 10% em pouco menos de 
uma hora e meia de uso. Depois que o celular apagou, 
perambulei pelo parque até achar uma tomada em uma 
lanchonete, e passei 40 minutos esperando o aparelho voltar a 
um nível seguro de bateria. Lá, tive um encontro inusitado: 
o entregador da lanchonete estava jogando Pokémon GO 
e imediatamente começamos a bater papo.
“Peguei uns três Bulbassauro já. Estou aproveitando as minhas 
entregas e o caminho de ônibus pra capturar mais, me contou o 
entregador, também reclamando que o celular gasta muita 
bateria. Vou voltar aqui no fim de semana com meu amigo pra 
capturar mais”, finalizou.
Disponível em <https://omelete.uol.com.br/games/artigo/pokemon-go-no-brasil-como-foi-o-primeiro-
dia-do-jogo-no-pais/>. Acesso em 10 ago. 2016.
Disponível em: 
<https://www.facebook.com/autonomialiteraria/photos/a.586556438148148.1073741827.58487608831618
3/823842474419542/?type=3&theater>. Acesso em 10 ago. 2016. 
I. O texto e a charge mostram que o Pokémon Go encontrou 
grande aceitação entre os brasileiros e enaltecem o poder de 
engajamento do jogo.
II. A charge critica a alienação de pessoas que aderem ao jogo e 
se desconectam da realidade em que vivem.
III. O texto e a charge apontam os problemas do Pokémon Go no 
comportamento das pessoas, pois o jogo leva o usuário para 
uma realidade paralela, promovendo a falta de sociabilidade.
IV. O objetivo da charge é mostrar os aspectos positivos do jogo, 
que torna felizes seus usuários, poupando-os dos problemas 
do mundo em que vivemos.
Está correto o que se afirma em:
a) I e II. b) II e III. c) I e IV. d) II, III e IV. e) II.
Questão 6. Enunciado
Alternativa Correta: e
Comentário
I – Afirmativa incorreta. 
Justificativa. A charge mostra uma crítica ao jogo, pois enfatiza a 
alienação provocada por ele. 
II – Afirmativa correta. 
Justificativa. A charge mostra um jovem que não percebe o 
mundo à sua volta pelo fato de estar entretido com o jogo. 
III – Afirmativa incorreta. 
Justificativa. A crítica da charge não se refere à falta de 
sociabilidade, mas sim à alienação. 
IV – Afirmativa incorreta. 
Justificativa. A charge é crítica em relação ao jogo, 
não há referências a aspectos positivos dele. 
Questão 6. Comentário da resposta
INTERVALO
Disponível em: http://www.rafazildo.com/blog/a-cultura-est-acima-da-diferena-da-condio-social. Acesso 
em 23/02/2017
Questão 7. Condição humana: opressão social e 
comportamento 
Disponível em: http://www.rafazildo.com/blog/a-cultura-est-acima-da-diferena-da-condio-social. 
Acesso em 23/02/2017
Questão 7. Condição humana: opressão social e 
comportamento
Disponível em: <http://sorisomail.com/img/1304789819776.jpg>. Acesso em 18 jun. 2016.
Questão 7. Condição humana: opressão social e 
comportamento
 Leia a charge a seguir.
Questão 7. Enunciado 
Assinale a alternativa que indica um ditado popular que tenha 
relação com a charge.
a) “O maior cego é aquele que se recusa a ver”.
b) “Mais vale um pássaro na mão do que dois voando”.
c) “Tão grande é o erro como o que erra”.
d) “A grama do vizinho é sempre mais verde”.
e) “As melhores essências estão nos menores frascos”.
Questão 7. Comentário da resposta
 Resposta correta
Alternativa correta: A.
Comentário
 Na charge, o pássaro maior não percebe que, consideradas as 
proporções, ele está oprimido em um espaço menor do que o 
outro. Assim, a crítica da charge é em relação às pessoas que 
não enxergam a própria realidade. 
INTERVALO
Questão 8. Preconceito: estereótipos sociais e racismo. 
Leia os 
Quadrinhos 
e as 
afirmativas 
a seguir.
Disponível em: <http://www.quadrinhosacidos.com.br/2015/05/86-racismo-sem-
querer.html>. Acesso em 14 jun. 2016.
I. O objetivo dos quadrinhos é mostrar que os preconceitos estão 
enraizados no nosso cotidiano e não incomodam ninguém.
II. Os quadrinhos denunciam estereótipos sociais que se baseiam 
em uma visão racista.
III. Os quadrinhos mostram que há pessoas que, no cotidiano, não 
percebem o teor racista de seus discursos.
Está correto o que se afirma em:
a) I, II e III.
b) II e III.
c) I e II.
d) I e III.
e) III, apenas.
Questão 8. Enunciado
Alternativa correta: B.
Comentários. 
I – Afirmativa incorreta. 
Justificativa. As personagens do desenho mostram-se 
incomodadas com o discurso racista.
II – Afirmativa correta. 
Justificativa. Os quadrinhos mostram visões pré-concebidas de 
pessoas, com base na cor da pele. 
III – Afirmativa correta. 
Justificativa. Os quadrinhos denunciam o discurso racista, que, 
muitas vezes, é proferido sem que o enunciador admita ser 
preconceituoso. 
Questão 8. Comentário da resposta 
ATÉ A PRÓXIMA!

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